Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Percepção e vivência dos estagiários de fisioterapia sobre crianças com microcefalia que realizam tratamento na clínica escola (F613) | Carla Jordana de Oliveira Nascimento | FISIOTERAPIA |
Percepção e vivência dos estagiários de fisioterapia sobre crianças com microcefalia que realizam tratamento na clínica escola (F613)
Descrição
A microcefalia é uma afecção caracterizada pela mensuração de três desvios-padrões do perímetro cefálico abaixo da média para a idade e o sexo. Pode ser subdividida em dois grupos principais: microcefalia primária, associada à causa genética e a microcefalia secundária, denominada não genética. A ocorrência de microcefalia pode gerar complicações, na maioria dos casos é acompanhada por alterações motoras e cognitivas que se modificam de acordo com o grau do acometimento encefálico. O objetivo do estudo foi Compreender a percepção e vivência dos estagiários de fisioterapia sobre crianças com microcefalia que realizam tratamento na clínica escola. Trata-se de um estudo exploratório descritivo com abordagem qualitativa. Realizou-se uma entrevista com uma pergunta norteadora: “Qual o significado para você tratar uma criança com microcefalia?â€. Foram entrevistados 8 estagiários do décimo semestre do curso de Fisioterapia. Após as entrevistas emergiram seis categorias principais: o impacto da fisioterapia na microcefalia, Relação Terapeuta e Paciente, Olhar da Família em relação à Fisioterapia, Dificuldades vivenciadas pelos estagiários, Fatores emocionais e comportamentais, Tratamento. Os resultados apontam alguns estagiários inseguros e com medo ao ter aquele primeiro contato com a criança. As dificuldades encontradas foram dificuldades durante a avaliação da criança, dificuldade de iteração com a mãe. O nível de conhecimento dos estagiários há alguns fatores notados durante a entrevista que interfere na busca de mais conhecimento, notou-se nas falas que alguns julgam ter pouco conhecimento sobre a microcefalia por não terem afinidade com a área da pediatria, outros ressaltam a falta de informação durante a graduação. Sentimentos vivenciados positivos em relação à vivência dos estagiários durante o estágio tendo o tratar da criança com microcefalia uma forma de aprendizado e satisfação ao cuidado e evolução da criança durante o tratamento na clínica Escola. A partir dos resultados sugerem-se aos futuros profissionais fisioterapeutas a pesquisar mais para seu maior crescimento profissional e aumento de seu domínio teórico. Mas não apenas focar na teoria e técnicas, mas olhar o paciente como humano que apresenta outras necessidades além da reabilitação.. Autor(s) Carla Jordana de Oliveira Nascimento Orientador(s) Viviane Gomes Barbosa Filgueira Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Microcefalia. Fisioterapia. Pesquisa qualitativa. Curso FISIOTERAPIA |
Percepção feminina ao exame preventivo em uma unidade de saúde da família no município de Juazeiro do Norte-CE (E550) | Mara Alexandra Vieira Damaceno | ENFERMAGEM |
Percepção feminina ao exame preventivo em uma unidade de saúde da família no município de Juazeiro do Norte-CE (E550)
Descrição
O câncer de colo do útero vem apresentando alta incidência nas últimas décadas,
sendo responsável por aproximadamente seis milhões de óbito/ano, tornando-se o
segundo tipo de câncer que mais acomete as mulheres mas sendo potencialmente o
mais prevenível dentre eles. As ações para essa doença ser controlada contam com
tecnologias para diagnóstico e tratamento de lesões precursoras, permitindo a cura
de 100% dos casos diagnosticados em fase inicial. Esta prevenção consiste como
parte das ações da atenção primária a saúde pela equipe multiprofissional,
principalmente pela enfermagem, que tem por excelência oferecer uma assistência
de qualidade diferenciada e humanizada. Este estudo objetiva analisar a percepção
das mulheres sobre a assistência de enfermagem na prevenção do câncer do colo
do útero. Tratou-se de um estudo do tipo descritivo com abordagem
quantiqualitativa. Foi realizado em uma Unidade de Saúde da Família no município
de Juazeiro do Norte- CE, no período de setembro e outubro de 2009, sendo
constituído por uma amostra 13 mulheres atendidas nesta unidade. Para a coleta de
dados utilizou-se um roteiro de entrevista do tipo semi-estruturado, onde se levou
em consideração os preceitos éticos contidos na resolução 196/96. Os dados
sóciodemográficos foram analisados estatisticamente e demonstrado em forma de
