Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Risco de doenças cardiovasculares em policiais militares (F631) | José Lúcio da Cruz Souza | FISIOTERAPIA |
Risco de doenças cardiovasculares em policiais militares (F631)
Descrição
A polícia militar tem como função precípua a manutenção e garantia da ordem pública. Para desempenhar bem as suas funções, se faz necessário que o policial tenha um bom nível de condicionamento físico e mental e que esteja preparado para as adversidades inerentes da função.A carga horária excessiva, as pressões internas e externas , cobranças da sociedade e a má qualidade de vida que estes profissionais estão submetidos fazem com que os mesmos estejam inseridos em uma classe de trabalhadores com risco de adquirir alguma doença cardiovascular ao longo de seu tempo de serviço na instituição.Este trabalho teve como objetivo analisar os riscos de doenças cardiovasculares que os policias estavam apresentando através de sua faixa etária e do tempo na corporação. Para seobter estes resultados foram utilizados os índices antropométricos de peso, altura, idade, circunferências do quadril e da cintura por serem ótimos preditores de doenças cardiovasculares, por se tratar de um teste simples, de baixo custo, fácil aplicação e por não apresentar dificuldades para o entendimento do policial submetido ao mesmo. Após a realização dos testes e a análise dos dados foi possível constatar que os profissionais apresentam, em sua maioria, um nível considerado de sedentarismo, sendo um sinal de alerta, pois é preciso que haja uma maior preocupação com o estilo de vida, carga horária e nível de estresse desta classe de trabalhadores. Autor(s) José Lúcio da Cruz Souza Orientador(s) Francisca Alana de Lima Santos Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Doenças cardiovasculares. Obesidade. Polícia militar. Curso FISIOTERAPIA |
Risco de interferência eletromagnética induzida por localizadores eletrônicos foraminais em dispositivos cardíacos eletrônicos implantáveis (O680) | Andreza Luana Mendes Callou | ODONTOLOGIA |
Risco de interferência eletromagnética induzida por localizadores eletrônicos foraminais em dispositivos cardíacos eletrônicos implantáveis (O680)
Descrição
Os Localizadores Eletrônicos Foraminais (LEFs) trouxeram mais precisão e confiabilidade à
etapa de odontometria durante a terapia endodôntica. Porém, não há entendimento
consolidado sobre o risco de interferência eletromagnética ocasionado pelo seu
funcionamento em pacientes portadores de Dispositivos Cardíacos Eletrônicos Implantáveis
(DCEIs). O objetivo deste estudo é deduzir, através de uma revisão integrativa da literatura
científica pertinente, o potencial risco de interferência eletromagnética (IEM) induzida por
Localizadores Eletrônicos Foraminais em Marcapassos Cardíacos (MPs) ou cardioversores
desfibriladores implantáveis (CDIs). O levantamento bibliográfico foi realizado nas bases de
dados PubMed, SciELO e BVS, com o cruzamento das palavras chave em português
“localizador apical”, “equipamentos odontológicos”, marcapasso cardíaco e “desfibrilador
cardioversor implantável” e suas respectivas traduções em inglês e espanhol. A busca
bibliográfica resultou na análise de quinze artigos, sendo 05 artigos com metodologia in vivo
e 10 utilizaram métodos in vitro. Em seis estudos foi observado ausência de interferência
eletromagnética (IEM-0) ocasionada pela ineteração do funcionamento dos LEFs e DCEIs
testados. Nove artigos constrataram interferência do tipo IEM-1, em pelo menos um conjunto
de LEF+DCEI avaliado. Três estudos verificaram a ocorrência de IEM-2 em suas
metodologias. Todos os manuais dos LEFs, sugerem não utilizar em pacientes portadores de
DCEIs. Os autores que obtiveram resultados do tipo IEM-0 e IEM-1indicam o uso dos LEFs
em pacientes portadores de DCEIs. Nos casos em que foram observados IEM-2, os autores
poderaram que as metologias empregadas podem não refletir situações reais, indicando
cautela no uso dos LEFs. Esta pesquisa, baseada na literatura, sugere que, em condições
clínicas reais, os LEFs não ocasionam interferência eletromagnética e/ou não interferem
permanentemente na função do marcapasso. Autor(s) Andreza Luana Mendes Callou Orientador(s) Isaac de Sousa Araújo Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Endodontia. Equipamentos odontológicos. Marca-passo artificial. Curso ODONTOLOGIA |
Risco de quedas em idosos praticantes de atividades físicas (F526) | Aline Bezerra Dias | FISIOTERAPIA |
Risco de quedas em idosos praticantes de atividades físicas (F526)
Descrição
