Título | Autor | Curso | Visualizar |
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O programa de atenção integral a saúde do homem na visão dos agentes comunitários de saúde (E66) | Samara de Sá Barreto Callou | ENFERMAGEM |
O programa de atenção integral a saúde do homem na visão dos agentes comunitários de saúde (E66)
Descrição
O Agente Comunitário de Saúde (ACS) é um elemento fundamental da equipe
multiprofissional, pois atua como elo essencial da comunicação direta entre a comunidade e a
Unidade Básica de Saúde (UBS), sendo, portanto, esse elo importantíssimo na disseminação
de informações e conhecimentos já que são estes profissionais que mais comumente tem
acesso as famílias em sua residência, criando um vinculo de confiança com estes. Com isso,
busca-se através desta temática descobrir uma estratégia que sirva de ponto de partida para
projetos de ações que possam minimizar os problemas de trabalho dos ACS em consonância
com os das Estratégia de Saúde da Família (ESF) melhorando a atuação de todos no Programa
de Atenção a Saúde do Homem, uma vez que é aparente a dificuldade da população
masculina em aderir os programas de saúde, sendo estas percebidas mediante a realização de
atividade laboral como ACS. A pesquisa tem por objetivo avaliar o desenvolvimento do
trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde das ESF (23 e 53) do bairro Limoeiro frente ao
Programa Saúde do Homem. O presente estudo é de abordagem qualitativa e de caráter
descritivo, exploratório, realizada com nove ACS atuantes nas equipes da ESF. O período da
coleta de dados foi entre os meses de Setembro e Outubro de 2012, tendo como instrumento
de coleta de dados a entrevista semi estruturada. A partir da análise das falas dos participantes
referentes ao trabalho dos ACS em relação ao Programa Saúde do Homem dentro das UBS
em estudo, foi visto que a concepção do programa é tida como uma maneira de trazer o
homem para as UBS propondo que essa população desenvolvesse a idéia de cuidar da sua
própria saúde. Quanto às atividades mais realizadas pelos ACS se relacionam à disseminação
de informação e a orientação do público alvo. As dificuldades e facilidades discutidas
explanam a facilidade e relação à organização do programa e adequação do horário de
atendimento da UBS ao da população masculina, quanto às dificuldades foram atribuídas a
continuidade do serviço, uma vez que o ACS trabalha com uma equipe multiprofissional que
juntos desenvolvem a assistência básica a saúde e a resistência masculina as ações de Atenção
Primária,. As expectativas mais citadas foram o desenvolvimento de capacitação efetiva para
os profissionais das ESF e uma estruturação mais elaborada para divulgação do Projeto de
Saúde do Homem e sobre as ações que seriam, desenvolvidas nas UBS. Todavia, mesmo com
tantos problemas de organização do sistema e de falta de treinamento adequado para o
desenvolvimento pleno de suas funções, observa-se dos ACS uma constante preocupação
quanto ao ato de conhecer e difundir de maneira promissora o papel de educador em cada
ESF, em cada residência adscrita na sua área de trabalho, encorajando a aproximação do
homem e da comunidade a assistência básica oferecida nas UBS. Autor(s) Samara de Sá Barreto Callou Orientador(s) Ana Karla Cruz de Lima Sales Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Agente comunitário de saúde. Saúde do homem. Saúde coletiva. Curso ENFERMAGEM |
O Programa de Erradicação do Trabalho Infantil- PETI, na cidade de Barbalha. Seus avanços, suas conquistas e suas limitações (S21) | Clara Bezerra de Almeida | SERVIÇO SOCIAL |
O Programa de Erradicação do Trabalho Infantil- PETI, na cidade de Barbalha. Seus avanços, suas conquistas e suas limitações (S21)
Descrição
O trabalho Infantil é um problema que deve ser analisado por ótica ampla, enfocando a responsabilidade de todos os segmentos governamentais, privados e, principalmente, da sociedade, colocando como precariedade medidas especiais com a finalidade de dar um novo impulso à erradicação do trabalho de menores. E, uma medida significativa surge por exemplo, da Emenda Constitucional nº 20, de 16/12/1998, que alterou a idade do menor para o ingresso no mercado do trabalho, passando, assim de 14 para 16 anos, sendo, pois essa uma das mais significativas medidas já abordadas pelo governo federal no sentido de proporcionar maior proteção às crianças. Importante também foi a criação do Programa Bolsa Escola que proporciona uma renda as famílias carentes que mantém seus filhos na escola. Essa preocupação governamental manifesta-se inquestionável pelos números elevadíssimos de menores trabalhando nas mais diversas atividades econômicas do país. Para se ter uma idéia da dimensão e gravidade do problema basta observar os números apontados pelas pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE) divulgado em março de 1997, que mostra a existência de cerca de 3,5 milhões de crianças trabalhando no Brasil. Com esta visão, o trabalho infantil deve ser abolido com extrema rapidez, de modo que essas crianças possam voltar à escola e assim garantir um futuro melhor. Autor(s) Clara Bezerra de Almeida Orientador(s) Marcia de Sousa Figueirêdo Teotonio Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Trabalho infantil. PETI. Conquistas. Limitações. Curso SERVIÇO SOCIAL |
O programa de erradicação do trabalho infantil: uma análise no Centro de Referência de Assistência Social- CRAS do Bairro João Cabral em Juazeiro do Norte- CE (S862) | Sara Thays Almeida Alves | SERVIÇO SOCIAL |
O programa de erradicação do trabalho infantil: uma análise no Centro de Referência de Assistência Social- CRAS do Bairro João Cabral em Juazeiro do Norte- CE (S862)
Descrição
O referido trabalho aborda “A Politica da Assistência Social no Programa de Erradicação do trabalho Infantil no Centro de Referência Social – CRAS, do Bairro João Cabral em Juazeiro do Norte-Ce, e objetiva conhecer como acontece o acompanhamento do usuário, bem como a satisfação das famílias no que se diz respeito ao programa do CRAS. O presente trabalho busca averiguar o trabalho infantil no Brasil, escalonando historicamente sobre a vida social da criança antes e após as Políticas Públicas da Assistência Social vigente no país, assim como a atuação do Assistente Social no PETI. Para efetivação da pesquisa apropriou-se de estudos bibliográficos, de métodos qualitativos, através da coleta de dados, respostas, argumentos e interpretações dos profissionais que participaram da pesquisa. Constatou-se que há dois Assistente Sociais, no CRAS pesquisado, acompanhando os usuários inscritos no Programa e, no entanto, este atendimento ainda é precário por fata de transporte para as visitas domiciliares, as ações educativas com profissionais que quase não recebem capacitação profissional, a inserção de crianças que não faz o perfil do Programa, enfim, as contradições entre realidade e políticas aplicadas, é possível reconhecer o PETI, como um programa que possui bastante entrave para a superação uma realidade de crianças e adolescentes em situação de trabalho. Autor(s) Sara Thays Almeida Alves Orientador(s) Cecília Bezerra Leite Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Assistente Social. Trabalho Infantil. CRAS. PETI. Curso SERVIÇO SOCIAL |
O progresso das mulheres na vida pessoal e profissional (A87) | Lara Kely Carvalho Bezerra; Maria Samara de Souza Leão. | ADMINISTRAÇÃO |
O progresso das mulheres na vida pessoal e profissional (A87)
Descrição
Este artigo traz uma ampla abordagem sobre a mulher no setor
profissional e as dificuldades que ela encontra ao longo da formação de sua
carreira. Faz um comparativo entre o perfil masculino e feminino evidenciando
suas diferenças nos estilos de liderança. Mostra uma série de fatores que
dificultam o acesso da mulher nos negócios, como: preconceito masculino,
diferença salarial, preconceito racial e a dupla jornada de trabalho. Mostra
também casos de mulheres que assumiram a liderança de empresas e conseguiram
êxito e as dicas de como chegar lá. Autor(s) Lara Kely Carvalho Bezerra; Maria Samara de Souza Leão. Orientador(s) Antônio Édio Pinheiro Callou Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Mulher. Diferença salarial. Desemprego. Mulheres de sucesso. Carreira. Curso ADMINISTRAÇÃO |
