Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Lesões cervicais não cariosas: aspectos clínicos, diagnóstico e tratamento (O677) | Gabriela Lemos de Melo | ODONTOLOGIA |
Lesões cervicais não cariosas: aspectos clínicos, diagnóstico e tratamento (O677)
Descrição
Os dentes humanos estão sujeitos a um desgaste fisiológico constante, durante toda a vida do
indivíduo. Entretanto, esse desgaste pode ser acentuado por fatores extrínsecos e/ou
intrínsecos, sendo resultado de três processos: abrasão, abfração e erosão. As observações
clínicas mostram que os mecanismos individuais do desgaste atuam raramente sozinhos,
embora interaja um com o outro. Essa interação parece ser o fator principal nos desgastes
oclusal e cervical. Este estudo tem por objetivo geral revisar na literatura, como tem sido
abordado o tema lesões cervicais não cariosas, descrevendo assim o diagnóstico, tratamento e
os seus aspectos clínicos. O trajeto metodológico foi pautado em uma pesquisa teórica
descritiva, através da análise documental, utilizando documentos eletrônicos: artigos
publicados em revistas e documentos impressos. O limite temporal não foi levado como
critério de exclusão ou inclusão. Conclui-se que em função da natureza desse fenômeno, essas
lesões podem gerar consequências desastrosas para a saúde bucal como a perda de tecidos,
que podem resultar em sensibilidade, necrose pulpar, dor, perda de dimensão vertical e má
aparência. Autor(s) Gabriela Lemos de Melo Orientador(s) Ursula Furtado Sobral Nicodemos Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Lesão cervical não cariosa. Abrasão. Abfração. Erosão. Curso ODONTOLOGIA |
Lesões cervicais não cariosas: aspectos clínicos, diagnóstico e tratamento (O741) | Jordânia Alves da Silva | ODONTOLOGIA |
Lesões cervicais não cariosas: aspectos clínicos, diagnóstico e tratamento (O741)
Descrição
Os dentes humanos estão sujeitos a um desgaste fisiológico constante, durante toda a vida do
indivíduo. Entretanto, esse desgaste pode ser acentuado por fatores extrínsecos e/ou
intrínsecos, sendo resultado de três processos: abrasão, abfração e erosão. As observações
clínicas mostram que os mecanismos individuais do desgaste atuam raramente sozinhos,
embora interaja um com o outro. Essa interação parece ser o fator principal nos desgastes
oclusal e cervical. Este estudo tem por objetivo geral revisar na literatura, como tem sido
abordado o tema lesões cervicais não cariosas, descrevendo assim o diagnóstico, tratamento e
os seus aspectos clínicos. O trajeto metodológico foi pautado em uma pesquisa teórica
descritiva, através da análise documental, utilizando documentos eletrônicos: artigos
publicados em revistas e documentos impressos. O limite temporal não foi levado como
critério de exclusão ou inclusão. Conclui-se que em função da natureza desse fenômeno, essas
lesões podem gerar consequências desastrosas para a saúde bucal como a perda de tecidos,
que podem resultar em sensibilidade, necrose pulpar, dor, perda de dimensão vertical e má
aparência. Autor(s) Jordânia Alves da Silva Orientador(s) Ursula Furtado Sobral Nicodemos Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Lesão cervical não cariosa. Abrasão. Abfração. Erosão. Curso ODONTOLOGIA |
Lesões cervicais não cariosas: da etiologia ao tratamento (O182) | Antônia Erislene Cardoso Dantas | ODONTOLOGIA |
Lesões cervicais não cariosas: da etiologia ao tratamento (O182)
Descrição
O presente estudo, trata-se de uma revisão de literatura que buscou evidenciar e discutir os principais pontos acerca do assunto, objetivando a realização de um levantamento literário acerca das etiologias, características clínicas e tratamentos das lesões cervicais não cariosas que variam desde o controle de aplicação de flúor até a realização de restaurações de acordo com a severidade das lesões. Foram consultadas as bases de dados PUBMED, LILACS e SCIELO. Os artigos pesquisados foram selecionados entre os meses de agosto 2015 a maio de 2016, foram inclusos artigos abordando as lesões cervicais não cariosas, sendo selecionados os que enfatizaram de forma direta ou indiretamente o tema de interesse, publicados entre os anos de 2000 a 2016. As lesões cervicais não cariosas, são caracterizadas como um grupo de lesões, cuja característica clínica principal, é a perda do mineral do elemento dentário por um processo não relacionado à cárie. Dentre os tipos principais de lesões cervicais não cariosas citam-se a erosão, a abrasão e a abfração. A erosão é causada por dissolução ácida, a abrasão causada geralmente pelo desgaste mecânico repetitivo e a abfração comumente associada ao contato prematuro relacionado à oclusão dentaria. Essas lesões são de difícil diagnóstico, pois suas causas são multifatoriais. Pode-se concluir, que a ação química dos ácidos, a ação mecânica e a sobrecarga oclusal ou a combinação desses fatores podem provocar a perda irreversível de estrutura dental, e que o tratamento dessas lesões consiste em uma detalhada anamnese para um correto diagnóstico a obliteração dos túbulos dentinários por meio de materiais flouretados, dentifrícios dessensibilizantes e restaurações podem ser necessárias quando comprometer a estética do paciente. Autor(s) Antônia Erislene Cardoso Dantas Orientador(s) Francisco Antônio Vieira dos Santos Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Abfração. Abrasão. Erosão. Lesões cervicais não cariosas. Tratamento. Curso ODONTOLOGIA |
