A interação da criança com o mundo do faz de conta é algo muito relevante para o seu desenvolvimento, considerando que através desta ação a criança se permite envolver com o mundo simbólico, imaginando, criando, fantasiando e assim, resolvendo conflitos através da externalização de seus medos, angústias, fantasias, aflições e desejos, por meio do brincar. Este artigo tem por objetivo perceber a contribuição do jogo simbólico enquanto instrumento psicoterapêutico no atendimento de crianças na faixa etária compreendida entre 2 e 7 anos. Trata-se de um estudo bibliográfico, de cunho exploratório, onde fora adotado o método qualitativo como procedimento para viabilização da pesquisa. A contribuição enxergada reflete sobre o brincar simbolicamente e em como esta prática pode ser utilizada no espaço psicoterapêutico, a partir da visão de autores com ênfase psicanalítica, fazendo perceber para o leitor que a criança elabora para si o meio que a cerca, uma vez que a mesma é capaz de externalizar brincando e assim permitindo, que este acontecimento seja prazeroso e interessante.

Autor(s)

Naysse Rodrigues Alencar

Orientador(s)

Joana D`arc Esmeraldo

Ano de Publicação

2012

Palavra Chave

Jogo simbólico. Instrumento psicoterapêutico. Criança

Curso

PSICOLOGIA

O século XXI trouxe várias mudanças no meio empresarial, uma delas se constitui na diferença de comportamento entre o “velho gerente” e “novo líder”. Essa pesquisa bibliográfica pretende discutir as diferenças e características deste novo líder, tornando-se assim administrador de pessoas e de mudanças no meio empresarial. Em meio a várias quebras de paradigmas nas organizações, os lideres aprendem a lidar com as muitas mudanças dentro das empresas. Sabemos que o principal capital de uma empresa não são as máquinas (Tecnologia de informação), mas o capital humano ou capital intelectual (equipe). Para que uma equipe consiga atingir metas, com motivação, precisa-se de um líder, que seja focado no mercado e nas pessoas. Utilizaremos autores que têm vasta bibliografia sobre o assunto tais como Chiavenato, Fiorelle e Hunter sendo eles reconhecidos pelos seus estudos sobre a gestão de pessoas. Com isso, nossa metodologia reside em primeiro lugar em uma pesquisa bibliográfica seguida de um estudo qualitativo através da análise do que já foi estudado e pesquisado sobre o tema em questão. Quando as lideranças elegem como prioridade o bom relacionamento da equipe e a satisfação de seus colaboradores, nota-se um melhoramento nas metas desejadas tornando o trabalho produtivo e satisfatório. Liderança é sobretudo, um assunto que interessa todos os setores: microempresa, empresas de pequeno porte e grandes polos industriais.  

Autor(s)

Thais Lucena Grangeiro

Orientador(s)

Mônica Suely Guimarães de Araujo

Ano de Publicação

2009

Palavra Chave

Administração. Liderança. Gerenciamento. Mudanças.

Curso

ADMINISTRAÇÃO

O presente artigo tem o intuito de trazer um novo olhar para o atendimento à criança vitima de abuso sexual. A mesma quando violentada perde a confiança no outro e a utilização do lúdico vai oferecer ao analista e analisando um espaço de interação onde através do brincar é possível a criança verbalizar de forma explicita e implícita suas questões sem medo de errar ou ser punida. Essa revisão de literatura utilizando o método qualitativo possibilita uma visão diferenciada da prática na clinica infantil, assim o texto inicialmente discorre sobre o lúdico, abuso sexual, de que forma o brincar facilita a criança ressignificar suas questões. O presente estudo torna-se relevante por possibilitar través do brincar a criança ter voz.

Autor(s)

Maria Dalva de Oliveira Pinto

Orientador(s)

Indira Feitosa Siebra de Holanda

Ano de Publicação

2011

Palavra Chave

Criança. Abuso sexual. Lúdico.

Curso

PSICOLOGIA

O presente trabalho de pesquisa tem como tema: “O Lúdico nas Aulas de Educação Física como Aliado no Processo de Ensino e Aprendizagem” tem a pretensão de revelar informações sobre o lúdico e demonstrar sua importância como aliado no processo de ensino e aprendizagem através do seu uso nas aulas de Educação Física. A pesquisa foi de caráter bibliográfico, onde, no primeiro momento trata de um breve histórico da Educação Física e em seguida da implementação do Lúdico nas aulas de Educação Física; relacionando Lúdico, educação, ensino e aprendizagem, onde a ludicidade vem sendo de grande importância não só dentro das aulas, mas voltada para um âmbito social, uma temática construtiva do cotidiano de cada aluno, desenvolvendo assim confiança, quebrando barreiras, de forma intrínseca como extrínseca. O trato do universo lúdico contribui assim para uma melhora no desenvolvimento sadio, apreensão e aquisição de conhecimentos, uma vez que possibilitam o bom desenvolvimento da percepção, da imaginação, da fantasia e dos sentimentos dos alunos de forma tranquila e satisfatória.

Autor(s)

Francisca Gilmara Leonardo

Orientador(s)

Renan Costa Vanali

Ano de Publicação

2013

Palavra Chave

Educação física. Ludicidade. Ensino. Aprendizagem.

Curso

EDUCAÇÃO FÍSICA

O presente artigo visa discutir o que a psicanálise fala sobre a função paterna, como constituição da subjetividade, baseada em uma revisão bibliográfica. Assim sendo, a idéia é desenvolvida a partir das epistemologias de Freud a Lacan, como outros que discutem o pai e sua importância na inserção do sujeito nos laços sociais. Procede-se assim uma leitura em três momentos. O primeiro é falar qual é o lugar do pai na psicanálise e a contribuição de Freud com o complexo de Édipo, como também a sistematização do Édipo por Lacan ao falar da metáfora paterna do Nome-do-Pai. O segundo é mostrar como o sujeito se constitui em sujeito social a partir da interdição do pai e sua função. Por último, é abordada a questão do declínio da função paterna frente às transformações que a sociedade e as famílias passam ao longo dos tempos. O objetivo do artigo é demonstrar a importância da função paterna na instituição da lei primordial da proibição do incesto, para a constituição subjetiva do sujeito, enquanto operação simbólica. Espera-se deste artigo contribuir a uma reflexão sobre o tema proposto, pois foi possível concluir que, ao falar do pai como função simbólica, no discurso materno, referenda o lugar do pai como fator crucial na estruturação psíquica do sujeito, inserindo-o no mundo social.

Autor(s)

Jeferson Roberto Silva Lustosa

Orientador(s)

Raul Max Lucas da Costa

Ano de Publicação

2011

Palavra Chave

Função paterna. Subjetividade. Declínio. Laço social.

Curso

PSICOLOGIA

Autor(s)

Larissa Gomes de Freitas

Orientador(s)

Ítalo Emanuel Pinheiro de Lima

Ano de Publicação

2017

Palavra Chave

Psicologia organizacional e do trabalho. Organizações. Compromisso social.

Curso

PSICOLOGIA

Este trabalho visa a mostrar a profunda alteração na vida do doente de Parkinson, a partir do diagnóstico inicial, bem como a necessidade de mudança na dinâmica familiar, para minimizar os efeitos orgânicos e psicológicos da doença em suas fases progressivas. Procurou-se identificar as causas específicas e inespecíficas da doença, as reações do doente ante a gradação da enfermidade crônica e a sintomatologia de cada fase. Buscou-se evidenciar a inversão de papéis na família quando o doente é o chefe e provedor, e considerar o necessário esforço do sistema familiar para adaptar-se à nova situação, a fim de desenvolver a capacidade de reação do doente e a sua autoestima. Apurou-se na pesquisa bibliográfica, a presença da polarização vida e morte na mente do doente, a partir da conseqüente perda da saúde, virilidade e autonomia. Constatou-se a evidência de sentimentos negativos na mente e nas reações do doente, aliados à saudade da vida saudável. Observou-se a indissociabilidade entre o sistema familiar como tal e de cada membro de per si com o doente, denotando a necessidade de ajustes na parte física da casa para adequar-se às limitações e dificuldade decorrentes da progressão da doença, com o fim de proporcionar-lhe mobilidade e segurança. Concluiu-se pela qualificação técnica e psicológica da família para enfrentar e conviver com a nova situação. Por fim, conclamou-se à comunidade científica, o continuado estudo da doença de Parkinson para uma melhor qualidade e o prolongamento da vida dos seus portadores.

Autor(s)

Claudiana Tavares de Lima

Orientador(s)

Rafael Lobato Pinheiro

Ano de Publicação

2015

Palavra Chave

Doença de Parkinson. Desafio. Inversão familiar.

Curso

PSICOLOGIA

O presente artigo tem como objetivo analisar a função do Outro na formação do Eu da criança. Foi dado ênfase aos primeiros meses de vida da criança, período marcado pelo auto-erotismo, narcisismo, estádio do espelho, sendo feito a partir de uma perspectiva psicanalítica tendo como autores de base Freud e Lacan. Buscou-se observar a influência ocasionada a partir desse contato com o Outro, ressaltando o papel dos pais, em especial ao que a mãe desempenha nesse processo de formação. Esses são subsídios importantes para analisar minuciosamente a construção do Eu da criança. O trabalho permite investigar a relação e o cuidado dado pelas mães e a reação do bebê diante delas. Destaca-se a relevância de conhecer como ocorre a formação do sujeito. Este trabalho é importante para psicólogos, psicanalistas, principalmente aqueles que se interessam pela clínica infantil. O artigo contribui para fazer uma análise sobre tal formação, esta construção de vida do sujeito permitindo a estes profissionais conhecimento sobre a temática. Como veremos as marcas deixadas por esta fase são em grande parte inconscientes. A partir disso, busca-se com essa pesquisa obter uma visão mais apurada sobre os resquícios inconscientes que permanecerão no Eu ao longo da vida do sujeito, advinda dessa relação.

Autor(s)

Bruna Raquel Oliveira de Noá

Orientador(s)

Raul Max Lucas da Costa

Ano de Publicação

2013

Palavra Chave

Grande Outro. Formação do Eu. Criança. Inconsciente. Psicanálise.

Curso

PSICOLOGIA

Autor(s)

Ádria Riviery Belém Cabral Landim

Orientador(s)

Indira Feitosa Siebra de Holanda

Ano de Publicação

2017

Palavra Chave

Psicanálise. Pais. Criança.

Curso

PSICOLOGIA

O presente trabalho aborda, a partir de uma perspectiva psicanalítica, o luto e o seu processo de elaboração, discutindo questões relevantes para a temática: como conceituação de luto, que consiste na reação frente a perdas, e o processo de luto normal e patológico. Explana a importância de vivenciar o luto para melhor elaborar cada fase, como também a morte e a perda, com suas singularidades e significados diversos, enfatizando o cuidado voltado para a pessoa enlutada. O referido trabalho tem como objetivo explicitar o que é o luto e como ocorre o seu processo de elaboração sendo justificado pelo interesse da autora em ampliar seus conhecimentos, bem como pelo desejo de que a construção do trabalho venha a contribuir com futuras pesquisas e identificar a relevância que a compreensão desse fenômeno do luto tem para sociedade. A metodologia utilizada foi uma revisão bibliográfica, sendo realizada uma pesquisa qualitativa com método descritivo, onde as fases para a análise dos dados bibliográficos consistiram em leituras seletivas, análise reflexiva, crítica e interpretativa. Com base nos autores estudados, a construção do luto é algo inerente a todo ser humano, perpassando fases seqüenciais paralelas ao desenvolvimento do sujeito e acompanhando toda sua trajetória de vida. Conclui-se que o luto em um aspecto geral, é aexperiência vivencial do sujeito frente às determinadas formas de perder algo ou mesmo alguém, e que é construída ao longo da existência.

Autor(s)

Maria Castro de Sousa

Orientador(s)

Moema Alves Macêdo

Ano de Publicação

2012

Palavra Chave

Elaboração do luto. Morte. Perda.

Curso

PSICOLOGIA