O projeto de redução da maioridade penal e a inimputabilidade penal (D74) | Edvaldo Fagundes da Silva | DIREITO |
O projeto de redução da maioridade penal e a inimputabilidade penal (D74)
Descrição
O presente estudo tem como objetivo geral, analisar a questão jurídica sobre a possibilidade da redução da maioridade penal no Brasil através da Proposta de Emenda à Constituição PEC 171/93. A redução da maioridade penal é um assunto que hodiernamente vem sendo bastante discutida em meio a sociedade e ganha força ao apontar a existência de posicionamentos a favor e contrários a redução da maioridade penal. Desta forma, existe uma parcela da sociedade que se mostra a favor, argumentam que a redução da idade penal resolverá a problemática do crescente aumento da violência no país. Do outro lado estão os que são contrários a mudança e defendem a permanência da inimputabilidade penal para os menores de 18 anos, acreditando que a mudança não solucionará o problema do progressivo aumento da violência e sim sinalizam que um dos caminhos a ser seguido é que haja verdadeiramente o cumprimento da legislação já existente no Brasil que é o Estatuto da Criança e do Adolescente ECA. Outro aspecto pontuado é sobre a distinção entre inimputabilidade penal e a responsabilização penal. Assim como a diferença entre a responsabilização penal juvenil da responsabilização penal para adultos. Autor(s) Edvaldo Fagundes da Silva Orientador(s) Miguel Ângelo Silva de Melo Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Redução da maioridade Penal. Violência. Inimputabilidade Penal. Curso DIREITO |
O projeto privatista das políticas de saúde no Brasil: um estudo de caso do Hospital Escola Santo Inácio (S222) | Solange Oliveira Ferreira | SERVIÇO SOCIAL |
O projeto privatista das políticas de saúde no Brasil: um estudo de caso do Hospital Escola Santo Inácio (S222)
Descrição
A presente pesquisa trata-se de um estudo de caso no hospital Escola Santo Inácio, em Juazeiro do Norte- CE, e teve como objetivo analisar a política de saúde no Brasil, abrangendo desde a década de 1920 até os avanços que se deram através da Reforma Sanitária, consolidados na Constituição de 1988, contextualizando com o hospital em análise. Delineia-se o Sistema Único de Saúde (SUS) como privatista e vítima de cortes financeiros, intensificados a partir de 1990, com o projeto de “Reforma” do Estado e a Desvinculação de Receitas da União, mecanismo legal que fragiliza o orçamento da saúde, derruindo os princípios constitucionais. Investiga ainda, o aumento dos serviços privados de saúde em detrimento da saúde pública. Destacam-se como dados mais significativos do levantamento: 70% são conhecedores dos serviços ofertados pelo SUS: 45% ganham apenas um salário mínimo; 95% não possuem plano de saúde; 65% consideram o SUS voltado para os pobres; 70% culpam o Estado pela falta de qualidade dos serviços e 50% dos usuários do sistema têm mais de 61 Autor(s) Solange Oliveira Ferreira Orientador(s) André Luiz Augusto da Silva Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Política de saúde. SUS. Sistema privatista. Curso SERVIÇO SOCIAL |
O protagonismo da equipe de enfermagem na visão das mulheres que tiveram trabalho de parto prematuro (E975) | Daniel Pereira Barros | ENFERMAGEM |
O protagonismo da equipe de enfermagem na visão das mulheres que tiveram trabalho de parto prematuro (E975)
Descrição
O parto prematuro vem sendo considerado o problema de saúde pública perinatal mais
importante nos últimos tempos, é caracterizado pelo parto ocorrido entre a 22ª e 37ª semanas
de gestação e é observado em pouco mais de 10% de todas as parturições. Com isso, percebe-se a importância de levantar estratégias que possam minimizar ao máximo os danos e/ou
complicações, materna ou fetal, que podem advir da prematuridade,e sabendo que a equipe de
enfermagem se constitui por profissionais que se encontram mais presentes durante a
assistência pré-natal, parto e puerpério, a pesquisa pretende investigar se a atuação dessa
equipe está sendo resolutiva frente às necessidades de mulheres em trabalho de parto
