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O psicólogo hospitalizar e a equipe de cuidados paliativos (P803) | Maria Keiliany Feitosa | PSICOLOGIA |
O psicólogo hospitalizar e a equipe de cuidados paliativos (P803)
Resumo
O presente artigo objetivou compreender de que forma os psicólogos hospitalares, integrantes
da equipe de cuidados paliativos, podem contribuir positivamente para o processo
morte/morrer de pacientes com prognóstico terapêutico desfavorável, que se encontram
hospitalizados, através de uma revisão bibliográfica de caráter descritiva-qualitativa. Os
cuidados paliativos são uma política de cuidados que visam à melhora da qualidade de vida
dos pacientes e de seus familiares, através de métodos humanizados, que aliviem a dor e o
sofrimento. Esta política defende que as atuações dos profissionais devem ser pautadas no
olhar integral sobre os pacientes, levando em consideração seus aspectos bio-psico-socioespirituais, destacando, assim, a importância da atuação de uma equipe interdisciplinar frente
aos mesmos, e tornando inquestionável a relevância do trabalho do psicólogo como parte
integrante dessa equipe. Como resultado desta revisão, observou-se uma escassez de trabalhos
publicados nos últimos cinco anos que tratem desta temática e, especialmente, referente à
atuação do psicólogo integrante da equipe de cuidados paliativos, visto que há uma carência
também de artigos que abordem as intervenções deste profissional junto ao paciente e aos
seus familiares, diferenciando sua atuação da dos demais profissionais. Autor(s) Maria Keiliany Feitosa Orientador(s) Indira Feitosa Siebra de Holanda Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Psicólogo hospitalar. Cuidados paliativos. Hospitalização e morte. Curso PSICOLOGIA |
O psicólogo na atenção básica à saúde: um estudo de caso sobre os percursos na inserção e atuação profissional (P16) | Francisca Ivonete Alves Coelho | PSICOLOGIA |
O psicólogo na atenção básica à saúde: um estudo de caso sobre os percursos na inserção e atuação profissional (P16)
Resumo
O presente artigo trata-se de um estudo de casos que tem como objetivo compreender como tem se dado a inserção e como está sendo a atuação do psicólogo na atenção básica à saúde. Por muito tempo o profissional de psicologia teve seu trabalho volta para clínicas particulares, áreas de orientação e seleção profissional, orientação psicopedagógico e aplicações de testes psicológicos. Entretanto, com a consolidação do sistema único de saúde (SUS) foram inúmeros os fatores que contribuíram para a entrada desse profissional na assistência publica à saúde, em especial no núcleo de apoio à saúde da família (NASF). Porém, pensar a atuação do psicólogo nessas instituições não é uma tarefa fácil, pois seu tempo de inserção nos serviços de atenção básica ainda é relativamente recente, e já se pode observar inúmeras dificuldades para o desempenho da sua prática profissional. Nesse sentido, nesse trabalho, tendo-se procurar entender o processo de construção do SUS, para a partir daí buscar compreender quais foram os principais fatores que favoreceram a entrada do profissional de psicologia na atenção básica, como se deu sua formação acadêmica e como estão sendo desenvolvidas as suas praticas de trabalho neste campo. Para tal fim, foi realizado um estudo de caso, a partir de uma entrevista com um psicólogo que atua na rede de atenção básica à saúde da cidade de Juazeiro do Norte/CE. Autor(s) Francisca Ivonete Alves Coelho Orientador(s) Leda Mendes Pinheiro Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Atenção básica à saúde. Inserção profissional. Formação acadêmica. Atuação profissional. Curso PSICOLOGIA |
O psicólogo na realidade escolar (P1169) | Arusky Ariany Faustino da Silva | PSICOLOGIA |
O psicólogo na realidade escolar (P1169)
Resumo
O presente estudo tem o objetivo de discutir a atuação do psicólogo no contexto escolar, mediante a investigação
