Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Lesões faciais em mulheres: uma revisão sistemática da literatura (O590) | Cyndell Cynthia de Sousa Rogério | ODONTOLOGIA |
Lesões faciais em mulheres: uma revisão sistemática da literatura (O590)
Descrição
A lesão facial é uma afecção comum que atinge todas as idades e ambos os sexos. Estudos
comprovam a prevalência em homens, embora essa associação venha reduzindo devido à
mudança de comportamento por parte das mulheres. O entendimento da epidemiologia de
lesões faciais em pessoas do sexo feminino compreende o estabelecimento das principais
causas e agravos para um adequado conhecimento e tratamento. O presente estudo teve por
objetivo averiguar informações acerca da prevalência de lesões faciais em mulheres através de
uma revisão de literatura observacional, descritiva, quantitativa e transversal com a utilização
de dados secundários, buscando as seguintes informações: a etiologia, o tipo de lesão facial,
região anatômica, faixa etária mais acometida e grau de instrução do indivíduo. Como
referência literária, foram consideradas as publicações em língua inglesa e portuguesa, nas
bases de dados National Library of Medicine (PubMed) e Biblioteca Virtual em Saúde,
publicadas entre os anos de 2002 a 2016. Como principais resultados, verificou-se que em
todos os estudos houve prevalência de trauma facial no sexo masculino, enquanto o sexo
feminino se enquadrou principalmente quando agente etiológico correspondia à violência
interpessoal e quedas. As lesões mais prevalentes foram em tecidos moles e a gravidade
dessas lesões é considerada de média intensidade. Os dados mostraram que a maioria das
mulheres não apresentam ensino fundamental completo ou são analfabetas. Nesse sentido,
este trabalho torna-se relevante devido à escassez de pesquisas nessa temática, oferecendo,
assim, uma condensação da literatura que possa reforçar o conhecimento do cirurgião-dentista
sobre as lesões faciais em mulheres, auxiliando as políticas públicas de saúde a criarem
métodos de prevenção dessa problemática e instigando novas pesquisas nessa temática. Autor(s) Cyndell Cynthia de Sousa Rogério Orientador(s) Francisco Jadson Lima Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Lesões faciais. Mulher. Epidemiologia. Curso ODONTOLOGIA |
Lesões mais frequentes em atletas de Rúgby no município de Juazeiro do Norte - CE (F477) | Aglairton José Morais da Fonseca Quasado | FISIOTERAPIA |
Lesões mais frequentes em atletas de Rúgby no município de Juazeiro do Norte - CE (F477)
Descrição
As lesões no esporte continuam sendo um assunto com várias discussões entre pesquisadores e profissionais do ramo. Novas terapêuticas estão sendo pesquisadas e ampliadas, mas o processo preventivo continua sendo o melhor tratamento. O rugby é um esporte em que o contato físico é intenso e estabelece uma necessidade de um condicionamento físico de nível elevado. Dentre as várias condições para desenvolvimento de uma boa prática dessa modalidade, pode ser destacado: a força e potência muscular, endurance, velocidade, aceleração e agilidade. Sendo assim é importante distinguir a incidência de lesões na prática do rugby, pois permite qualificar as lesões mais frequentes quanto ao risco, circunstâncias associadas ou predisponentes, o que permitirá a preparação de programas de prevenção. O objetivo desse trabalho foi de verificar a incidência de lesões de atletas de rugby no município de Juazeiro do Norte-CE. A abordagem deste estudo foi quantitativa, descritiva e exploratória. A população foi composta por 24 jogadores amadores da equipe de rugby da Associação Araripe Soldiers no município de Juazeiro do Norte-CE. Analisando a incidência de lesões, foi evidenciada uma elevada incidência de lesões, representando 71% dos atletas praticantes do esporte. Verificou-se que em 63% dos atletas o IMC apresentava-se normal, 29% sobrepeso e 8% obesidade grau I. Em relação ao tempo de treinamento, observou-se que 58% dos atletas realizavam 3 horas de treino semanalmente. Dentre as lesões mais relatadas, encontram-se a entorse e a região mais acometida foi o tornozelo. Para melhor promoção dessa prática esportiva sugere-se uma maior estimulação de treinos com acompanhamento profissional, para que exista uma aceleração dos resultados de lesões traumáticas, além de um aconselhamento e acompanhamento pelo profissional fisioterapeuta para trabalhos preventivos e de correções posturais, visto que dentre os tratamentos procurados pelos atletas foram minimamente conduzidas por tal profissional. Autor(s) Aglairton José Morais da Fonseca Quasado Orientador(s) Carolina Assunção Macêdo Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Rúgby. Lesão. Traumatismos em atletas. Curso FISIOTERAPIA |
Lesões osteomioarticulares que acometem o joelho de jogadores de futebol de 12 a 18 anos de times juvenis do município de Crato- CE (F121) | Lindaiane Bezerra Rodrigues | FISIOTERAPIA |
Lesões osteomioarticulares que acometem o joelho de jogadores de futebol de 12 a 18 anos de times juvenis do município de Crato- CE (F121)
Descrição
A pratica esportiva hoje, é uma atividade diária essencial para a qualidade de vida, e, as modalidades esportivas tornaram-se atualmente, um meio de trabalho que é caracterizado por abordar pessoas cada vez mais jovens para o mercado de trabalho. Estes jovens, em sua maioria, visam metas futuras e tem a perspectiva de tornarem-se profissionais destas modalidades. Isso possibilita os índices maiores de lesões que acometem os atletas destas atividades, pois os mesmos se submetem aos treinamentos excessivos sem acompanhamento adequado para atingir estes objetivos. Sendo o futebol uma das modalidades coletiva mais praticada atualmente no Brasil e no mundo e, o joelho uma das articulações mais requisitada para esta pratica, torna-se esta articulação mais propicio as lesões desportivas nesta modalidade. Daí então a importância de estudos que identifiquem e avaliem as lesões ostemioarticulares que acometem o joelho destes atletas, principalmente os jovens, para que se possa obter dados essenciais para a prevenção de lesões e consequentemente o melhor rendimento desses jogadores. Este estudo trata-se de uma pesquisa observacional, quantitativa, descritiva, explicativa, que teve como principal objetivo, identificar as possíveis lesões osteomioarticulares que acometem o joelho de jogadores de futebol, de 12 a 18 anos de times juvenis do Município de Crato-CE; onde se buscou avaliar o joelho dos atletas juvenis mediante testes específicos, verificar qual o provável tipo de lesão osteomioarticular que mais ocorre no atleta jovem de futebol e verificar a incidência de lesões relacionadas à posição dos jogadores de futebol, através de um questionário e de um exame físico. A população atingida foi composta por jovens do sexo masculino de 12 a 18 anos que praticam o futebol. Estes jovens são principalmente de classe social baixa, participam de times amadores e não possuem estruturas adequadas para praticar a atividade futebolística. Observou-se neste estudo, durante o exame físico, que os testes de gaveta anterior e estresse em valgo ocorrem com maior incidência na articulação do joelho destes jovens, podendo indicar como estruturas mais atingidas o ligamento cruzado anterior e o ligamento colateral medial, proporcionando assim uma instabilidade articular, promovendo dor e posteriormente o déficit funcional. Observou-se também que as posições de atacante, zagueiro e meio campo foram as mais acometidas por estas lesões, já que as mesmas exigem do atleta esforços condizentes as suas funções. Estes atletas possuem pouca orientação quanto aos seus treinamentos, sendo estas orientações voltadas para a pratica do futebol, não possuindo assim acompanhamento profissional para compatibilizar seu treinamento a sua estrutura física e funcional. Isso mostra que existe um déficit em promover atividades mais segura que diminuam a incidência dessas lesões e realizem a prevenção das mesmas, sugerindo-se então, um trabalho multidiciplinar que garanta a estes jogadores melhores qualidades funcionais para suportar a carga fisiológica exigida pelo esporte. Autor(s) Lindaiane Bezerra Rodrigues Orientador(s) Alessandro Adamo Gonçalves Oliveira Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Lesões Osteomioarticulares. Joelho. Futebol. Curso FISIOTERAPIA |
Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e Doenças Osteomioarticulares Relacionado ao Trabalho (DORT) moderno digital: uma revisão integrativa (DG- F37) | Lívia Soares Duarte | FISIOTERAPIA |
Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e Doenças Osteomioarticulares Relacionado ao Trabalho (DORT) moderno digital: uma revisão integrativa (DG- F37)
Descrição
Introdução: Os agravos do sistema musculoesquelético causados por processo crônico devido as atividades realizadas durante o processo laboral. Acometendo, músculos, tendões, articulações, nervos e ligamentos, que vai apresentar um extenso quadro clínico. Incluem: queixas álgicas, parestesia, sensação de peso e fadiga precoce. Estas problemáticas frequentes que levam a incapacidade e afastamento do trabalhador. Assim a LER DORT se torna presente na vida dos trabalhadores por prejudicar a principal fonte de sustento que é o próprio corpo. Sabe-se que com o tempo tornam-se doenças crônicas, que vem ocasionar problemas para fora do ambiente laboral. Objetivo: estudar a ocorrência, os fatores associados e as consequências dos distúrbios osteomioarticulares no ambiente de trabalho moderno digital, que vem contribuir para o crescimento científico e fornecer subsídio para medidas preventivas e intervencionistas a fim de preservar saúde e bem-estar destes profissionais. Metodologia: trata-se de uma revisão integrativa de literatura, com caráter qualitativo descritivo. A busca dos artigos foi realizada nas seguintes bases de dados: Literatura Latino Americana e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SciElo) e Google Acadêmico. Conclusão: É de suma importância que haja uma vistoria quanto as condições ergonômicas no ambiente de teletrabalho, sobre o risco de desenvolverem LER/DORT, e a conscientização quanto as prevenções, o autocuidado, o limite de trabalho e desenvolver estratégias com um profissional de fisioterapia para a prevenção de distúrbios osteomusculares ocupacionais. Autor(s) Lívia Soares Duarte Orientador(s) Ana Georgia Amaro Alencar Bezerra Ano de Publicação 2024 Palavra Chave LER. DORT. Trabalho digital. Teletrabalho. Curso FISIOTERAPIA |
Leucemia linfoide aguda: significados dados pela família frente ao câncer infantil (P574) | Maria Islândia dos Santos Sousa | PSICOLOGIA |
Leucemia linfoide aguda: significados dados pela família frente ao câncer infantil (P574)
Descrição
Nos últimos 30 anos, o câncer infantil tornou-se um problema de saúde publica, dado a um alto nível de mortalidade que vem acontecendo, sendo diagnosticado na maioria das vezes em fases avançadas, comprometendo a relação entre a família e a criança oncológica. O presente trabalho consiste na compreensão dos significados
dados pela família a cerca da leucemia linfoide aguda em crianças, objetivando compreender os significados dado pela família frente à criança com câncer, bem como, descrever sobre a LLA, suas características e tratamento, discutir o impacto do diagnostico no sistema familiar e refletir sobre a importância do acompanhamento
psicológico às famílias de crianças com o diagnostico de LLA, bem como suas formas de enfrentamento. O mesmo constitui-se a partir de uma pesquisa bibliográfica, numa abordagem qualitativa. O método de análise utilizado foi o de Análise de Conteúdo de Minayo (2007), em que foram retiradas categorias teóricas: fragilidades da família frente á leucemia linfoide aguda; desafios da família frente à leucemia linfoide aguda; formas de enfrentamento da família frente á leucemia linfoide aguda. Os resultados demonstraram que há melhoria na qualidade de vida da criança com câncer e dos familiares, podendo servir de apoio no enfrentamento das mudanças que o câncer acarreta a suas vidas. Conclui-se que com a relevância dessas três categorias, espera-se que o tema em questão possa nos dar subsídios para entendermos melhor os significados do câncer infantil para as famílias e sua relevância no tratamento. Autor(s) Maria Islândia dos Santos Sousa Orientador(s) Patrícia Gomes Benevides Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Criança. Câncer. Leucemia linfoide aguda. Família. Curso PSICOLOGIA |
Levantamento das plantas medicinais utilizadas em tratamento odontológico - revisão de literatura (O497) | Samuel de Sá Tavares Teles | ODONTOLOGIA |
Levantamento das plantas medicinais utilizadas em tratamento odontológico - revisão de literatura (O497)
Descrição
A utilização de plantas medicinais é uma prática bastante difundida no Brasil e no mundo, no
entanto, em grande maioria é feita de forma empírica, sem esclarecer o potencial terapêutico
de cada substância. É crescente o uso de produtos naturais na Odontologia aplicada ao
tratamento das afecções orais, sendo que esta configura-se como uma alternativa viável e
acessível a população. O objetivo deste estudo foi analisar através da literatura pertinente o
uso de plantas medicinais em tratamentos odontológicos, realizando-se um levantamento das
espécies botânicas mais utilizadas, bem como as principais formulações de preparo e
aplicação em afecções da cavidade oral. Metodologia: o estudo foi realizado sob a forma de
revisão de literatura, com base nos artigos indexados nas plataformas PUBMED e SCIELO,
utilizando as palavras-chaves (etnofarmacologia, tratamento bucal e plantas medicinais) 30
artigos foram selecionados conforme os estudos de maior evidência científica, nos idiomas
Inglês e Português. Resultados: as plantas naturais com maior número de citações foram a
Punica granatum (Romã) com 10 citações, e Schinus terebinthiofolius Raddi (Aroeira) com
09 citações e Allium sativum Lineu (Alho) com 06 citações cada. Conclusão: verificamos que
as espécies vegetais mais indicadas para tratamento de afecções orais tanto pelo uso na
medicina popular quanto por estudos clínicos e laboratoriais são, a Romã (Punica granatum)
e a Aroeira (Schinus terebinthiofolius Raddi), sendo as cascas as partes mais utilizadas de
ambas, e no uso popular são consumidas em forma de decocto e infusões, no entanto, é
necessário ainda desenvolvimento de mais estudos, a fim de analisar as propriedades
terapêuticas das principais plantas naturais utilizadas no tratamento odontológico e a
disponibilização de informações ao público sobre o correto uso das mesmas. Autor(s) Samuel de Sá Tavares Teles Orientador(s) Vanessa de Carvalho Nilo Bitu Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Etnofarmacologia. Plantas medicinais. Tratamento bucal. Curso ODONTOLOGIA |
Levantamento das plantas medicinais utilizadas em tratamento odontológico - revisão de literatura (O498) | Bruno Correia Arrais | ODONTOLOGIA |
Levantamento das plantas medicinais utilizadas em tratamento odontológico - revisão de literatura (O498)
Descrição
A utilização de plantas medicinais é uma prática bastante difundida no Brasil e no mundo, no
entanto, em grande maioria é feita de forma empírica, sem esclarecer o potencial terapêutico
de cada substância. É crescente o uso de produtos naturais na Odontologia aplicada ao
tratamento das afecções orais, sendo que esta configura-se como uma alternativa viável e
acessível a população. O objetivo deste estudo foi analisar através da literatura pertinente o