prematuro. Tendo como objetivo investigar a atuação da equipe de enfermagem frente à
mulher em condição de prematuridade, identificando o nível de satisfação, na percepção das
puérperas, com base na assistência prestada pelos enfermeiros. Trata-se de um estudo
descritivo de campo, de natureza qualitativa. Os dados foram coletados em uma instituição de
referência materno-infantil na região do cariri, onde foram abordadas com entrevista semi estruturada as puérperas que se encontravam admitidas no local do estudo no momento em
que o pesquisador compareceu para proceder a coleta de dados. Estando fundamentada na
resolução 466/2012, que assegura os direitos dos seres humanos participantes de pesquisa
científica, individual e coletiva. Diante da análise realizada emergiram 5 categorias:
profissional que esteve mais presente durante a assistência, na concepção da
mulher;procedimentos realizados pela enfermagem durante o trabalho de parto prematuro;
assistência de enfermagem atendendo às necessidades da mulher; papel de maior destaque
realizado pelo enfermeiro segundo a percepção das puérperas e nível de satisfação
relacionado a atuação do enfermeiro, procedendo as discursões temáticas. Onde pôde-se
observar que uma boa parte das entrevistadas apresenta algum grau de dificuldade em saber
identificar quem são enfermeiros e quem são técnicos de enfermagem, contudo, a grande
maioria das entrevistadas afirma serem os enfermeiros o profissional que prestou maior
assistência; é possível notar que a maioria desses profissionais estão atuando de acordo com o
que preconiza-se sobre a assistência de enfermagem à parturiente; ainda é possível afirmar
que os enfermeiros da instituição em estudo estão sendo resolutivos nas atribuições às quais
lhes são incumbidas, sem que seja preciso omitir as condutas privativas de sua função; em
relação à atividade de destaque do profissional de enfermagem percebida pelas puérperas
durante a assistência que receberam variaram entre procedimentos técnicos, assistência
burocrática e assistência humanizada e no que diz respeito à satisfação pelo atendimento todas
as participantes que apontaram o enfermeiro, ou não, como o profissional que lhe prestou
maior assistência afirmam estarem satisfeitas com os cuidados desempenhados por
eles.Conclui-se que, de um modo geral, as puérperas encontram-se satisfeitas com os cuidados
prestados pelos enfermeiros da instituição pesquisada, permitindo afirmar com base no estudo
realizado que estes profissionais se configuram como protagonistas da assistência à mulher
em trabalho de parto prematuro. Autor(s) Daniel Pereira Barros Orientador(s) Maria Jeanne de Alencar Tavares Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Trabalho de parto prematuro. Assistência de enfermagem. Satisfação das puérperas. Curso ENFERMAGEM |
O protagonismo da mulher frente à violência doméstica: os mecanismos para a superação no Centro de Referência Regional da Mulher em Juazeiro do Norte- CE (S1143) | Erika Larissa Ribeiro | SERVIÇO SOCIAL |
O protagonismo da mulher frente à violência doméstica: os mecanismos para a superação no Centro de Referência Regional da Mulher em Juazeiro do Norte- CE (S1143)
Descrição
Este trabalho refere-se a um estudo sobre o protagonismo da mulher frente à violência doméstica, a partir do qual buscou-se conhecer os mecanismos para a superação da violência contra a mulher no âmbito doméstico e intrafamiliar, refletir sobre a falta de humanização nos equipamentos de defesa da vítima, bem como sobre o fortalecimento da rede de atendimento. Para tanto, o debate desenvolvido contempla a Política Nacional de Atenção Integral a Saúde da Mulher, no qual transcreve todas as conquistas historicamente obtidas no que se refere aos direitos das mulheres. Aborda ainda o papel do Estado para a superação da violência doméstica, a partir de políticas públicas e de qualidade, apresentando assim os mecanismos amparados pelo governo capaz de contribuir para o enfrentamento da situação de violência em que a vítima se encontra, constituindo um caminho possível na direção do empoderamento da vítima. Quanto à metodologia, a pesquisa caracteriza-se como bibliográfica e de campo, apresenta estratégias descritivas, explicativas e exploratórias, constituindo-se desse modo, um estudo de natureza qualitativa. A mesma tem como apoio o método Materialismo Histórico Dialético de Marx, adotando como coleta de dados o questionário. Ademais, aponta-se a importância dessa pesquisa, posto que embora a criação da Lei Maria da Penha tenha trazido diversos avanços no que se referem aos direitos femininos, muitos ainda são os casos de violência sofrida por estas mulheres. Autor(s) Erika Larissa Ribeiro Orientador(s) Sheyla Alves Dias Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Protagonismo. Superação. Violência Doméstica. Empoderamento lei Maria da Penha. Curso SERVIÇO SOCIAL |
O psicodrama como prática educativa para facilitar a aprendizagem no processo de alfabetização-letramento (P367) | Mariza Danielli Pereira Sobreira | PSICOLOGIA |
O psicodrama como prática educativa para facilitar a aprendizagem no processo de alfabetização-letramento (P367)
Descrição
O presente trabalho trata-se de uma revisão de literatura de caráter qualitativo sobre o método psicodramático aplicado à educação, especificamente na fase de alfabetização-letramento de crianças. O objetivo é entender como o psicodrama pedagógico pode ser utilizado a fim de facilitar a aprendizagem e quais os benefícios advindos de seu uso na fase de alfabetização-letramento de crianças do Ensino Fundamental I. Parte-se da hipótese que o psicodrama pedagógico pretende minimizar os problemas que a educação enfrenta desde as suas etapas iniciais, utilizando-se, para isso, de técnicas simples e prazerosas, cujas raízes encontram-se nos jogos, em especial nas dramatizações, que devem fazer parte dos planos de aulas dos educadores. Conclui-se que o psicodrama pedagógico permite a compreensão tanto das dificuldades pessoais quanto educacionais dos discentes, motiva a criança a aprender, a liberar a sua espontaneidade e criatividade, a se tornar atuante e sujeito de sua própria aprendizagem, com um diversificado conhecimento para toda a vida. Autor(s) Mariza Danielli Pereira Sobreira Orientador(s) Moema Alves Macêdo Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Psicodrama. Alfabetização. Letramento. Jogos. Curso PSICOLOGIA |
O psicólogo e a humanização do atendimento aos usuários do sistema de saúde pública no Brasil (P90) | Euglidia Aleriana de Lima Basilio Cavalcante | PSICOLOGIA |
O psicólogo e a humanização do atendimento aos usuários do sistema de saúde pública no Brasil (P90)
Descrição
A humanização se apresenta como estratégia que interfere no processo de produção de saúde, onde a mobilização é capaz de transformar realidades. A saúde pública no Brasil ganha destaque a partir da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) e traz consigo os princípios orientadores de universalidade, equidade, integralidade e participação social. O psicólogo tem sido inserido nas equipes de saúde pública, devido sua capacidade de desenvolver práticas e os instrumentos que possuem a característica de humanizar o atendimento ao usuário de saúde pública no Brasil. O estudo consiste de uma revisão de literatura baseada em textos científicos que versem sobre humanização do atendimento ao usuário do sistema de saúde pública do Brasil por parte dos profissionais da saúde. A importância de trabalhar esse tema vem da necessidade de denunciar uma realidade muito comum no Brasil, que chega a ser quase cultural, que é o mau atendimento nos órgãos públicos de saúde, causado por profissionais que na verdade deveriam cuidar e tratar bem dos usuários. O psicólogo é um profissional que deve considerar seus pacientes além das aparências, valorizando suas qualidades e frustrações, no sentido de compreender o significado da vida, percebendo e compreendendo o ser humano, na visão de sua identidade na sociedade e de sua própria história de vida. Autor(s) Euglidia Aleriana de Lima Basilio Cavalcante Orientador(s) Alex Figueiredo da Nóbrega Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Humanização. Psicólogo. Saúde pública. Curso PSICOLOGIA |