Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Fatores de adesão e manutenção de idosas à prática de atividade física nas academias da terceira idade da cidade de Brejo Santo - CE (E.F198) | Dimerson Tavares de Sousa | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Fatores de adesão e manutenção de idosas à prática de atividade física nas academias da terceira idade da cidade de Brejo Santo - CE (E.F198)
Descrição
Com o Aumento da população idosa do Brasil, o número de casos de doenças crônicas degenerativas também está aumentando, fato que gera preocupação aos órgãos nacionais de saúde. Para prevenir tais doenças nesse estagio da vida que políticas públicas de prevenção, são implantadas nas cidades como exemplo, a implantação de ATI´s (Academias da Terceira Idade), cujo intuito é erradicar ou amenizar o efeito dessas doenças com o uso da prática de atividade física. Ultimamente a procura pela prática de exercícios físicos em programas de promoção de saúde vem aumentando; no entanto, essa busca pelos idosos é insuficiente, visto que a mesma é fundamental para preservação e melhoria de suas saúdes. Neste intuito, o presente estudo teve como objetivo, investigar os fatores de adesão e manutenção dos idosos envolvidos nas ATI´s da cidade de Brejo Santo-CE. Para composição do estudo, foi utilizada uma amostra de 37 idosas praticantes de atividade física nas unidades da cidade, estas com idades entre 60 e 79 anos. O instrumento utilizado para a coleta de dados, foi um questionário dividido em três partes que visavam conhecer as características sociodemográficas, os motivos de adesão da pratica de atividade física nas unidades, e os motivos de manutenção dos idosos à pratica de atividade física nesses ambientes. A análise dos dados deu-se por estatística descritiva distribuídas por frequência e médias com o uso do software SPSS 11.0 for Windows. Os resultados obtidos indicaram que o principal motivo para adesão das idosas nas ATI´s da cidade foi a proximidade do ambiente às suas casas, e para os motivos de manutenção da prática de atividade o principal motivo foi o de oportunizar a interação social. Diante desses achados é de suma importância, que sejam desenvolvidos novos estudos que avaliem essas características, pois estas servem de base para que os órgãos públicos tracem estratégias de incentivo à prática de atividade física nesses ambientes atendendo assim às necessidades da população estudada. Autor(s) Dimerson Tavares de Sousa Orientador(s) João Marcos Ferreira de Lima Silva Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Academias da terceira idade. Fatores de adesão. Fatores de manutenção. Prática de atividade física. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Fatores de risco ambientais para quedas em uma instituição de longa permanência para idoso no município do Crato-CE (E238) | Adna Raquel de Sousa Serafim | ENFERMAGEM |
Fatores de risco ambientais para quedas em uma instituição de longa permanência para idoso no município do Crato-CE (E238)
Descrição
O risco de queda aumenta progressivamente conforme o grau de risco relacionado a fatores
extrínsecos que criam basicamente desafios ao equilíbrio. A queda possui causas intrínsecas e
extrínsecas, onde deve-se haver intervenções de mudanças no ambiente, ou seja, nos espaços
que os idosos vivem deve delimitar e adequar meios de prevenção quanto aos fatores
intrínsecos, em que são caracterizados por patologias específicas no idoso, já é um fator pré
disponente ou pré determinado de acontecer devido a histórias genética, hereditariedade, e as
de causa extrínsecas são aquelas em que podemos mudar ou melhorar, ou seja adaptar o
ambiente para um deslocamento de idosos mais tranqüilo, com corrimão, rampas. O presente
trabalho tem como objetivo geral identificar os fatores de risco ambientais para quedas em
idosos institucionalizados em uma Instituição de Longa Permanência (ILP) em Crato – CE. E
como objetivos específicos listar as alterações observadas na Instituição de Longa
Permanência no ambiente para prevenção de quedas, enumerar os fatores extrínsecos para
riscos de quedas na instituição estudada e verificar se as ILP estão de acordo com os
parâmetros da ANVISA. Trata-se de um estudo de natureza descritiva com abordagem
quantitativa e observacional participante. A pesquisa foi realizada no Abrigo da Velhice
Abandonada Jesus, Maria e José do município do Crato – CE. A mesma está inserida no
bairro centro, na rua Teófilo Siqueira, nº 788 do referido município, onde atende atualmente
uma população de vinte e duas idosas do sexo feminino. A instituição têm caráter religiosofilantrópico. Teve como período de coleta de dados os meses de setembro a outubro de 2012.
