Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Psicologia hospitalar e cuidados paliativos: atuação do psicólogo (P667) | Genildo Alves Santana | PSICOLOGIA |
Psicologia hospitalar e cuidados paliativos: atuação do psicólogo (P667)
Descrição
O artigo relata uma pesquisa bibliográfica sobre a psicologia hospitalar e os cuidados paliativos. Registra a origem dos primeiros hospitais e qual a sua finalidade, desde essa época até os dias atuais, expondo também, os primórdios da prática da psicologia hospitalar no Brasil. Pretende-se esclarecer acerca dos cuidados paliativos e de que forma essa terapêutica, que não tem um viés curativo, pode auxiliar o paciente acometido por uma doença que não tem cura, e que o levará à morte. Enfatiza ainda, como a psicologia pode exercer seu papel, e como deve intervir com o paciente e com seus familiares. Adentra a discussão das possíveis intervenções, bem como das competências do psicólogo na equipe. Busca-se compreender de forma geral como o psicólogo hospitalar pode atuar junto à equipe de cuidados paliativos de um hospital. Autor(s) Genildo Alves Santana Orientador(s) Indira Feitosa Siebra de Holanda Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Hospital. Psicologia hospitalar. Cuidados paliativos. Psicólogo. Curso PSICOLOGIA |
PSICOLOGIA NA ESCOLA: a visão dos professores sobre o papel do psicólogo em ambiente escolar (P536) | Cícera Freitas Miranda | PSICOLOGIA |
PSICOLOGIA NA ESCOLA: a visão dos professores sobre o papel do psicólogo em ambiente escolar (P536)
Descrição
Esta pesquisa tem por objetivo, identificar a visão dos professores quanto à atuação do psicólogo no contexto escolar. Para alcançar tal objetivo utilizou-se como método a pesquisa de campo, de caráter qualitativo, adotado por instrumento de coleta de dados o questionário, que foi aplicado a seis docentes. Os dados foram analisados com base na análise de conteúdo e os resultados agrupados em três categorias, sendo elas: noções de psicologia e psicologia escolar, papel do psicólogo escolar, contribuições do psicólogo dentro da escola. Onde se constata que os professores entendem que o psicólogo está na escola para identificar problemas, facilitar o processo de aprendizagem, ajustando os alunos às salas, bem como adequar os alunos em termos de comportamento e de aprendizagem. Conclui-se que embora venha ocorrendo algumas mudanças com relação ao papel ocupado pelo psicólogo, este ainda é percebido pelos professores como aquele profissional que irá resolver conflitos dentro da escola. Autor(s) Cícera Freitas Miranda Orientador(s) Francisco Francinete Leite Júnior Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Escola. Psicologia. Psicologia escolar. Curso PSICOLOGIA |
Psicologia social e economia solidária: cooperativismo em um empreendimento solidário e agroecológico no município de Barbalha-CE (P1050) | Fabricia de Sousa Barbosa | PSICOLOGIA |
Psicologia social e economia solidária: cooperativismo em um empreendimento solidário e agroecológico no município de Barbalha-CE (P1050)
Descrição
Este estudo refere-se a uma pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa, e têm como
finalidade responder a questão: “Como ocorre o cooperativismo entre os produtores da feira
agroecológica e solidária de Barbalha- CE?”. Dessa maneira, tendo em vista a contribuição
dos estudos da área de Psicologia social para esse campo de empreendimentos solidários,
busca-se por meio desta, ampliar o conhecimento científico a respeito de práticas
cooperativistas no trabalho de feiras agroecológicas de base solidária, sobretudo do próprio
local de realização da feira em questão. A pesquisa é relevante, pois, observa-se que a prática
de empreendimentos solidários e agroecológicos vêm gradativamente conquistando espaço e
visibilidade na Região Metropolitana do Cariri, sobretudo no município de Barbalha- CE. A
entrevista semiestruturada foi realizada com quatro agricultores (as) que se disponibilizaram a
responder. Mediante análise das entrevistas foi percebido que o envolvimento dos feirantes
ocorre por meio das práticas de cooperações através das trocas solidárias, feira itinerante,
formações continuadas e na relação de ajuda mútua entre os feirantes no momento de
comercialização. Autor(s) Fabricia de Sousa Barbosa Orientador(s) Clarissa de Pontes Vieira Nogueira Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Cooperativismo. Psicologia social. Empreendimento econômico solidário EES. Curso PSICOLOGIA |