tabela, já os dados referentes ao objetivo da pesquisa foram através do Discurso do
Sujeito Coletivo, pela técnica de Lefévre e Lefévre(2005) e demonstrados através de
figuras. Os resultados desse estudo revelaram que há predominância de mulheres
casadas(46%), do lar(46%) e que possuem ensino fundamental(38%). No entanto,
observou-se que a maioria possui vida sexual ativa(92%), não usam
preservativos(62%), e que não sabem o intervalo de tempo entre a realização das
prevenções(46%), nem como é realizado tal procedimento(54%). É evidente que os
profissionais da Unidade de Saúde precisam informar melhor a população feminina
para assim obter adesão maior mais facilmente uma maior adesão das mulheres. Autor(s) Mara Alexandra Vieira Damaceno Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Câncer do colo uterino. Prevenção. Unidade de saúde da família. Curso ENFERMAGEM |
Percepção materna diante da chegada do bebê: sentimentos vivenciados (E1244) | Aparecida Marta de Souza | ENFERMAGEM |
Percepção materna diante da chegada do bebê: sentimentos vivenciados (E1244)
Descrição
Como na gestação, durante o puerpério a mulher continua a sofrer algumas alterações que vão
desde no surgimento de sentimentos de euforia e alívio, pela expectativa do nascimento do
filho, bem como desconforto físico diante do trabalho de parto e até o medo de não conseguir
amamentar. Durante essa fase de adaptação com a chegada do bebê, é importante lembrar a
puérpera que passará por intensas modificações, suas responsabilidades e cuidados serão
voltados para o filho, torna-se essencial uma rede de apoio familiar, como também uma
assistência qualificada durante essa etapa. Objetivou-se conhecer as principais dificuldades
vivenciadas pelas primíparas na primeira semana pós-parto. Bem como, apontar as principais
necessidades da puérpera nesse período de adaptação; Analisar qual rede de apoio contribuiu
para fornecer ajuda a essa nova mãe; Relatar os sentimentos vivenciados pelas primíparas em
relação a maternidade. Tratou-se de uma pesquisa descritiva, exploratória, com abordagem
qualitativa. O estudo foi realizado na Estratégia de Saúde da Família (ESF), Santa Terezinha
do município de Moreilândia – PE, durante o período de Agosto de 2016 a Julho de 2017 e a
coleta nos meses de março e abril de 2017. Foram incluídas na pesquisa todas as puérperas,
residentes no município de Moreilândia- PE e que realizaram acompanhamento na área do
ESF Santa Terezinha. Os critérios de inclusão utilizados para a composição da amostra
consistiu de 06 mulheres: ser primípara; com idade entre 19 e 41 anos; que estivessem na
primeira semana pós-parto; terem realizado as consultas de pré-natal na ESF. Para a coleta de
dados utilizou-se a entrevista semiestruturada, com perguntas abertas e fechadas aplicadas as
puérperas. Após a coleta houve a interpretação dos resultados, baseada na Análise de
Conteúdo. A pesquisa obedeceu aos aspectos éticos e legais estabelecidos pela Resolução nº
466, de 12 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional de Saúde/ MS, que regulamenta toda
pesquisa realizada com seres humanos. Dessa forma, esta pesquisa foi submetida ao Comitê
de Ética e Pesquisa (CEP) do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio (UNILEÃO) para
sua apreciação e aprovação do estudo. A pesquisa evidenciou que todas as puérperas sentiram
dificuldades diante dos cuidados com o bebê na primeira semana de adaptação do pós-parto, e
que durante o período gravídico-puerperal existiu uma grande variação de emoções que
deveriam ser compartilhadas e orientadas no momento da consulta. Através desse estudo
concluiu-se que assistência puerperal deve ser abrangente, voltada para as diversas alterações
vivenciadas pelas mulheres, assim como dar espaço olhar para as alterações psicológicas que
permeiam esse período. Autor(s) Aparecida Marta de Souza Orientador(s) Ana Raquel Bezerra Saraiva Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Gravidez. Assistência de enfermagem. Pós-parto. Curso ENFERMAGEM |
Percepção materna sobre a atuação da fisioterapia em crianças portadoras de patologias neurológicas (F306) | Liane Romeu Teixeira | FISIOTERAPIA |
Percepção materna sobre a atuação da fisioterapia em crianças portadoras de patologias neurológicas (F306)
Descrição
As patologias neurológicas ocupam uma posição elevada no ranking das afecções que mais atingem a população mundial, sendo, no Brasil, as responsáveis por um gasto de cerca de R$ 98.000,00 à Previdência Social, de acordo com os dados da DATAPREV, 2009.Entre as doenças neurológicas, estão aquelas que atingem a população infantil, sendo elas a principal causa de morbidade em crianças, que se caracterizam por desordens posturais e comprometimento neuromotor, que causa severa limitação na capacidade funcional da criança (MERGULHÃO, KITAMURA e DIZ, 2012). O apoio, cuidado e participação familiar, no que diz respeito aos cuidados com a criança portadora de doenças neurológicas é o pilar de toda e qualquer intervenção terapêutica. O objetivo do estudo foi identificar a percepção materna sobre a aplicação dos tratamentos de fisioterapia em crianças portadoras de doenças neurológicas. A pesquisa é caracterizada por um estudo do tipo descrito, exploratório, com abordagem qualitativa.A amostra, então, foi composta por 25 mães de crianças portadoras de doenças neurológicas, que estivessem sendo atendidas no Setor de Pediatria da Clínica Escola de Fisioterapia da Faculdade Leão Sampaio, no período entre os meses de agosto e setembro de 2013. A análise dos dados será foi de forma qualitativa, comparando as respostas dadas pelas mães, destacando suas semelhanças e diferenças, com base nas transcrições das entrevistas gravadas, sendo expostas com diferentes categorias. Os resultados da pesquisa mostraram que as mães não sabiam o que significava a patologia do seu filho, mas que reconheciam que as dificuldades que ele apresentava eram minimizadas pela atuação do fisioterapeuta. Se evidencia que os familiares esperam que o atendimento de seus filhos seja realizado com qualidade, mantendo uma relação profissional-paciente boa, priorizando o afeto e o lúdico em sua abordagem. Diante do exposto, este estudo explanou a visão e o grau de importância que os pais atribuem ao atendimento com Fisioterapia para a satisfatória melhora nas condições de vida de seus filhos, destacando-se a necessidade de manter sempre uma relação profissional-paciente saudável, afetuosa e lúdica, a fim de se obter participação completa por parte da criança. Autor(s) Liane Romeu Teixeira Orientador(s) Viviane Gomes Barbosa Filgueira Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Percepção materna. Doenças neurológicas. Fisioterapia. Pediatria. Curso FISIOTERAPIA |
Percepção materna sobre a participação do pai no puerpério (E1129) | Priscila Kelly Torres Alves | ENFERMAGEM |
Percepção materna sobre a participação do pai no puerpério (E1129)
Descrição
O puerpério é um período marcado por intensas modificações, tanto fisiológicas no corpo da
mulher, quanto sociais como mudanças na estrutura familiar, com novas demandas e
responsabilidades consequentes do nascimento dos filhos. A presente pesquisa teve como
objetivo geral analisar a percepção da puérpera sobre a participação do companheiro durante o
puerpério, e como objetivos específicos identificar as principais ações e dificuldades
apresentadas pelo pai segundo as mães, e como essa participação pode contribuir nesse
período. Tratou-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, de natureza descritiva e
exploratória, na qual se utilizou como instrumento de coleta de dados a entrevista semiestruturada, gravadas com autorização das participantes e cuja avaliação das informações
foram pela análise de conteúdo. Foram entrevistadas quatorze puérperas com filhos de até
quatro meses, com faixa etária de 17 a 37 anos de idade, em duas Estratégias de Saúde da
Família – ESF do bairro Triângulo em Juazeiro do Norte-CE, durante os meses de setembro e
outubro de 2015. Foi resguardada a confidencialidade das participantes de acordo com a
Resolução nº 466/12 que dispõe sobre os aspectos éticos da pesquisa com seres humanos. Os
resultados foram agrupados em categorias que contemplaram: as ações desempenhadas pelo
pai, que envolveram atitudes de cuidado com a mãe, o filho, e o lar; dificuldades relacionadas
à participação do pai, em que as mães descreveram insegurança e falta de tempo junto aos
cuidados; e a avaliação da contribuição paterna, sendo classificada como satisfatória pelas
mães. Pôde-se reconhecer pela análise dos dados que o pai se encontra favorável à ajuda nos
cuidados, porém, pela falta de tempo e insegurança nas ações junto ao filho, percebe-se que
cabe a enfermagem buscar maneiras de incluir o pai desde as consultas de pré-natal,
preparando-o para assumir a paternidade de forma mais ampla em conjunto com a mãe. Autor(s) Priscila Kelly Torres Alves Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Saúde da criança. Puerpério. Participação paterna no puerpério. Curso ENFERMAGEM |
Percepção materna sobre a reorganização neurológica em crianças com microcefalia (F542) | Maikon Lineke Alves Araújo | FISIOTERAPIA |
Percepção materna sobre a reorganização neurológica em crianças com microcefalia (F542)
Descrição
A microcefalia é uma malformação da estrutura ou alteração na função no corpo humano que vai estar presente ao nascer, assim de causa pré-natal. A microcefalia afeta o perímetro cefálico (PC) tornando menor que dois ou mais desvio padrão, com uma referência voltada para o sexo, idade ou tempogestacional. Quando se trata dos cuidados com a criança portadora de distúrbios neurológicos, a participação familiar é à base da intervenção terapêutica. O objetivo do estudo foidesvelar a percepção materna sobre a atuação do Método Padovan em criança com microcefalia. A pesquisa é caracterizada por um estudo transversal de característica
descritiva, de abordagem qualitativa. A amostra da pesquisa foi composta por duas mães que atenderam todos os critérios de inclusão da pesquisa, sendo que uma das mães se recusou a participar da pesquisa, assim restando uma mãe. A análise dos dados foi composta de maneira qualitativa, elaborando os dados relatados pelas
mães e discorrendo na pesquisa, sendo exibidas duas classes. Os resultados da pesquisa revelaram que a participante não soube especificar a definição da microcefalia, mas evidenciou que a criança obteve melhora na funcionalidade atribuindo atuação do Método Padovan. De acordo a percepção materna foi possível
observar melhora significativa da criança, assim melhorando sua independência na funcionalidade e maior qualidade de vida. Autor(s) Maikon Lineke Alves Araújo Orientador(s) Viviane Gomes Barbosa Filgueira Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Percepção materna. Método Padovan. Microcefalia. Curso FISIOTERAPIA |
Percepção, satisfação e influência da mídia com a imagem corporal em estudantes da E.E.F. Dr. Edvard Teixeira Férrer da cidade de Juazeiro do Norte - CE (E.F104) | Andressa Monalisa de Oliveira Silva | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Percepção, satisfação e influência da mídia com a imagem corporal em estudantes da E.E.F. Dr. Edvard Teixeira Férrer da cidade de Juazeiro do Norte - CE (E.F104)
Descrição
A importância da Imagem Corporal vai além do prazer de estar bem vestido, com os fatos que acontecem ao seu redor e mais ainda, com a imagem que passa de si para os demais através do que os outros veem. Imagem corporal é um conceito que cada pessoa tem do seu corpo e suas partes. Como o corpo se apresenta para nós. Como nos vemos. A mídia tem uma forte influência quando o assunto é imagem corporal, principalmente na formação da personalidade dos adolescentes que facilmente sentem-se intimidados a seguir padrões de moda porque uma celebridade que está sendo vista diariamente mostra uma silhueta física diferente daquela que esses jovens são, fazendo com que a percepção corporal esteja distorcida da forma que se veem. Este trabalho foi realizado na Cidade de Juazeiro do Norte – CE, na Escola de Ensino Fundamental Dr. Edvard Teixeira Férrer com alunos do 8º e 9º anos. Autor(s) Andressa Monalisa de Oliveira Silva Orientador(s) Cícero Idelvan de Morais Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Imagem corporal. Silhueta física. Influência da mídia. Percepção corporal. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Percepções das adolescentes de uma comunidade do município de Juazeiro do Norte-CE, acerca da gravidez precoce e do risco de doenças sexualmente transmissíveis (E30) | Maria Joelma de Sá Pereira | ENFERMAGEM |
Percepções das adolescentes de uma comunidade do município de Juazeiro do Norte-CE, acerca da gravidez precoce e do risco de doenças sexualmente transmissíveis (E30)
Descrição
Introdução: A adolescência se configura uma fase da vida conflituosa. Muitas
adolescentes engravidam precocemente e sem noção das mudanças que este fato
ocasionará na sua vida e na vida da sua família. O conflito gerado pelo novo papel
da adolescente grávida cria uma situação delicada, muitas vezes desestruturando a
família. As doenças sexualmente transmissíveis, na maioria das vezes, atingem a
adolescência de forma considerável, por ser um grupo de natureza vulnerável por
seu comportamento de risco. Objetivos: Analisar as percepções das adolescentes
acerca dos temas: sexo, gravidez e doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) em
uma Unidade Básica de Saúde (UBS). Métodos: Estudo qualitativo, com entrega de
formulários a uma amostra de 15 adolescentes do sexo feminino da Unidade Básica
de Saúde Prefeito Antônio Pita, em Juazeiro do Norte – CE. Resultados e
conclusão: Todas as entrevistadas já haviam iniciado a sua vida sexual e algumas
afirmaram não fazer uso de preservativos ou métodos anticoncepcionais. Quando
questionadas qual sentimento tinham acerca de uma doença sexualmente
transmissível, houve respostas como “tenho medo” ou “tenho receio”. Autor(s) Maria Joelma de Sá Pereira Orientador(s) Flávio Furtado de Farias Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Adolescentes. Gravidez. DST. Curso ENFERMAGEM |
Percepções das puérperas frente ao recém-nascido na UTI neonatal de um hospital em Juazeiro do Norte-CE (E830) | Yaskara Mychaelle Almeida Alencar | ENFERMAGEM |
Percepções das puérperas frente ao recém-nascido na UTI neonatal de um hospital em Juazeiro do Norte-CE (E830)
Descrição
Este é um estudo descritivo com abordagem qualitativa, cujos objetivos foram: identificar os
sentimentos e comportamentos das mães em relação a situação que vivenciam; observar a
participação da mãe no convívio com o RN internado na UTIN e descrever os conhecimentos
das puérperas em relação aos cuidados prestados pela equipe da neonatologia. O cenário foi
uma unidade neonatal localizada em Juazeiro do Norte-CE. Os sujeitos foram as puérperas de
prematuros. O instrumento de coleta de dados foi a entrevista semi-estruturada, realizada nos
meses de setembro e outubro de 2009. Na analise dos dados identificou-se as seguintes
categorias: Vivenciando uma difícil experiência de ver seu filho internado numa UTIN;
Percebendo os sentimentos de puérperas frente ao seu filho internado na UTIN; Participando
dos cuidados ao RN; Sentindo-se apoiadas pelos profissionais de saúde na reabilitação do RN.
Concluiu-se que as puérperas demonstram sentir desespero, tristeza,nervosismo e medo da
morte ao ver seu filho na UTIN. Porém ao mesmo tempo é reconhecido o valor da UTIN de
salvar a vida dos bebês. A pesquisa nos aponta a fragilidade emocional das mães e a
intervenção dos profissionais na aproximação do vínculo mãe-bebê. Autor(s) Yaskara Mychaelle Almeida Alencar Orientador(s) Aline Morais Venancio Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Puérperas. UTI. Sentimentos. Prematuros. Curso ENFERMAGEM |
Percepções de mães sobre as vivências com crianças portadoras de microcefalia (F605) | Ellen Clycia Angelo Leite | FISIOTERAPIA |
Percepções de mães sobre as vivências com crianças portadoras de microcefalia (F605)
Descrição
A microcefalia é diagnosticada quando o diâmetro do neurocrânio é inferior ao esperado para idade e sexo do bebê, podendo ser associado a malformação do cérebro, no qual pode ter comprometimento desde o desenvolvimento físico e motor até o intelectual. Diante desse contexto, é evidente que a descoberta de que o seu filho nasceu com alguma deficiência, gera um impacto significativo na vida dos pais, devido à expectativa de estar esperando uma criança diferente da qual nasceu. O
objetivo do estudo foi compreender as percepções e vivências de mães de crianças com microcefalia. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório de abordagem qualitativa. Realizou-se, portanto, uma entrevista com uma pergunta norteadora: “como é, para você, ser mãe de uma criança com microcefalia?â€. Foram entrevistados 7 mães de crianças com microcefalia. Após as entrevistas emergiram 6 categorias, sendo estas: “Facilidade/dificuldadeâ€, “Desenvolvimento da criançaâ€,
Desafios nas rotinasâ€, “importância da fisioterapiaâ€, “vivência da criançaâ€,
“sentimentos e emoçõesâ€; a partir destas categorias de análise, realizou-se uma análise temática. Os resultados mostraram que mesmo diante os desafios e dificuldades enfrentadas, diariamente, pelas mães podem ser notado o quanto a fisioterapia teve resultados significativos na evolução de seus filhos, deixando nítido através de seus sentimentos emocionais que durante todo processo as mesmas são tomadas por uma gama de sentimentos, desde os mais positivos e os mais negativos, e que com o passar do tempo tendem à adaptar-se ao modo de vida. Diante dos resultados obtidos conclui-se que este estudo teve relevância, pois
através dele, pode ser compreendido os sentimentos expressos pelas mães no decorrer desse processo, podendo ainda perceber por meio dos relatos o quanto a fisioterapia é indispensável e fundamental na melhora do quadro clinico das crianças com microcefalia. Autor(s) Ellen Clycia Angelo Leite Orientador(s) Albério Ambrósio Cavalcante Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Microcefalia. Percepção. Modalidades de fisioterapia. Emoções. Curso FISIOTERAPIA |