Lesões cervicais não cariosas: da etiologia ao tratamento (O202) | Givanete Lacerda Ferreira | ODONTOLOGIA |
Lesões cervicais não cariosas: da etiologia ao tratamento (O202)
Descrição
O presente estudo, trata-se de uma revisão de literatura que buscou evidenciar e discutir os principais pontos acerca do assunto, objetivando a realização de um levantamento literário acerca das etiologias, características clínicas e tratamentos das lesões cervicais não cariosas que variam desde o controle de aplicação de flúor até a realização de restaurações de acordo com a severidade das lesões. Foram consultadas as bases de dados PUBMED, LILACS e SCIELO. Os artigos pesquisados foram selecionados entre os meses de agosto 2015 a maio de 2016, foram inclusos artigos abordando as lesões cervicais não cariosas, sendo selecionados os que enfatizaram de forma direta ou indiretamente o tema de interesse, publicados entre os anos de 2000 a 2016. As lesões cervicais não cariosas, são caracterizadas como um grupo de lesões, cuja característica clínica principal, é a perda do mineral do elemento dentário por um processo não relacionado à cárie. Dentre os tipos principais de lesões cervicais não cariosas citam-se a erosão, a abrasão e a abfração. A erosão é causada por dissolução ácida, a abrasão causada geralmente pelo desgaste mecânico repetitivo e a abfração comumente associada ao contato prematuro relacionado à oclusão dentaria. Essas lesões são de difícil diagnóstico, pois suas causas são multifatoriais. Pode-se concluir, que a ação química dos ácidos, a ação mecânica e a sobrecarga oclusal ou a combinação desses fatores podem provocar a perda irreversível de estrutura dental, e que o tratamento dessas lesões consiste em uma detalhada anamnese para um correto diagnóstico a obliteração dos túbulos dentinários por meio de materiais flouretados, dentifrícios dessensibilizantes e restaurações podem ser necessárias quando comprometer a estética do paciente. Autor(s) Givanete Lacerda Ferreira Orientador(s) Francisco Antônio Vieira dos Santos Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Abfração. Abrasão. Erosão. Lesões cervicais não cariosas. Tratamento. Curso ODONTOLOGIA |
Lesões de joelho em atletas de futebol, uma revisão de literatura (F660) | Leonardo Vieira de Souza | FISIOTERAPIA |
Lesões de joelho em atletas de futebol, uma revisão de literatura (F660)
Descrição
O futebol é um dos esportes mais conhecidos e praticados no mundo. A maioria dos jogadores de futebol acabam atingindo esforços físicos intensos, normalmente até atingir os seus limites físicos. Essa prática favorece assim o aparecimento de várias lesões principalmente no joelho, como é o caso da lesão no LCA (ligamento cruzado anterior). O principal objetivo deste estudo foi de analisar as ações preventivas na ruptura de ligamento cruzado anterior (LCA) total em atletas profissionais de futebol. O presente estudo teve um caráter bibliográfico, sendo realizado uma revisão integrativa. Este esporte, é o responsável por acarretar o maior número de lesões no mundo, sendo responsável por 50 a 60% das lesões que acometem os atletas europeus. A partir deste estudo é possível verificar que as contusões e entorses são as lesões mais frequentes nos atletas que jogam futebol, e que elas são prevenidas através de aquecimentos pré treinos e jogos, de treinos neuromusculares e treinos proprioceptivos. Autor(s) Leonardo Vieira de Souza Orientador(s) Paulo César de Mendonça Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Prevenção. Futebol. Lesões. Joelho. Ligamento cruzado anterior. Curso FISIOTERAPIA |
Lesões de mucosa na infância: revisão de literatura (O212) | Amanda Barros Figueirêdo | ODONTOLOGIA |
Lesões de mucosa na infância: revisão de literatura (O212)
Descrição