uso de plantas medicinais em tratamentos odontológicos, realizando-se um levantamento das
espécies botânicas mais utilizadas, bem como as principais formulações de preparo e
aplicação em afecções da cavidade oral. Metodologia: o estudo foi realizado sob a forma de
revisão de literatura, com base nos artigos indexados nas plataformas PUBMED e SCIELO,
utilizando as palavras-chaves (etnofarmacologia, tratamento bucal e plantas medicinais) 30
artigos foram selecionados conforme os estudos de maior evidência científica, nos idiomas
Inglês e Português. Resultados: as plantas naturais com maior número de citações foram a
Punica granatum (Romã) com 10 citações, e Schinus terebinthiofolius Raddi (Aroeira) com
09 citações e Allium sativum Lineu (Alho) com 06 citações cada. Conclusão: verificamos que
as espécies vegetais mais indicadas para tratamento de afecções orais tanto pelo uso na
medicina popular quanto por estudos clínicos e laboratoriais são, a Romã (Punica granatum)
e a Aroeira (Schinus terebinthiofolius Raddi), sendo as cascas as partes mais utilizadas de
ambas, e no uso popular são consumidas em forma de decocto e infusões, no entanto, é
necessário ainda desenvolvimento de mais estudos, a fim de analisar as propriedades
terapêuticas das principais plantas naturais utilizadas no tratamento odontológico e a
disponibilização de informações ao público sobre o correto uso das mesmas. Autor(s) Bruno Correia Arrais Orientador(s) Vanessa de Carvalho Nilo Bitu Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Etnofarmacologia. Plantas medicinais. Tratamento bucal. Curso ODONTOLOGIA |
Levantamento de ansiedade odontológica entre os acadêmicos de uma instituição privada de ensino superior da cidade de Juazeiro do Norte-CE (O101) | Samylla Veras Teixeira | ODONTOLOGIA |
Levantamento de ansiedade odontológica entre os acadêmicos de uma instituição privada de ensino superior da cidade de Juazeiro do Norte-CE (O101)
Descrição
Este estudo tem como objetivo avaliar dados sobre o medo e a ansiedade referente
ao tratamento odontológico dos acadêmicos de uma instituição privada de ensino
superior da cidade de Juazeiro do Norte – CE, Brasil. A amostra foi de 907 (novecentos
e sete) acadêmicos dos cursos de Ciências Biológicas e Humanas. Os participantes
da pesquisa foram submetidos a responder um questionário autoaplicável que contem
a escala de Ansiedade Odontológica Modificada (MDAS) e perguntas referentes a
idade, gênero, escolaridade, utilização de serviços odontológicos e ansiedade
odontológica. A média de idade foi de 23,4+6,3 entre os homens e 22,7+5,4 entre as
mulheres. Considerando o valor de 19 pontos no questionário Modified Dental Anxiety
Scale (MDAS) como ponto de corte entre os pacientes não-ansiosos e ansiosos,
verificou-se que, na população estudada aproximadamente 15% (134) apresentaram
uma alta ansiedade. Conclui-se que a prevalência de ansiedade odontológica entre
os cursos de ciências biológicas e humanas não teve significância estatística. O grau
de ansiedade foi mais prevalente no gênero feminino. Observou-se também que a
prevalência de pessoas ansiosas que evitam ir ao dentista é maior daqueles que tem
ansiedade, mas não evitam, e aqueles que evitam apresentaram ter um alto medo de
dentista. Baseado no nosso resultado de pesquisa é imprescindível declarar que a
experiência prévia traumática no consultório odontológico pode desencadear um
futuro grau de ansiedade no paciente. Autor(s) Samylla Veras Teixeira Orientador(s) Rodrigo Dutra Murrer Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Ansiedade. Modified Dental Anxiety Scale (MDAS). Prevalência. Curso ODONTOLOGIA |
Levantamento de ansiedade odontológica entre os acadêmicos de uma instituição privada de ensino superior da cidade de Juazeiro do Norte-CE (O102) | Isadora Filgueira Andrade Angelim | ODONTOLOGIA |
Levantamento de ansiedade odontológica entre os acadêmicos de uma instituição privada de ensino superior da cidade de Juazeiro do Norte-CE (O102)
