Título | Autor | Curso | Visualizar |
---|---|---|---|
Franquia: uma revisão bibliográfica (A42) | Andressa Maria de Oliveira Mendonça | ADMINISTRAÇÃO |
Franquia: uma revisão bibliográfica (A42)
Descrição
Através do presente artigo busca-se conhecer com maior profundidade o tipo de negocio franchising, uma opção que oportuniza a quem desejar ter seu próprio negócio, mas não quer da os primeiros passos. É, ainda, uma opção moderna de entrar no mundo dos negócios tendo o conhecimento de todo o processo de vendas diretas ou serviços dos mais diversos segmentos sem, antes, ter iniciado, este negócio. A franquia exerce hoje, uma grande atração para que os empresários que desejam parcerias que tenham grande impacto no mercado. Existem, os dois lados da franquia: o do franqueador e o do franqueado. Cada um procura desenvolver suas capacidades como empreendedor. Esta relação implica, de um lado; no uso dos produtos e marcas e ou serviços já conhecidos e comprovadamente, produtor de lucros, do outro lado o recebimento de um valor estipulado, anteriormente, par o uso comercial daquele produto ou serviço. Há vantagens e desvantagens, para ambos os lados. Sendo assim independentemente da definição que receba, o franchising é, antes de tudo, um processo dinâmico, diferenciado de distribuição de alguns produtos ou serviços, em uma relação conjunta; franqueador e franqueado. Autor(s) Andressa Maria de Oliveira Mendonça Orientador(s) Josué Sucupira Barreto Ano de Publicação 2008 Palavra Chave Franchising. Franqueabilidade. Oportunidades comerciais. Curso ADMINISTRAÇÃO |
Fratura de côndilo mandibular: uma revisão de literatura sobre tratamentos cirúrgicos e conservadores (O473) | Vivianny Maria Garcia Sampaio | ODONTOLOGIA |
Fratura de côndilo mandibular: uma revisão de literatura sobre tratamentos cirúrgicos e conservadores (O473)
Descrição
A mandíbula é o único osso móvel da face e participa de atividades básicas como mastigação,
fonação, deglutição além da conservação da oclusão. As fraturas condilares chegam a até 62%
das fraturas mandibulares. O presente estudo teve como objetivo geral comparar, através de
uma revisão de literatura integrativa, os tratamentos das fraturas do côndilo mandibular pela
terapêutica conservadora e cirúrgica. Desenvolveram-se estratégias detalhadas e
individualizadas para cada um das seguintes bases de dados indexadas: Redalyc, Lilacs, BboOdontologia, Scielo e Pubmed, captados a partir da combinação dos Descritores em Ciências
da Saúde; Medical Subject Headings. No total dos estudos encontrados nas bases de dados, a
busca resultou em 21.763. Após a realização da primeira triagem com aplicação do questionário
(URSI, 2005) resultaram em 150 artigos dos quais, após aplicados critérios de inclusão e
exclusão, restaram 18 artigos dentro do assunto de interesse do trabalho (e que tinham acesso
gratuito na íntegra) que foi comparar os tratamentos das fraturas de côndilo mandibular pelos
métodos conservador e cirúrgico. Os tratamentos da fratura do côndilo mandibular devem
permitir um restabelecimento dos movimentos mandibulares e sobretudo uma oclusão
adequada. Através deste estudo concluiu-se que a terapêutica com menor complicação foi a
conservadora. O tratamento mais comumente citado pelos autores foi a cirurgia aberta,
aconselhada em casos específicos devido a morbidade que pode resultar da mesma. O
tratamento conservador é o mais utilizado pelos cirurgiões buco-maxilo-faciais na prática
cotidiana, entretanto os dois procedimentos apresentaram resultados satisfatórios. Autor(s) Vivianny Maria Garcia Sampaio Orientador(s) Francisco Aurélio Lucchesi Sandrini Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Fraturas. Côndilo mandibular. Tratamentos conservadores. Cirurgia. Mandíbula. Curso ODONTOLOGIA |
Fratura de côndilo mandibular: uma revisão de literatura sobre tratamentos cirúrgicos e conservadores (O474) | Maingride Pereira da Cruz | ODONTOLOGIA |
Fratura de côndilo mandibular: uma revisão de literatura sobre tratamentos cirúrgicos e conservadores (O474)
Descrição
A mandíbula é o único osso móvel da face e participa de atividades básicas como mastigação,
fonação, deglutição além da conservação da oclusão. As fraturas condilares chegam a até 62%
das fraturas mandibulares. O presente estudo teve como objetivo geral comparar, através de
uma revisão de literatura integrativa, os tratamentos das fraturas do côndilo mandibular pela
terapêutica conservadora e cirúrgica. Desenvolveram-se estratégias detalhadas e
individualizadas para cada um das seguintes bases de dados indexadas: Redalyc, Lilacs, BboOdontologia, Scielo e Pubmed, captados a partir da combinação dos Descritores em Ciências
da Saúde; Medical Subject Headings. No total dos estudos encontrados nas bases de dados, a
busca resultou em 21.763. Após a realização da primeira triagem com aplicação do questionário
(URSI, 2005) resultaram em 150 artigos dos quais, após aplicados critérios de inclusão e
exclusão, restaram 18 artigos dentro do assunto de interesse do trabalho (e que tinham acesso
