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Qualidade de vida dos idosos atendidos em uma Unidade Básica de Saúde da Família, em Barbalha-CE (E1237) | Maria Laíde Gomes de Sousa | ENFERMAGEM |
Qualidade de vida dos idosos atendidos em uma Unidade Básica de Saúde da Família, em Barbalha-CE (E1237)
Descrição
O conceito de qualidade de vida está relacionado à autoestima e ao bem estar pessoal,
compreendendo uma série de aspectos. Ao longo do envelhecimento, podem surgir alguns
fatores que interferem na qualidade de vida dos idosos, fazendo-se necessária uma avaliação.
O objetivo geral deste estudo foi conhecer a qualidade de vida de idosos atendidos em uma
unidade básica de saúde da família, na cidade de Barbalha-CE. Para o alcance deste objetivo,
foram estabelecidos os seguintes objetivos específicos: traçar o perfil sociodemográfico e
econômico dos participantes do estudo; identificar os fatores de risco e as doenças existentes
associadas à qualidade de vida dos idosos; caracterizar as respostas em cada faceta do
questionário WHOQOL-OLD. Trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem
quantitativa, o qual foi realizado na estratégia saúde da família 14, em Barbalha-CE. A coleta
ocorreu no mês de fevereiro de 2017. A amostra foi constituída por 30 idosos após adotados
os critérios de inclusão e exclusão. Utilizou como coleta de dados um formulário
sociodemográfico e o questionário WHOQOL. Após a coleta, os dados foram organizados por
meio de tabelas e gráficos, sendo analisados por estatística simples. A pesquisa respeitou a Resolução
Nº 466/12. De acordo com os resultados, observou-se em relação a faixa etária que 17 (57%) estão
compreendidos na faixa etária de 60 a 70 anos, 21 (70%) eram do sexo feminino, 21(70%)
casados, 18 (60%) possuíam ensino fundamental incompleto, 27(90%) tinham religião
católica, 25 (83%) vivem da aposentadoria, 28 (93%) têm renda de até 1 salário mínimo e 21
(70%) moram em casa própria. No que se refere à existência de fatores de risco, 23 (77%)
afirmaram não fazer uso de bebida alcoólica e 25 (83%) referiram não serem fumantes. Com
relação à realização de atividade física, 20 (77%) dos idosos afirmaram não serem praticantes.
Quanto aos problemas de saúde, 26 (87%) dos participantes afirmaram ter alguma doença.
Verificaram-se quanto aos problemas de saúde, que 16 (54%) eram portadores de Hipertensão
Arterial Sistêmica (HAS) e 10 (33%) possuíam diabetes mellitus. Quanto à avaliação da
qualidade de vida dos idosos através da aplicação do questionário de WHOQOL, verificaramse nas seis facetas os seguintes resultados: 15,9 (74,3%) quanto ao Funcionamento do
Sensório (FS), 11,9 (49,3%) da Autonomia (AUT), 15 (68,7%) das Atividades Passadas,
Presentes e Futuras (PPF), 14,4 (65%) da Participação Social (PSO), 14,9 (68,1%) na Morte e
Morrer (MEM), e na última faceta, 14 (62,5%) da Intimidade (INT). No que diz respeito à
Qualidade de Vida Geral (QVG), 14,3 (64,6%) dos idosos apresentaram uma qualidade de
vida considerada alta. Contudo, conclui-se que este fato não exclui a necessidade de medidas
estratégicas que objetivem e possibilitem a melhoria da qualidade de vida desses idosos. É
fundamental, que os profissionais de saúde realizem atividades educativas, orientando sobre
as ações de prevenção e promoção da saúde, contribuindo para a preservação da qualidade de
vida. Autor(s) Maria Laíde Gomes de Sousa Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Qualidade de vida. Idoso. Unidade Básica de Saúde. Curso ENFERMAGEM |
Qualidade de vida dos idosos portadores de hipertensão arterial assistidos em uma equipe de estratégias de saúde da família do município de Tauá-CE (E385) | Anatália Loiola de Oliveira | ENFERMAGEM |
Qualidade de vida dos idosos portadores de hipertensão arterial assistidos em uma equipe de estratégias de saúde da família do município de Tauá-CE (E385)
Descrição
Uma das fases gloriosas que compõem a vida de um ser vivo, é a velhice. Metaforicamente,
pode-se dizer que é o leito final de um rio em que por décadas as águas percorreram. A
Organização Mundial da Saúde (OMS) considera idosas as pessoas com 60 anos ou mais. No
Brasil, este conceito também é válido, tal como definido pelo marco legal da Política
Nacional do Idoso e pelo Estatuto do Idoso. Com o aumento da expectativa de vida em todo o
mundo observou-se uma maior incidência e prevalência de certas doenças, particularmente as
doenças cardiovasculares. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) conhecida popularmente
como “pressão alta” é uma das doenças com maior prevalência no mundo moderno e é
caracterizada pelo aumento da pressão arterial. Perante esses fatos importa, pois, desenvolver
meios para melhor atender às dificuldades do crescente grupo de idosos. Qualidade de vida
(QV) é uma noção eminentemente humana, estando aproximada ao grau de satisfação
encontrado na vida familiar, amorosa, social e ambiental e à própria estética existencial. O
objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de vida dos idosos com hipertensão arterial
assistido no programa de saúde família do município de Tauá – CE. O presente estudo é de
abordagem quantitativa e de caráter descritivo. A pesquisa foi desenvolvida em uma unidade
básica de saúde da família do município de Tauá – Ceará. A coleta de dados foi realizada no
segundo semestre de 2011, durante os meses de agosto e setembro. A amostra em estudo
compreendeu os idosos hipertensos que são assistidos em uma das unidades de Estratégia de
Saúde da Família do município de Tauá-Ce. O instrumento de coleta de dados utilizado foi
um formulário contendo perguntas fechadas abrangendo os dados sócios demográficos e
econômicos, hábitos de vida, co-morbidades e uso de medicamentos. A análise dos dados foi
realizada através das informações obtidas a partir das variáveis estabelecidas pelo estudo e
definidas pelos objetivos específicos desse projeto. Os resultados explicitaram que a
Hipertensão Arterial tem maior incidência em idosos com idade variando entre 60 e 69 anos
(63%), tendo maior prevalência aqueles que não praticam atividade física (sedentários 56%),
tabagistas (fumantes 9%) e portadores de alguma doença crônica que não a hipertensão
arterial (comorbidades 40%). Nesta mesma ótica de análise, idosos hipertensos que usavam
regularmente medicamento anti-hipertensivo (100%) obtiveram maiores escores quanto à
capacidade funcional e estada de saúde geral e vitalidade. Os valores encontrados para cada
domínio do SF-36.foram: Capacidade Funcional (méd. 24,2; mín.11; Max. 30), Aspectos
Físicos (méd.6,69; mín.4; Max. 8), Dor(méd.9,3; mín.4; Max.11), Aspectos Gerais de
saúde(méd.16,55; mín.9,4; Max.21,1), Vitalidade(méd.18,54; mín.6; Max.21), Aspectos
7
Emocionais(méd.4,99; mín.3; Max.6), Aspectos Sociais(méd.8,53; mín.3; Max.10), Saúde
Mental(méd.24,31; mín.9; Max.30). Na análise dos diferentes domínios da escala de
qualidade de vida, o maior comprometimento ocorreu nos “aspectos gerais de saúde”, “saúde
mental” e “aspectos sociais”, considerando-se as médias inferiores a 60 pontos. Os demais
domínios, entretanto, apresentam valores ou qualidade de vida comprometida entre 66,3 e
76,3 índices também considerados baixos. Dessa forma, verificam-se o comprometimento em
todos os domínios da escala SF-36, já que a melhor qualidade de vida deveria ser 100 pontos,
sugerindo que a hipertensão, por sua cronicidade, pode levar ao comprometimento da
qualidade de vida do indivíduo. Este estudo vem contribuir o enriquecimento dos atuais dados
estatísticos sobre a forma de vida de idosos hipertensos, especialmente os residentes no
município de Tauá-Ce. Autor(s) Anatália Loiola de Oliveira Orientador(s) Ana Karla Cruz de Lima Sales Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Hipertensão Arterial. Idosos. Unidade de Saúde da Família. Curso ENFERMAGEM |
Qualidade de vida dos jovens engajados no projeto primeiro passo de Juazeiro do Norte- CE (S282) | Alessia Cheilla Francelino Ribeiro | SERVIÇO SOCIAL |
Qualidade de vida dos jovens engajados no projeto primeiro passo de Juazeiro do Norte- CE (S282)
Descrição
Analisar as diferenças na vida dos jovens após a sua entrada no Projeto Primeiro Passo de Juazeiro do Norte- CE, relacionando com a qualidade de vida, onde a entrada no mundo do trabalho causa mudanças significativas e positivas, tornando os jovens e adolescentes, sujeitos de direitos, além de se tornarem indivíduos sociabilizados.Relatar as características do Projeto e como funciona. A sociabilidade é causadora da inclusão do Ser Social na sociedade, onde o mesmo é capaz de se tornar agente de mudanças positivas no contexto em que se encontram, além de serem capazes de se diferenciar dos demais seres não apenas pela capacidade de raciocinar, mas também por se relacionar com a natureza e modificá- la. A entrada dos jovens e adolescentes no mundo do trabalho é de extrema importância para os eu desenvolvimento social. Autor(s) Alessia Cheilla Francelino Ribeiro Orientador(s) Marcia de Sousa Figueirêdo Teotonio Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Jovens. Trabalho. Qualidade de vida. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Qualidade de vida dos pacientes portadores de doença renal crônica (E1140) | Raquel Oliveira Rocha | ENFERMAGEM |
Qualidade de vida dos pacientes portadores de doença renal crônica (E1140)
Descrição
A Doença Renal Crônica (DRC), é definida como o desenvolvimento de lesão renal ou quando
há uma redução da sua função durante três meses ou mais, independente do diagnóstico. Essa
patologia pode levar a perda progressiva e irreversível da função renal. É considerada como um
grave problema de saúde pública a nível mundial. A perda da função renal e o tratamento da
doença repercutem com diversas mudanças na vida dos portadores de Doença Renal Crônica,
podendo afetar a sua qualidade de vida. Nesse sentido, este trabalho teve como objetivo
principal: avaliar a qualidade de vida dos pacientes portadores de Doenças Renais Crônicos
assistidos no município de Barbalha – Ceará. O estudo é de cunho descritivo, exploratório e
com abordagem qualitativa. Foi realizado na Unidade CLINIRIM, situada em Barbalha- Ceará,
a coleta de dados foi realizada no período de agosto a setembro de 2015. Os sujeitos da pesquisa
compreenderam-se de 12 pacientes, selecionados mediante os critérios de inclusão e de
exclusão. Os dados foram coletados por meio de uma entrevista semi-estruturada, contendo
questões abertas. Após a coleta, os dados foram transcritos, analisados por meio de categorias
temáticas. Nesse estudo foi assegurado o cumprimento das normas para pesquisa com seres
humanos presente na Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde do Brasil. Quanto ao
perfil sócio demográfico dos sujeitos, houve predominância de participantes com idade entre
37 e 45 anos, e a profissão predominante foi a agricultura. Quanto a descoberta da doença, a
maioria relatou sintomas que são provenientes da própria patologia que o levaram ao médico e
por fim ao diagnóstico. Quando interrogados sobre os conceitos relacionadas à qualidade de
vida (QV), apenas quatro pacientes referiram que a está diretamente relacionada com o bemestar e a saúde do indivíduo. Quando questionados se tinham qualidade de vida, todos os
participantes, responderam que desfrutam de uma boa qualidade de vida, embora enfrentem
dificuldades que surgem com a constatação da DRC. Em relação aos sinais e sintomas
apresentados pelos portadores de DRC, observou-se que a maioria dos participantes sente dores
musculares, cãibras, fraqueza muscular, diminuição da ingestão de líquido, diminuição da
ingestão alimentar e incapacidade de trabalhar. Quanto aos fatores, problemas ou doenças, que
poderiam ter desenvolvido, ou contribuído para o aparecimento da DRC, a maioria dos
participantes respondeu que acreditava ter sido as patologias cardíacas já existentes, e o diabetes
mellitus que causaram a doença. Quanto as condições adversas ao tratamento, a maioria dos
participantes referiu que os efeitos colaterais do tratamento e o translado até a unidade de
tratamento, são as principais dificuldades enfrentadas por eles. É fundamental que se
implemente ações de promoção da saúde e prevenção de doenças, e que sejam efetivas para
melhoria da qualidade de vida dos pacientes Renais Crônicos. Autor(s) Raquel Oliveira Rocha Orientador(s) Shura do Prado Arrais de Farias Ano de Publicação 2015 Palavra Chave IRC. Qualidade de vida. Hemodiálise. Curso ENFERMAGEM |
Qualidade de vida dos pacientes portadores de doenças renais crônicas na cidade do Crato (E640) | Luis Haldo Domingo | ENFERMAGEM |
Qualidade de vida dos pacientes portadores de doenças renais crônicas na cidade do Crato (E640)
Descrição
A doença renal crônica é caracteriza como um problema de saúde publica apresentando
um elevado numero de clientes em todo mundo, considerando os aspectos, físicos,