Descrição
Este estudo tem como objetivo avaliar dados sobre o medo e a ansiedade referente
ao tratamento odontológico dos acadêmicos de uma instituição privada de ensino
superior da cidade de Juazeiro do Norte – CE, Brasil. A amostra foi de 907
(novecentos e sete) acadêmicos dos cursos de Ciências Biológicas e Humanas. Os
participantes da pesquisa foram submetidos a responder um questionário
autoaplicável que contem a escala de Ansiedade Odontológica Modificada (MDAS) e
perguntas referentes a idade, gênero, escolaridade, utilização de serviços
odontológicos e ansiedade odontológica. A média de idade foi de 23,4+6,3 entre os
homens e 22,7+5,4 entre as mulheres. Considerando o valor de 19 pontos no
questionário Modified Dental Anxiety Scale (MDAS) como ponto de corte entre os
pacientes não-ansiosos e ansiosos, verificou-se que, na população estudada
aproximadamente 15% (134) apresentaram uma alta ansiedade. Conclui-se que a
prevalência de ansiedade odontológica entre os cursos de ciências biológicas e
humanas não teve significância estatística. O grau de ansiedade foi mais prevalente
no gênero feminino. Observou-se também que a prevalência de pessoas ansiosas
que evitam ir ao dentista é maior daqueles que tem ansiedade, mas não evitam, e
aqueles que evitam apresentaram ter um alto medo de dentista. Baseado no nosso
resultado de pesquisa é imprescindível declarar que a experiência prévia traumática
no consultório odontológico pode desencadear um futuro grau de ansiedade no
paciente. Autor(s) Isadora Filgueira Andrade Angelim Orientador(s) Rodrigo Dutra Murrer Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Ansiedade. Modified Dental Anxiety Scale (MDAS). Prevalência. Curso ODONTOLOGIA |
Levantamento dos resultados dos testes de função hepática em pacientes atendidos em um laboratório escola no município de Juazeiro do Norte - Ceará (B480) | Francisca Ferreira de Oliveira | BIOMEDICINA |
Levantamento dos resultados dos testes de função hepática em pacientes atendidos em um laboratório escola no município de Juazeiro do Norte - Ceará (B480)
Descrição
O presente estudo tem como objetivo descrever as principais alterações nos testes de função hepática em pacientes atendidos em um laboratório escola do município de Juazeiro do NorteCE. Trata-se de um estudo documental, retrospectivo com abordagem qualitativa e quantitativa, realizado através de um levantamento de resultados dos dados secundários armazenados no próprio laboratório, no período de fevereiro a novembro de 2016. Foram utilizados os resultados dos testes de 462 pacientes, na avaliação das transaminases TGO com médias de 20 U/L ± 0,5106, e para TGP obteve-se uma média de 15 U/L ± 0,8059, já os resultados dos testes para a enzima gama-GT alcançaram uma média de 30 U/L ± 4,227. Para os valores de globulina e albumina sérica foram encontrados valores com média de 3,82 g/dL ± 14,29 para a albumina e globulinas uma média de 3,20 g/dL ±8,35. A média de bilirrubina direta de 0,20 mg/dL ± 0,03 e para a indireta de 0,40 mg/dL ± 0,07, valores dentro dos níveis normais. A fosfatase alcalina se manteve dentro dos valores normais, com média de 66 U/L. A partir dos resultados elucidados é possível notar que nos pacientes avaliados não foram evidenciados indícios de dano hepático, fato que pode estar relacionado a ausência de consumo de bebidas alcoólicas ou doenças do sistema hepático. Estes resultados podem ter ocorrido pela natureza do grupo estudado, uma vez que os mesmos apresentam características semelhantes, por não serem, em sua maioria, pacientes que se encontravam internados ou sob cuidados médicos, mas apenas realizando exames de rotina. Autor(s) Francisca Ferreira de Oliveira Orientador(s) Amanda Karine de Sousa Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Alcoolismo. Fígado. Hepatopatias. Curso BIOMEDICINA |