Foi utilizado como instrumento de coleta de dados um formulário para avaliação do ambiente
da Instituição de Longa Permanência. A análise dos dados foi feita através dos dados
coletados durante a visita a ILP, na qual os dados foram expostos em quadros para melhor
visualização. Dentre os dados coletados destacam-se como riscos de quedas em idosos na ILP
visitada, o piso irregular, iluminação inadequada, presença de tapetes nos cômodos da
instituição que não eram antiderrapante, ausência de luzes ao lado da cama, falta de grades
nas camas. Com os dados analisados evidenciou-se a presença de vários fatores de riscos
como no ambiente da cozinha, em que o piso não é antiderrapante e a iluminação é precária,
no banheiro existe a presença de iluminação deficiente e nos quartos observou-se a ausência
de campainhas de alarme e luzes nas cabeceiras das camas o que pode levar os idosos a
sofrerem quedas na ILP. Dessa forma, os fatores que desencadeiam estes acidentes podem ser
eliminados do ambiente domiciliar, através de adaptações da própria instituição, diminuindo
assim a incidência de quedas e consequentemente suas complicações. Essas adaptações na
ILP devem começar primeiramente com a adequação dos pisos antiderrapantes no setor
cozinha, tapetes fixados ao chão na maioria dos cômodos, acrescentar as campainhas de
alarme e luzes nas laterais das camas no setor do quarto e uma boa iluminação na ILP em
geral, essas adaptações foram abordadas na ILP estudada para que possam beneficiar e
proporcionar uma qualidade de vida adequada para todos os membros do domicílio. Autor(s) Adna Raquel de Sousa Serafim Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Idoso. Saúde do idoso institucionalizado. Quedas. Curso ENFERMAGEM |
Fatores de risco associados à gravidez na adolescência (E1036) | Carlo Gigli Lima Alencar | ENFERMAGEM |
Fatores de risco associados à gravidez na adolescência (E1036)
Descrição
A adolescência é uma fase de transição entre a infância e a fase adulta, no qual ocorrem várias
mudanças. A gestação nessa fase da vida é enfrentada com muita dificuldade, pois juntamente
com ela, ocorre uma brusca mudança, no qual a adolescente, passa de filha para ser mãe, ou
seja, passa do ser cuidado para o ser cuidador. Esta pesquisa teve como objetivo, verificar os
fatores de risco associados a gestações em adolescentes, traçar o perfil socioeconômico e
cultural, identificar as circunstâncias de risco mais frequentes e descrever as causas/razões
que levaram a gravidez na adolescência. O estudo é do tipo exploratório, descritivo com
abordagem quantitativa, realizado no Centro Microrregional de Excelência à Assistência
Reprodutiva (CEMEAR), na cidade do Crato-CE, no período de 30 de março até o dia 17 de
abril de 2015, com uma amostra de 20 adolescentes grávidas cadastradas no CEMEAR. Os
dados foram coletados por meio de um formulário e analisados de uma forma quantitativa. As
adolescentes tinham idades entre 12 a 19 anos, 45% possuíam o ensino médio incompleto,
45% moravam com o companheiro, 80% referiram renda familiar de até um salario mínimo,
90% referiram conhecer algum método contraceptivo, 60%, 55% relatou que a gravidez não
foi planejada. O estudo oferece uma compreensão da gravidez na adolescência em um
município da Região Metropolitana do Cariri, que pode ser útil para a melhoria da prática de
enfermagem, por meio de estratégias para a promoção do comportamento sexual seguro nas
adolescentes. Autor(s) Carlo Gigli Lima Alencar Orientador(s) Alessandra Bezerra de Brito Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Adolescência. Gravidez. Fatores de risco. Consequências. Curso ENFERMAGEM |
Fatores de risco associados ao estilo de vida de clientes hipertensos acompanhados em centro de referência no município de Barbalha (E393) | Silvana Lucena dos Santos | ENFERMAGEM |
Fatores de risco associados ao estilo de vida de clientes hipertensos acompanhados em centro de referência no município de Barbalha (E393)
Descrição
A Hipertensão Arterial Sistêmica é a mais freqüente das doenças cardiovasculares. É também
o principal fator de risco para as complicações mais comuns como acidente vascular cerebral
e infarto agudo do miocárdio, além da doença renal crônica terminal. Modificações de estilo
de vida são de fundamental importância no processo terapêutico e na prevenção da
hipertensão. Alimentação adequada, sobretudo quanto ao consumo de sal, controle do peso,
prática de atividade física, tabagismo e uso excessivo de álcool são fatores de risco que devem
ser adequadamente abordados e controlados. Objetivou-se listar os principais fatores de risco
presentes na história clínica e conhecer o estilo de vida e hábitos de saúde dos clientes
hipertensos acompanhados no Centro Integrado de Diabetes e Hipertensão de Barbalha-CE no
ano de 2010. Nessa perspectiva o presente trabalho do tipo descritivo, de natureza
quantitativa, onde foi realizada uma análise documental através dos prontuários. Seguindo o
critério de inclusão dos participantes da pesquisa, a amostra foi composta por 69 hipertensos
onde os resultados apontaram que os fatores de risco estão presentes na história clínica dos
clientes hipertensos, 78,3% dos prontuários estudados apresentam que os hipertensos têm
antecedentes familiares com a patologia e 49,3% tem IMC entre 18,5 a 25 (saudáveis), porém
a maioria, 50,7 % está acima do peso ideal. Em relação ao estilo de vida e hábitos de saúde
praticados pelos hipertensos assistidos pelo Centro Integrado de Diabetes e Hipertensão
incluídos no estudo observou-se que 89,9% não fazem uso do álcool e 66,7% não o fazem uso
do tabaco, já em relação a pratica de atividade física 58% não praticam atividade física e
quanto ao cumprimento da dieta estabelecida pelo nutricionista 55,1% não tem dificuldade em
cumprir a dieta estabelecida e 44,9% tem dificuldade. Os resultados mostraram que os fatores
de risco estão presentes na maioria dos dados, bem como a presença marcante de hábitos de
vida incorretos que talvez influenciem no surgimento da HAS. Conclui-se que é de suma
importância a identificação dos fatores de risco a partir do conhecimento do estilo de vida e
hábitos de saúde para se ter uma visão da problemática da hipertensão, no caso do estudo, dos
clientes hipertensos acompanhados pelo Centro Integrado de Diabetes e Hipertensão. Autor(s) Silvana Lucena dos Santos Orientador(s) Vanessa de Alencar Barros Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Hipertensão arterial. Fatores de risco. Estilo de vida. Curso ENFERMAGEM |
Fatores de risco para a hipertensão arterial sistêmica em policiais militares no município de Brejo Santo - Ceará (E.F294) | José Romário Reinaldo Vidal dos Santos | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Fatores de risco para a hipertensão arterial sistêmica em policiais militares no município de Brejo Santo - Ceará (E.F294)
Descrição
A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma das patologias que mais acometem indivíduos em todo o
mundo, com alta prevalência tanto em adultos quanto em crianças e adolescentes. Quando
diagnosticada precocemente, o tratamento é mais rápido e demanda menos desgaste emocional, por ter
um resultado positivo se houver aceitação e disciplina, já que pode ser realizado com as mudanças de
hábitos simples da vida cotidiana, como a prática de atividade física e alimentação. Este artigo
objetivou conhecer a importância da atividade física para a prevenção da HAS. A pesquisa foi do tipo
quantitativa, com 40 policiais militares da cidade de Brejo Santo. O instrumento de coleta de dados foi
um questionário estruturado. Verificou-se na pesquisa que uma significativa parte dos participantes
tinha histórico de hipertensão na família, no entanto não eram habituados a verificar a pressão,
desconhecendo sintomas do aumento da PA. Constatou-se também que eles tinham dificuldade em ter
uma alimentação saudável, e um grande contingente não praticava atividades físicas, o que é essencial
para prevenir a HA e controlar os sintomas naqueles indivíduos que já são acometidos pela patologia.
Outro dado significativo foi a ingestão de álcool, que é fator de risco para o aumento da PA.