Psicologia, bullying e cultura de paz (P619) | Ingrid Carvalho de Oliveira | PSICOLOGIA |
Psicologia, bullying e cultura de paz (P619)
Descrição
Diante do fenômeno de violência, é importante considerar que existem grupos sociais mais vulneráveis. No Brasil, os grupos de jovens são os mais atingidos pela violência e os seus espaços de socialização, incluindo o ambiente escolar, lugar em que passam a maior parte de seu tempo. Uma das formas de diminuir a violência seria possibilitar aos jovens o acesso à cultura, à arte, ao esporte, ao lazer e à educação. Sabe-se que a cultura do indivíduo é responsável em moldar suas ideias e atitudes. Para construir uma cultura de paz é necessária uma mudança em nossos padrões mentais e ações. Os jovens constituem um dos componentes centrais desse cenário cultural. O objetivo deste estudo consiste em realizar uma revisão bibliográfica das principais publicações de artigos científicos para se estudar o bullying nas suas diversidades nos diferentes meios em que está inserido. Realizamos uma pesquisa bibliográfica de caráter exploratório. Os dados foram coletados utilizando como técnica o fichamento de todo o material lido e selecionado de acordo com sua veracidade e importância para pesquisa, avaliando os diversos conceitos. Diante deste contexto, pode-se chegar à conclusão de que o bullying causa danos psicológicos, físicos e sociais aos envolvidos. Deixa claro que o bullying está presente onde o indivíduo propagador está inserido, seja a escola um ambiente disseminador de tal prática, mas é necessário apontar que não se restringe ao ambiente escolar, o ambiente familiar também precisa ser trabalhado. Em resumo, o profissional de psicologia que atua no ambiente escolar é o ator principal que irá promover a paz no ambiente para que este problema não venha a disseminar. Autor(s) Ingrid Carvalho de Oliveira Orientador(s) Rafael Lobato Pinheiro Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Bullying. Cultura de paz. Psicologia. Curso PSICOLOGIA |
Psicomotricidade e educação infantil: um diálogo essencial (P92) | Antonia Helena Dias | PSICOLOGIA |
Psicomotricidade e educação infantil: um diálogo essencial (P92)
Descrição
Este artigo apresenta a contribuição da psicomotricidade para o desenvolvimento global da criança durante a primeira etapa da educação básica, a educação infantil. O estudo possibilitou compreender a relação dialógica com a educação infantil, enfatizando a importância dos elementos psicomotores nas atividades que proporcionam aprendizagem por meio das interações e das brincadeiras. É extremamente relevante compreender que as atividades para serem trabalhadas com as crianças devem estar em sintonia com seu desenvolvimento psicomotor, visto que, para atender suas dificuldades ou aprimorar suas habilidades, são necessários conhecimentos teóricos metodológicos sobre a psicomotricidade que possibilitem considerar a relação indissociável entre as atividades lúdicas e o desenvolvimento global da criança. Como metodologia foi utilizada uma pesquisa bibliográfica utilizando livros, artigos e periódicos que possibilitaram compreender a importância do brincar na educação infantil, direcionando um novo olhar sobre a criança, bem como, seus desejos, dificuldades, emoções e habilidades de relacionamento consigo e com o mundo, aspectos essenciais para a construção da autonomia, da identidade e, consequentemente para o desenvolvimento da leitura e da escrita. Autor(s) Antonia Helena Dias Orientador(s) Isaac Alencar Pinto Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Psicomotricidade. Aprendizagem. Educação infantil. Curso PSICOLOGIA |
Psicomotricidade e pessoas com Síndrome de down: contribuições de René Zazzo para o desenvolvimento psicomotor (P661) | Keilany Botelho Araujo | PSICOLOGIA |
Psicomotricidade e pessoas com Síndrome de down: contribuições de René Zazzo para o desenvolvimento psicomotor (P661)
Descrição
O presente trabalho trata-se de uma pesquisa exploratória, seguida de uma pesquisa de campo, com abordagem qualitativa tendo como público alvo pessoas com Síndrome de Down que estejam regularmente matriculados na Associação de Pais e Amigos dos excepcionais (APAE) da cidade do Crato- CE e que tenha o diagnóstico de Síndrome de Down. Todos os dados da pesquisa foram coletados através dos resultados da aplicação da bateria psicomotora do autor René Zazzo. O objetivo do trabalho é o de compreender o pensamento do René Zazzo sobre o desenvolvimento psicomotor de pessoas com Síndrome de Down e então correlacionar os dados colhidos com a teoria estudada. Os resultados da aplicação da bateria psicomotora trazem o desenvolvimento de cada atividade realizada e as hipóteses elencadas a cerca de cada elemento psicomotor avaliado. Tendo em vista que os resultados de cada participante são diferentes uns dos outros. Vale ressaltar que a proposta da avaliação não é a de comparar resultados e sim o de analisar o desenvolvimento de cada integrante para então avaliar as habilidades e dificuldades de cada um. Diante do exposto conclui-se que o processo de estimulação deve ser continuo, uma vez que, pessoas com Síndrome de Down se desenvolvem da mesma forma que qualquer outra, porém em um tempo mais lento. Quanto maior for à estimulação mais rápido serão os resultados e maior será a independência do mesmo. Autor(s) Keilany Botelho Araujo Orientador(s) Francisco Francinete Leite Júnior Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Psicomotricidade. Síndrome de Down. Bateria psicomotora. Curso PSICOLOGIA |
Psicomotricidade na educação infantil: contribuições de Vitor da Fonseca para o desenvolvimento da criança de cinco anos (P648) | Maria Isadora Sales Bringel | PSICOLOGIA |
Psicomotricidade na educação infantil: contribuições de Vitor da Fonseca para o desenvolvimento da criança de cinco anos (P648)
Descrição
O presente artigo aborda o tema desenvolvimento infantil, tendo como objetivo investigar, numa instituição de Educação Infantil, como a Psicomotricidade, através da Bateria de Observação Psicomotora de Vitor da Fonseca (2012), pode auxiliar na compreensão do desenvolvimento das crianças de cinco anos de idade. O estudo utilizou-se de uma pesquisa de campo, que se baseia na observação dos fatos, na coleta de dados e no registro das informações relevantes para que sejam analisadas e discutidas. A coleta de dados aconteceu em abril de 2016. Para tanto, foi realizada a Bateria de Observação Psicomotora - BPM com seis crianças, três do sexo feminino e três do sexo masculino. Os resultados foram interpretados qualitativamente com base nos critérios apresentados por Vitor da Fonseca. Das seis crianças avaliadas, cinco atingiram o perfil psicomotor normal e uma o perfil psicomotor bom, seguindo a escala de pontos apresentada pela bateria, ou seja, as crianças não expressaram grandes dificuldades psicomotoras que possam influenciar no seu comportamento e na sua aprendizagem. Portanto, o que foi percebido é que as crianças que apresentaram um número maior de cotação 2, perfil dispráxico, nos diversos fatores psicomotores são àquelas que apresentam alguma dificuldade para assimilação dos conteúdos escolares, precisando que os conteúdos sejam explicados de diferentes maneiras para que aconteça a sua compreensão, apresentando um comportamento agitado, facilitando a sua distração. Porém, uma criança com aspecto somático endomórfico também apresentou em algumas tarefas a cotação 2, mas não manifesta nenhum sinal de dificuldade e sim facilidade em aprender os conteúdos, sendo essa pontuação explicada pelo seu aspecto somático. Assim, conclui-se que é importante educar a criança de forma integral, educar o cognitivo, o motor e a afetividade por serem fundamentais para o desenvolvimento das suas habilidades. Autor(s) Maria Isadora Sales Bringel Orientador(s) Francisco Francinete Leite Júnior Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Psicomotricidade. Desenvolvimento infantil. Bateria de observação psicomotora. Curso PSICOLOGIA |
Psicopatia: questionamentos e reflexões sobre o perfil psicopático (P729) | Lorena Ingride de Lima Pereira | PSICOLOGIA |
Psicopatia: questionamentos e reflexões sobre o perfil psicopático (P729)
Descrição
O artigo se propõe a entender o funcionamento da personalidade psicopática, através
de teorias que dissertam sobre o assunto e, para complementar a compreensão do
tema, ressaltando as principais e típicas características do perfil de um psicopático,
foi utilizado o caso do “maníaco do parque’, sujeito que praticava crimes no Parque
do Estado em São Paulo, no ano de 1998. Diante da pesquisa em torno da psicopatia,
pode-se compreender que esta é um transtorno da personalidade que procede de
alterações neurológicas, biológicas e psicológicas somadas umas às outras, e não de
forma isolada e que ao tomar conhecimento das características que definem o perfil
psicopático, não se deve diagnosticar alguém com base somente em uma dessas
características. Além disso, ao mesmo tempo em que a psicopatia possui para seu
diagnóstico, a presença de comportamentos antissociais, igualmente ao Transtorno
de Personalidade Antissocial (TPA), diverge do mesmo no que diz respeito à
deficiência na afetividade dos sujeitos que portam a psicopatia, sendo o prejuízo na
afetividade o que constitui o principal sintoma da psicopatia. Para fomentar a
discussão acerca da psicopatia, o artigo trata de diferenciá-la da psicose, uma vez
que nas diferentes condições, pessoas podem ser julgadas da mesma forma quando
praticam crime de morte. Deste modo, o artigo promove uma reflexão acerca desta
personalidade complexa, mas que, no entanto, merece ser percebida nas diferentes
proporções em que se manifesta. Autor(s) Lorena Ingride de Lima Pereira Orientador(s) Maria do Carmo Pagan Forti Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Psicopatia. Personalidade. Características. Maníaco do parque. Curso PSICOLOGIA |
Psicopatia: uma análise dos aspectos psicológicos, criminológicos e psicanalíticos (P347) | Társila Agnes Magalhães Pereira | PSICOLOGIA |
Psicopatia: uma análise dos aspectos psicológicos, criminológicos e psicanalíticos (P347)
Descrição
Pensando nas crescentes produções científicas acerca da psicopatia em diversos campos do conhecimento como, por exemplo, nas áreas jurídica, médica psiquiátrica, psicológica, psicanalítica, entre outras, verifica-se a importância do tema para compreensão e maior entendimento dos principais sinais e sintomas observados no quadro de Personalidade Antissocial ou Dissocial, mais difundido como Psicopatia, e os efeitos sociais, familiares e jurídicos que poderão estar implicados nesse diagnóstico. A proposta do artigo é contemplar a definição do transtorno referido através de estudos psicanalíticos sobre a perversão, aliados aos manuais de classificação de transtornos mentais da psiquiatria e tratados de psicopatologia geral para, em seguida, abordar a questão da criminologia e do julgamento penal dos psicopatas. Através da realização de uma pesquisa bibliográfica qualitativa foi construído o referencial teórico exposto, observando a grande quantidade de fatores que envolvem o transtorno, causando uma confusão entre profissionais das áreas jurídicas e da saúde mental sobre a gênese da psicopatia e sobre a melhor forma de conduzir os crimes cometidos por psicopatas juridicamente, assim como, quais as formas de medidas protetivas mais adequadas para esses casos. Autor(s) Társila Agnes Magalhães Pereira Orientador(s) Luciana Coelho Leite Sampaio Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Psicopatia. Transtorno de personalidade Antissocial. Julgamento penal. Criminologia. Curso PSICOLOGIA |
Psicose e sofrimento ético: a exclusão e suas consequências (P641) | André Luiz da Silva Leite | PSICOLOGIA |
Psicose e sofrimento ético: a exclusão e suas consequências (P641)
Descrição
A psicose para Gestalt- terapia é uma forma de ajustamento criativo diante das demandas por afeto ou laço social, onde o sujeito procura encontrar possibilidades de enfrentamento diante das situações conflituosas. Quando essas demandas não cessam, o psicótico vê-se desprovido da camada de excitamentos ou função id, que corresponde as tentativas de suprir os pedidos advindos do laço social. Diante da precariedade em se articular frente a essas demandas ostensivas, o sujeito se vê obrigado a responder de uma forma desarticulada e precária, a qual denominamos de surto, tido com certa estranheza, trazendo uma série de consequências e prejuízos na vida social desses sujeitos. Neste artigo propomos uma descrição sobre as consequências sociais sofridas pelos psicóticos em virtude da falência dos ajustamentos no campo por meio da teoria do self proposta por Perls, Hefferline e Goodman, introduzindo as novas formas de leitura das clínicas gestálticas, em especial, a clínica do sofrimento ético e a intervenção nos ajustamentos de inclusão como possibilidade de restituir a cidadania desses sujeitos. Para compor o estudo, foram realizadas pesquisas de cunho bibliográfico e como resultado, conclui-se que o estigma social e a exclusão desses sujeitos por não corresponderem aos nossos apelos é o que de fato os levam a padecer em quadros de sofrimento. Autor(s) André Luiz da Silva Leite Orientador(s) Marcus Cézar de Borba Belmino Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Psicose. Self. Função ID. Sofrimento ético. Exclusão social. Curso PSICOLOGIA |