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Fisioterapia e neuroplasticidade na malformação congênita encefálica: revisão de literatura (F719) | Ana Cristina Rodrigues Batista | FISIOTERAPIA |
Fisioterapia e neuroplasticidade na malformação congênita encefálica: revisão de literatura (F719)
Descrição
Introdução: As malformações congênitas são definidas como alterações funcionais
ou estruturais que acontecem durante o desenvolvimento do feto, causados por
diversos fatores. Sabe-se que a atuação fisioterapêutica é de fundamental
importância nos indivíduos que apresentam malformações congênitas cerebrais e
baseia-se na melhora da função física e prevenção de deficiências
musculoesqueléticas, do desenvolvimento cognitivo, social e emocional, na
manutenção e restauração de estruturas e padrões neurais. Objetivo: Descrever a
influência da fisioterapia no processo de neuroplasticidade em indivíduos portadores
de malformações congênitas cerebrais. Metodologia: Trata-se de um estudo
bibliográfico, construído a partir das bases de dados SCIELO, BIREME E PUBMED.
A busca ocorreu por meio de descritores, ativação dos filtros nas bases de dados,
leitura dos títulos e resumos. Para análise dos dados obtidos utilizou-se o programa
Software Microsoft Office Excel 2010 para formação das tabelas. Resultados e
discussões: Foram encontrados 131 artigos, após aplicação dos critérios de
exclusão restaram 13 artigos. A Fisioterapia promove a independência funcional,
através de ganhos de habilidades, utilizando diversas técnicas, diferentes ambientes
e instrumentos. Os estímulos influenciam o processo plástico do SNC, a
reorganização estrutural própria e de funcionamento do SNC permitem o
desenvolvimento de alterações estruturais em resposta as experiências, estímulos
repetitivos, prática de tarefas especificas, treinamento sensorial e mental, ambas
integradas às estratégias de reabilitação. CONCLUSÃO: Diante dos resultados
obtidos foi possível observar que a fisioterapia proporcionou benefícios para as
crianças portadoras de malformação congênita cerebral, além de contribuir para
neuroplasticidade. Autor(s) Ana Cristina Rodrigues Batista Orientador(s) Antônio José dos Santos Camurça Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Anomalias congênitas. Modalidades de fisioterapia e plasticidade neuronal. Curso FISIOTERAPIA |
Fisioterapia em pacientes com fratura de tíbia, portadores de fixador externo (F36) | Jorge Honor de Brito | FISIOTERAPIA |
Fisioterapia em pacientes com fratura de tíbia, portadores de fixador externo (F36)
Descrição
A fratura da diáfise da tíbia é a fratura de osso longo mais freqüentemente tratada pelos ortopedistas. Sua incidência é maior em pacientes jovens, sendo as causas mais comuns acidentes de trânsito e traumas esportivos. Existe vários tipos de fraturas sendo as mais graves a exposta e cominutiva. A Fratura exposta é aquela na qual há perda da continuidade da pele, do tecido subcutâneo e do osso que entra em contato direto com o meio externo, ou o contato indireto da fratura com o meio externo, pelo hematoma. Já na fratura cominutiva o osso fraturado se parte em vários fragmentos dificultando o tratamento do mesmo. O tratamento clinico dessas fraturas geralmente ocorre através de um procedimento cirúrgico sendo a colocação de um fixador externo (FE) a mais utilizada. Fixação externa é um método de fixação óssea ou de fragmentos ósseos, utilizando hastes longitudinais de sustentação, pinos ou fios transfixantes. Tem como principais indicações, lesões em que há uma grande perda de substância de pele e de osso, sendo também aplicado para tratamento imediato das fraturas complexas dos membros, abertas ou fechadas, fraturas severas, fraturas associadas à perda óssea; à lesão de partes moles; fraturas com cominução extensa; fraturas múltiplas. O tratamento Fisioterápico vem junto ao tratamento clínico trazer diversos benefícios para o paciente, como a funcionalidade mais rápida das atividades de vida diária, a aceleração do processo de consolidação óssea e melhoria na qualidade de vida, através de seus variados recursos. O objetivo deste estudo foi de realizar uma revisão bibliográfica sobre a Fisioterapia no tratamento das fraturas de tíbia, após a colocação de um FE, visando uma melhor resposta a esse procedimento cirúrgico. Metodologia: foi realizado uma pesquisa computadorizada nos bancos de dados Lilacs, Scielo, Pudmed, Medline, Google acadêmico e outros, bem como através das revistas científicas, utilizando-se como palavras-chave