Considera-se fundamental lançar estratégias de sensibilização para a população acerca da importância
de se ter hábitos saudáveis e o comportamento de verificação da pressão para detectar a doença
precocemente, pois ela tratamento e controle. Autor(s) José Romário Reinaldo Vidal dos Santos Orientador(s) Jenifer Kelly Pinheiro Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Hipertensão arterial sistêmica. Atividade física. Prevenção. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Fatores de risco para diabetes em adolescentes da rede de ensino fundamental do bairro Vila Alta, Crato-CE (E429) | Tereza Filomena Soares Loiola | ENFERMAGEM |
Fatores de risco para diabetes em adolescentes da rede de ensino fundamental do bairro Vila Alta, Crato-CE (E429)
Descrição
O diabetes mellitus é uma doença comum e de incidência crescente desafiando o
sistema de saúde de todo o mundo. É decorrente de um estado hiperglicêmico crônico,
podendo vir acompanhado de algumas complicações que podem gerar danos, disfunção
e falência de alguns órgãos, principalmente nos rins, nervos, coração e vasos
sanguíneos. O diabetes requer do adolescente, dos familiares e profissionais de saúde,
esforços conjuntos para que os portadores consigam um bom controle metabólico, a fim
de minimizar as complicações advindas em longo prazo. É um estudo de campo com
caráter descritivo e abordagem quantitativa, desenvolvida junto a 30 estudantes
regularmente matriculados na Escola de Ensino Fundamental e Médio (EEFM) – José
Alves de Figueiredo, localizada no Município de Crato-ce. Com o objetivo de
demonstrar o perfil clínico - epidemiológico relacionado aos fatores de risco para o
diabetes mellitus na adolescência. Para alcançar os objetivos propostos foi aplicado um
questionário no período de maio de 2012, e para análise dos resultados utilizamos
gráficos e tabelas, a fim de caracterizar os principais fatores de risco, a idade e o perfil
sócio demográfico desses adolescentes. Tendo sido realizado esse estudo dentro da
Resolução 196/96, que regulariza a pesquisa com seres humanos. Os dados coletados
foram transcritos, através dos quais se evidenciou que a maioria da amostra era do sexo
feminino: 20 (67%) e do ensino médio 22 (73%). Ao serem perguntados o que seria o
Diabetes Mellitus (DM), 28 (93%) citaram que não sabiam o que era, apenas um (3%)
da amostra soube responder precisamente, assim como, apenas 1 (3%) é portador de
DM. Em relação ao Índice de Massa Corporal (IMC), 21 (70%) se encontram com o
índice normal, e apenas 3 (10%) estão acima do normal. Em se tratando de
hereditariedade, apresentou valores igualitários, os que possuem 14 (47%) e os que não
possuem, também 14 (47%). Dentre os que possuem familiares com diabetes, apenas 3
(10%) são parentes de primeiro grau. A maioria dos estudantes 17 (57%) não soube
informar nenhum sintoma do DM, e dentre os que citaram, predominou a dor de cabeça,
dificuldade de cicatrização e pressão alta. O sedentarismo não foi prevalente, a prática
de atividade física se sobressaiu em 17 (57%) dos estudantes. Houve prevalência dos
estudantes que não realizam nenhuma dieta alimentar, totalizando 28 (93%). Ocorreu a
aferição da pressão arterial, nenhum aluno se disse ser hipertenso. As dificuldades
encontradas nos resultados do presente estudo implica que os interessados em
desenvolver pesquisas na rede pública, assim como os profissionais da área de saúde,
devem planejar e cumprir ações baseadas em medidas profiláticas em favor do público
alvo, bem como promover discussões junto aos pais e diretores, no sentido de informar
os benefícios advindos de estudos dessa natureza. Autor(s) Tereza Filomena Soares Loiola Orientador(s) Shura do Prado Arrais de Farias Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Diabetes. Adolescentes. Fatores de risco. Curso ENFERMAGEM |
Fatores de risco para doenças cardiovasculares em acadêmicos do curso de fisioterapia de uma IES privada (F312) | Kessler Pantaleão de Araújo Pereira Quindaré | FISIOTERAPIA |
Fatores de risco para doenças cardiovasculares em acadêmicos do curso de fisioterapia de uma IES privada (F312)
Descrição