O processo de envelhecimento pode ser visto como um conjunto de alterações na estrutura e na funcionalidade, que agem de forma desfavorável ao organismo, e que se acumulam de forma progressiva, em função do avanço da idade. Este estudo conteve como objetivo avaliar o risco de quedas em idosos praticantes de atividade física. A pesquisa caracterizou-se como um estudo observacional, transversal e descritivo de abordagem quantitativa, e sua amostra foi composta por 51 idosos, onde estes foram avaliados quanto ao perfil sócio demográfico, cognição através do mini exame de estado mental, nível de aptidão física através do questionário internacional de atividade física e o risco de cair através do time up and go. Evidenciou-se que 98% eram do sexo feminino, a maioria era casado 47,1%, quanto a escolaridade 37,3% tinham primeiro grau completo, e ao analisar a situação ocupacional 54,9% eram aposentados. No MEEM, 92,15% dos indivíduos apresentaram cognitivo preservado. Quando analisadas a distribuição dos idosos, quanto a ativo e muito ativo foi verificado que 72,5% dos idosos estudados foram classificados como muito ativo, e que 27,5% dos idosos foram classificados como ativo. Realizado o Teste t de Student para amostras independentes TUG e IPAQ (p =0,253) o que implica dizer que ao correlacionar essas duas variáveis estatisticamente não encontramos percentuais significantes. Podendo ser justificado pelo fato de idosos não sedentários apresentarem menores prejuízos de equilíbrio, deambulação e marcha e consequentemente apresentarem menor risco de cair. Autor(s) Aline Bezerra Dias Orientador(s) Aurélio Dias Santos Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Idoso. Quedas. Exercício físico. Curso FISIOTERAPIA |
Riscos de quedas em idosos acometidos pela osteoporose e a atuação da fisioterapia: uma revisão de literatura (F676) | Andréa Alves da Silva | FISIOTERAPIA |
Riscos de quedas em idosos acometidos pela osteoporose e a atuação da fisioterapia: uma revisão de literatura (F676)
Descrição
Introdução: Considerada uma das doenças que mais acomete a população idosa, a
osteoporose apresenta propriedade de desmineralização óssea, ou seja, perda de
massa óssea, causando um enorme impacto na qualidade de vida. As quedas entre
os indivíduos idosos formam um dos principais problemas de saúde pública devido
ao seu grande acontecimento, e as complicações para a saúde. Objetivos: Analisar
a partir de uma revisão de literatura os riscos de quedas em idosos acometidos pela
osteoporose e a atuação da fisioterapia. Metodologia: trata-se de um estudo de
pesquisa bibliográfica, para melhor reflexão do tema abordado. Foram incluídos
artigos científicos publicados entre os anos de 2008 a 2018, utilizando os
descritores: “idosos”, “quedas”, “prevenção”, “osteoporose” e “fisioterapia” sendo
isolados ou combinados, escritos em português ou inglês, das bases de dados BVs
e PEDRO. Resultados: os artigos analisados apontaram resposta positiva na
melhora da saúde de idosos diagnosticados com osteoporose, que apresentam
incapacidades devido a quedas, com a prática de atividade física continua foi
observado que ocorre diminuição do índice de quedas e de incapacidade funcional
no idoso. Conclusão: A falta de exercício físico é um agravante dessa condição no
idoso, podendo acarretar em incapacidade, quando ocorre o envelhecimento de
maneira saudável, com a realização de atividades o idoso passa a ter uma
segurança maior para a realização de atividades diárias, melhora a condição da
osteoporose na terceira idade e estimula a capacidade funcional e a independência
para as habilidades doméstica do idoso. Autor(s) Andréa Alves da Silva Orientador(s) Ana Georgia Amaro Alencar Bezerra Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Idoso. Osteoporose. Quedas e fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA |
Riscos domiciliares para quedas em idosos, em uma Estratégia Saúde da Família em Juazeiro do Norte, Ceará (E191) | Geórgia Celeste Mendes Delmondes Carvalho | ENFERMAGEM |
Riscos domiciliares para quedas em idosos, em uma Estratégia Saúde da Família em Juazeiro do Norte, Ceará (E191)
Descrição
As quedas constituem uma causa importante de mortalidade entre os idosos, sendo um
problema de saúde pública pela alta incidência de casos, causando lesão, perda da
capacidade funcional ou até mesmo a morte em idosos. Diante disso o presente estudo
objetivou indentificar os riscos ambientais domiciliares para a ocorrência de quedas em
idosos. Trata-se de um estudo do tipo exploratório com abordagem quantitativodescritivos. A população foi uma amostra composta por 12 idosos que pelo menos teve
pelo menos um histórico de quedas.Todos aceitaram participar da pesquisa,após
assinaram o TCLE.Os idosos seleciondos são cadastrados na ESF de número 36 do
bairro parque Antonio Vieira da cidade de Juazeiro do Norte – CE,foi realizada as
