Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Inclusão escolar de crianças autistas (P380) | Wilianne Teodório Soares | PSICOLOGIA |
Inclusão escolar de crianças autistas (P380)
Descrição
O autismo se caracteriza pela presença de um desenvolvimento acentuadamente atípico na interação social e comunicação, assim como pelo repertório marcadamente restrito de atividades e interesses. Estas características podem levar a um isolamento contínuo da criança e sua família. Entretanto, acredita-se que a inclusão escolar pode proporcionar a essas crianças oportunidades de convivência com outras da mesma faixa etária, constituindo-se num espaço de aprendizagem e de desenvolvimento da competência social. O presente trabalho é de natureza exploratória descritivo, com abordagem qualitativa, e foi usada a pesquisa bibliográfica, por ser o melhor percurso metodológico para alcançar os objetivos propostos. Cabe ao psicólogo prestar apoio psicológico aos familiares dessas crianças com alguma deficiência antes, durante e depois da inclusão delas no meio social e escolar; prestar auxílio psicológico aos professores e orientadores para conseguirem lidar com as diferentes formas de ensinar e de assistência, e principalmente acompanhar o desenvolver desta inclusão junto com o portador de necessidades especiais para que não haja a exclusão e preconceito contra o mesmo. O profissional da psicologia tem embasamento teórico suficiente para auxiliar a pessoa com necessidades especiais e também de lidar com as dificuldades encontradas durante este processo, tanto para o da criança com o meio quanto o da sociedade com a criança. Mostrar que a escola pode ser, de fato, um espaço de desenvolvimento da competência social para crianças autistas é ainda um grande desafio para os pesquisadores. Torna-se, portanto, de grande relevância novas pesquisas no campo da psicologia para atender essas necessidades. Autor(s) Wilianne Teodório Soares Orientador(s) Luciana Coelho Leite Sampaio Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Autismo. Inclusão escolar. Psicólogo. Crianças. Curso PSICOLOGIA |
Inclusão escolar de crianças com síndrome de Down (P317) | Cláudia Teixeira Diniz | PSICOLOGIA |
Inclusão escolar de crianças com síndrome de Down (P317)
Descrição
Neste artigo cuja abordagem é a inclusão escolar de crianças com Síndrome de Down, o objetivo é verificar as concepções presentes na inclusão escolar de crianças com Síndrome de Down e quais os fatores envolvidos neste processo. O estudo foi composto por uma pesquisa bibliográfica, tendo como referenciais principais, Mantoan (2003; 2006); Voivodic (2004) e Stray-Gundersen (2007). Verificou-se que o portador de Síndrome de Down superou estigmas desde a descoberta desse tipo de deficiência, mostrando-se capaz e apto ao desenvolvimento em vários aspectos, chamando ainda, a atenção para o papel determinante da família, que deve atuar em parceria com a escola, existindo, ainda, outros profissionais importantes para o processo de educação inclusiva, como o psicólogo, que, neste tipo de trabalho, traz, entre os objetivos de sua atuação, acompanhar o processo de aprendizagem dos alunos a fim de avaliar a necessidade de intervenção do mesmo. O trabalho mostrou que a inclusão escolar da criança com Síndrome de Down deve acontecer mediante a adoção de mecanismos que preparem a escola para ser uma propulsora no avanço de alunos, concluindo ainda, que pouco se faz quando acontece apenas a inserção do aluno, sem, contudo, haver uma efetivação da aprendizagem do mesmo, de forma integrá-lo em uma educação realmente significativa. Autor(s) Cláudia Teixeira Diniz Orientador(s) Luciana Coelho Leite Sampaio Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Inclusão escolar. Síndrome de down. Aprendizagem. Curso PSICOLOGIA |
Inclusão escolar de pessoas com Transtorno no Espectro Autista (TEA) e a atuação do psicólogo escolar (P804) | Nayara Pontes Garcias Rocha | PSICOLOGIA |
Inclusão escolar de pessoas com Transtorno no Espectro Autista (TEA) e a atuação do psicólogo escolar (P804)
Descrição
O presente artigo científico é uma revisão bibliográfica sistemática integrada que tem como
objetivo investigar e explanar sobre o tema inclusão escolar de pessoas com Transtorno do
Espectro Autismo (TEA) percebendo de que forma essa inclusão acontece, quais dificuldades
são enfrentadas pelo profissional atuante e como o psicólogo pode contribuir para que essa
inclusão aconteça de forma efetiva. O artigo foi construído da seguinte forma: Introdução;
Metodologia e Referencial Teórico. No decorrer dele serão explanados conceitos a respeito do
TEA, evidenciando suas características, assim como também sobre a escola regular e especial.