As lesões de mucosa em crianças representam um grupo de condições patológicas diversas e de alta prevalência. A mucocele, ulceração aftosa recorrente, gengivoestomatite herpética aguda e o fibroma de irritação, são as mais comumente encontradas na cavidade bucal de crianças. Como forma de promover a saúde bucal, o acompanhamento regular no cirurgião dentista é essencial para a prevenção e tratamento dessas patologias, mesmo antes da erupção dos primeiros dentes. Fatores ambientais, socioeconômicos e grau de escolaridade dos pais estão associados diretamente às principais alterações que acometem a cavidade bucal das crianças. Como consequência, as patologias bucais na infância podem acarretar desordens nutricionais, dificuldade de higienização e distúrbios fonéticos. O presente estudo teve por objetivo, a partir de uma revisão de literatura, descrever as lesões de mucosa bucal mais prevalentes em crianças, destacando as características clínicas e o manejo dessas patologias. A metodologia adotada consistiu numa revisão bibliográfica de artigos científicos publicados em revistas indexadas na PUBMED® e SCIELO®, sem distinção de ano de publicação e com os descritores "odontopediatria, "patologia", "lesões", "boca" e "crianças" combinadas entre si e nos idiomas inglês e português. Foram selecionados 59 estudos dispostos em ordem cronológica de publicação. A partir dessa revisão de literatura pode-se inferir que a candidíase oral, estomatite ulcerativa recorrente, fibroma traumático, glossite migratória benigna, herpes labial, impetigo, mucocele e rânula são bastante comuns na infância. Autor(s) Amanda Barros Figueirêdo Orientador(s) Thiago Fonseca Silva Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Odontopediatria. Patologia bucal. Lesões. Crianças. Curso ODONTOLOGIA |
Lesões de mucosa na infância: revisão de literatura (O244) | Kássia Lhays Oliveira Jacó | ODONTOLOGIA |
Lesões de mucosa na infância: revisão de literatura (O244)
Descrição
As lesões de mucosa em crianças representam um grupo de condições patológicas diversas e de alta prevalência. A mucocele, ulceração aftosa recorrente, gengivoestomatite herpética aguda e o fibroma de irritação, são as mais comumente encontradas na cavidade bucal de crianças. Como forma de promover a saúde bucal, o acompanhamento regular no cirurgião dentista é essencial para a prevenção e tratamento dessas patologias, mesmo antes da erupção dos primeiros dentes. Fatores ambientais, socioeconômicos e grau de escolaridade dos pais estão associados diretamente às principais alterações que acometem a cavidade bucal das crianças. Como consequência, as patologias bucais na infância podem acarretar desordens nutricionais, dificuldade de higienização e distúrbios fonéticos. O presente estudo teve por objetivo, a partir de uma revisão de literatura, descrever as lesões de mucosa bucal mais prevalentes em crianças, destacando as características clínicas e o manejo dessas patologias. A metodologia adotada consistiu numa revisão bibliográfica de artigos científicos publicados em revistas indexadas na PUBMED® e SCIELO®, sem distinção de ano de publicação e com os descritores "odontopediatria", "patologia", "lesões", "boca" e "crianças" combinadas entre si e nos idiomas inglês e português. Foram selecionados 59 estudos dispostos em ordem cronológica de publicação. A partir dessa revisão de literatura pode-se inferir que a candidíase oral, estomatite ulcerativa recorrente, fibroma traumático, glossite migratória benigna, herpes labial, impetigo, mucocele e rânula são bastante comuns na infância. Autor(s) Kássia Lhays Oliveira Jacó Orientador(s) Thiago Fonseca Silva Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Odontopediatria. Patologia bucal. Lesões. Crianças. Curso ODONTOLOGIA |
Lesões e fatores relacionados à prática de futebol em um time profissional (F498) | Cristiano Nildo da Silva | FISIOTERAPIA |
Lesões e fatores relacionados à prática de futebol em um time profissional (F498)
Descrição
As lesões esportivas são bastante frequentes e no futebol não é diferente, pois o mesmo vem requerendo modificações, estabelecendo uma exigência física muito grande. Na literatura, as lesões musculares e articulares foram as mais encontradas e em sua grande maioria nos membros inferiores. Essas lesões são danosas às equipes e aos atletas. Este estudo justifica-se pela grande necessidade de melhora no desempenho do tratamento dos atletas profissionais, na prevenção de lesões e para que estes consigam alcançar seu máximo desempenho, levando suas equipes a alcançar o patamar maior, que é obter vitórias nas competições. Tem o objetivo de caracterizar as lesões e fatores relacionados à prática de futebol de um time profissional. Este do tipo transversal, descritivo, exploratório de abordagem quantitativa e sua população é representada pelos jogadores de futebol de um time profissional. Dentre as lesões mais encontradas nos jogadores, tivemos a contratura muscular sendo a mais constante, e a região da coxa foi a mais atingida. Dentre os fatores que possam estar relacionados ao surgimento dessas lesões está a diminuição do tempo de treinamento. Observou-se que o tratamento fisioterápico esteve presente na reabilitação de todas as lesões dos atletas do time, desta forma, demonstrando a importância de tal profissional no dia-a-dia de uma equipe de futebol. Os jogadores avaliaram que o tratamento fisioterapêutico apresenta-se de forma excelente. Autor(s) Cristiano Nildo da Silva Orientador(s) Albério Ambrósio Cavalcante Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Futebol. Lesões. Fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA |
Lesões em jovens atletas de futebol (E.F146) | Weskley Vitor Silva Queiroz | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Lesões em jovens atletas de futebol (E.F146)
Descrição
É público que o futebol é o esporte mais popular em nosso país e que cada vez mais muitos jovens buscam essa modalidade, a preço de se tornarem grandes jogadores profissionais de futebol. Dentro dessa modalidade esportiva há muitos fatores que podem contribuir e interromper a carreira de um jovem atleta, em grande parte as lesões. O estudo abordado vem com o objetivo de identificar as lesões em jovens atletas de futebol, bem como sua relação com o treinamento. Verificando o relacionamento e o treinamento com incidência de lesão, impondo a versatilidade metodológica referida à pesquisa, caracterizou-se e, vem para confirmar e ilustrar o estudo da crescente quantidade de lesões ocasionadas pela profissionalização precoce de jovens atletas de futebol. Foram feitas pesquisas descritivas exploratórias de campo com quem já estar inserido na Associação Desportiva Recreativa Icasa de futebol profissional, situada na cidade de Juazeiro do Norte-CE. O instrumento utilizado para coletar os dados da pesquisa foi um questionário com questões de características objetivas. A população deste estudo foi definida entre atletas jovens de 15 a 20 anos que já estão inseridos no clube, sendo os sujeitos da pesquisa em número de 36 atletas do sexo masculino: 1-goleiro, 5-zagueiros, 7-atacantes, 7-laterais e 16 meios campistas. Os resultados mostraram que, participaram de forma direta da pesquisa 60% (sessenta por cento) da quantidade que foi estipulada (60 atletas) no estudo monográfico, sendo na sua maioria atletas de meio de campo em função da posição origem. A partir dos resultados obtidos, conclui-se que apenas 63,9% dos atletas investigados sofreram algum tipo de lesão. A maioria das lesões ocorreu predominantemente durante os treinos coletivos e tendo o lado dominante direito mais acometido por lesões. Autor(s) Weskley Vitor Silva Queiroz Orientador(s) Francisco Marcelo Catunda de Oliveira Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Lesões no futebol. História do futebol. Categorias de bases. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Lesões faciais em mulheres: uma revisão sistemática da literatura (O589) | Kathya Kelly de Oliveira Fernandes | ODONTOLOGIA |
Lesões faciais em mulheres: uma revisão sistemática da literatura (O589)
Descrição
A lesão facial é uma afecção comum que atinge todas as idades e ambos os sexos. Estudos
comprovam a prevalência em homens, embora essa associação venha reduzindo devido à
mudança de comportamento por parte das mulheres. O entendimento da epidemiologia de
lesões faciais em pessoas do sexo feminino compreende o estabelecimento das principais
causas e agravos para um adequado conhecimento e tratamento. O presente estudo teve por
objetivo averiguar informações acerca da prevalência de lesões faciais em mulheres através de
uma revisão de literatura observacional, descritiva, quantitativa e transversal com a utilização
de dados secundários, buscando as seguintes informações: a etiologia, o tipo de lesão facial,
região anatômica, faixa etária mais acometida e grau de instrução do indivíduo. Como
referência literária, foram consideradas as publicações em língua inglesa e portuguesa, nas
bases de dados National Library of Medicine (PubMed) e Biblioteca Virtual em Saúde,
publicadas entre os anos de 2002 a 2016. Como principais resultados, verificou-se que em
todos os estudos houve prevalência de trauma facial no sexo masculino, enquanto o sexo
feminino se enquadrou principalmente quando agente etiológico correspondia à violência
interpessoal e quedas. As lesões mais prevalentes foram em tecidos moles e a gravidade
dessas lesões é considerada de média intensidade. Os dados mostraram que a maioria das
mulheres não apresentam ensino fundamental completo ou são analfabetas. Nesse sentido,
este trabalho torna-se relevante devido à escassez de pesquisas nessa temática, oferecendo,
assim, uma condensação da literatura que possa reforçar o conhecimento do cirurgião-dentista
sobre as lesões faciais em mulheres, auxiliando as políticas públicas de saúde a criarem
métodos de prevenção dessa problemática e instigando novas pesquisas nessa temática. Autor(s) Kathya Kelly de Oliveira Fernandes Orientador(s) Francisco Jadson Lima Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Lesões faciais. Mulher. Epidemiologia. Curso ODONTOLOGIA |