coletas no período de agosto a setembro do ano de 2011, por meio de formulário com
questões pertinentes ao tema proposto. Diante das colocações presentes no estudo podese observar que, a maioria dos selecionados são do sexo feminino 9 (75%), o estado
civil são na maioria casados 5 (41%), na faixa etária de 70 a75 anos a (33%), 12 (100%)
dos idosos são aposentados. 83% dos caminhos no ambiente exterior do domicílio não é
livre de escorregões, em 75% dos domicílios os degraus no ambiente externo são antiderrapantes, em 50% das residências os degraus não tem marcas visíveis, foi verificado
que em todas (100%) das residências não há a presença de corrimão, (58%) dos idosos
conseguem atingir os armários com facilidade, sem precisar do auxilio de cadeiras ou
ficar nas pontas dos pés, 67% das residências não possui pisos antiderrapantes, não
existe apoiadores no banheiro ou no chuveiro (67%) das residências. Diante do que foi
visto, constatou-se que é preciso desenvolver um trabalho de conscientização dos idosos
sobre quedas por parte dos profissionais de saúde e estruturar as residências dos idosos
de acordo com as recomendações da literatura para prevenir as queda. As principais
recomendações para a prevenção de quedas são a utilização de pisos antiderrapantes,
ambiente livre de escorregões e objetos soltos, iluminação adequada, apoiadores no
banheiro, a utilização de cama e vaso sanitário de altura apropriada, ausência de degraus
e escadas para a diminuição das quedas. Autor(s) Geórgia Celeste Mendes Delmondes Carvalho Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Idosos. Quedas. Fatores de risco. Curso ENFERMAGEM |
Riscos na primigesta acima de trinta e cinco anos de idade (E1157) | Maria Aparecida Ferreira | ENFERMAGEM |
Riscos na primigesta acima de trinta e cinco anos de idade (E1157)
Descrição
A gravidez pode ser entendida como um fenômeno fisiológico responsável pela criação
de um novo ser que, por esta razão, representa um momento especial do ciclo vital
feminino. As alterações fisiológicas vivenciadas durante a gestação podem acontecer de
forma sutil ou marcante, e as mudanças que ocorrem no corpo podem gerar vários
sentimentos, como medo do desconhecido, dúvidas, angústias ou até mesmo despertar a
curiosidade relacionada às transformações ocorridas no corpo. Este estudo tem como
objetivo geral investigar as patologias que mais acometem as primigestas acima de
trinta e cinco anos de idade e específicos: identificar fatores desencadeantes na gestante
de risco; descrever sinais e sintomas na primigesta de risco; listrar a realização de
exames de rastreamento no pré - natal preconizados pelo Ministério da Saúde. Trata-se
de uma pesquisa exploratória, descritiva, documental e retrospectiva com abordagem
qualitativa. A pesquisa foi desenvolvida nos meses de agosto de 2015 a maio de 2016,
no SAME, localizada no município de Juazeiro do Norte – CE. O estudo foi composto
por prontuários de gestantes que em seu período gravídico foram atendidas na unidade
em estudo, no período de 01 de janeiro de 2010 a 31 de dezembro de 2014. Para coleta
dos dados foi utilizada uma planilha denominada checklist. A análise, agrupamento,
organização e informatização dos mesmos foram feitos por meio do programa Microsoft
Office Excel 2007. A pesquisa respeitou a resolução nº 466/12 do Conselho Nacional de
Saúde/ Ministério da Saúde, que regulamenta os aspectos éticos e legais da pesquisa
envolvendo seres humanos. De acordo com os resultados observou-se que, a maior parte
das gestantes, ou seja, 09 do total da amostra, equivalente a 53% dos prontuários
analisados tinha idade entre 35 a 36 anos. Em relação ao estado conjugal, o que
predomina são as mulheres casadas, somando a 11 das participantes do estudo. Em
relação ao grau de instrução da amostra evidenciou-se que, 10 gestantes, representada
aqui por 58,8% possuíam ensino médio completo. No que diz respeito à ocupação, a
uma amostra de 09 mulheres sem emprego formal, o que representa 52,9%. A renda
estar intimamente relacionada ao nível de escolaridade e a ocupação de uma maneira
ampla, identificou-se entre os prontuários em estudo que 14 destas clientes apresenta
como fonte de renda máxima um salário mínimo, com uma incidência de 82,4% da
amostra total. Quanto as patologias que contribuem para uma gestação de alto risco,
percebe-se uma predominância maior para o diagnóstico de hipertensão com 36% o que
equivale a cinco gestantes, em seguidas apresenta-se a obesidade, presente em quatro
das gestantes, o diabetes gestacional, onde três das gestantes foram acometidas e ainda,
o diabetes mellitus e a pré-eclampsia, representando 7%, o que equivale a uma gestante.