gratuito na íntegra) que foi comparar os tratamentos das fraturas de côndilo mandibular pelos
métodos conservador e cirúrgico. Os tratamentos da fratura do côndilo mandibular devem
permitir um restabelecimento dos movimentos mandibulares e sobretudo uma oclusão
adequada. Através deste estudo concluiu-se que a terapêutica com menor complicação foi a
conservadora. O tratamento mais comumente citado pelos autores foi a cirurgia aberta,
aconselhada em casos específicos devido a morbidade que pode resultar da mesma. O
tratamento conservador é o mais utilizado pelos cirurgiões buco-maxilo-faciais na prática
cotidiana, entretanto os dois procedimentos apresentaram resultados satisfatórios. Autor(s) Maingride Pereira da Cruz Orientador(s) Francisco Aurélio Lucchesi Sandrini Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Fraturas. Côndilo mandibular. Tratamentos conservadores. Cirurgia. Mandíbula. Curso ODONTOLOGIA |
Fratura de instrumentos no tratamento endodôntico: revisão de literatura (O485) | Telma Souza de Lavor | ODONTOLOGIA |
Fratura de instrumentos no tratamento endodôntico: revisão de literatura (O485)
Descrição
O tratamento endodôntico, em algumas situações, pode apresentar grande dificuldade pela
presença de instrumentos fraturados no interior dos canais radiculares, impedindo uma correta
manobra de limpeza e sanificação, e consequentemente acarretar o insucesso do tratamento
proposto. Diante dessa condição, a remoção do fragmento é fundamental para continuidade do
tratamento, porém, muitas vezes, este procedimento é de difícil execução ou não é possível de
se realizar. A fratura do instrumento endodôntico é um acidente operatório que gera grande
frustação ao profissional. Pode estar relacionada à desde o tipo de instrumento utilizado no
preparo, à cinemática e força utilizada pelo operador com esse instrumento, e até mesmo ao
desgaste gerado pelo uso excessivo. Foi realizado um estudo bibliográfico acerca das causas e
possíveis tratamentos para a fratura de instrumento na terapia endodôntica. Os dados e
informações foram coletados nas seguintes bases de dados: LILACS, SciELO, PubMed,
MEDLINE e Bireme. Com fundamentação nos resultados observados neste estudo é possível
concluir que o tratamento pode incluir a remoção do instrumento, a realização da
ultrapassagem, a obturação até o instrumento, ou a cirurgia apical; e a prevenção é sem
dúvidas o meio mais sensato para a diminuição dos acidentes durante a realização do
tratamento endodôntico, assim como o esclarecimento para o paciente. Autor(s) Telma Souza de Lavor Orientador(s) Paulo Leonardo Celestino Oliveira Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Acidentes endodônticos. Instrumentais endodônticos. Endodontia. Curso ODONTOLOGIA |
Fratura de instrumentos no tratamento endodôntico: revisão de literatura (O486) | Bruno Jovino Alencar | ODONTOLOGIA |
Fratura de instrumentos no tratamento endodôntico: revisão de literatura (O486)
Descrição
O tratamento endodôntico, em algumas situações, pode apresentar grande dificuldade pela
presença de instrumentos fraturados no interior dos canais radiculares, impedindo uma correta
manobra de limpeza e sanificação, e consequentemente acarretar o insucesso do tratamento
proposto. Diante dessa condição, a remoção do fragmento é fundamental para continuidade do
tratamento, porém, muitas vezes, este procedimento é de difícil execução ou não é possível de
se realizar. A fratura do instrumento endodôntico é um acidente operatório que gera grande
frustação ao profissional. Pode estar relacionada à desde o tipo de instrumento utilizado no
preparo, à cinemática e força utilizada pelo operador com esse instrumento, e até mesmo ao
desgaste gerado pelo uso excessivo. Foi realizado um estudo bibliográfico acerca das causas e
possíveis tratamentos para a fratura de instrumento na terapia endodôntica. Os dados e
informações foram coletados nas seguintes bases de dados: LILACS, SciELO, PubMed,
MEDLINE e Bireme. Com fundamentação nos resultados observados neste estudo é possível
concluir que o tratamento pode incluir a remoção do instrumento, a realização da
ultrapassagem, a obturação até o instrumento, ou a cirurgia apical; e a prevenção é sem
dúvidas o meio mais sensato para a diminuição dos acidentes durante a realização do
tratamento endodôntico, assim como o esclarecimento para o paciente. Autor(s) Bruno Jovino Alencar Orientador(s) Paulo Leonardo Celestino Oliveira Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Acidentes endodônticos. Instrumentais endodônticos. Endodontia. Curso ODONTOLOGIA |
Fratura horizontal radicular- casos clínicos com diferentes abordagens de tratamento (O1352) | Allysson Santos Silva | ODONTOLOGIA |
Fratura horizontal radicular- casos clínicos com diferentes abordagens de tratamento (O1352)
Descrição
Em relação aos traumatismos dentais em tecidos duros, a fratura horizontal radicular é relativamente a
mais incomum, variando de 1,2% a 7,0% dentre todas as lesões traumáticas em dentes permanentes.
