O presente trabalho tem como objetivo analisar a questão do processo de envelhecimento em relação ao medo de envelhecer dentro do sistema capitalista. A metodologia utilizada é de natureza bibliográfica, exploratória, utilizando-se do método qualitativo e quantitativo e baseado em autores como: Zimerman (2000); Estatuto do Idoso (2003); Teixeira (2008); Bobbio (1997). Realizou-se entrevista na qual participaram vinte idosos do grupo de Convivência de Idosos do CRAS Alto da Penha, Crato – Ceará. Nesse sentido, o trabalho buscou mostrar as situações enfrentadas pelo idoso em vários aspectos em especial, relacionando-o com o setor econômico. Assim, verifica-se que o aumento da população idosa vem se tornando um problema social, já que as políticas voltadas para essa camada não são devidamente implementadas. No que tange à família, a sociedade civil e o Estado tem como missão precípua, tecer considerações e reflexões sobre a questão do idoso, baseado numa visão transformadora e crítica, despertando em ambas o cuidado e o respeito pela pessoa idosa, fazendo o mesmo aceitar essa fase da vida com mais facilidade. Assim fica de maneira resumida apontada esta infeliz realidade que é o medo de envelhecer dentro do sistema capitalista, sendo assim, é dever da sociedade e do Estado colocar em prática as leis existentes para essa classe, transformando essa visão sobre a velhice em assuntos simples, fazendo o próprio idoso perder esse medo, como também, aqueles que estão para adentrar a essa fase.

Autor(s)

Maria Marly Lucena Neves

Orientador(s)

Marcia de Sousa Figueirêdo Teotonio

Ano de Publicação

2014

Palavra Chave

Medo. Envelhecer. Velhice. Idoso.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

A violência contra mulheres é uma séria violação dos direitos humanos, tendo se tornado um problema de saúde pública. No cenário global, o Brasil se destaca negativamente como o quinto país com maior taxa de homicídios de mulheres, conforme indicado pelo Mapa da Violência 2015. A compreensão da violência doméstica como uma violação dos direitos humanos tornou-se mais clara a partir dos anos 1970, graças ao movimento feminista, que denunciou tanto a violência física quanto a simbólica, ambas enraizadas na sociedade. Essa conscientização foi impulsionada pelas ativistas feministas, que destacaram a importância de enfrentar e eliminar todas as formas de violência contra mulheres. O objetivo desse trabalho é expor através da análise de bibliografias e leis, o porquê algumas mulheres não denunciam seus agressores. METODOLOGIA: Essa pesquisa trata-se de uma revisão integrativa da literatura que foram realizadas nos sites Jusbrasil e Google Scholar. Ficou evidenciado que existem multifatores que atuam como um poderoso obstáculo que mantém silenciosas muitas mulheres aprisionadas em um ciclo de violência doméstica. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Ameaças de agressões graves, emoções intensas e a possibilidade de consequências financeiras adversárias podem fazer com que as vítimas hesitem em denunciar suas situações abusivas.

Autor(s)

José Lucas Alves Ferreira

Orientador(s)

Francisco José Martins de Carvalho

Ano de Publicação

2023

Palavra Chave

Violência doméstica. Crime contra a mulher. Segurança. Lei Maria da Penha.

Curso

DIREITO

A questão ambiental vem sendo discutida em todos os âmbitos da sociedade, e é de interesse de todos, uma vez que as mudanças ambientais podem trazer consequências para a qualidade de vida da população. Logo, foi apresentada a temática em questão ao Serviço Social como nova demanda social para sua intervenção profissional, abordando em especial a água, recurso natural indispensável para sobrevivência humana, em meio ao abastecimento na zona rural. Assim, a presente pesquisa buscou caracterizar o meio ambiente como espaço de intervenção do Serviço Social a partir da necessidade de um novo agir profissional no Sistema Integrado de Saneamento Rural da Bacia do Salgado – SISAR/BSA, no qual o meio ambiente é uma categoria importante para o conhecimento e intervenção da prática do Serviço Social, por a dimensão ambiental ser indissociável das crises estruturais do capitalismo tardio, direção interventiva da prática profissional do Assistente Social, nos seus conteúdos de transformação social e de prática pedagógica junto à população que sofre com a questão social. A pesquisa teve como procedimentos metodológicos adotados: a pesquisa qualitativa; com o método de estudo de caso; e a técnica usado para a coleta de dados foi através da entrevista semiestruturada. Desta forma abordou-se a pertinência e necessária atuação do profissional de Serviço Social que trabalha diversas ações como: mobilização e organização comunitária, por meio de processo educativo em especial com a população da zona rural que sofre significativamente com a escassez da água. Contudo percebeu-se que essa temática carrega ainda muitas fragilidades, pelo fato de que o espaço é muito recente e muitas vezes desconhecido, apresentando assim a necessidade do Assistente Social estudar a questão ambiental para correlacionar com sua área de conhecimento e de atuação, logo se tornarão mais qualificados para garantir o direito social dessa população na contemporaneidade.

Autor(s)

Iris Paula Silva Santos

Orientador(s)

Mônica Ivo de Oliveira

Ano de Publicação

2015

Palavra Chave

Questão ambiental. Serviço social. Saneamento rural.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

A revolução das tecnologias da informação trouxe inovações que modificaram a dinâmica social do homem contemporâneo. Este artigo tem como objetivo principal investigar como a Psicologia tem se apropriado dessas inovações para aprimorar sua prática, buscando entender a relação que se estabelece entre o homem e a tecnologia, analisar a estruturação dos serviços psicológicos online no Brasil e discutir as possibilidades e riscos trazidos com o desenvolvimento desses serviços no meio virtual. Realizou-se uma revisão da literatura envolvendo os serviços psicológicos online, onde se constatou que a Psicologia tem aperfeiçoado sua atuação frente aos avanços tecnológicos, mas a constatação do ambiente virtual como espaço para expressão da subjetividade aconteceu espontaneamente pelo sujeito. É a partir da necessidade de atender essa demanda que começam a se desenvolver esses serviços que são posteriormente oficializados pelo Conselho Federal de Psicologia, passando a compor espaço de atuação profissional.

Autor(s)

Sâmela Tavares Gonçalves

Orientador(s)

Marcus Cézar de Borba Belmino

Ano de Publicação

2014

Palavra Chave

Inovações tecnológicas. Serviços psicológicos online. Atuação profissional.

Curso

PSICOLOGIA

O presente estudo trata-se de uma pesquisa básica pura, descritiva, qualitativa, bibliográfica e de revisão de literatura, onde para sua elaboração foi necessário consultar fontes de pesquisas como a Constituição federal de 1988, Código Civil, Estatuto da Criança e do Adolescentes e outras legislações pertinentes, livros de doutrinas jurídicas e textos científicos. A pesquisa tem por objetivo geral analisar os desafios do princípio do melhor interesse da criança nos casos de guarda compartilhada nas ações de divórcio litigioso. E os seus objetivos específicos são apresentar uma perspectiva evolutiva do direito da criança, discutir sobre o princípio do melhor interesse da criança, verificar as nuances da guarda compartilhada nas ações de divórcio litigioso, analisar se a guarda compartilhada no divórcio litigioso é uma forma de manter a dominação e poder sobre a genitora. O estudo revelou que a guarda compartilhada segue sendo a regra e a modalidade prioritária no ordenamento jurídico, bem como é a medida mais adequada em casos de divórcio litigioso pois atende ao princípio do melhor interesse da criança e do adolescente.

Autor(s)

Laura da Conceição Silva

Orientador(s)

Amélia Coelho Rodrigues Maciel

Ano de Publicação

2024

Palavra Chave

Divórcio litigioso. Guarda compartilhada. Melhor interesse da criança.

Curso

DIREITO

Autor(s)

Yonara Santana de Souza

Orientador(s)

Maria Erilúcia Cruz Macêdo

Ano de Publicação

2017.1

Palavra Chave

Construção civil. Desenvolvimento. Aumento. Investimentos. Financiamentos.

