O presente estudo tem como objetivo analisar os jovens que freqüentam o Centro de Referência da Assistência Social – CRAS, na comunidade Alto da Bela Vista no município de Brejo Santo - CE a sua visão e o entendimento sobre a problemática ambiental, como está sendo desenvolvido o trabalho no CRAS direcionado a educação ambiental, verificando se este contribui para a melhoria do ambiente da comunidade e de que forma os serviços do CRAS, juntamente com os profissionais desenvolvendo um trabalho voltado para essa problemática poderá ser melhorada. A aproximação com este tema se deu a partir da experiência vivenciada no Estágio Supervisionado I e II no CRAS da referida comunidade. Para a realização deste trabalho, procurou-se fazer um resgate histórico do processo de Industrialização no século XVIII, que trouxe a evolução do capitalismo, dos meios de produção e consumo, e consequentemente os impactos causados diretamente no meio ambiente e no bem estar da população. Dando ênfase também, para a questão sócio-ambiental, os direitos promulgados na Constituição Federal de 1988 e os avanços da Política de Assistência Social, e sua relação com o CRAS. Como metodologia utilizou-se da pesquisa exploratória, com o método indutivo, através do procedimento descritivo, com a observação participante e a abordagem qualitativa e quantitativa. Tendo o universo de 39 jovens, sendo na amostra 20 participantes de ambos os sexos, que foram escolhidos de forma aleatória e o instrumento de coleta de dados, sendo a entrevista semi-estruturada. Dentre os dados coletados, verificou-se o pouco conhecimento sobre o que é efetivamente o meio ambiente e uma frágil atuação do trabalho do CRAS voltado a temática ambiental.

Autor(s)

Glauber Lucena Oliveira

Orientador(s)

Juliana Rodrigues Pereira

Ano de Publicação

2010

Palavra Chave

CRAS. Educação ambiental. Meio ambiente. Questão social.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

Estudar as diversas formas culturais do processo de saúde-doença-morte, nas diferentes sociedades podem possibilitar aos enfermeiros interpretarem os seus próprios valores e crenças diante o processo de morte e morrer. Tendo como objetivo geral deste estudo, identificar as concepções culturais relacionadas ao processo de morrer e a morte no contexto dos enfermeiros da Unidade de Terapia Intensiva. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, onde foi entrevistado 6 enfermeiros em 3 UTI‟s. este estudo trouxe muitos ensinamentos não só para a vida profissional, mas também para a vida pessoal. Mostrou-nos a importância de saber o quanto a morte f parte de nossa existência como ser-no-mundo. Para que as pessoas desenvolvam a necessidade de pensar e refletir sobre a morte e o morrer. 

Autor(s)

Iara de Souza Mendes

Orientador(s)

Cleide Correia de Oliveira

Ano de Publicação

2009

Palavra Chave

Enfermeiro. Morte. Unidade de Terapia Intensiva.

Curso

ENFERMAGEM

As relações desencadeadas pelo modelo de produção atual desvelam-se nos mais diversos setores da sociedade: no âmbito do trabalho e nas suas representações; no campo educacional como um todo e em seu recorte profissionalizante, além do quadro que se impõe ao Serviço Social inserido nesse cenário; Objetivando investigar como a educação é utilizada enquanto mecanismo para a manutenção do capital, é que a pesquisa se debruça sob o tema proposto: o processo de precarização da educação em detrimento da manutenção do capital. Fazendo-se, através de uma pesquisa bibliográfica, com abordagem exploratória, para a melhor compreensão dos dados analisados e reflexão dos rebatimentos desse contexto para a sociedade e a possível reversão do quadro posto e imposto pela ordem dominante. Vislumbrando na educação sua importância enquanto caminho possível para uma sociedade mais igualitária, o tema se releva para além de sua justificativa, buscando contribuir para o contexto social na luta da contra-hegemonia do capital.

Autor(s)

Michely Cunha Monteiro

Orientador(s)

Aldair Péricles Bezerra Monteiro

Ano de Publicação

2013

Palavra Chave

Capitalismo. Educação. Trabalho.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

O envelhecimento é um processo no qual ocorrem várias mudanças, tanto morfológicas quanto funcionais e que acaba tornando o idoso mais vulnerável e frágil podendo estar propenso a sofrer fraturas. Este trabalho teve como principal objetivo Analisar as dificuldades que idoso com fratura de fêmur enfrenta durante sua recuperação. Para tanto realizou um estudo qualitativo, com coleta de dados por meio de entrevista semi estruturada com 18 idosos que foram submetidos a tratamento cirúrgico de fratura de fêmur e que estavam em acompanhamento ambulatorial no Hospital de Fraturas os quais aceitaram participar voluntariamente da pesquisa. Os dados foram analisados por meio de análise de conteúdo e organizados na forma de categorias temáticas onde foi apresentado um quadro com o perfil sócio demográfico dos participantes categorizando a amostra e três categorias temáticas que descrevem as causas das fraturas, as dificuldades enfrentadas pelos idosos durante seu tratamento e acompanhamento e os fatores de risco e complicações evidenciadas durante sua recuperação. Evidenciou-se assim que as mudanças ocorrem não apenas na vida desses idosos, mas, também dos seus familiares, modificando toda sua estrutura. Os Resultados obtidos mostram o elevado índice de quedas nestes idosos, dificuldades e medos vivenciados durante o tratamento e o processo de recuperação que muitas vezes se tornam complicados por apresentar dependência tanto para os idosos como para seus familiares/cuidadores. Com isso, torna-se necessário um programa interdisciplinar, e humanizado mostrando resultados e melhora do atendimento para esses pacientes que foram tratados cirurgicamente de fratura de fêmur.

Autor(s)

Maria Sueli de Sales

Orientador(s)

Josberto Calixto Pereira

Ano de Publicação

2011

Palavra Chave

Idosos. Fratura de fêmur. Recuperação.

Curso

ENFERMAGEM

O presente trabalho tem como objetivo explanar aos leitores como é realizado e se de fato há o processo de recuperação e reabilitação psicossocial dos dependentes químicos do CAPSad. Visa esclarecer qual o tipo de trabalho que o mesmo oferece no auxílio do processo para com os usuários local, quais as práticas mais propícias para a eficácia do serviço frente ao processo de recuperação e reabilitação psicossocial, investigar a possibilidade da reinserção familiar e social dos usuários e compreender quais as demandas mais comuns que chegam ao espaço. Trata-se de uma pesquisa de caráter bibliográfico, de cunho exploratório e abordagem qualitativa, onde foram utilizados livros, sites da internet como o Ministério da Saúde e artigos publicados no Scielo. Concluiu-se que, apesar do avanço na rede de Saúde Pública desde a Reforma Psiquiátrica, onde havia existência predominante de manicômios, alguns permanentes até os dias atuais, o processo de recuperação e reabilitação ainda é considerado lento, de modo que pessoas preparadas para viver em sociedade encontram-se em um número reduzido, principalmente no âmbito do mercado de trabalho.

Autor(s)

Maria Luiza Duarte Rodrigues Ramos

Orientador(s)

Alex Figueiredo da Nóbrega

Ano de Publicação

2013

Palavra Chave

CAPS ad. Recuperação. Reabilitação. Reforma psiquiátrica.

Curso

PSICOLOGIA

O presente trabalho intitulado: O processo de referência e contrareferência realizado no CRAS IV, Vila Padre Cicero/ Palmeirinha, na cidade de Juazeiro do Norte/ Ceará. A intenção de desenvolver essa pesquisa pauta-se em analisar o processo de referência e contrareferência, identificando as demandas do CRAS, verificar os serviços de referência realizados pelo CRAS, bem como, investigar como se opera o processo de referencia e contrareferência com a rede de serviços especializados. O interesse pelo objeto de estudo, é fruto da experiência do estágio supervisionado I e II no Centro de Referencia de Assistência Social (CRAS IV), da Palmeirinha, esse estudo partiu da analise do funcionamento da assistência social no CRAS de forma articulada com a rede socioassistencial, assim a importância do processo de referencia e contrareferência no SUAS , visto que a articulação entre os serviços proporciona ao usuário uma maior acessibilidade aos direitos sociais. O referido trabalho se encontra dividido em três partes: a primeira enfatiza o contexto histórico da Política de Assistência Social no Brasil; em seguida contextualizamos o SUAS e os serviços socioassistenciais no processo de referencia e contrareferência e por fim será realizada análise da realidade concreta da pesquisa. A metodologia configura-se numa pesquisa bibliográfica, de campo de caráter qualitativo, abrange ainda, um estilo exploratório e de organização, problematizada e sistematizada, assim o instrumento utilizado pautou-se em um questionário, onde os sujeitos entrevistados visam contribuir para sua prática e suas representações acerca dos problemas por nós levantados. A pesquisa foi desenvolvida no período do mês de agosto e setembro de 2012, cuja população corresponde a 100 % das profissionais composta por 3 técnicas do CRAS . Assim, conclui-se que não há de fato a efetivação do processo de referência e contrareferência, devido aos entraves no âmbito da assistência social que acaba por inviabilizar ao usuário o acesso a seus direitos.

Autor(s)

Hingryd Jannyne Rokar

Orientador(s)

Patrícya Karla Ferreira e Silva

Ano de Publicação

2012

Palavra Chave

Referência. Contrareferência. CRAS.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

A hipertensão arterial sistêmica é a doença crônica mais comum entre os idosos, sendo que sua prevalência aumenta progressivamente com a idade. O presente estudo apresenta abordagem quantitativa, objetivando avaliar o processo de regime terapêutico dos hipertensos assistidos em uma unidade básica de saúde no município de Juazeiro do Norte-CE. Foram analisados 71 portadores de hipertensão, entre 60 a 70 anos, que fazem uso de medicação antihipertensiva, que compareceram a unidade nos dias de consulta de enfermagem para acompanhamento da hipertensão durante o mês de abril de 2010. A coleta de dados ocorreu através de um questionário com 10 perguntas correspondente às questões específicas do problema do estudo. Os dados foram processados num banco de dados do Programa Excel versão 2007 e analisados em forma de tabelas e gráficos. Constatamos no estudo que em relação aos dados sócio-demográficos: houve predomínio do sexo feminino 59 (83%), 53 (52%) apresentam mais de 65 anos, 67 (94,4%) não conseguiram completar o ensino fundamental, 39 (55%) são aposentados, 68 (96%) sobrevivem com renda familiar de até 2 salários mínimos e 30 (42%) apresentam de 3 a 5 membros em sua família. Quanto aos níveis pressóricos e ao IMC: 43 (61%) apresentaram pressão arterial em níveis controlados, 36 (50,7%) estavam com peso adequado para a altura. Quanto à adesão terapêutica: 42 (59%) seguem o esquema terapêutico corretamente, 57(80% )recebem a medicação, seja na UBS, por doação ou outros, 50(70%) não participam de atividades educativas, 42(59%) não conhecem os riscos da não adesão ao regime terapêutico, 71 (100%) começaram o uso de medicação para controle de hipertensão em menos de 3 meses do seu diagnóstico, 53 (75%) usam 2 ou mais tipos de medicamentos diariamente, 38 (54%) tomam as medicações 1 vez ao dia, 68 (96%) usam fármaco anti-hipertensivo há mais de 1 ano, 47 (74%) não usam medicação sem prescrição médica. Quanto aos fatores que interferem no uso da medicação: de 29 que não faz uso correto da medicação, 25 (86,21%) referiam o esquecimento/atraso do horário da medicação com sendo o principal motivo. Concluímos que ações educativas direcionadas aos hipertensos e seus familiares, visando um maior esclarecimento sobre a importância da participação deste no sucesso do seu tratamento, é um dos pontos a ser considerado na assistência á sua saúde. 

Autor(s)

Viviane Emanuela de Sousa Bezerra

Orientador(s)

Viviane Linard Mendes

Ano de Publicação

2010

Palavra Chave

Hipertensão. idosos. Regime terapêutico.

Curso

ENFERMAGEM

O presente trabalho emerge a partir da realidade empírica do contexto vivenciado do estágio supervisionado I e II, do Curso de Serviço Social da Faculdade Leão Sampaio. Por meio do debate teoria/prática suscitaram realizar este estudo, cuja temática é análise da supervisão de estágio como processo formativo para o Serviço Social e sua relação com o Projeto Ético-Político. Pesquisa realizada sob a ótica das discentes do Curso de Serviço Social da Faculdade Leão Sampaio e que encontram-se na realização do estágio supervisionado II, nos espaços sócio-ocupacionais da Secretaria de Assistência Social Trabalho e Cidadania de Juazeiro do Norte/CE, Centro de Referência da Assistência Social (CRAS III- bairro Timbaúbas) e Restaurante Popular. A presente pesquisa é de caráter qualitativo, o método ao qual nos apropriamos é o dialético, como técnica de coleta de dados utilizamos o questionário, o qual é composto de oito questões abertas, as quais foram elaboradas a partir do objetivo geral e dos objetivos específicos. O universo da pesquisa é composto de um total de 50% das estagiárias. O trabalho está estruturado em três capítulos mais as considerações finais. Na construção teórica deste estudo, os (as) autores (as) mais utilizados foram: Buriolla, Lewgoy, Ribeiro, Ramos,entre outros, contribuíram para desmistificar limites e possibilidades na prática do estágio supervisionado em Serviço Social. Os resultados obtidos foram exitosos, através de todas as reflexões que as estagiárias nos possibilitaram realizar diante esse contexto da supervisão de estágio. Partindo de análises com um teor crítico bastante aguçado, foi notório a realização de um processo de supervisão de estágio em Serviço Social mais distante do que aproximativo, no que se refere ao cumprimento dos aparatos legais que legitimam a execução de uma supervisão dotada de qualidade e fortalecedora do nosso projeto Ético-Político. Dessa forma, conclui-se que o presente estudo cumpre sua função social e propositiva na direção de imprimir possibilidades capazes de transformar o contexto que ora apresentamos, vivenciado e permeados de contradições.

Autor(s)

Renata Monteiro Martins

Orientador(s)

Patrícya Karla Ferreira e Silva

Ano de Publicação

2011

Palavra Chave

Serviço social. Estágio. Supervisão. Projeto ético- político.

Curso

SERVIÇO SOCIAL

Autor(s)

Pastora Wilma Feitosa

Orientador(s)

Geni Oliveira Lopes

Ano de Publicação

2014

Palavra Chave

Calendário de vacinação. Promoção da saúde. Prevenção de doenças e educação continuada.

Curso

ENFERMAGEM

Autor(s)

Alicianny Santos Leite

Orientador(s)

Maria Dalva Silva Ribeiro

Ano de Publicação

2018

Palavra Chave

Idoso. CRAS. Equipe multiprofissional.

Curso

SERVIÇO SOCIAL