da evolução da Instituição Escolar no contexto mundial, identificando as adaptações a qual a psicologia passou
para buscar uma inserção na escola de maneira mais próxima às suas necessidades, além de analisar as influências
do saber psicológico na realidade escolar. O referencial teórico está dividido em quatro capítulos. No primeiro
buscou-se discutir sobre a instituição escolar desde sua gênese e sua resposta a uma demanda social da época,
passando por sua evolução até a modernidade; em seguida fez-se uma contextualização sobre a psicologia escolar,
em como se deu seu surgimento e percurso histórico até a contemporaneidade; no terceiro tópico apresenta-se as
dificuldades enfrentadas pelos psicólogos na realidade escolar e no quarto realiza-se um aporte das contribuições
da psicologia para o ambiente escolar. Essa pesquisa possui metodologia de abordagem qualitativa, se caracteriza
como exploratória cujo método de coleta de dados é eminentemente bibliográfico. Diante do problemática,
conclui-se que o campo escolar é um desafio complexo para os profissionais de psicologia diante das suas
limitações nas grades curriculares e pesquisas, contudo já observou-se modificações na sua forma de atuação,
deixando de lado o saber restrito a clínica e passando a voltar-se para o contexto e aos atores pertencentes a
comunidade escolar, contribuindo para o desenvolvimento dos mesmos e consequentemente do processo de
ensino-aprendizagem. Autor(s) Arusky Ariany Faustino da Silva Orientador(s) Emília Suitberta de Oliveira Trigueiro Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Escola. Psicologia escolar. Psicologia educacional. Contexto escolar. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
O psicólogo nas seleções de pessoas: suas contribuições históricas (P157) | Ana Paula de Oliveira e Silva. | PSICOLOGIA |
O psicólogo nas seleções de pessoas: suas contribuições históricas (P157)
Resumo
O presente artigo aborda o papel do psicólogo nos processos seletivos, relatando suas contribuições e inquietações para desenvolvimento de práticas futuras destacando o quão é importante sua participação no desenvolvimento de ações que beneficiem o âmbito das organizações. Em um primeiro momento serão levantados os aspectos históricos, em seguida serão analisadas a relação entre o psicólogo e o mercado de trabalho, o psicólogo e a seleção de pessoas. Assim buscamos apresentar algumas críticas acerca da necessidade de recursos para o desenvolvimento da prática profissional na seleção de pessoas, provocando uma discussão sobre o possível despreparo de alguns profissionais ditos desatualizados o que tornaria o campo de trabalho limitado. Esta pesquisa enfatiza que, para um maior desenvolvimento da psicologia organizacional utilizada na seleção de pessoas é necessário contribuições científicas favoráveis às suas necessidades ressaltando a importância do conhecimento "psi" como diferencial destas práticas, embora a mesma tenha se embasado teoricamente em livros e artigos científicos escritos por psicólogos nos últimos 20 anos, onde estes abordavam e criticavam tal carência de material investigativo para um maior desempenho dessa área, focou-se colher materiais que englobassem temas como psicologia e trabalho, psicólogo nas organizações e sua função no mercado de trabalho. Autor(s) Ana Paula de Oliveira e Silva. Orientador(s) Ítalo Emanuel Pinheiro de Lima Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Psicologia organizacional. Recrutamento e seleção. Contribuições. Curso PSICOLOGIA |
O psicólogo no contexto educacional: desafio e desconstrução de esteriótipos (P1116) | Pedro Ascânio Gonçalves de Lima | PSICOLOGIA |
O psicólogo no contexto educacional: desafio e desconstrução de esteriótipos (P1116)
Resumo
A referida pesquisa bibliográfica objetivou conhecer o papel do psicólogo dentro do
contexto educacional, com ênfase nos desafios e estereótipos que o mesmo precisa
enfrentar nesse espaço no que concerne a sua função. Enfatiza-se a relevância da
escolha do tema por serem fundamentais mais produções bibliográficas na área
para serem utilizadas como apoio á prática de profissionais que atuam na área, bem
como para informar à sociedade sobre a importância de se ter uma visão mais
ampla sobre o papel da Psicologia escolar e educacional. A Psicologia inserida no
contexto educacional advém de um longo percurso, no entanto, para se firmar
enquanto área que auxilia nas problematizações do contexto educacional sem foco
clínico houve muitas discussões e distorções de visões teóricas. A pesquisa
descreveu diversas pesquisas e bibliografias que enfatizam os desafios que essa
área passa para se estruturar enquanto psicologia educacional e escolar e não como
psicologia clinica dentro da escola, mostrando que os principais estereótipos que
esta enfrenta são relacionados a um foco clinico e a ênfase em uma psicologia
descontextualizada da comunidade escolar. Conclui-se que deve haver mais
pesquisas na área que possam favorecer um entendimento cada vez mais amplo
sobre o assunto, valorizando a importância do Psicólogo enquanto agente de
mudança no contexto da educação. Autor(s) Pedro Ascânio Gonçalves de Lima Orientador(s) Jéssica Queiróga de Oliveira Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Psicologia. Educação. Psicologia escolar. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
O psicopata à luz do ordenamento jurídico brasileiro: o direito de liberdade ante o risco social e a psicopatia perpétua (D313) | Valéria Nunes Macedo | DIREITO |
O psicopata à luz do ordenamento jurídico brasileiro: o direito de liberdade ante o risco social e a psicopatia perpétua (D313)
Resumo
O presente trabalho tem como tema o estudo da psicopatia em relação ao
ordenamento jurídico brasileiro e como este trata o direito o risco da sociedade diante
do direito de liberdade que lhes assiste. Se propõe a trazer a elucidação sobre
pessoas com desvios de conduta, denominados psicopatas, como o direito brasileiro
age em relação a esse tipo criminoso e se existe alguma eficácia no
tratamento/medida existente, além de como se vê a reinserção destes na sociedade,
tudo isso através de estudos bibliográficos e interdisciplinares, jurídicas, psicológicas
e psiquiátricas. Como objetivo geral a monografia vem investigar o perfil psicossocial
do indivíduo com transtorno denominado psicopatia, seu direito e os deveres perante
o ordenamento jurídico pátrio diante do risco social e para conseguir alcançar a
resposta para tal, busca-se, como objetivos específicos, busca compreender as
características da psicopatia e suas motivações para o ato criminoso, analisar como
o ordenamento jurídico brasileiro trata os crimes cometidos pelos psicopatas além de
averiguar como se trata, na prática, o direito de liberdade e o risco social diante da
perpetuidade e reincidência que são intrínsecas dessa condição. O histórico nos
mostra que durante muito o tempo foi um desafio para a psiquiatria, por se tratar de
um criminoso cruel, mas que não apresentava traços de doença mental, estudiosos
não conseguiam enquadrá-lo como doente, mas viram que estavam diante de uma
anormalidade, indivíduos limítrofes que se achavam entre o pleno discernimento e a
ausência deste. O que se percebe no decorre do estudou é de que se trata de um
transtorno que atinge a personalidade, um indivíduo sem afeto, remorso, de
acentuada propensão ao delito e alta periculosidade. Em se tratando da punição, a
doutrina majoritária defende que esse indivíduo tem capacidade de responder pelos
seus próprios atos, o ordenamento jurídico enquadra-os como semi-imputáveis sendo
geralmente punidos com pena ou medida de segurança. A Carta Magna vem dizer
que não se adota prisões perpértuas, se faz necessário saber como reinserir esses
indivíduos na sociedade, mas isso muitas vezes não acontece, pois, o exame
criminológico a que são submetidos, mostram que ainda causam risco à sociedade e
os mantém sob custódia, não vendo meios de lhes garantir um direito a liberdade.
Logo, vê-se que esse é um assunto de grande relevância e preocupação coletiva,
porém a legislação se mostra omissa e o Estado deixa em derrelição. Autor(s) Valéria Nunes Macedo Orientador(s) Francysco Pablo Feitosa Gonçalves Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Psicopata. Ordenamento jurídico brasileiro. Risco social. Curso DIREITO Baixar tcc |
O público do cadúnico inseridos no projeto de inclusão produtiva- os catadores no processo da reciclagem do óleo comestível na cidade de Juazeiro do Norte- CE (S198) | Yamusa Sousa da Silva | SERVIÇO SOCIAL |
O público do cadúnico inseridos no projeto de inclusão produtiva- os catadores no processo da reciclagem do óleo comestível na cidade de Juazeiro do Norte- CE (S198)
Resumo
Esta pesquisa abordou o tema os catadores de materiais recicláveis no processo de produção da reciclagem do óleo comestível, em que foi analisada a prática da reciclagem do óleo comestível; a colaboração da população na coleta seletiva dos materiais recicláveis e do óleo comestível; e as mudanças ocorridas na relação do trabalho dos catadores depois de inseridos na associação. Descreveu sobre as transformações ocorridas da categoria trabalho. Em seguida foi abordado sobre as agressões sofrida pelo meio ambiente, Desenvolvimento Sustentável, Educação Ambiental, Agenda 21 que é responsável pela forma de desenvolvimento de proteção ao meio ambiente. Conceituo o catador de material reciclável, descreveu sobre os impactos causados pelo óleo comestível e a importância da reciclagem para o meio ambiente e para a qualidade de vida da sociedade na tentativa de conscientizar a população para a preservação do meio ambiente. Sendo uma pesquisa descritiva de caráter qualitativo e quantitativo em que foi realizada uma entrevista semi-estruturada aos catadores de materiais recicláveis da Associação Engenho do Lixo na cidade de Juazeiro do Norte-CE e, por fim, foi feita uma análise e discussão dos dados colhidos para obtenção dos resultados desta pesquisa. Autor(s) Yamusa Sousa da Silva Orientador(s) Suamy Rafaely Soares Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Catadores. Reciclagem. Meio ambiente. Trabalho. Curso SERVIÇO SOCIAL |
O público infantil e as campanhas publicitárias: um estudo sobre estas influências no comportamento de compras dos pais (A716) | Antônio Wedson Pereira Leandro | ADMINISTRAÇÃO |
O público infantil e as campanhas publicitárias: um estudo sobre estas influências no comportamento de compras dos pais (A716)
Resumo
Esta pesquisa teve como objetivo geral analisar a influência da publicidade na vida das crianças de cinco a dez anos de idade na cidade de Bodocó-PE. Como objetivo específico o principal foi verificar o comportamento de compras dos pais a partir da influência das crianças. O estudo compreendeu uma metodologia quali-quantitativa, utilizando uma amostra não probabilística por acessibilidade. A pesquisa foi realizada através de um questionário estruturado com perguntas abertas e fechadas, aplicados a 30 pais de crianças com idades entre 5 e 10 anos, os entrevistados eram funcionários públicos municipais da cidade. Pôde-se observar nos resultados que a maioria dos pais sentem-se influenciados pelos filhos na hora da compra, visto que segundo os mesmos os filhos estão expostos a campanhas publicitárias que veiculam todos os dias nos meios de comunicação em massa, principalmente na televisão. A pesquisa também revela que ao levarem seus filhos às compras o gasto planejado pelos entrevistados aumenta consideravelmente, pois as crianças sempre acrescentam algo que não estava previsto comprar. Relataram que dentre os principais produtos solicitados estão brinquedos e produtos de gênero alimentício com temas infantis e de super-heróis. Os pais divergem quanto à publicidade ser positiva ou negativa na vida das crianças, mas todos concordam que deveria haver uma maior fiscalização e controle pela legislação para restringir as campanhas que na maioria das vezes despertam o consumismo nas crianças. Autor(s) Antônio Wedson Pereira Leandro Orientador(s) Cristiano Viana Cavalcante Castellão Tavares Ano de Publicação 2016.1 Palavra Chave Marketing. Publicidade. Influência. Consumidor. Mídia. Curso ADMINISTRAÇÃO |
O que é ser homem? Uma análise sobre a construção social das masculinidades (P1419) | Diarly Igor Panta Marques | PSICOLOGIA |
O que é ser homem? Uma análise sobre a construção social das masculinidades (P1419)
Resumo
As masculinidades são características construídas socialmente e culturalmente e que são
atribuídas aos homens, muitas vezes apresentadas de formas agressivas, gerando sofrimentos
a eles próprios e àqueles que estão a sua volta. Esse trabalho é resultado de uma pesquisa de
campo de caráter fenomenológico que teve como propósito compreender como eles enxergam
as masculinidades, a partir da descrição de suas experiências, identificando formas de
sofrimentos encontradas na maneira de ser homem e discutindo sobre a masculinidade
hegemônica. Foram realizadas entrevistas individuais através de uma plataforma digital. A
pergunta norteadora: “O que é ser homem para você?” deu abertura para as novas questões
que iam surgindo no decorrer do diálogo, seguindo o caráter fenomenológico. Para análise dos
dados utilizou-se o método desenvolvido por Amedeo Giorgi. As três pessoas entrevistadas,
se identificavam com o sexo masculino, relataram sobre as suas vivências e em suas falas
encontraram-se sofrimentos decorrentes de uma construção que prioriza um padrão masculino
de dominação, que surgem na essência das nossas identidades e papéis sociais. Autor(s) Diarly Igor Panta Marques Orientador(s) Marcus Cézar de Borba Belmino Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Masculinidade. Sofrimento. Ansiedade. Sexualidade. Gênero. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
O que o hipertenso sabe sobre sua doença? (F331) | Ana Mércia Filgueira Callou | FISIOTERAPIA |
O que o hipertenso sabe sobre sua doença? (F331)
Resumo
A hipertensão é uma diminuição da regulação vascular na qual os mecanismos que controlam a pressão arterial (PA) dentro dos limites normais estão alterados. Em média no Brasil são 17 milhões de portadores de hipertensão arterial, sendo 35% da população de 40 anos, onde esse número é bastante crescente e o seu aparecimento está cada vez mais precoce, e cerca de 4% das crianças e adolescentes e essas taxas tendem a crescer nos próximos anos, não só pelo crescimento e envelhecimento da população, mas, sobretudo, pela persistência de hábitos inadequados de alimentação e atividade física, além do tabagismo. Devido isto o Ministério da Saúde vêm implantando várias estratégias e ações para reduzir o ônus das doenças cardiovasculares na população brasileira como as medidas anti-tabágicas, as políticas de alimentação e nutrição e de promoção da saúde com ênfase na escola e, ainda, as ações de atenção à hipertensão garantindo ainda o suporte de medicamentos básicos na rede pública e proporcionando, sobretudo a capacitação de profissionais desta área. Então o Ministério da Saúde desenvolveu portarias que homologassem a criação de programas à saúde da família e núcleo de apoio a saúde da família que possuíssem a conformação e o processo de trabalho mais favorável para disponibilizar o acesso às medidas multissetoriais e integrais que a abordagem das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) exige. Este estudo procura analisar o que os pacientes hipertensos conhecem sobre sua patologia. A pesquisa se caracteriza por um estudo do tipo transversal, descritiva com uma abordagem qualitativa. A amostra se constituiu por 12 hipertensos cadastrados e acompanhados pela Estratégia Saúde da Família, durante os meses de março e abril de 2014.Os resultados foram analisados de forma qualitativa, comparando as respostas dadas pelas entrevistadas, destacando suas diferenças e semelhanças, confrontando com os achados da literatura. No tocante à caracterização sócio familiar, dos 12 entrevistados apresenta-se escore menor na faixa etária entre 61 a 70 anos com resultado de 8,3% e uma relevância em 75% que apresentaram idade com 71 a 80 anos. Nota-se na análise que 100% dos resultados apresentam estado civil casado e sexo feminino. A respeito dos conhecimentos sobre hipertensão se observou que os hipertensos possuem conhecimentos sobre esta patologia, mas que é mínimo o número de hipertensos que possuem estes conhecimentos, fato que limita os cuidados com a hipertensão. Diante deste contexto, este estudo buscou contribuir para um despertar do olhar da população de hipertensos, para a imensa gama de benefícios que as políticas públicas podem ofertar para minimizar, controlar os efeitos da hipertensão arterial e possibilitar um bem-estar a população adstrita de uma comunidade. Autor(s) Ana Mércia Filgueira Callou Orientador(s) Daiane Pontes Leal Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Conhecimento. Hipertensão. Políticas públicas. Saúde pública. Curso FISIOTERAPIA |