psicológicos, social, ambiental dos clientes e familiares. O objetivo do estudo foi
conhecer a qualidade de vida dos pacientes portadores de doenças renais crônicas na
cidade do Crato e mostrou vários aspectos relevantes. Trata-se de uma pesquisa tipo
descritiva e exploratória com abordagem quantitativa. Desenvolvida no período de
Agosto a Setembro de 2011, a pesquisa contou com clientes portadores da patologia que
se dispusera a participar. Os dados foram coletados através da aplicação de um
questionário semi estruturado denominado (WHOQOL/breve), após autorização previa
da UNIRIM e conforme resolução 196/96 e termo de consentimento livre esclarecido
dos sujeitos participantes. Os dados da pesquisa permitiram conhecer o perfil sócio
demográfico e econômico dos pacientes portadores da doença renal crônica que
realizam como tratamento a hemodiálise, evidenciado com relação à faixa etária a
maioria se encontravam com idade entre 30 e 59 anos, solteiros 52%, 50% eram do sexo
masculino e 50% do sexo feminino, aposentado 80%. Sobre as principais causas
evidenciou-se de acordo com relatos, a maioria referiu à hipertensão. Frente à qualidade
de vida e sua saúde a maioria demonstra-se que estão satisfeitos ou muito satisfeitos
mesmos estando submetidos a um tratamento que causa tantas limitações. Portanto
foram estudados 100 (cem) pacientes 50% masculino e 50% femininos, com idades
menor de 16 até 29 anos 9%, e maiores de 60 a 84 anos 41%. Em relação a sua
distribuição acerca da qualidade de vida e sua satisfação com a saúde: Boa ou muito
bom 58%. No quesito satisfação com a saúde: 65% esta muito satisfeito com relação à
moradia, 26% com relação lazer, enquanto que 55% em relação ao acesso a saúde. Em
relação ao dominio Ambiental; ao transporte 50% esta satisfeito com o meio de
transporte, 46% com suas condições financeiras. Em relação aos aspectos físicos; 37%
capaz de realizar AVD, 47% de locomoção. Com relação ao sono e repouso 44% esta
satisfeito. Ao dominio Social a cerca da sexualidade 70% esta satisfeito, conforme
aspectos psicológicos com relação aos sentimentos negativos 46% muito
freqüentemente ao dominio social conforme pacientes renais 28% satisfeito, aos
aspectos psicológicos 68%. Muito satisfeito relação à condição de moradia 65% muito
satisfeito, 24% satisfeito, 7% nem insatisfeito/nem satisfeito, 4% insatisfeito. No acesso
a saúde: 55% estão satisfeito e 9% insatisfeito. Em relação aos domínios. Autor(s) Luis Haldo Domingo Orientador(s) Alessandra Bezerra de Brito Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Qualidade de vida. Hemodiálise. Doenças renais crônicas. Curso ENFERMAGEM |
Qualidade de vida dos portadores de insuficiência renal crônica em tratamento de hemodiálise (S982) | Bruna Filgueira Siqueira | SERVIÇO SOCIAL |
Qualidade de vida dos portadores de insuficiência renal crônica em tratamento de hemodiálise (S982)
Descrição
Este estudo propõe identificar, descrever, informar e compreender os indicadores de qualidade de vida (QV) dos portadores de insuficiência renal crônica (IRC). Para isso avaliou os impactos da Insuficiência Renal Crônica (IRC) e do tratamento da hemodiálise sobre a Qualidade de Vida de seus portadores a partir das questões sociais, psicológicas, física e geral. A insuficiência renal crônica é definida como uma síndrome metabólica que ocasiona a perda lenta, progressiva e irreversível da função renal. A insuficiência renal crônica acaba comprometendo mais intensamente a qualidade de vida do que outras doenças crônicas. Autor(s) Bruna Filgueira Siqueira Orientador(s) Marcia de Sousa Figueirêdo Teotonio Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Insuficiência renal crônica. Qualidade de vida. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Qualidade de vida dos professores do ensino médio (F403) | Jefferson washington de Souza Rodrigues | FISIOTERAPIA |
Qualidade de vida dos professores do ensino médio (F403)
Descrição