fratura de tíbia, FE e fisioterapia, limitada a estudos com seres humanos publicados no período de 1993 a 2008. Resultados: foram encontrados cinco estudos dos quais apenas três relataram sobre os benefícios e indicações da fisioterapia em pacientes com fratura portadores de FE e dois comprovaram a eficácia da Cinesioterapia no tratamento destes pacientes. Conclusão: conclui-se que apesar da escassa bibliografia, a fisioterapia mostrou-se necessária e eficaz no tratamento dos pacientes com fratura de tíbia portadores de FE. No entanto é preciso de mais estudos científicos que comprovem a importância da fisioterapia nestes pacientes através de outros recursos fisioterapêuticos. Autor(s) Jorge Honor de Brito Orientador(s) Renata Pinheiro de Santana Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Fisioterapia. Fratura de tíbia. Fixador externo. Curso FISIOTERAPIA |
Fisioterapia em pacientes com traumatismo craniano na unidade de terapia intensiva: uma revisão de literatura (F707) | Roseane Marcolino Queiroz | FISIOTERAPIA |
Fisioterapia em pacientes com traumatismo craniano na unidade de terapia intensiva: uma revisão de literatura (F707)
Descrição
O traumatismo cranioencefálico (TCE) pode ser classificado como uma agressão
provocada por forças externas que sejam capazes proporcionar lesões anatômicas
ou comprometer as estruturas do crânio ou do encéfalo. O TCE tem repercussão
negativa na saúde geral da população, chegando a atingir de 15% a 20% do total de
óbitos em pessoas com idade até os 35 anos e é responsável por 1% de todas as
mortes em adultos. O presente estudo trata-se de uma revisão de literatura que
buscou compreender o papel da fisioterapia em pacientes com traumatismo craniano
em unidade de terapia intensiva após traumatismo craniano. Para coleta de dados
as bases de dados utilizadas foram o ScientificElectronic Library Online (SCIELO),
Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciência da Saúde (LILACS), O Centro
Latino-Americano e do Caribe em Saúde (BIREME), e Evidência em Fisioterapia
(PeDRO) através dos descritores de ciencência em saúde (DECS) “respiratory
therapy” “craniocerebral trauma” “intensive care units”. Baseado nos dados colhidos
por esse estudo nota-se que a o manuseio da ventilação mecânica e utilização de
técnicas como mudança de decúbito, elevação da cabeceira a 30°, hiperinsuflação,
hiperoxigenação precedida de aspiração de vias aéreas, e técnicas respiratórias
mostraram não ter impacto nos parâmetros cerebrais e hemodinâmicos, e que a
utilização de ventilação protetora pulmonar é uma forma de prevenir pneumonia
associada a ventilação mecânica e síndrome da angústia respiratória. Desta forma,
a execução de protocolos terapêuticos que favorecem a estabilização dos sintomas
e prevenção das complicações advindas da ventilação mecânica é de suma
importância para essa população. Autor(s) Roseane Marcolino Queiroz Orientador(s) Ivo Saturno Bomfim Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Traumatismo cranioencefálico. Unidade de terapia intensiva. Fisioterapia respiratória. Curso FISIOTERAPIA |
Fisioterapia na incontinência urinária de esforço: estudo comparativo entre cinesioterapia e eletroterapia (F235) | Cicera Romana de Luna Nunes | FISIOTERAPIA |
Fisioterapia na incontinência urinária de esforço: estudo comparativo entre cinesioterapia e eletroterapia (F235)
Descrição
Uma das principais afecções que acometem o sistema urinário baixo da mulher e envolvendo o assoalho pélvico é a incontinência urinária, situação esta que promove desconforto psicossocial à paciente portadora deste conjunto de sintomas que acarretam perca involuntária de urina. Para que a compreensão da incontinência urinária seja de fato efetiva, torna-se necessário um estudo detalhado das estruturas anatômicas, renais e genitais femininas, bem como a neurofisiologia da micção e como se comportam os reflexos, a partir dos estímulos recebidos. A saúde hoje está sempre procurando meios que auxiliem no tratamento de diversas patologias, antes a perca involuntária de urina era tratada com medicamentos ou cirurgias, hoje a fisioterapia ocupa importante papel com métodos de reeducação perineal que trazem benefícios de maneira menos invasiva. Os métodos mais utilizados na fisioterapia para o tratamento desta afecção são a eletroestimulação e a cinesioterapia. A partir de estudos para a escolha de um tratamento mais rápido e eficaz percebeu-se que a cinesioterapia é mais efetiva que a eletroterapia, isto quando isoladas, quando são utilizadas em conjunto o resultado é mais rápido e fiel. Autor(s) Cicera Romana de Luna Nunes Orientador(s) Carolina Assunção Macêdo Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Incontinência urinária. Micção. Eletroestimulação. Cinesioterapia. Curso FISIOTERAPIA |