O texto se propõe por meio de embasamento científico esclarecer e desmistificar conceitos
errôneos sobre o tema, evidenciando de forma clara e sucinta o que é e como ocorre a
Educação Inclusiva de pessoas portadoras do Transtorno do Espectro Autista. A elaboração
desse artigo poderá contribuir para os leitores um olhar mais aguçado e crítico a respeito do
tema a ser tratado. Constatou-se, que a inclusão escolar passou por várias mudanças, visando
melhorias para o sujeito com algum tipo de necessidade especial, mas ainda é necessário
investir na capacitação dos profissionais atuantes na área. Autor(s) Nayara Pontes Garcias Rocha Orientador(s) Lorrana Caliope Castelo Branco Mourão Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Transtorno do Espectro Autista. Inclusão escolar. Atuação do psicólogo. Curso PSICOLOGIA |
Inclusão escolar: desafios e possibilidades na atuação do psicólogo (P521) | Wisla Barbosa da Silva Sales | PSICOLOGIA |
Inclusão escolar: desafios e possibilidades na atuação do psicólogo (P521)
Descrição
Este artigo apresenta uma revisão de literatura sobre as contribuições da psicologia e da atuação do psicólogo no processo de inclusão escolar. Tem como objetivo maior identificar os desafios e possibilidades dessa atuação. O estudo se deu através da pesquisa bibliográfica de alguns documentos que regulamentam e direcionam a política de educação inclusiva no Brasil, tais como: a Constituição Federal de 1988, Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB/96), Diretrizes Nacionais Para a Educação Especial na Educação Básica, Adaptações Curriculares, Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Foram utilizados autores como Lunardi, Magalhães, Figueiredo, Meyrelles, Cassins, além de artigos acadêmicos que tratam das contribuições da psicologia na inclusão escolar e da atuação do psicólogo neste processo. Os documentos nacionais foram selecionados mediante a sua ordem de importância para a evolução da educação especial até a atual política de educação inclusiva. Na conclusão deste estudo constatamos que a escola enfrenta inúmeras dificuldades para implementar a inclusão escolar, necessitando para tanto da colaboração de outras ciências, dentre elas a psicologia. O profissional da área em questão possui um papel de grande relevância na construção da escola inclusiva. Entretanto, nos diversos documentos analisados, a psicologia aparece principalmente sob uma perspectiva de especialista em deficiência que deverá ser convocado quando a escola não der conta de efetivar o processo de inclusão. Autor(s) Wisla Barbosa da Silva Sales Orientador(s) Verônica Siqueira Araújo Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Educação inclusiva. Psicologia escolar. Atuação dos psicólogos. Curso PSICOLOGIA |
Inclusão na educação infantil: perspectivas e desafios (D1527) | Francileide Pereira de Souza Lacerda | DIREITO |
Inclusão na educação infantil: perspectivas e desafios (D1527)
Descrição
A inclusão na educação infantil é
um tema de grande relevância, pois visa garantir a igualdade de oportunidades,
efetivação dos seus direitos e o respeito às diferenças desde os primeiros anos
escolares. Este artigo examina as perspectivas e os desafios enfrentados na
implementação de práticas inclusivas para crianças com necessidades
educacionais especiais em ambientes de ensino infantil. A análise destaca a
importância do conhecimento e do cumprimento das normas legais, da capacitação
dos profissionais, adaptações curriculares e a criação de ambientes acolhedores
que promovam a participação ativa de todas as crianças. Além disso, o estudo
discute as barreiras institucionais e culturais que dificultam a inclusão
plena, bem como as estratégias e políticas educacionais necessárias para
superá-las. Ao promover a inclusão na educação infantil, espera-se contribuir
para a formação de uma sociedade mais justa e igualitária, onde cada criança
seja valorizada e respeitada em suas singularidades. Autor(s) Francileide Pereira de Souza Lacerda Orientador(s) Francilda Alcântara Mendes Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Educação infantil. Inclusão. Políticas educacionais. Desafios. Curso DIREITO |
Inclusão social do doente mental através da desinstitucionalização: uma percepção da família do CAPS do município de Jardim- CE (S313) | Neidivan Lopes do Nascimento | SERVIÇO SOCIAL |
Inclusão social do doente mental através da desinstitucionalização: uma percepção da família do CAPS do município de Jardim- CE (S313)
Descrição
A reforma psiquiátrica tem sido a marca inicial na mudança da assistência em saúde mental, esta assistência deve ser compreendida no conjunto das práticas sociais e internamente nos seus diferentes momentos. O objetivo geral desta pesquisa foi fazer uma análise da percepção da família frente ao processo de inclusão social do doente mental no município de Jardim-CE. A população foi constituída de 165 familiares de portadores de doente mental, a mostra foi constituída de 17 famílias correspondendo a mais de 10% da população. Trata-se de um estudo, descritivo e exploratório com a abordagem quanti-qualitativa onde foi utilizada a técnica de análise de conteúdo. A coleta de dados se deu no período de abril a maio de 2010, por meio de uma entrevista com perguntas objetivas e subjetivas. Inicialmente foram abordadas as características sócio-demográficas dos curadores, onde (35,2%) possuem acima de 51 anos e (29,4%) encontram-se entre 41 e 50 anos, e (52,9%) possuem primeiro grau incompleto e (52,9%) recebem mais que um salário mínimo. Nos resultados obtidos na pesquisa fica evidenciado a evolução das políticas de saúde mental desde a assistência até a inserção do doente mental na sociedade. Deste modo compreende-se que o resultado da pesquisa evidencia que tanto essa assistência ao paciente, como a assistência dada ao familiar têm-se concretizado por meio de tratamentos alternativos. Autor(s) Neidivan Lopes do Nascimento Orientador(s) Naedja Pereira Barroso Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Reforma psiquiátrica. Desinstitucionalização. Assistência. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Inclusão social na terceira idade: uma percepção dos atendimentos realizados no Centro de Referência do Idoso de Juazeiro do Norte- CE (S580) | Samara da Costa Silva | SERVIÇO SOCIAL |
Inclusão social na terceira idade: uma percepção dos atendimentos realizados no Centro de Referência do Idoso de Juazeiro do Norte- CE (S580)
Descrição
O presente trabalho traz como objeto de estudo, o processo de inclusão e reinserção social vivenciado pelos idosos usuários do Centro de Referencia do Idoso- CRI- em Juazeiro do Norte-Ce. Por meio dessa compreensão, o objetivo dessa construção consiste em contribuir para incentivar a promoção da participação e autonomia do idoso na comunidade. Tendo em vista o constante e rápido processo de evolução e globalização da sociedade, se torna cada vez mais pertinente a reflexão sobre os rebatimentos dessa nova configuração sobre a qualidade de vida da população idosa, que vem sendo alvo cada vez mais atingido por uma crescente onda de preconceitos e exclusões. O problema desta pesquisa se refere a uma visão mais abrangente sobre a atual condição de existência do idoso, ocasionando assim, vários questionamentos relacionados às respostas do Estado e da sociedade para essa expressão da questão social. A construção desse trabalho sucedeu pautada em uma pesquisa de natureza descritiva, fazendo o uso dos métodos qualitativo e quantitativo, onde é feita uma pesquisa de campo, seguida pelo processo de coleta e análise dos dados, sendo feito posteriormente um levantamento bibliográfico devidamente fundamentado. A partir dos resultados obtidos, foi possível constatar o quanto a instituição se configura um espaço de convivência indispensável para o desenvolvimento motor e psicossocial da pessoa idosa, assim como perceber mudanças significativas na vida social dos usuários que têm no grupo de convivência uma possibilidade para desenvolver suas atividades interativas. Autor(s) Samara da Costa Silva Orientador(s) Cristovão Maia Filho Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Idoso. Direitos sociais. Inclusão social. Qualidade de vida. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Inclusão social: um estudo sobre as ações desenvolvidas com deficientes físicos na Clínica Escola do Centro Universitário Leão Sampaio em Juazeiro do Norte- CE (S1073) | Maria Helenice Macedo | SERVIÇO SOCIAL |
Inclusão social: um estudo sobre as ações desenvolvidas com deficientes físicos na Clínica Escola do Centro Universitário Leão Sampaio em Juazeiro do Norte- CE (S1073)
Descrição
O presente trabalho de conclusão de curso-TCC discute sobre as ações desenvolvidas com deficientes físicos na inclusão social e defesa de seus direitos através do trabalho desenvolvido na Clínica Escola do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio em Juazeiro do Norte-CE. Com objetivos compreender as ações desenvolvidas com deficientes físicos, na inclusão social ou defesa de seus direitos. Foram realizadas 10 entrevistas com deficientes usuários da Clínica Escola, através de abordagem qualitativa, exploratória, descritiva e explicativa. Os resultados obtidos mostram que os deficientes sentem acolhido por causa da qualidade dos atendimentos, diante dos outros atendimentos públicos. Iniciaremos este trabalho relatando sobre o contexto histórico, antigamente as pessoas com deficiência sofriam descriminações e exclusões, falamos sobre políticas públicas para deficientes e o processo de inclusão e exclusão social dos mesmos, as Leis em defesa dos direitos dos deficientes, o movimento social das pessoas com deficiência, e a primeira Lei que tutelou os direitos dessas pessoas, relatamos sobre o papel e competências do assistente social frente as demandas dos deficientes, falamos sobre o campo de estágio o NASS- Núcleo de Apoio do Serviço Social. Por fim, apresenta-se uma pesquisa que demonstra a inclusão dos deficientes físicos na Clínica Escola, onde as ações desenvolvidas com os mesmos estão sendo desenvolvidas com eficácia estando satisfeitos por estarem conseguindo beneficiar-se dos atendimentos, e a defesa dos seus direitos com os trabalhos dos assistentes sociais. Mesmo diante dessas respostas dos usuários deficientes físicos mostrando estarem satisfeitos, percebemos que necessita melhorar ampliando a Clínica para aumentar os atendimentos e atender a população carente que procura realizar seus tratamentos. Autor(s) Maria Helenice Macedo Orientador(s) Maridiana Figueiredo Dantas Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Inclusão social. Deficientes físicos. Políticas públicas. Serviço social. Exclusão social. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Inclusões de alunos com síndrome de Down no ensino regular: desafios e possibilidades (P735) | Raiane braga Araújo | PSICOLOGIA |
Inclusões de alunos com síndrome de Down no ensino regular: desafios e possibilidades (P735)
Descrição
O presente trabalho consiste na temática de inclusão escolar das crianças com
Síndrome de Down na rede regular de ensino público, tendo por objetivos
específicos apresentar as principais dificuldades percebidas por essas crianças
durante todo esse percurso; explicitar as possibilidades de alcance da inclusão no
Brasil, através das políticas públicas que garantam o atendimento dessas crianças
especiais, com a implantação da educação especializada dentro das escolas
públicas, bem como a estruturação dos espaços físicos e a qualificação dos
profissionais da educação, como professores, educadores e coordenadores como
fatores essenciais ao bom desenvolvimento da inclusão de tais crianças
excepcionais; e, ressaltar a importância do contexto familiar nessa caminhada. O
tipo de trabalho e a metodologia aplicada foram a revisão de literatura realizada por
uma análise bibliográfica qualitativa. No momento de apresentação das discussões,
percebeu-se que a inclusão é uma forma de interação; uma forma de criação de elos
entre as diferenças, capaz de conciliar o diverso e suas limitações com os demais
indivíduos, permitindo que todos possam conviver harmonicamente em sociedade.
Faz-se necessário, porém, que o respeito à diversidade seja um dos ditames a
serem seguidos para obtenção da interação, direcionando o modo de agir para um
maior aprimoramento dos profissionais, afim de efetivamente alcançar a inserção
dessas crianças de forma positiva no ensino regular. À guisa de considerações
finais, demonstrou-se que diversos setores da sociedade precisam estar envolvidos
para a consagração da efetivação dos direitos das crianças especiais, como a
família, a comunidade, a escola e o Estado.Percebe-se que quando cada um desses
agentes sociais assumir as suas respectivas responsabilidades, será possível se
chegar,de forma positiva, a inclusão destas crianças dentro do ensino regular. Autor(s) Raiane braga Araújo Orientador(s) Cícera Jaqueline Sobreira Andriola Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Inclusão escolar. Crianças especiais. Síndrome de Down. Curso PSICOLOGIA |
Incontinência urinária de esforço e função muscular perineal em professoras de educação física (F232) | Suyanna Gonçalves Brito | FISIOTERAPIA |
Incontinência urinária de esforço e função muscular perineal em professoras de educação física (F232)
Descrição
Atualmente há um número crescente de mulheres que fazem da prática de atividade física, algo cotidiano e indispensável à saúde; isso trouxe novos desafios aos pesquisadores que tentam a cada dia elucidar os efeitos fisiológicos da atividade física; mas, para aquelas que fazem disso uma profissão, como as educadoras físicas, essas atividades podem trazer um risco especial, devido aos efeitos negativos no sistema genito-urinário, o que pode predispor à Incontinência Urinária de Esforço (IUE). O objetivo deste estudo foi identificar a presença de IUE e avaliar a força muscular perineal em professoras de Educação Física. O estudo do tipo Epidemiológico Descritivo Analítico Transversal, de Campo e de abordagem quantitativa, foi composto por uma amostra de conveniência de 5 indivíduos, todos do sexo feminino e professoras de educação física. Foram realizadas aplicações de questionários sobre fatores de risco e identificação da IU; um exame físico através do PERFECT para avaliar a força da musculatura perineal; e, por fim, o Pad Test para mensurar a quantidade de urina perdida. Observou-se que a maioria 80% (n=4) perdeu urina pelo menos uma vez por mês durante o último ano, 60% (n=3) perdem urina quando fazem algum esforço como tossir, espirrar ou até mesmo carregar peso. Durante o exercício todas perdem urina, sendo que 60% (n=3) perdem em jatos de urina e os outros 40% (n=2) perdem algumas gotas. No PERFECT foi observado uma força classificada em grau 4, com média de 4,2 ± 0,4 segundos, resistência com média de 4 ± 1,2, contrações mantidas por 5 segundos com média de 7,4 ± 10,6 e rapidez com média de 3,2 ±1 de contrações mantidas por um segundo. Houve um aumento no peso médio do absorvente de 5,4g quando comparadas com as médias dos valores iniciais (12,5g) e finais (17,9g), demonstrando que as participantes perderam urina durante o exercício, entretanto essa perda não teve diferenças significativamente estatísticas (p=0,062). Diante dos instrumentos utilizados neste estudo, pode-se concluir que houve presença de IUE e comprometimento da função perineal. A realidade da Fisioterapia Uroginecológica com mulheres que apresentam disfunções perineais tem mostrado ser eficaz na recuperação funcional do assoalho pélvico. Autor(s) Suyanna Gonçalves Brito Orientador(s) Rosângela Frota Ribeiro de Vasconcelos Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Incontinência urinária por estresse. Fisioterapia. Exercício. Curso FISIOTERAPIA |