Quanto aos exames realizados durante o período gestacional, observou-se que, todas as
participantes, ou seja, 100% das gestantes realizaram os exames de rotina do primeiro
trimestre, dentre esses citamos ainda os que foram solicitados para diagnóstico de
urgência como: TOTG, Urocultura com antibiograma, USG Morfológica, Doppler
Fluxometria e Doppler de Membros Inferiores. Ao considerar os diferentes aspectos
pontuados nesse estudo pode-se concluir que os objetivos foram alcançados, sendo
possível assim, investigar as patologias que mais acometeram às primigestas acima de
trinta e cinco anos de idade. Os resultados encontrados mostram que o perfil
sociodemográfico das mesmas é uma realidade presente e que merece bastante atenção,
pois, a idade é um dos principais fatores para uma gestação de risco. Autor(s) Maria Aparecida Ferreira Orientador(s) Marlene Menezes de Souza Teixeira Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Primigesta. Idade avançada. Gestação de alto risco. Curso ENFERMAGEM |
Riscos ocupacionais dos trabalhadores de enfermagem em uma Unidade de Terapia Intensiva UTI (E72) | Maria Salvina Alencar Costa | ENFERMAGEM |
Riscos ocupacionais dos trabalhadores de enfermagem em uma Unidade de Terapia Intensiva UTI (E72)
Descrição
As doenças ocupacionais e os acidentes de trabalho constituem um importante problema de saúde pública em todo o mundo. Diferente do acidente de trabalho, esta só pode ser adquirida em longo prazo e não repentinamente. Este trabalho teve como principal objetivo avaliar os riscos ocupacionais em que estão expostos os profissionais de enfermagem em uma unidade de terapia intensiva, assim também como investigar os meios de prevenção aos mesmos. O estudo teve como proposta metodológica a pesquisa de caráter exploratório, descritivo, com abordagem qualitativa. A população foram os trabalhadores de enfermagem de uma UTI os quais aceitaram participar voluntariamente da pesquisa no referido hospital, sendo a amostra composta por 17 dos profissionais. Com os dados obtidos foi possível responder às indagações propostas neste estudo, foi realizado a interpretação dos dados a uma literatura pertinente e posteriormente os resultados foram dispostos em três categorias temáticas distintas: Instrumentos utilizados pelos profissionais de enfermagem que visem a redução dos riscos ocupacionais; Riscos ocupacionais na Unidade de Terapia Intensiva, Conhecimentos dos trabalhadores de enfermagem sobre os Riscos Ocupacionais. Praticamente todos os profissionais de enfermagem afirmam que sempre utilizam os EPIs e que somente esta medida não é o suficiente, podendo citar a lavagem das mãos e a capacitação da equipe. O risco mais mencionado foi o biológico, os demais como químicos tiveram um percentual insignificante, mesmo estes estando presentes. Foi notável que a maioria dos profissionais, ainda confunde o acidente de trabalho com o risco ocupacional, assim percebe-se que tanto o conhecimento como a preocupação aos riscos ocupacionais são baixos. A criação de serviço de saúde do trabalhador, com acompanhamento de condições de saúde periódica e implementação de medidas preventivas necessárias para evitar o surgimento de agravos e ação efetiva para os aperfeiçoamentos dos conhecimentos das tarefas efetuados no seu ambiente de trabalho é de suma importância, o aumento da participação do trabalhador nas decisões, a criação de um programa de bem-estar dos profissionais na unidade de saúde e o favorecimento da segurança humana no trabalho de enfermagem. Também é necessário que se coloque em prática os programas já existentes, como a CCIH e as CIPAS. Enfim, espera-se também que o estudo possa contribuir no campo do ensino, pesquisa e extensão fornecendo sugestões para novas pesquisas, auxiliando na compreensão dos riscos ocupacionais até mesmo para os trabalhadores de enfermagem, favorecendo a uma conscientização da classe no geral. Autor(s) Maria Salvina Alencar Costa Orientador(s) Marlene Menezes de Souza Teixeira Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Riscos Ocupacionais. Saúde do Trabalhador. EPIs. Curso ENFERMAGEM |
Riscos ocupacionais dos trabalhadores de enfermagem no ambiente hospitalar (E134) | Wanny Maria Moura de Sá | ENFERMAGEM |
Riscos ocupacionais dos trabalhadores de enfermagem no ambiente hospitalar (E134)
Descrição
Os trabalhadores de enfermagem que atuam em unidades hospitalares estão
expostos a muitos riscos ocupacionais que levam a ocorrência de acidentes de
trabalho de variadas natureza. A equipe de enfermagem esta presente em
todos os momentos da assistência ao paciente, onde muitas vezes as normas
são negligenciadas por vícios ou rotinas adquiridas na rotina diária. O presente
trabalho teve como objetivo identificar os riscos ocupacionais expostos aos
profissionais de enfermagem no ambiente hospitalar. Foi desenvolvido com 16
profissionais da área de enfermagem. A pesquisa foi do tipo descritiva com
abordagem quantitativo, realizada no período de setembro e outubro de 2009,
e os dados foram coletados através de um questionário semi-estruturado.
Pode-se observar uma prevalência de profissionais do sexo feminino, na faixa
etária de 40 a 50 anos e com menos de 10 anos de atuação profissional.
Observar-se que 56% reconhecem a punção venosa como o de maior risco e
50% relata os riscos de acidente com perfuro cortante o mais freqüente. Os
mesmos demonstram conhecer as medidas padrão para sua proteção mais
verificou que apenas 61% utilizam Equipamento de Proteção Individual (EPI’s)
nos procedimentos realizados. Os resultados desta pesquisa serão
imprescindíveis para as mudanças das práticas de trabalho. Pois servirão de
alerta para a necessidade de conscientização dos trabalhadores, sobre os
riscos de exposição ocupacional e acidentes de trabalho, como também a
necessidade de incentivar a notificação dos acidentes ocorridos. Autor(s) Wanny Maria Moura de Sá Orientador(s) Alessandra Bezerra de Brito Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Risco ocupacional. Acidentes de trabalho. Enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Riscos ocupacionais enfrentados na opinião dos profissionais de enfermagem em uma unidade de urgência e emergência da cidade de Juazeiro do Norte-CE (E148) | Amanda Nadja Gouveia da Silva | ENFERMAGEM |
Riscos ocupacionais enfrentados na opinião dos profissionais de enfermagem em uma unidade de urgência e emergência da cidade de Juazeiro do Norte-CE (E148)
Descrição
Despontando da realidade, todo ser humano, ao desempenhar alguma função
profissional, seja ela de alta ou baixa complexidade, está sujeito a se expor no seu
cotidiano a riscos referentes ao seu trabalho, ou seja, riscos ocupacionais, neste contexto,
o presente trabalho teve como principal objetivo conhecer os riscos ocupacionais
enfrentados pelos profissionais de enfermagem que atuam em uma unidade de urgência e
emergência da cidade de Juazeiro do Norte-CE. O delineamento metodológico seguiu de
um estudo exploratório e descritivo, com abordagem quantitativa, realizado no Hospital
Tarso Ribeiro Jereissati do município de Juazeiro do Norte, Ceará. Fizeram parte da
amostra 22 profissionais sendo 8 enfermeiros e 14 técnicos de enfermagem. Utilizou-se
como instrumento de coleta de dados um questionário. A pesquisa obedeceu a Resolução
n° 446/12 do Conselho Nacional de Saúde, que versa sobre os aspectos éticos e legais de
pesquisas envolvendo seres humanos. A análise de dados foi organizada correlacionando
características semelhantes e assim, os resultados quantificados e apresentados em forma
de gráficos e tabelas; os principais resultados evidenciaram que entre os profissionais de
enfermagem 68% responderam fazer uso corretamente dos EPI’s, 23% responderam já
ter sido vitima de riscos ocupacionais e/ou acidentes de trabalho e ainda 86% referem ter
evitado acidentes de trabalho pelo uso correto dos EPI’s, mostrando que a total atenção
juntamente com a prevenção é a melhor solução para se evitar na medida do possível os
riscos ocupacionais; sabendo da importância do uso correto e contínuo desses
equipamentos, nem todos, evidenciaram conhecimento de todos os riscos que estão
expostos em seu cotidiano nos hospitais, apenas 31,82% dos participantes responderam
estar expostos a todos os riscos, fato evidenciado entre os técnicos de enfermagem e
enfermeiros, expondo a falta de conhecimento dos participantes sobre tal assunto. Podese concluir que a não ciência dos profissionais sobre os riscos pode ser um índice que
interfira na forma de prevenção, pois quando não se sabe a que se expõe é provável que
tenha uma menor atenção. Espera-se que os profissionais busquem conhecimento e
tenham um olhar mais focado em sua proteção, assim como, para a proteção dos
pacientes por estes atendidos, visando o aperfeiçoamento da assistência prestada pela
equipe de enfermagem. Autor(s) Amanda Nadja Gouveia da Silva Orientador(s) Tonny Emanuel Fernandes Macêdo Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Riscos ocupacionais. Urgência e emergência. Hospital. Curso ENFERMAGEM |
Riscos ocupacionais: identificação e prevenção na percepção de profissionais atuantes em uma unidade de urgência e emergência no município de Crato-CE (E1156) | Pedro Paulo Rodrigues | ENFERMAGEM |
Riscos ocupacionais: identificação e prevenção na percepção de profissionais atuantes em uma unidade de urgência e emergência no município de Crato-CE (E1156)
Descrição
Os riscos ocupacionais são as condições, situações, procedimentos, condutas ou eventos que
podem resultar em efeito negativo, originando lesão ao usuário do serviço, ao trabalhador, ao
ambiente e ao estabelecimento, os quais podem ser classificados em físico, químico,
biológico, ergonômico e de acidentes. Diante do exposto, os profissionais da área de saúde,
estão sujeitos a inúmeros riscos que podem causar acidentes de trabalho, durante a prática
assistencial, por terem contato direto com os pacientes submetidos a algum tipo de tratamento.
A ocorrência de acidentes de trabalho nos serviços hospitalares tornou-se comum,
destacando-se os setores de urgência e emergência pelo fato de ser a porta de entrada dos
pacientes na ambiência hospitalar, exigindo, portanto identificação dos riscos e ações no
sentido de minimizá-los, uma vez que geram transtornos pessoais, familiares, prejuízos
funcionais às unidades hospitalares, confirmando dessa maneira a importância de estudos
relacionados ao tema. Tem-se como objetivo desse estudo identificar os riscos ocupacionais a
que estavam expostos, bem como as medidas de prevenção de acordo com a percepção dos
profissionais atuantes nas unidades de urgência e emergência hospitalar. O presente estudo
conteve como traçado metodológico, a natureza qualitativa, do tipo exploratória e
caracterização descritiva. Foi realizada em um hospital que atua juntamente com o Sistema
Único de Saúde (SUS), que têm serviços de urgência e emergência em funcionamento,
localizado no município de Crato, na região do Cariri Cearense. Através dos dados coletados
foi possível determinar e demarcar categorias temáticas relacionadas, sendo elas:
caracterização dos participantes do estudo; acidente de trabalho e exposição aos riscos
ocupacionais, exposição aos riscos ocupacionais e o papel da instituição na prevenção de
acidentes de trabalho. O presente estudo deixou evidente que os profissionais de enfermagem
abrangidos na pesquisa possuem um adequado entendimento sobre os riscos ocupacionais,
entre elas a existência dos riscos ocupacionais aos quais estão expostos, onde os riscos
biológicos foram os mais citados, bem como as medidas de prevenção para evitar exposição
aos agentes causadores desses riscos. Entre as ocasiões que favorecem a ocorrência de
acidente de trabalho, o não uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e a prática de
procedimentos invasivos aparecem como sendo as principais causas desse evento. Já a
educação continua ou capacitação ocorre pouco ou não acontece, a qual é de obrigação do
empregador e devem proporcionar um alto índice de segurança para o local de trabalho.
Conclui-se assim, que embora os profissionais de enfermagem sejam orientados sobre os
riscos expostos e seus efeitos, existe déficit do conhecimento mais detalhado em relação aos
riscos ocupacionais bem como sua importância dentro do ambiente laboral. Autor(s) Pedro Paulo Rodrigues Orientador(s) Maria Elaine Silva de Melo Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Riscos ocupacionais. Equipe de enfermagem. Saúde ocupacional. Curso ENFERMAGEM |