Frequentemente atingem os incisivos superiores de crianças e adolescentes, no entanto podem ocorrer
em dentes posteriores. Segundo a IADT, elas podem ser classificadas quanto a posição ou localização.
O objetivo deste trabalho foi descrever através de dois relatos de caso clínicos as diferentes abordagens
clínicas para a fratura horizontal radicular. No caso 1, o paciente do gênero masculino, com nove anos
de idade, apresentando dor, sensibilidade e mobilidade no dente 21 após ter sofrido um trauma causado
por uma forte pancada na boca, o paciente apresentava sensibilidade, e havia uma grande mobilidade
dentária no dente 21, descoloração da coroa e teste de vitalidade alterado. O tratamento proposto foi a
imobilização flexível com fio de nylon, e posterior intervenção endodôntica até a linha da fratura. Após
2 anos de acompanhamento, radiograficamente não havia nenhuma evidência de patologia periapical, e
clínicamente não havia dor ou mobilidade. No caso 2, uma mulher com idade de 24 anos, apresentou
severa sensibilidade no segundo pré-molar inferior, após a remocão do aparelho ortodôntico. Através
das radiografias periapicais foi verificado a presença de uma fratura horizontal no terço médio da raiz,
e teste de sensibilidade positivo/normal. Segundo a história pregressa do trauma, a paciente sofreu uma
queda de cavalo, batendo o queixo no chão. O tratamento proposto foi apenas o ajuste oclusal,
radiograficamente havia a reparo na linha da fratura, provavelmente favorecido pela presença do
aparelho no momento do trauma. Conclui-se que diagnóstico de fraturas radiculares horizontais, não são
tão simples sendo essencial a capacitação dos profissionais para lidarem com esse tipo de fratura, sendo
importante o correto diagnóstico e um tratamento para as fraturas radiculares horizontais. Autor(s) Allysson Santos Silva Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Fratura horizontal. Fratura radicular. Trauma dental. Curso ODONTOLOGIA |
Fraturas de zigoma ocasionadas por acidentes automobilísticos: revisão de literatura (O65) | Sabrina Matos Ferreira | ODONTOLOGIA |
Fraturas de zigoma ocasionadas por acidentes automobilísticos: revisão de literatura (O65)
Descrição
O Brasil é considerado um dos países com o trânsito mais violento do mundo. A ocorrência de acidentes automobilísticos está diretamente ligada a algumas características da população, como a cultura, o fator socioeconômico e o uso de álcool e drogas. O trauma está entre as principais causas de morte e invalidez. O índice de homens envolvidos nesses acidentes quando comparado ao de mulheres ainda é maior, porém, devido o espaço que a mulher está adquirindo na sociedade, as diferenças estão diminuindo. O não uso de equipamentos de proteção, principalmente a negligência com o uso do cinto de segurança, a falta de fiscalização e falha no cumprimento de leis são os responsáveis pelas altas incidências de acidentes que na sua maioria resultam em traumas faciais. O complexo zigomático, devido à sua localização e projeção anterior na face, é a estrutura mais susceptível a fraturas após um trauma facial, e raramente acontece isoladamente, na maioria das vezes, está associada à outras estruturas. Em caso de fratura, deve-se restaurar a simetria facial e evitar o comprometimento funcional, promovendo a reabilitação do paciente. O objetivo deste trabalho é revisar os tipos de fraturas que envolvem o complexo zigomático, assim como sua relação com os acidentes automobilísticos. Autor(s) Sabrina Matos Ferreira Orientador(s) Romildo José de Siqueira Bringel Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Complexo zigomático. Trauma. Automobilístico. Curso ODONTOLOGIA |
Fraturas de zigoma ocasionadas por acidentes automobilísticos: revisão de literatura (O66) | Taise Nogueira Rolim | ODONTOLOGIA |
Fraturas de zigoma ocasionadas por acidentes automobilísticos: revisão de literatura (O66)
Descrição
O Brasil é considerado um dos países com o trânsito mais violento do mundo. A ocorrência de acidentes automobilísticos está diretamente ligada a algumas características da população, como a cultura, o fator socioeconômico e o uso de álcool e drogas. O trauma está entre as principais causas de morte e invalidez. O índice de homens envolvidos nesses acidentes quando comparado ao de mulheres ainda é maior, porém, devido o espaço que a mulher está adquirindo na sociedade, as diferenças estão diminuindo. O não uso de equipamentos de proteção, principalmente a negligência com o uso do cinto de segurança, a falta de fiscalização e falha no cumprimento de leis são os responsáveis pelas altas incidências de acidentes que na sua maioria resultam em traumas faciais. O complexo zigomático, devido à sua localização e projeção anterior na face, é a estrutura mais susceptível a fraturas após um trauma facial, e raramente acontece isoladamente, na maioria das vezes, está associada à outras estruturas. Em caso de fratura, deve-se restaurar a simetria facial e evitar o comprometimento funcional, promovendo a reabilitação do paciente. O objetivo deste trabalho é revisar os tipos de fraturas que envolvem o complexo zigomático, assim como sua relação com os acidentes automobilísticos. Autor(s) Taise Nogueira Rolim Orientador(s) Romildo José de Siqueira Bringel Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Complexo zigomático. Trauma. Automobilístico. Curso ODONTOLOGIA |
Fraturas faciais em decorrência do esporte: relato de caso (O585) | Ronyedson Argemiro Coelho | ODONTOLOGIA |
Fraturas faciais em decorrência do esporte: relato de caso (O585)
Descrição
A face é uma das regiões mais acometidas por injurias traumáticas de menor ou maior
gravidade, devido a ser uma área de grande exposição do corpo humano. O esporte e todo tipo
de atividade física, em sua prática, encara um risco de ocorrência de lesões. Devido ao
crescimento no número de praticantes de esportes de contato e pela competitividade que esses
esportes oferecem, a tendência é de aumento substancial nas estatísticas de ocorrências,
envolvendo acidentes traumáticos, incluindo os dentários e faciais. O complexo zigomático, em
razão da sua posição projetada na face, é alvo frequente de traumatismo o que pode interferir
tanto na estética quanto na função, uma vez que ele contribui consideravelmente para a estrutura
facial devida suas articulações com os ossos frontal, temporal, maxilar e esfenóide. Esse
trabalho tem por objetivo relatar o caso de um paciente de 45 anos, gênero masculino, que
sofreu fratura do complexo zigomático em decorrência da prática desportiva. De acordo com a
literatura, o esporte tem sido um dos principais fatores causadores das fraturas faciais. O uso de
placas e parafusos para fixação em três pontos alcançam uma estabilidade do complexo
zigomático e demonstra ser um procedimento seguro, conseguindo resgatar a estética e a
função. Autor(s) Ronyedson Argemiro Coelho Orientador(s) Tiago França Araripe Cariri Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Complexo zigomático. Esportes. Fratura. Curso ODONTOLOGIA |
Fraturas faciais em decorrência do esporte: relato de caso (O586) | Italo de Souza Pereira e Silva | ODONTOLOGIA |
Fraturas faciais em decorrência do esporte: relato de caso (O586)
Descrição
A face é uma das regiões mais acometidas por injurias traumáticas de menor ou maior
gravidade, devido a ser uma área de grande exposição do corpo humano. O esporte e todo tipo
de atividade física, em sua prática, encara um risco de ocorrência de lesões. Devido ao
crescimento no número de praticantes de esportes de contato e pela competitividade que esses
esportes oferecem, a tendência é de aumento substancial nas estatísticas de ocorrências,
envolvendo acidentes traumáticos, incluindo os dentários e faciais. O complexo zigomático, em
razão da sua posição projetada na face, é alvo frequente de traumatismo o que pode interferir
tanto na estética quanto na função, uma vez que ele contribui consideravelmente para a estrutura
facial devida suas articulações com os ossos frontal, temporal, maxilar e esfenóide. Esse
trabalho tem por objetivo relatar o caso de um paciente de 45 anos, gênero masculino, que
sofreu fratura do complexo zigomático em decorrência da prática desportiva. De acordo com a
literatura, o esporte tem sido um dos principais fatores causadores das fraturas faciais. O uso de
placas e parafusos para fixação em três pontos alcançam uma estabilidade do complexo
zigomático e demonstra ser um procedimento seguro, conseguindo resgatar a estética e a
função. Autor(s) Italo de Souza Pereira e Silva Orientador(s) Tiago França Araripe Cariri Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Complexo zigomático. Esportes. Fratura. Curso ODONTOLOGIA |