As doenças cardiovasculares (DCV) são aquelas que afetam de uma forma geral o transporte do sangue pelo sistema corporal. É também uma das principais índices de mortalidade no mundo, representando quase 30% das mortes. Este trabalho teve como objetivo analisar os fatores de risco cardiovascular em acadêmicos do curso de fisioterapia de uma IES Privada focando principalmente a questão do excesso de peso, sedentarismo e hipertensão arterial sistêmica. Este trabalho consiste em uma pesquisa observacional do tipo transversal com a abordagem quantitativa. A amostragem foi composta de 250 acadêmicos, sendo 174 do sexo feminino e 76 do sexo masculino, matriculados no curso de fisioterapia de um IES Privado que foram submetidos à resolução do questionário IPAQ versão curta, uma ficha de identificação feita pelo próprio pesquisador e avaliação de medidas antropométricas. Os resultados obtidos foram computados e tabulados pelo programa SPSS versão 20.0, e em seguida, foram confeccionados as tabelas e gráficos, a partir do software Microsoft Office Excel versão 2010. Excesso de peso (IMC ≥25kg/m²) foi encontrado em 79(31,60%) dos acadêmicos. Obesidade abdominal foi encontrada em 43(17,60%), independentemente do sexo, e o sedentarismo em 93(37,20%) a prevalência de pressão arterial aumentada foi de 21,6%%, sendo maior no sexo masculino. Baseados nos resultados deste estudo, o grupo de acadêmicos do sexo feminino obtiveram maiores IMC, circunferência da cintura, insuficientemente ativas, e menores índice de pressão arterial sistólica e diastólica, tendencioso a desenvolver maiores riscos cardiovascular em relação ao sexo masculino. Concluir que esse estudo, embora realizado com uma pequena população que faz parte do curso de fisioterapia, nos apresenta dados extremamente significativos e afirma a importância de medidas de prevenção para diminuir os valores fatores de risco para doenças cardiovasculares entre os acadêmicos. Autor(s) Kessler Pantaleão de Araújo Pereira Quindaré Orientador(s) Galeno Jahnssen Bezerra de Menezes Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Risco cardiovascular. Estudantes. Fatores. IPAQ. Curso FISIOTERAPIA |
Fatores de risco para doenças cardiovasculares em crianças com idade escolar: uma revisão literária (F681) | Kézio Lopes Saraiva | FISIOTERAPIA |
Fatores de risco para doenças cardiovasculares em crianças com idade escolar: uma revisão literária (F681)
Descrição
INTRODUÇÃO: As doenças cardiovasculares no Brasil constituem atualmente o
principal índice de gastos em assistência médica pelo Sistema Único de Saúde
(SUS). OBJETIVO: Verificar na literatura os fatores de risco para doenças
cardiovasculares em crianças em idade escolar. METODOLOGIA: A presente
investigação consiste em um estudo de revisão narrativa de literatura onde foi
realizada a pesquisa bibliográfica nas bases de dados eletrônicos SciELO,
PubMed, PEDro, LILACS e MEDLINE. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Foram
selecionados 13 artigos. A literatura faz referência às descobertas da relação
estabelecida por marcadores bioquímicos e os processos de excesso de peso,
características antropométricas, hereditárias e fatores ambientais. Estudos
indicam que há associação entre os níveis de ácido úrico sérico e o risco de
doenças cardiovasculares, e seus altos níveis têm sido relacionados à resistência
insulínica, síndrome metabólica e diabetes mellitus 2, o que o torna útil para
avaliar o risco cardiovascular individualmente. Sabe-se que o excesso de peso é
também extremamente relevante para a elevação da pressão sanguínea, e em
populações jovens essa incidência está em ascensão, tornando-se um risco
alarmante atualmente e nas populações futuras. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Foi
possível evidenciar que os marcadores bioquímicos são significativamente
capazes de avaliar a predisposição a doenças cardiovasculares na infância e
associados a outras variáveis como idade e sexo tornam-se um importante fator
de diagnóstico precoce de doenças cardiovasculares em crianças. Pode-se
concluir também são poucas as pesquisas que avaliam as intervenções escolares
a respeito da prevenção a obesidade infantil. Autor(s) Kézio Lopes Saraiva Orientador(s) Anny Karolliny Pinheiro de Sousa Luz Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Fisioterapia. Doenças cardiovasculares. Obesidade infantil. Curso FISIOTERAPIA |
Fatores de risco para doenças cardiovasculares em universitários hígidos (F385) | Georgiana Alencar Rocha | FISIOTERAPIA |
Fatores de risco para doenças cardiovasculares em universitários hígidos (F385)
Descrição
As Doenças Cardiovasculares (DCV) são problemas de saúde global, foram e continuam representando, apesar de sua redução, as principais causas de mortalidade no Brasil. Essa carga está associada a fatores de risco já conhecidos, com alta prevalência em países subdesenvolvidos, e, no Brasil, respondem por cerca de 30% dos óbitos registrados. Analisar a prevalência de fatores de risco para doenças cardiovasculares entre universitários de uma Clínica escola de Fisioterapia. Trata-se de um desenho transversal de abordagem quantitativa, realizada em outubro de 2014, na Clínica Escola de Fisioterapia da Faculdade Leão Sampaio. A amostra foi constituída por 59 acadêmicos, matriculados na disciplina Estagio Supervisionado I e II do curso de Fisioterapia. A coleta de dados foi realizada através da aplicação de um formulário para coleta de dados sobre: medidas antropométricas e Tabela de Risco Coronariano proposta pela Michigan Heart Association (MHA) (2003). Os dados foram analisados no software Statistical Package for the Social Science (SPSS) 20.0. Foi observado através das análises estatísticas de correlação realizada pelo testequi-quadrado considerando um p= >0,05 mostrando que não houve uma significância para os fatores de risco: Faixa Etária (20-30 anos), fator hereditariedade (p= 0,127), Hipertensão Arterial (p= 0,168) e ausência de tabagismo (100%), contribuindo, dessa forma, para o risco abaixo da média (50,8%), de acordo com a MHA. pode-se concluir que os fatores de risco para doenças cardiovasculares emacadêmicos do último ano do curso de Fisioterapia foram classificados, em sua maioria, com risco abaixo da média para desenvolver doenças cardiovasculares. Estudos sobre esses determinantes apresentam limitações próprias, uma vez que a contribuição isolada dos fatores de risco necessita de melhores explicações, concluindo que são necessárias outras investigações em populações maiores, ou que foram acompanhadas por mais tempo, para identificar a carga atual de contribuição destes fatores individuais para o surgimento de doenças cardiovasculares. Autor(s) Georgiana Alencar Rocha Orientador(s) Gardênia Maria Martins de Oliveira Costa Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Doenças cardiovasculares. Fatores de risco. Universitários. Curso FISIOTERAPIA |
Fatores de risco para doenças cardiovasculares: uma revisão bibliográfica (F210) | Helikeli Chayára Oliveira | FISIOTERAPIA |
Fatores de risco para doenças cardiovasculares: uma revisão bibliográfica (F210)
Descrição
As doenças cardiovasculares (DCV), durante o ultimo século, se tornaram a principal causa de morbidade e mortalidade na maioria dos países, e tem sido alvo de vários estudos e despertado interesse especial por atingirem grandes contingentes populacionais. Portanto devido a importância da temática abordada, do elevado índice de mortalidade por doenças cardiovasculares no Brasil e no mundo, e ainda, a falta do conhecimento sobre a etiologia, e os fatores de risco relevantes para o seu desenvolvimento, houve o interesse para a exploração de estudos que contenham conhecimentos concretos e seguros acerca desse tema, proporcionando assim, a conscientização de toda uma sociedade para um problema de saúde publica de alta prevalência, que são as DCV. Foi realizada uma revisão bibliográfica, tendo como objetivo identificar os aspectos relacionados aos Fatores de Risco das Doenças Cardiovasculares. A pesquisa da literatura foi de acordo com as bases de dados eletronicos: LILACS, SciELO, MedLine, livros, jornais e revistas, no período de Junho a Novembro de 2010. As palavras-chave usadas em varias combinações foram fatores de risco, doenças cardiovasculares, prevenção, e as mesmas combinações na língua inglesa risk factor.,cardiovascular diseases, prevention, cardiovascular mortality. e espanhola factor de riesgo, las enfermidades cardiovasculares, prevencion, La mortalidade cardiovascular.. Os estudos foram realizados com humanos, desde criança ate idosos como amostra e que tinham sido publicados nos ultimos 10 anos. As DCV são consideradas o grupo de doenças que tem maior prevalência de morbidade e mortalidade, e as previsões sao que esses dados aumentem proporcionalmente ao longo dos anos, e tendo como fatores de risco para sua incidência: hereditariedade, dislipidemia, hipertensão, tabagismo, intolerância a glicose e diabetes mellitus, sobrepeso e obesidade centrais, inatividade física. Portanto, observou-se que diante do que foi descrito e de substancial importância a produção de mais estudos controlados, de maior casuística e com uma melhor padronização para descrição, de forma a garantir assim, pesquisas que envolvam todos os métodos avaliativos para todos os fatores de risco das DCV em uma mesma amostra, e assim, observar a real prevalência e influencia de cada fator independente e em conjunto com os demais, para que dessa maneira possa haver maneiras preventivas e terapêuticas que sejam melhores direcionadas para cada diagnostico realizado. Autor(s) Helikeli Chayára Oliveira Orientador(s) João Paulo Duarte Sabiá Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Fatores de risco. Doenças cardiovasculares. Prevenção. Mortalidade cardiovascular. Curso FISIOTERAPIA |