Curso

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

O presente trabalho apresenta uma síntese de mercado e consumidor, que parte desde os conceitos de ambos, uma análise da relação que os mesmos mantêm e suas evoluções. Tem como objetivo demonstrar, pesquisar e analisar técnicas de gestão mercadológica junto às empresas tauaenses. Concordando com Samara e Morsch (2005), o consumidor é toda entidade compradora potencial que tem uma necessidade ou um desejo a satisfazer, e que o mercado é um ambiente onde se há troca de produtos ou serviços, mas que não se delimita apenas a um espaço físico entende-se que o administrador deve conhecê-los bem antes de qualquer ação para com os mesmos. Através disso, salienta-se que é importantíssimo o estudo aprofundado sobre os mesmos, e que ambos exercem um papel historicamente de protagonistas no ambiente mercadológico, afinal é através dos mesmos que uma organização traçará suas metas e seus planejamentos. É importante ressaltar que todo administrador deve estar sempre se atualizando e buscando entender a complexidade que estes dois objetos trazem em suas características, e que em plena globalização não seria bom que o gerente parasse de buscar o aperfeiçoamento tanto profissional como organizacional.

Autor(s)

Italo Renan Almeida Barreto

Orientador(s)

José de Figueiredo Belém

Ano de Publicação

2010

Palavra Chave

Consumidor. Mercado. Gestão mercadológica.

Curso

ADMINISTRAÇÃO

O mercado imobiliário brasileiro tem aquecido em anos recentes. Este trabalho procura conhecer o mercado imobiliário em Juazeiro do Norte, suas dinâmicas e gargalos. Para tanto foram feitas entrevistas com três gestores de empresas do setor para tomar conhecimento do assunto. O Projeto Minha Casa Minha Vida lançado pelo governo federal em 2009 e gerido pela Caixa Econômica federal tem influenciado o mercado imobiliário na medida em que a demanda por moradias é superior a oferta. Como consequência os preços de terrenos e construções sofreram um aumento significativo nos últimos três anos. Os entrevistados afirmaram que o mercado é crescente e rentável no momento.

Autor(s)

Riccello Mota Bezerra

Orientador(s)

André Leite Fernandes

Ano de Publicação

2012

Palavra Chave

Mercado imobiliário. Imóvel. Preço.

Curso

ADMINISTRAÇÃO

Este artigo tem por objetivo analisar a figura do Microempreendedor Individual – MEI frente ao problema da informalidade no mercado de trabalho. Demonstram-se os principais dados relativos às formas de organização e subsistência dos informais. Conclui-se que houve uma modificação da realidade do mercado de trabalho por conta do crescimento da informalidade. Medidas como a implementação do MEI (Lei Complementar nº 128/2008) visam solucionar o problema buscando atrair as pessoas oriundas da informalidade para os setores formais. No fim, são realizadas pesquisas nos municípios de Crato/CE e Juazeiro do Norte/CE, onde as pessoas ligadas à informalidade foram entrevistadas acerca dessa realidade na região.

Autor(s)

Ana Paula Nobre de Lucena

Orientador(s)

Norberdson Fernandes Silva

Ano de Publicação

2009

Palavra Chave

Informalidade. SEBRAE. ECINF. MEI.

Curso

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

O handebol vem sendo disseminado na cidade de Juazeiro do Norte, principalmente nas escolas, é também o esporte que mais cresce em nosso país. Na referida cidade o handebol tem como público fiel os escolares. Este trabalho é relativo à preocupação com a iniciação esportiva destes escolares em relação à modalidade handebol, onde sugiro usar o Mini-Hand como forma pedagógica nas aulas de Educação Física. Este trabalho tem como objetivo analisar o nível de conhecimento dos Professores de Educação Física do ensino fundamental da cidade de Juazeiro do Norte em relação ao Mini-Hand, quanto à aplicação do desporto nas aulas de Educação Física. Os processos metodológicos desta pesquisa foram realizados a partir de um questionário, que foi aplicado em professores de Educação Física da rede pública e privado de ensino fundamental da cidade de Juazeiro do Norte. De acordo com a pesquisa o Mini-Hand é uma modalidade de iniciação esportiva conhecida na cidade de Juazeiro do Norte, pois 83% dos pesquisados responderam que conhecem a modalidade. Enquanto ao uso 87% afirmaram que usam, ou usariam a modalidade dentro das suas aulas de Educação Física. Em relação aos Festivais de Mini-Hand a maior parte dos professores responderam que não conhecem. Esperamos que o Mini-Hand possa vir ser difundido cada vez mais, não só na cidade de Juazeiro do Norte, mas em toda a região.

Autor(s)

Raiana Maria de Sousa Lucas

Orientador(s)

Cícero Rodrigo da Silva

Ano de Publicação

2011

Palavra Chave

Handebol. Mini-hand. Aulas de educação física.

Curso

EDUCAÇÃO FÍSICA