Fisioterapia na reabilitação de membro superior em pós-operatório tardio de mastectomia unilateral: um estudo de caso (F146) | Ivanise Alves da Silva | FISIOTERAPIA |
Fisioterapia na reabilitação de membro superior em pós-operatório tardio de mastectomia unilateral: um estudo de caso (F146)
Descrição
No Brasil e no mundo o câncer de mama é a neoplasia de maior incidência e entre mulheres cada vez mais jovens. O diagnóstico inicial é realizado pelo autoexame mensal, para detectar nódulos e investiga-los pela mamografia e demais exames. O tratamento por tipos diferentes de mastectomias e complementado por sessões de quimio e radioterapia, acarreta inúmeras comorbidades, desde problemas psicológicos devido à remoção de parte ou toda a mama a problemas morfofuncionais, como a capacidade respiratória reduzida pela dificuldade de expansão do tórax, e alterações no membro superior homolateral à cirurgia, pela redução da amplitude de movimento, diminuição da força muscular e linfedema. Objetivo: Verificar a importância do tratamento fisioterápico para a reabilitação de membro superior no pós-operatório tardio de uma paciente submetida à mastectomia radical modificada. Métodos: Foi selecionada paciente do sexo feminino, 48 anos acometida por câncer na mama esquerda, mastectomizada em tratamento clínico, com sequelas no membro esquerdo. No exame físico-funcional, utilizaram-se as ferramentas avaliativas goniometria, perimetria e teste da força muscular para corroborar a disfunção. A abordagem fisioterápica utilizada ocorreu duas vezes na semana, no período vespertino, em domicílio, durante um ano, aplicada por meio das técnicas de drenagem linfática manual, cinesioterapia e propriocepção, utilizando instrumentos fisioterápicos auxiliares, como halteres e theraband, aplicando a reabilitação do membro bloqueado por meio de protocolos de exercícios de alongamento, fortalecimento, resistidos e ativos. Resultados: A disfunção no membro foi confirmada pelas ferramentas de avaliação, com diminuição da ADM, força muscular e presença de leve linfedema e a fisioterapia foi iniciada. Foi possível averiguar a eficácia das técnicas para: a recuperação da amplitude de movimento, principalmente no quesito flexão e extensão de ombro; promoção do ganho de força muscular por meio dos exercícios ativos permitindo o retorno a AVD´S; e, redução de leve linfedema ainda presente. Secundariamente a fisioterapia promoveu melhor qualidade de vida à paciente permitindo o retorno da mesma as atividades cotidianas e ao convívio social. Conclusão: Isso demonstra a eficiência do acompanhamento fisioterápico na recuperação, mesmo que tardia, de paciente submetida à mastectomia, evidenciando a importância desse estudo enquanto agente revelador dessa eficácia por parta da abordagem fisioterápica. Autor(s) Ivanise Alves da Silva Orientador(s) Rosângela Frota Ribeiro de Vasconcelos Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Mama. Bloqueio de membro superior. Fisioterapia reabilitadora. Curso FISIOTERAPIA |
Fisioterapia no cuidado paliativo: contribuições e desafios em unidade de terapia intensiva (PÓS510) | Miquele Sorai Rodrigues Gomes | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Fisioterapia no cuidado paliativo: contribuições e desafios em unidade de terapia intensiva (PÓS510)
Descrição
A fisioterapia no cuidado paliativo (CP) em unidades de terapia intensiva (UTI) desempenha
um papel fundamental na promoção do conforto e qualidade de vida de pacientes com doenças
graves ou terminais. Embora o objetivo principal da UTI seja a recuperação, muitos pacientes
em estado crítico não têm perspectivas de cura, o que torna o cuidado paliativo essencial. Nesse
contexto, o fisioterapeuta atua de forma integrada à equipe multiprofissional, oferecendo
intervenções voltadas para o alívio de sintomas, como dor, dispneia e dificuldade respiratória,
além de prevenir complicações associadas à imobilidade, como úlceras por pressão e atrofia
muscular. Entre as principais contribuições da fisioterapia, destaca-se a realização de manobras
respiratórias para desobstrução das vias aéreas, a aplicação de técnicas de ventilação não
invasiva e a mobilização passiva, que visam minimizar os efeitos da imobilização prolongada.
No entanto, essa atuação também apresenta desafios, como a necessidade de adaptação das
intervenções ao estado clínico do paciente, o respeito às limitações do cuidado paliativo e as
questões éticas envolvidas, como o consentimento e o alinhamento de objetivos terapêuticos
com a dignidade e os desejos do paciente e sua família. A presença do fisioterapeuta no
ambiente de UTI, portanto, exige sensibilidade, habilidade técnica e um olhar humanizado para
melhorar a experiência do paciente em seus últimos momentos de vida. Autor(s) Miquele Sorai Rodrigues Gomes Orientador(s) Lindaiane Bezerra Rodrigues Dantas Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Fisioterapia. Cuidados paliativos. UTI. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Fisioterapia pediátrica oncológica com ênfase na leucemia linfoide aguda (F655) | Thais Lizandra Silva Marques | FISIOTERAPIA |
Fisioterapia pediátrica oncológica com ênfase na leucemia linfoide aguda (F655)
Descrição
O câncer é uma doença genética que ocasiona mudança descontrolada de genes por exposição a agentes: químicos, biológicos e físicos. Pode ser mutagênicos, e/ou carcinogênicos; Atualmente no Brasil a Leucemia linfoide aguda é a primeira causa de morte oncológica na infância e na adolescência. Sabendo que esses pacientes apresentam diversos sinais e sintomas como: imobilidade, obesidade, bloqueio articular, encurtamentos, fadiga, parestesia, dispneia, broncoespasmo, derrame pleural e pericárdio. O estudo teve o objetivo de analisar fisioterapia pediátrica oncológica com ênfase na leucemia linfoide aguda. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica de modo exploratório e de caráter qualitativo. Evidenciando a atuação da fisioterapia na pediatria em pacientes com leucemia linfoide aguda. Os estudos selecionados para serem sintetizados foram do ano de 2010 a 2017. Como possíveis condutas fisioterapêuticas a serem utilizadas, os artigos analisados citaram terapia lúdica, exercícios aeróbicos, alongamento e fortalecimento muscular de alta intensidade, cinesioterapia, termologia, acupuntura, eletroestimulação, (TENS) além de exercícios respiratórios, como mobilização torácica e treinamento inspiratório. Autor(s) Thais Lizandra Silva Marques Orientador(s) Yáskara Amorim Filgueira Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Fisioterapia. Leucemia. Pediatria. Curso FISIOTERAPIA |
Fisioterapia preventiva entre a teoria crítica e pós-crítica numa retórica conservadora (F37) | Cinthia Silva Callou | FISIOTERAPIA |
Fisioterapia preventiva entre a teoria crítica e pós-crítica numa retórica conservadora (F37)
Descrição
Nos primórdios da Fisioterapia acreditava-se que esta exercia uma função meramente curativa, descartando, o que hoje já se concebe como Fisioterapia Preventiva. Este estudo apresenta uma abordagem histórica da Fisioterapia desde o seu surgimento até os tempos atuais, enfatizando a sua atuação dentro da indústria. Participaram 12 funcionários, empreendedores da Indústria Farmacêutica na cidade de Barbalha. Este trabalho visou qualificar o entendimento destes funcionários sobre a atuação Preventiva da Fisioterapia. Foi aplicado um questionário fechado contendo nove perguntas. Obtendo-se como resultado a comprovação do crescimento da aérea de atuação Fisioterápica, mostrando que está é conhecida pelos empreendedores, mas, porém, não se tem um conhecimento mais específico deixando claro que a importância deste profissional dentro do programa preventivo de uma indústria na região do cariri ainda não é valorizada. Autor(s) Cinthia Silva Callou Orientador(s) Cícero Magérbio Gomes Torres. Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Fisioterapia. Prevenção. Indústria. Curso FISIOTERAPIA |
Fisioterapia respiratória em pacientes com SDRA síndrome do desconforto respiratório agudo: revisão integrativa (PÓS482) | Tayla de Souza Lima | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Fisioterapia respiratória em pacientes com SDRA síndrome do desconforto respiratório agudo: revisão integrativa (PÓS482)
Descrição
A Síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) é determinada pelos infiltrados
nos exames radiográficos na área pulmonar em ambos hemitórax, relacionada a pressão
parcial arterial do oxigênio / fração inspirada de oxigênio (PaO2/FiO2) < 200mmhg ,
também pressão capilar pulmonar (PCP) < 18mmhg, mediante a finalização conferência
Americana e Europeia na concordância da SDRA concretizada em 1998. Apresentando
nas abordagens clinicas o entendimento como uma insuficiência respiratória hipoxêmica
com infiltrado bilateral no exame radiológico do tórax nos enfermos, com condições de
risco pulmonar /extrapulmonar. Empregando assim o uso das vias aéreas artificias
promove a fisioterapia respiratória desempenhar uma ação super importante em relação
manterem cautelas e correção da mesma. Sendo essas cautelas se estende a essas
correções da permeabilidade, posturas, aferição da demanda imposta e finalizando com a
extubação. Objetivo desse estudo quais as principais condutas da fisioterapia em
pacientes síndrome desconforto respiratório agudo (SDRA) submetidos a ventilação
mecânica. O método utilizado Tratando-se de um estudo de revisão interativa transversal
exploratória qualitativa. Concluindo que as abordagens fisioterapia respiratória,
promoveram uma melhora na redução do índice mortalidade, mesmo com as repercussões
deletérias da ventilação mecânica. Sendo promissora na melhoria condições clinicas dos
pacientes com SDRA. Autor(s) Tayla de Souza Lima Orientador(s) Suianne Ferreira Soares Alencar Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Fisioterapia respiratória. SDRA. Síndrome desconforto respiratório agudo Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Fissuras labiais não sindrômicas: tratamento cirúrgico (O233) | Anny Stênya Leite de Moraes | ODONTOLOGIA |
Fissuras labiais não sindrômicas: tratamento cirúrgico (O233)
Descrição
A fissura labial é uma malformação no lábio superior, quando falta coalescência entre os botões germinativos nasal externo e maxilar, durante o período intra-uterino. Estas são as mais comuns entre as principais anomalias craniofaciais congênitas e estão presentes em aproximadamente 1 em cada 700 nascidos vivos. A fissura labial é considerada uma anomalia de etiologia multifatorial. Entre os diversos fatores de risco estão: a hereditariedade, o uso de drogas teratogênicas e a subnutrição no período gestacional. As técnicas cirúrgicas usadas para correção desta anomalia variam de acordo com o cirurgião, o paciente e a complexidade do caso. Contudo, as fendas labiais não são apenas alterações de caráter estético, são também a causa de problemas de saúde, além de provocarem problemas emocionais, de sociabilidade e autoestima. Dessa forma, o tratamento requer abordagem multidisciplinar. Diante disso, o objetivo deste trabalho é realizar uma revisão de literatura acerca das fissuras labiais, enfatizando o tratamento cirúrgico. Logo, o presente estudo revisou artigos da literatura científica a respeito das fissuras labiais e as principais técnicas cirúrgicas. Para este fim, foram consultados, os bancos de dados do Scielo, Pubmed, BBO e Medline coletando artigos de pesquisa científica e revisão de literatura publicados em português e inglês, sobre o tema em questão. Por fim, concluiu-se que a gravidade da fissura vai sugerir a técnica e que os cirurgiões podem contar com sua experiência e treinamento para a melhor escolha de reparo, entretanto a técnica de Millard mostra-se a preferida entre os cirurgiões. Autor(s) Anny Stênya Leite de Moraes Orientador(s) Romildo José de Siqueira Bringel Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Fissura labial. Anomalias bucais. Procedimentos cirúrgicos reconstrutivos. Curso ODONTOLOGIA |