A saúde do trabalhador desde os primórdios vem sempre sendo estudada, pois norteia as informações científicas e empíricas que envolvem os trabalhadores, sendo o fator Qualidade de Vida um dos que mais influenciam na sua saúde, por englobar vários fatores, como os físicos, mentais e sociais. Especificamente, a saúde dos professores vem sendo agravada ultimamente, devido os vários fatores de riscos que os envolvem, não só físico (ergonômico), mas aspectos como o estresse envolvido nas relações interpessoais e altas demandas. O objetivo desde trabalho é analisar a qualidade de vida dos professores de ensino médio de uma escola da rede pública de ensino. Para isso, foi realizado um estudo transversal, descritivo e de análise quantitativa, utilizando-se de uma amostra de 26 professores do ensino médio de uma escola de Juazeiro do Norte-CE, que tinham no mínimo 6meses de experiência. Todos eles responderam ao Short-Form Health Survey (SF36), na versão em português, para mensurar a qualidade de vida desses docentes. Constatou-se que, dentre os oito domínios, os que se demonstram mais prejudicados foram: Estado Geral de Saúde (com escore médio de 54±19,3), Limitação por Aspectos Emocionais (54±42,2), além de Vitalidade (56±11,7) e Limitação por Aspectos Físicos (58±39,2). Conclui-se que os principais domínios que influenciam negativamente na Qualidade de vida deles são aspectos físicos – riscos ergonômicos, emocionais e seu estado geral de saúde, relacionados, principalmente, ao estresse, desvalorização profissional e condições do ambiente de trabalho. Autor(s) Jefferson washington de Souza Rodrigues Orientador(s) Cristiane Marinho Uchôa Lopes Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Qualidade de vida. Docente. Saúde do trabalhador. Curso FISIOTERAPIA |
Qualidade de vida dos profissionais de saúde no ambiente da terapia intensiva (F586) | Dalphene Léscia cardoso Andrade e Sousa | FISIOTERAPIA |
Qualidade de vida dos profissionais de saúde no ambiente da terapia intensiva (F586)
Descrição
A unidade de terapia intensiva (UTI) apresenta uma série de fatores que fazem com que os trabalhadores sejam habilidosos e prudentes. Com isso, existe uma preocupação sobre a Qualidade de Vida (QV) dos profissionais da saúde, indivíduos que diariamente empenham-se para que os enfermos saiam das condições em que se encontram. O presente estudo objetivou caracterizar como se apresenta a qualidade de vida dos profissionais de saúde que atuam na UTI. Trata-se de um estudo observacional, transversal, de abordagem quantitativa. A amostra foi composta por 57 indivíduos, de ambos os sexos, média de idade de 31,91 anos, profissionais de saúde das UTIs de Juazeiro do Norte-CE. Os participantes responderam a um questionário com perguntas de múltipla escolha proposto por Ware e Sherbourne 1992, que aborda os mesmos domínios do SF 36, sendo acrescentado outros quesitos que a pesquisadora considerou pertinente. A análise estatística dos dados foi realizada através do Excel 2013 e SPSS versão 22.0. Definiu-se como é o perfil dos profissionais; quais fatores podem interferir na qualidade de vida e as medidas preventivas que as empresas oferecem ao empregado. Diante dos resultados conclui-se que maior parte da amostra é do sexo feminino, faixa etária de 20-46 anos, e a profissão de técnicos de enfermagem; fatores como tempo de atuação, carga horária do trabalho, condições de segurança, situações emocionais, físicas, biológicas e ergonômicas, podem interferir na QV e as empresas oferecem EPIs como medida preventiva. Autor(s) Dalphene Léscia cardoso Andrade e Sousa Orientador(s) Tatianny Alves de França Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Qualidade de vida. Profissionais de saúde. Unidade de terapia intensiva. Curso FISIOTERAPIA |
Qualidade de vida dos profissionais fisioterapeutas de uma instituição de ensino superior na cidade de Juazeiro do Norte- CE (F42) | Danielly Lira Oliveira Castro | FISIOTERAPIA |
Qualidade de vida dos profissionais fisioterapeutas de uma instituição de ensino superior na cidade de Juazeiro do Norte- CE (F42)
Descrição
Qualidade de vida está relacionada à saúde, e ao bem estar físico social e mental. Inclui também uma boa alimentação, pausa para descanso, prática de exercícios físicos e estabelecer equilíbrio entre a vida pessoal, profissional e o meio. Esta pesquisa tem como objetivo principal Analisar a Qualidade de Vida dos Profissionais Fisioterapeutas de uma Instituição de Ensino Superior na Cidade de Juazeiro do Norte-CE. A pesquisa exploratória, descritiva e qualitativa. Os elementos foram coletados mediante a um instrumento de qualidade de vida WHOQOL-BREF validado pela organização mundial de saúde. Identificou-se que 70% dos docentes referem uma boa qualidade de vida em geral. Quanto à auto-avaliação da qualidade de vida 71% dos docentes considera boa e quanto à satisfação com a saúde 29% estão muito satisfeito e 47% estão satisfeitos. Autor(s) Danielly Lira Oliveira Castro Orientador(s) Renata Pinheiro de Santana Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Qualidade de vida. Docentes. Fisioterapeutas. Método. Curso FISIOTERAPIA |
Qualidade de vida e aptidão física relacionada à saúde em idosos praticantes de hidroginástica no município de Juazeiro do Norte- CE (E.F74) | Francione de Sousa Pereira | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Qualidade de vida e aptidão física relacionada à saúde em idosos praticantes de hidroginástica no município de Juazeiro do Norte- CE (E.F74)
Descrição
É importantíssimo a pratica de atividade física em qualquer fase da vida de um indivíduo, torna-se ainda mais quando chega à fase da terceira idade, fase esta que aumentam os riscos de lesões, perda de aptidão física e consequentemente de saúde. São inúmeros os exercícios físicos que o idoso pode praticar e utilizar como melhoria em seu dia a dia. Um deles é a pratica da hidroginástica, que é bastante indicada pelos profissionais da saúde. Devido ser uma atividade de baixo impacto nas articulações e ajudará tanto no sistema cardiorrespiratório como para uma melhor do tônus muscular. Vários idosos procuram a hidroginástica por suas vantagens para a saúde, como também, pelo prazer de uma atividade no meio líquido. A partir do exposto, o objetivo deste estudo foi verificar qual o efeito da prática de hidroginástica sobre variáveis da aptidão física (flexibilidade, agilidade e equilíbrio estático) em idosos que fazem uso desta prática. O objetivo deste trabalho é analisar a de qualidade de vida e de aptidão física de idosas praticantes de hidroginástica do municipio de Juazeiro do Norte-CE. Verificar a aptidão física dos idosos praticantes de hidroginástica; Verificar a de qualidade de vida dos praticantes de hidroginástica; Identificar quais os benefícios que a esta prática proporciona para os praticantes. Este trabalho trata-se de uma pesquisa do tipo descritiva, de campo, transversal e quali-quantitativo. A população foi composta por idosos que praticam hidroginástica no municipio de Juazeiro do Norte-CE. A pesquisa foi realizada em ambientes da cidade de Juazeiro do Norte que oferecem aulas de hidroginástica. Para avaliação da aptidão física dos idosos utilizou-se uma bateria de testes de Rikli e Jones (2008), compostas por: teste de levantar da cadeira, teste de flexão de braço, altura e peso, teste de marcha estacionaria de dois minutos, teste de sentar e alcançar os pés, teste de alcançar as costas e teste de levantar e caminhar. Os resultados com os testes aplicados foram de forma geral razoável, já que muitos dos idosos avaliados conseguiram obter resultados na faixa normal em relação a sua idade, salvo algumas exceções. Deste modo, podemos ter que a qualidade de vida e de aptidão física dos idosos praticantes de hidroginástica estão em níveis normais em relação as suas atividades do cotidiano. Pois, obtiveram resultados de flexibilidade, força e resistência significativos para manter uma vida ativa e saudável para as atividades diárias. A partir do estudo realizado, foi possível perceber que a hidroginástica praticada por idosos é uma modalidade segura e que proporciona inúmeros benefícios, benefícios esse que se estendem não somente para a parte física dos praticantes como também nos aspectos sociais e emocionais, visto que, a melhoria em relação à saúde dos praticantes de hidroginástica torna as pessoas mais ativas e com uma melhor qualidade de vida estar aptos às atividades do cotidiano. Em relação aos benefícios da hidroginástica para a população idosa podemos destacar: regula e melhora a força e massa muscular e também a flexibilidade; aumento do vo2máx; melhora a circulação; reduz o peso corpora; dentre outros. Autor(s) Francione de Sousa Pereira Orientador(s) Hudday Mendes da Silva. Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Idosos. Hidroginástica. Saúde. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |