Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Relação entre ictéricia e a dosagem de hemoglobina em recémnascidos de um hospital da cidade de Juazeiro do Norte - CE (B487) | Lucas Wanderson Lima Alencar | BIOMEDICINA |
Relação entre ictéricia e a dosagem de hemoglobina em recémnascidos de um hospital da cidade de Juazeiro do Norte - CE (B487)
Descrição
O presente estudo objetivou analisar a relação entre icterícia e a dosagem de hemoglobina em recém-nascidos de um hospital da cidade de Juazeiro do Norte-CE, no qual foi utilizado como base para coleta de dados, um banco de dados de um hospital da região do cariri, onde teve como enfoque o hemograma de recém-nascidos que apresentaram a icterícia nos primeiros dias de vida e que estiveram internados unidade de tratamento intensivo. Para método de análise, organização e tabulação, foi utilizado o programa Microsoft Excel e para análise estatística foi utilizado o programa estatístico Graphpad Prism. Tendo em vista que a icterícia neonatal pode ser oriunda de um fenômeno patológico. A presente pesquisa esperou proporcionar maiores fontes científicas para o entendimento da mesma. O presente estudo seguiu as normas da RDC 510/12 e foi submetida à Plataforma Brasil. a população foi composta por 58 crianças, sendo 58% do sexo masculino e 42% do sexo feminino, onde foi observado que a prevalência de anemia nos recém-nascidos foi baixa, pois 88% apresentaram hemoglobina dentro dos padrões de normalidade e apenas 12% apresentaram hemoglobina baixa. Também não houve relação significativa entre os níveis de icterícia apresentados pelos recém-nascidos e os valores de hemoglobina que se apresentaram em sua maioria dentro dos padrões de normalidade. Assim sendo, se faz importante estudar a icterícia nos recém nascidos a fim de verificar se a mesma é de causa fisiológica ou patológica. Autor(s) Lucas Wanderson Lima Alencar Orientador(s) Sâmia Macedo Queiroz Mota Castellão Tavares Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Anemias. Bilirrubinas. Icterícia neonatal. Curso BIOMEDICINA |
Relação entre IMC (Indice de Massa Corporal) e ICQ (Indice de Cintura e Quadril) em adolescentes de uma escola pública da cidade de Juazeiro do Norte - CE (E.F33) | Larissa Synara dos Santos D' Azevedo | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Relação entre IMC (Indice de Massa Corporal) e ICQ (Indice de Cintura e Quadril) em adolescentes de uma escola pública da cidade de Juazeiro do Norte - CE (E.F33)
Descrição
Para a maioria da população, os maiores riscos para a saúde, advêm do próprio comportamento do indivíduo e de barreiras sociais presentes. Os aspectos mais solicitados no que se refere à exposição de risco, são na maioria das vezes da composição corporal, especificamente as Circunferências de Cintura (CC) e Quadril (CQ) considerando o ICQ (Índice Cintura e Quadril) e os da Estatura e do Peso Corporal. O presente estudo tem como objetivo analisar os níveis de ICQ e IMC como predito de obesidade, desnutrição e doenças crônicas de adolescentes em idade escolar matriculados em escola pública da cidade de Juazeiro do Norte-Ceará. Esta pesquisa tem caráter quantitativa, de campo e transversal. Foi realizada com 165 adolescentes no ensino fundamental II, onde os mesmos foram avaliados antropometricamente medindo sua massa corporal (kg) e sua estatura (m) além das circunferências de cintura e quadril (cm). Os dados coletados tiveram diferenças entre ambos os sexos mostrando que as meninas apresentam um índice superior em relação a dos meninos, pois a pratica de exercícios físicos são mais freqüentemente nos meninos do que as meninas. O índice encontrados no sexo Feminino índice de massa corporal de 20% para obesidade, já no sexo masculino foi detectado o valor de 41,2% com sobrepeso. Autor(s) Larissa Synara dos Santos D' Azevedo Orientador(s) Hudday Mendes da Silva Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Composição corporal. Adolescentes. ICQ. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Relação entre índice de cárie e doenças periodontais em crianças portadoras de HIV (O09) | Kaelly Lima de Araujo | ODONTOLOGIA |
Relação entre índice de cárie e doenças periodontais em crianças portadoras de HIV (O09)
Descrição
Considerando que a prevalência de crianças contaminadas vem aumentando nos últimos anos o presente trabalho tem como objetivo avaliar a relação entre o índice de cárie e doenças periodontais em crianças portadoras de HIV e conhecer os fatores de risco da criança soropositiva para o desenvolvimento dessas patologias. Foi realizado um estudo descritivo a partir de um levantamento bibliográfico incluindo artigos científicos publicados no período de 2001 a 2014, obtidos nos bancos de dados Medline, Scielo, PubMed, MedicalCentral e Site do Ministério da Saúde. Observou-se que as crianças soropositivas estão predispostas ao desenvolvimento da cárie e doença periodontal, decorrentes da infecção por HIV, do maior consumo de sacarose através da dieta/medicamentos e ação deficiente de limpeza da cavidade oral, favorecendo o acúmulo de biofilme. A inclusão dos pacientes soropositivos e responsáveis em programas de promoção de saúde e o acesso facilitado ao atendimento integrado promoverá uma melhoria no diagnóstico precoce e qualidade de vida das crianças. Autor(s) Kaelly Lima de Araujo Orientador(s) Eruska Maria de Alencar Tavares Norões Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Cárie. Doença periodontal. Crianças. HIV+. Curso ODONTOLOGIA |
Relação entre índice de cárie e doenças periodontais em crianças portadoras de HIV (O10) | Giulia Régis de Queiroz Justino | ODONTOLOGIA |
Relação entre índice de cárie e doenças periodontais em crianças portadoras de HIV (O10)
Descrição
Considerando que a prevalência de crianças contaminadas vem aumentando nos últimos anos o presente trabalho tem como objetivo avaliar a relação entre o índice de cárie e doenças periodontais em crianças portadoras de HIV e conhecer os fatores de risco da criança soropositiva para o desenvolvimento dessas patologias. Foi realizado um estudo descritivo a partir de um levantamento bibliográfico incluindo artigos científicos publicados no período de 2001 a 2014, obtidos nos bancos de dados Medline, Scielo, PubMed, MedicalCentral e Site do Ministério da Saúde. Observou-se que as crianças soropositivas estão predispostas ao desenvolvimento da cárie e doença periodontal, decorrentes da infecção por HIV, do maior consumo de sacarose através da dieta/medicamentos e ação deficiente de limpeza da cavidade oral, favorecendo o acúmulo de biofilme. A inclusão dos pacientes soropositivos e responsáveis em programas de promoção de saúde e o acesso facilitado ao atendimento integrado promoverá uma melhoria no diagnóstico precoce e qualidade de vida das crianças. Autor(s) Giulia Régis de Queiroz Justino Orientador(s) Eruska Maria de Alencar Tavares Norões Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Cárie. Doença periodontal. Crianças. HIV+. Curso ODONTOLOGIA |
Relação entre jovens: namoro precoce ou abuso sexual e a exceção de romeu e julieta (D1201) | Cícera Alexsandra dos Santos Flor | DIREITO |
Relação entre jovens: namoro precoce ou abuso sexual e a exceção de romeu e julieta (D1201)
Descrição
O ordenamento jurídico brasileiro tem passado por diversas contendas quando o assunto é
referente a relacionamentos românticos entre jovens, como por exemplo o namoro entre um
adolescente e um indivíduo menor de 14 anos. Esse estudo tem, como objetivo investigar a
evolução do ordenamento jurídico brasileiro no que diz respeito às relações entre os jovens, nas
disposições do âmbito jurídico atual. Para alcançar esse objetivo foi realizada uma pesquisa
bibliográfica tendo como fontes a legislação brasileira, artigos científicos e notícias que falem
sobre os relacionamentos precoces. Com isso, espera-se que com esse estudo o mundo jurídico
busque analisar tais relacionamentos, e que possa servir de base para que se inicie uma mudança
ao longo do tempo, para que se tenha uma compreensão mais clara e eficaz dessas questões na
sociedade. Autor(s) Cícera Alexsandra dos Santos Flor Orientador(s) Luís José Tenório Britto Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Namoro precoce. Exceção de Romeu e Julieta. Estupro de vulnerável. Curso DIREITO |
Relação entre lei seca e práticas de consumo de álcool pelos acadêmicos do curso de Enfermagem da Faculdade Leão Sampaio (E492) | Palloma Feitosa Lucas | ENFERMAGEM |
Relação entre lei seca e práticas de consumo de álcool pelos acadêmicos do curso de Enfermagem da Faculdade Leão Sampaio (E492)
Descrição
Estudos mostram que o álcool é a droga mais consumida pelos
universitários do curso de Enfermagem. Problemas em decorrência do uso abusivo
de bebidas alcoólicas são considerados um importante problema de saúde pública,
confirmado pelos custos socioeconômicos, acidentes e mortes prematuras. Esses
índices influenciaram a implementação da Lei Seca, que proíbe a população de
dirigir sob efeito do álcool. O não cumprimento da nova lei é considerado uma
infração gravíssima, estando o motorista sujeito à multa, suspensão do direito
de dirigir, retenção do veículo e detenção. Existem poucos estudos a respeito
do impacto da Lei (11.705/08). Assim realizou-se um estudo com o objetivo de
compreender a relação entre Lei Seca e práticas de consumo de álcool pelos
universitários do curso de Enfermagem-FALS. Foram investigados 52 acadêmicos do
curso de Enfermagem no início e no término do curso, devidamente habilitados na
categoria B, nos meses de março e abril de 2010. A metodologia adotada foi do
tipo descritiva-exploratória de natureza quantitativa, utilizando como
instrumento de coleta de dados o questionário. Os estudantes referiram como o
fator que mais está influenciando a procura por álcool seria para (30,76%)
influência de amigos. Em relação ao perfil sócio- econômico, (69,23%) eram sexo
feminino, (51,92%) com faixa etária entre 20 e 26 anos, (71,15%) declararam-se
solteiros. Quanto à renda familiar, (28,84%) possuem renda entre 01 e 03
salários e (13,46%) acima de 09 salários mínimos. Investigamos as práticas de consumo
de álcool e, (59,61%) consomem álcool, (15,38%) social e/ou eventualmente,
(19,22%) uma vez por semana, (21,15%) duas vezes por semana e (3,84%) não
divulgados, (32,69) de preferência em festas e (11,53%) em bares, variável que
mostrou forte presença de contradição entre os acadêmicos, aumentando o número
de usuários para (42,25%), (75%) nunca realizaram o teste do bafômetro e
(28,84%), dos estudantes decidiram optar por rotas alternativas de trânsito
para burlar a Lei Seca. Após a implementação da (Lei 11.705/08), (55,76%)
afirmaram que a mesma não influenciou em hábitos antigos, (25%) ainda fazem
associação de álcool e direção. Através desses achados concluímos, que as
atitudes em relação à nova lei mostraram-se positivas, porém longe do ideal de
lei. São necessárias políticas específicas para reduzir os índices e as
consequências do dirigir alcoolizado, insuficiência de fiscalização e
descumprimento da lei, para que os estudantes desenvolvam habilidades
necessárias no papel de adulto. Dessa forma a academia torna-se um espaço para
o desenvolvimento de ações preventivas, sendo recomendado a implantação de
políticas nessa direção. Autor(s) Palloma Feitosa Lucas Orientador(s) Samya de Araújo Neves Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Lei seca. Álcool. Acadêmicos de enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Relação entre lesões em praticantes de musculação regular sem acompanhamento por educador físico: revisão narrativa (E.F787) | José Matheus Félix Almeida | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Relação entre lesões em praticantes de musculação regular sem acompanhamento por educador físico: revisão narrativa (E.F787)
Descrição
Embora a prática de atividades física tenha crescido de forma significativa nos
últimos anos, ela oferece um grande risco para o praticante quando não realizada
e monitorizada de forma ideal, aumentando os números de lesões relacionadas
com as práticas de diversas modalidades esportivas, dentre elas a prática da
musculação exercícios realizados em academias. O presente estudo tem como
objetivo realizar uma revisão narrativa da literatura sobre a incidência de lesões
musculoesqueléticas e sua relação com a forma de realização dos exercícios
sem a monitorização de profissionais. Explorou-se no período de outubro de
2022, as bases de dados online SCOPUS, PUBMED e BVS, sendo utilizados
para consulta, os descritores de saúde: Musculação; Educação Física;
Treinamento. Posteriormente, os critérios de elegibilidade foram aplicados, como
temática e tipo documental. Não houve restrição quanto à língua de origem e
período de publicação. Observou-se nos estudos selecionados que a sobrecarga
é a maior responsável pelo surgimento das lesões, seguidas de execuções
incorretas e estiramentos causadas pela realização de movimentos de grande
amplitude nos exercícios. Pode-se afirmar também, que a sobrecarga nos
exercícios, se efetuadas constantemente por praticantes ou atletas, podem gerar
lesões crônicas, como a tendinite. Conclui-se que o acompanhamento de um
profissional da educação física durante a prática da musculação é importante
para as orientações e auxílio na execução dos exercícios da musculação para
assim evitar lesões posteriores. Autor(s) José Matheus Félix Almeida Orientador(s) Paulo César de Mendonça Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Musculação. Educação física. Treinamento. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Relação entre níveis de atividade física e qualidade de vida em idosos (E.F325) | Samuel Mota Bezerra | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Relação entre níveis de atividade física e qualidade de vida em idosos (E.F325)
Descrição
O processo de envelhecimento acarreta uma série de mudanças negativas no funcionamento do corpo, tais como a diminuição da capacidade funcional e mental. A seguinte pesquisa caracteriza-se como um estudo transversal descritivo, de campo, tendo por objetivo verificar os fenômenos relacionados aos níveis de atividade física e qualidade de vida de idosos fazendo uma abordagem de forma quantitativa dos resultados obtidos. Fizeram parte dessa amostra 100 indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos escolhidos de forma aleatória, que foram divididos em dois grupos G1 n=50, idosos não institucionalizados, e G2 n=50, idosos institucionalizados. Para coleta de dados foi utilizado o IPAQ (Questionário Internacional de Atividade Física) versão curta, objetivando avaliar o nível de atividade física do indivíduo, tal questionário estima o tempo gasto por semana em atividade física de intensidade leve, moderada e vigorosa em vários contextos da vida (trabalho, tarefas domésticas, transporte e lazer), permitindo assim classificar o indivíduo como: sedentário, irregularmente ativo, ativo e muito ativo. Além do IPAQ foi utilizado o (WHOQOL) versão brasileira abreviada do Questionário de Qualidade de Vida, que por sua vez é composto por 26 perguntas baseadas em quatro vertentes sendo elas: Física, Psicológica, Social e do Meio ambiente, seu resultado é obtido através de um escore que pode variar entre 0 e 100, onde quanto maior o escore melhor é a qualidade de vida e quanto menor o escore pior será a qualidade de vida do indivíduo. Os resultados evidenciam uma relação positiva entre os níveis de atividade física e qualidade de vida, haja vista que o (G1) composto por idosos ativos e muito ativos obtiveram melhor índice de qualidade, n=73(QV) de vida em relação ao grupo (G2) que era formado por idosos sedentários e irregularmente ativos n= 59,1(QV), desta feita, de acordo com a grande maioria dos outros estudos verificou-se que é de suma importância a prática regular de atividade quando se almeja chegar a velhice com saúde e qualidade de vida. Autor(s) Samuel Mota Bezerra Orientador(s) Hudday Mendes da Silva Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Idosos. Atividade física. Qualidade de vida. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Relação entre nível socioeconômico e oportunidades para o desenvolvimento motor (AFFORDANCES) infantil em ambientes domésticos (E.F05) | Cicero Cleber Brito Pereira | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Relação entre nível socioeconômico e oportunidades para o desenvolvimento motor (AFFORDANCES) infantil em ambientes domésticos (E.F05)
Descrição
Há muito se discutil sobre desenvolvimento motor dentro de duas vertentes. De um lado, as influências genéticas do outro, os fatores ambientais. Logo, o nível socioeconômico é um tema bastante interessante quando há a preocupação de como o mesmo pode influenciar na estimulação dentro do ambiente familiar,correlacionando-se ao desenvolvimento motor infantil. Mas fatores como a pobreza podem oferecer risco à criança quando ela está exposta a estes efeitos negativos para o seu desenvolvimento, tanto físico, cognitivo como psicossocial. Logo, o ambiente doméstico deve possuir qualidade para que nos primeiros anos de vida o mesmo se torne um indicador crítico no desenvolvimento da criança. Desta forma, a condição econômica e o ambiente domiciliar podem gerar fatores resultantes no desenvolvimento desde a infância até a vida adulta. Mas, assim, pouco se conhece sobre esta Inter-relação quando falamos sobre as influências geradas pela condição socioeconômica nosaspectos do ambiente doméstico. Desta forma, esta pesquisa teve como objetivo principal estudar as relações entre as affordances de estimulação motora presentes nos ambientes domésticos e o nível socioeconômico das famílias. Para isto foi realizado um estudo caracterizado como estudo descritivo do tipo correlacional, transversal, quantitativo e de campo, no qual participaram 75 famílias com crianças entre 18-42 meses de idade de Várzea Alegre-CE divididas por bairros, sendo 4 bairros da zona urbana e uma localidade da zona rural. Para avaliar as condições socioeconômicas,foi utilizado o questionário da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP), critério Brasil 2012. Para avaliar as oportunidades de estimulação motora presentes no ambiente familiar foi utilizado o questionário Affordances in the Home Environment for MotorDevelopment – AHEMD – 18-42 meses. Foi utilizada estatística descritiva, com medidas de tendência central de média e distribuição de frequência, e inferencial, com o teste Qui-Quadrado para os dados categóricos, e o teste de correlação de Spearman para analisar possíveis associações entre o nível socioeconômico e as variáveis do AHEMD. O nível de significância adotado em ambos os testes foi de 5%. O estudo apontou as seguintes subescalas do AHEMD: para a subescala espaço exterior somente famílias do grupo A2 e B2 se saíram melhores, já a maioria esta classificada como fraca e muito fraca, sendo que são pertencentes à classe C2 e D. Já a respeito da subescala espaço interior, as famílias da classe A2 e B2 apresentaram os piores resultados em relação às famílias do grupo C1, C2 e D que mostraram melhores resultados. Na subescala variedade de estimulação, os resultados apresentados mostraram que houve equilíbrio entre elas, sendo que o fator socioeconômico não influenciou diretamente. Nas subescalas MMF e MMG, os resultados foram alarmantes, pois os lares apresentaram classificação muito fraca, sobressaindo-se apenas famílias pertencentes à classe B2. Portanto, conclui-se que asoportunidades motoras presentes nos ambiente domésticos de Várzea Alegre – CE apresentaram uma correlação fraca mas, ainda sim, existente entre o nível socioeconômico como fator influenciador desta variável. Logo, fatores como ordem sociocultural, os quais não foram investigados podem gerar algum impacto tanto nas affordances como no desenvolvimento motor nos ambientes domésticos. Autor(s) Cicero Cleber Brito Pereira Orientador(s) Cícero Luciano Alves Costa Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Nível socioeconômico. Desenvolvimento infantil. Ambiente domésticos. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Relação entre nível socioeconômico e oportunidades para o desenvolvimento motor (AFFORDANCES) infantil em ambientes domésticos do município de Assaré - CE (E.F189) | Werisleik Pereira Gois | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Relação entre nível socioeconômico e oportunidades para o desenvolvimento motor (AFFORDANCES) infantil em ambientes domésticos do município de Assaré - CE (E.F189)
Descrição
Muito se trabalhou e foi estudado a respeito do desenvolvimento motor, seja ele dos primeiros anos de vida até a vida adulta, onde se entende que o ser humano amadureceu. Vastos são os campos de pesquisas e estudos a esse respeito. Dentre os quais foram destacados fatores que podem influenciar diretamente nos aspectos relacionados ao desenvolvimento motor infantil, o poder econômico e o ambiente doméstico que possuem fortes fatores que influenciam na coordenação e desenvolvimento motor das crianças dentro do ambiente doméstico das famílias. Por razão dessas circunstâncias este estudo tende a apresentar as relações existentes entre o nível socioeconômico das famílias e as oportunidades que o ambiente doméstico fornece a criança. Portanto a pesquisa foi realizada através de um estudo descritivo do tipo correlacional, transversal, quantitativo e de campo, no qual participaram 80 famílias com crianças entre 18-42 meses de idade do município de Assaré – Ce, divididos por bairros, sendo dois bairros centrais e dois periféricos. No aspecto socioeconômico, para avaliar as famílias entrevistadas foi utilizado o questionário da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisas (ABEP) critério Brasil 2012. Já para a avaliação das oportunidades de estimulação motora em ambientes domésticos das famílias foi aplicado o questionário Affordances in the Home Environment for MotorDevelopment – AHEMD – 18-42 meses. Utilizou-se estatística descritiva de distribuição de frequência, e diferenciais com o teste de Qui-quadrado para os dados categóricos e para analisar possíveis associações entre o nível socioeconômico e as variáveis do AHEMD foi utilizado o teste de correlação de Spearman. Adotando o nível de significância em ambos os testes foi de 5%. A pesquisa apresentou as seguintes subescalas do AHEMD: na subescala do espaço exterior apenas duas famílias dos grupos D e C1 classificaram como muito bom o seu espaço e as classes E, D e C2 na sua maioria não apresentaram resultados satisfatórios. Já para a subescala do espaço interior do ambiente das classes E, D, C2, C1 e B2 se saíram melhores, sendo que famílias pertencentes às classes E e D tiveram classificações como fraca e muito fraca. E na subescala de variedade de estimulação, os resultados foram bem favoráveis para todas as classes, apresentando a classificação de bom para a única família de nível mais elevado da pesquisa que foi a B2. Já os resultados para subescalas MMF e MMG mostraram péssimas condições de estimulação para todas as classes, apenas alguns lares C2 apresentaram como boa a sua classificação para os materiais de motricidade fina e de motricidade grossa. Dessa forma conclui-se que as oportunidades motoras presentes em ambientes domésticos de Assaré – Ce demonstraram correlações moderadas e significativas, existindo ainda uma influência do fator socioeconômico e também do grau de escolaridade dos pais nas oportunidades motoras das crianças nos ambientes domésticos.
Autor(s) Werisleik Pereira Gois Orientador(s) Cícero Luciano Alves Costa Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Desenvolvimento infantil. Nível socioeconômico. Ambiente doméstico. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |