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O uso da realidade virtual na dessensibilização de crianças com odontofobia: uma revisão narrativa (O1422) | Aysla Brenda de Mateus Monteiro; Gabrielle Matos Loiola de Amorim | ODONTOLOGIA |
O uso da realidade virtual na dessensibilização de crianças com odontofobia: uma revisão narrativa (O1422)
Resumo
O medo e a ansiedade em crianças são as emoções mais vivenciadas no consultório odontológico, o que muitas vezes inviabiliza um atendimento eficaz. Deste modo, é fundamental a investigação sobre a inovação da realidade virtual, como ferramenta na redução dessas emoções. Diante do exposto, este trabalho teve como objetivo investigar estudos sobre o uso da realidade virtual como ferramenta de dessensibilização em crianças com odontofobia. Esse trabalho é uma revisão de literatura do tipo narrativa, onde foram utilizados os descritores dessensibilização, odontofobia, odontopediatria, manejo e realidade virtual. Foram realizadas buscas eletrônicas nas bases de dados Google Acadêmico, PubMed e BVS com os pares de palavras-chave manejo em odontofobia; realidade virtual em odontopediatria; dessensibilização na odontopediatria. Como critérios de inclusão foram explorados estudos publicados há menos de 10 anos, tanto em língua portuguesa quanto estrangeira e que abordassem o uso realidade da virtual na dessensibilização de crianças com odontofobia. Como critérios de exclusão foram trabalhos publicados há mais de 10 anos e aqueles artigos que não abordaram o tema do trabalho. Dessa forma, foram lidos 32 artigos, e destes, 22 foram incluídos por abordarem temas semelhantes ao narrado no trabalho. Embora o presente estudo tenha alcançado seus objetivos, reconhece-se a necessidade de continuidade de pesquisas na área, com amostragens mais amplas e diversificadas, a fim de consolidar a eficácia e aplicabilidade dessa abordagem inovadora. Dessa forma, conclui-se que a inserção dessa tecnologia, quando aplicada de maneira criteriosa e individualizada, contribui para uma abordagem mais humanizada e eficaz no atendimento de crianças com odontofobia Autor(s) Aysla Brenda de Mateus Monteiro; Gabrielle Matos Loiola de Amorim Orientador(s) Maria Mariquinha Dantas Sampaio Ano de Publicação 2025 Palavra Chave Dessensibilização. Odontofobia. Odontopediatria. Manejo. Realidade virtual. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
O uso da realidade virtual na paralisia cerebral revisão narrativa (F793) | Daniel dos Santos da Silva | FISIOTERAPIA |
O uso da realidade virtual na paralisia cerebral revisão narrativa (F793)
Resumo
A Paralisia Cerebral (PC) é uma alteração que ocorre no sistema
nervoso central ainda em fase inicial do desenvolvimento uterino, que repercute em
alterações motoras, posturais, de tônus e cognitivas. Atualmente, busca-se novas
técnicas de intervenção, visando uma terapia mais completa, funcional e atrativa aos
pacientes. A realidade virtual surge como uma nova forma de atuação da
fisioterapia, onde são introduzidas simulações interativas de padrões de movimento
inseridas em multicontextos. OBJETIVO: Descrever o uso da realidade virtual na
terapia de pacientes com sequelas de paralisia cerebral. METODOLOGIA: É uma
revisão narrativa da literatura, onde consultou os bancos de dados Pedro, PubMed e
Scielo. Utilizando os descritores: “fisioterapia” AND “realidade virtual” AND “paralisia
cerebral”; “Virtual reality" AND "cerebral paralysis" AND "physiotherapy".
RESULTADOS: No total obteve-se 152 artigos, após aplicação dos critérios de
inclusão e exclusão, obteve 6 trabalhos que foram analisados. A principal habilidade
investigada foi a função motora em MS com 83% seguido por marcha e força com
32,2%, seguida por equilíbrio e tempo de reação com 16,6%. A aplicação da
realidade virtual foi em média de 20min, com 2 a 3 sessões por semana, no período
de 6 a 7 semanas. O aparelho mais utilizado foi o Xbox 360, sendo jogos Boliche,
snowboard, yoga com olhos fechados e olhos abertos. A faixa etária de idade era
entre 4 a 15 anos, sendo a hemiplégica espástica e a diplegia mais frequente nas
amostras. CONSIDERAÇÕES: A realidade virtual é uma nova técnica que aos
poucos vem sendo introduzida nas áreas da saúde, por ter como base a tecnologia
que está em constantes avanços, lhe traz grandes possibilidades de evolução e
transformação. Autor(s) Daniel dos Santos da Silva Orientador(s) Maria Zildane Cândido Feitosa Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Realidade virtual. Paralisia cerebral. Fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA |
O uso da saliva como meio de diagnóstico para doença periodontal: revisão de literatura (O1134) | Juliana Alves Cruz | ODONTOLOGIA |
O uso da saliva como meio de diagnóstico para doença periodontal: revisão de literatura (O1134)
Resumo
A saliva humana é um fluido biológico de fácil acesso e que abrange diversas substâncias
relacionadas com doenças, conhecidas como biomarcadores que favorece um meio potencial
de diagnóstico. A saliva é uma fonte de informações clínicas relevantes, pois ela envolve
biomarcadores específicos, e algumas mudanças qualitativas na composição destas, podem ter
valor no diagnóstico da doença periodontal. Desse modo, a saliva pode ser utilizada como
ferramenta para triagem, avaliação da severidade e do estado atual da doença periodontal. A
doença periodontal, provoca uma sequência de alterações dos tecidos periodontais que resultam
na perda de inserção e na destruição do osso alveolar. Os biomarcadores englobam um aspecto
mais amplo de doenças do que apenas as ligadas ao periodonto. Para o reconhecimento da
periodontite, é importante que seja feito um diagnóstico, o quanto antes, para evitar assim,
efeitos danosos na saúde bucal do paciente. O objetivo deste estudo é analisar o uso da saliva
como meio de diagnóstico para doença periodontal e assim procurar os testes que são possíveis
de serem realizados com saliva, sejam eles laboratoriais ou clínicos, para detecção de
componentes salivares comprovadamente alterados em situação de doença, além da
possibilidade de monitorar a eficácia do tratamento periodontal. A saliva tem a presença de
enzimas, proteínas específicas e não específicas, anticorpos e outras substâncias que estão entre
os potenciais biomarcadores salivares de doenças periodontais, orais e de certas doenças de
tecidos distantes. E assim a saliva se tornou o assunto de interesse do estudo, tendo em vista, a
facilidade do uso e coleta de saliva, procedimento não invasivo, para assim a possível detecção
da doença periodontal. Esse estudo trata-se de uma revisão de literatura narrativa, na qual a
busca bibliográfica foi realizada nas bases de dados Google acadêmico e MEDLINE/ PubMed,
no período de agosto de 2020 á maio de 2021, selecionando estudos sobre testes salivares para
diagnóstico de doença periodontal. A saliva é relativamente segura para coleta, ela oferece um
meio não invasivo e uma maneira simples de auxiliar na descoberta de doenças orais e
sistêmicas, e espera-se que com isso a saliva possa ser usada para fins de triagem, diagnóstico
e prognóstico de diversas doenças. Autor(s) Juliana Alves Cruz Orientador(s) Karine Figueredo da Costa Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Diagnóstico salivar. Doenças periodontais. Teste saliva. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
O uso da saliva como meio de diagnóstico para doença periodontal: revisão de literatura (O1135) | Alessa Kelly Gomes Cordeiro | ODONTOLOGIA |
O uso da saliva como meio de diagnóstico para doença periodontal: revisão de literatura (O1135)
Resumo
A saliva humana é um fluido biológico de fácil acesso e que abrange diversas substâncias
relacionadas com doenças, conhecidas como biomarcadores, proporcionando assim, um meio
potencial de diagnóstico. A saliva é uma fonte de informações clínicas relevantes, pois ela
envolve biomarcadores específicos, e algumas mudanças qualitativas na composição destes,
podem ter valor no diagnóstico da doença periodontal. Além disso, a saliva pode ser utilizada
como ferramenta para triagem, avaliação da severidade e do estado atual da doença periodontal.
A doença periodontal, por sua vez, provoca uma sequência de alterações dos tecidos
periodontais que resultam na perda de inserção e na destruição do osso alveolar. Tal patologia
engloba um aspecto mais amplo de doenças do que apenas a periodontite e, para o seu
reconhecimento, é importante que seja feito um diagnóstico, o quanto antes, para evitar assim,
efeitos danosos na saúde bucal do paciente. O objetivo deste estudo é analisar o uso da saliva
como meio de diagnóstico para doença periodontal e assim procurar os testes que são possíveis
de serem realizados com saliva, sejam eles laboratoriais ou clínicos, para detecção de
componentes salivares comprovadamente alterados em situação de doença, além da
possibilidade de monitorar a eficácia do tratamento periodontal. A saliva possui biomarcadores
que possibilitam a identificação de algumas doenças orais, logo, surge o interesse do estudo
tendo em vista a facilidade do uso e coleta de saliva de forma menos traumática para o paciente,
para assim a possível descoberta da doença periodontal. O trabalho em questão trata-se de uma
revisão de literatura narrativa, na qual a busca bibliográfica foi realizada nas bases de dados
Google acadêmico e MEDLINE/ PubMed, no período de agosto de 2020 a maio de 2021,
selecionando estudos sobre testes salivares para diagnóstico de doença periodontal. Os
seguintes descritores foram utilizados para seleção dos artigos: “diagnóstico salivar”, “doença
periodontal” e “teste salivar”. Desse modo, o uso de saliva-diagnósticos baseados em fluido
oral parece promissor para futura aplicação nos diagnósticos das doenças periodontais e para
prognosticar os resultados do tratamento periodontal. Autor(s) Alessa Kelly Gomes Cordeiro Orientador(s) Karine Figueredo da Costa Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Diagnóstico. Doenças periodontais. Saliva. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
O uso da sinvastatina como indutor da neoformação óssea (O816) | Karolyne Alves de Lima | ODONTOLOGIA |
O uso da sinvastatina como indutor da neoformação óssea (O816)
Resumo
Diante da grande quantidade de casos de doença periodontal e insucesso na instalação de
implantes, devido ao processo de reabsorção óssea, surgiu a necessidade do estudo da
sinvastatina como alternativa a contribuir com a osseointegração e suporte ósseo periodontal.
Este estudo tem como objetivo principal compilar os dados que permitam comprovar a relação
eficaz da sinvastatina com a neoformação óssea. A revisão sistematizada foi realizada nas bases
de dados Pubmed Central Journals, Biblioteca Virtual em Saúde (Bireme), Portal Capes, Lilacs,
Scientific Electronic Library Online e Cochrane, envolvendo todos os estudos incluídos de 2015
até o ano de 2019. Foram incluídos nesta revisão: ensaio clínico randomizado controlado,
estudo de coorte, caso-controle, estudo transversal, caso clínico, séries de casos. Foram
excluídos artigos ecológicos, artigos de opinião, artigos que não apresentaram o tema aqui
estudado. Foi realizado a leitura de títulos e resumos para verificar a relevância, os artigos que
passaram por mais esta etapa compuseram este trabalho. Foi observado que as citocinas são os
principais mediadores inflamatórios que geram o processo de reabsorção óssea e com os dados
obtidos foi possível concluir que a sinvastatina diminui a produção desses mediadores e
promove a redução do processo inflamatório no organismo, aumentando a diferenciação
osteoblástica gerando osteogênese e angiogênese que desempenha um papel importante no
remodelamento ósseo. Autor(s) Karolyne Alves de Lima Orientador(s) Luciana Mara Peixoto Araújo Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Osseointegração. Osteoporose. Sinvastatina Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
O uso da sinvastatina como indutor da neoformação óssea (O817) | Anne Thayalle Pedrosa de Oliveira | ODONTOLOGIA |
O uso da sinvastatina como indutor da neoformação óssea (O817)
Resumo
Diante da grande quantidade de casos de doença periodontal e insucesso na instalação de
implantes, devido ao processo de reabsorção óssea, surgiu a necessidade do estudo da
sinvastatina como alternativa a contribuir com a osseointegração e suporte ósseo periodontal.
Este estudo tem como objetivo principal compilar os dados que permitam comprovar a relação
eficaz da sinvastatina com a neoformação óssea. A revisão sistematizada foi realizada nas bases
de dados Pubmed Central Journals, Biblioteca Virtual em Saúde (Bireme), Portal Capes, Lilacs,
Scientific Electronic Library Online e Cochrane, envolvendo todos os estudos incluídos de 2015
até o ano de 2019. Foram incluídos nesta revisão: ensaio clínico randomizado controlado,
estudo de coorte, caso-controle, estudo transversal, caso clínico, séries de casos. Foram
excluídos artigos ecológicos, artigos de opinião, artigos que não apresentaram o tema aqui
estudado. Foi realizado a leitura de títulos e resumos para verificar a relevância, os artigos que
passaram por mais esta etapa compuseram este trabalho. Foi observado que as citocinas são os
principais mediadores inflamatórios que geram o processo de reabsorção óssea e com os dados
obtidos foi possível concluir que a sinvastatina diminui a produção desses mediadores e
promove a redução do processo inflamatório no organismo, aumentando a diferenciação
osteoblástica gerando osteogênese e angiogênese que desempenha um papel importante no
remodelamento ósseo. Autor(s) Anne Thayalle Pedrosa de Oliveira Orientador(s) Luciana Mara Peixoto Araújo Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Osseointegração. Osteoporose. Sinvastatina. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
O uso da terapia de compressão no tratamento de úlceras venosas: uma revisão de escopo (DG- F97) | Jorge Luiz dos Santos Souza | FISIOTERAPIA |
O uso da terapia de compressão no tratamento de úlceras venosas: uma revisão de escopo (DG- F97)
Resumo
O presente estudo trata-se de uma revisão de escopo que teve como objetivo mapear e descrever as evidências científicas disponíveis na literatura sobre a utilização da terapia de compressão no tratamento de úlceras venosas. A revisão seguiu as diretrizes metodológicas do Joanna Briggs Institute e do PRISMA-ScR, com busca realizada nas bases PubMed, SciELO, LILACS e Portal CAPES. Foram incluídos estudos publicados nos últimos cinco anos que abordassem o uso de terapias compressivas em ambientes clínicos diversos. A análise dos 13 estudos selecionados revelou que a bandagem multicamada é apontada como a técnica mais eficaz e custo-efetiva, embora a Bota de Unna seja amplamente utilizada no contexto brasileiro. Tecnologias inovadoras como o sistema UrgoK1 e dispositivos de compressão pneumática demonstraram bons resultados clínicos, destacando-se pelo conforto e adesão. A discussão também revelou desafios como adesão terapêutica, capacitação profissional e impacto na qualidade de vida. Conclui-se que a escolha da terapia compressiva deve considerar aspectos clínicos, sociais e econômicos, sendo fundamental uma abordagem humanizada e baseada em evidências para o manejo eficaz das úlceras venosas. Autor(s) Jorge Luiz dos Santos Souza Orientador(s) Elisângela de Lavor Farias Ano de Publicação 2025 Palavra Chave Terapia compressiva. Úlcera venosa. Tratamento. Custo-efetividade. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
O uso da tornozeleira eletrônica: a pretensão punitiva estatal versus desafogamento do sistema prisional (D508) | Margarida Maria da Cruz Silva | DIREITO |
O uso da tornozeleira eletrônica: a pretensão punitiva estatal versus desafogamento do sistema prisional (D508)
Resumo
A crise do sistema penitenciário brasileiro vem sendo anunciada ao longo das últimas
décadas, tendo sido amplamente reconhecida no âmbito de diversos estudos e pelo Poder
Judiciário. Nesse contexto, a reintegração social do condenado é um objetivo praticamente
inalcançável e a pena privativa de liberdade tem servido tão somente à segregação do
indivíduo do meio social, para depois ser devolvido à convivência comunitária com grandes
chances de reincidência na prática criminosa. O uso da tornozeleira eletrônica é medida
alternativa que pode contribuir para reduzir problemas do sistema carcerário e preservar
direitos fundamentais que são ignorados nos estabelecimentos prisionais. O estudo foi
desenvolvido com o objetivo de analisar como e até que ponto o uso da tornozeleira eletrônica
é eficiente quanto à pretensão punitiva do Estado e se contribui para o desafogamento do
sistema penitenciário. Trata-se de um estudo bibliográfico, de cunho descritivo e crítico, no
qual são destacadas as principais de diversos autores acerca do tema. Demonstrou-se o
reconhecimento da crise do sistema penitenciário e a possibilidade de utilização da
tornozeleira eletrônica como forma de reduzir o número de presos nos estabelecimentos
prisionais. O monitoramento eletrônico se mostra medida adequada, tendo em vista que evita
o contato de indivíduos condenados por crimes menos graves com outros que integram
facções criminosas e podem incentivar ou até mesmo obrigar a propagação de novos crimes
após o cumprimento da pena. Em conclusão, o uso da tornozeleira eletrônica contribui para
alcançar a função social da pena, reconhecendo os direitos dos indivíduos segregados da
sociedade e viabilizando o processo gradativo de contato e convivência com a sociedade à
qual serão posteriormente reintegrados. Autor(s) Margarida Maria da Cruz Silva Orientador(s) Francisco Ercílio Moura Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Eficácia. Monitoramento eletrônico. Pena. Sistema prisional. Curso DIREITO Baixar tcc |
O uso da toxina botulínica em procedimento estéticos (B916) | Déborah Dânghelly Silveira Brito | BIOMEDICINA |
O uso da toxina botulínica em procedimento estéticos (B916)
Resumo
O objetivo do presente trabalho foi avaliar as principais características que envolvem a toxina
botulínica tipo A e seu uso para fins estéticos. Para tanto, como metodologia, o
desenvolvimento deste trabalho envolveu uma pesquisa bibliográfica. Para a seleção dos
dados, os critérios de inclusão foram: artigos, monografias e trabalhos de conclusão de curso
disponíveis na íntegra, apresentando resumo e publicados em Língua Portuguesa, entre os
anos 2019 e 2023, em bases de dados, como SciELo, PubMed e LILACS ou na ferramenta de
pesquisa Google acadêmico. E os critérios de exclusão foram: estudos pagos; sem resumo
disponível e livros, assim como qualquer outro registro que fugisse da classificação de artigo,
monografia e trabalho de conclusão de curso. As pesquisas encontradas foram fichadas e lidas
minuciosamente para posterior discussão. A toxina botulínica é amplamente utilizada na
medicina para reduzir a contração muscular ao inibir a liberação de acetilcolina na junção
neuromuscular. É eficaz no tratamento de rugas faciais e distúrbios neuromusculares, apesar
dos potenciais efeitos adversos temporários. Compreender suas indicações, contraindicações e
aplicação cuidadosa é fundamental. Quando utilizada com habilidade, não só melhora a
estética facial, mas também promove o bem-estar e a autoconfiança dos pacientes, sendo
essencial na prática clínica atual. Autor(s) Déborah Dânghelly Silveira Brito Orientador(s) Fabrina de Moura Alves Correia Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Biomedicina. Estética. Toxina botulínica tipo A. Curso BIOMEDICINA |
O uso da toxina botulínica no tratamento da hiperidrose axilar (PÓS270) | Thaís Nóbrega Queiroga Feitosa | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
O uso da toxina botulínica no tratamento da hiperidrose axilar (PÓS270)
Resumo
O presente trabalho teve como finalidade a análise de dados acerca do uso da toxina
botulínica no tratamento da hiperidrose axilar. Se trata de uma revisão de literatura,
desenvolvida através da arguição de artigos introdutórios e sendo selecionados
elementos pontuais relativos ao estudo proposto, os quais serão posteriormente
expostos e sondados. Os estudos foram selecionados atendendo aos critérios sobre
a hiperidrose axilar e a toxina botulínica, assim como suas associações. A
aplicabilidade terapêutica da toxina botulínica na hiperidrose tem sido largamente
evidenciada, a partir de mecanismos analíticos de pesquisa e estudos em torno de
suas particularidades. O uso terapêutico da toxina botulínica no tratamento da
hiperidrose é corroborado por estudos retrospectivos e clínicos, os quais afirmam que
sua capacidade de bloqueio e liberação do neurotransmissor acetilcolina contribui
para a atenuação dos efeitos danosos da hiperidrose axilar. A depender do período
de tratamento, a toxina botulínica apresentou algo em torno de 50% a 94% de eficácia
durante ensaios clínicos realizados. Com isso, a toxina botulínica apresenta-se como
uma excelente alternativa terapêutica contra a hiperidrose axilar. Autor(s) Thaís Nóbrega Queiroga Feitosa Orientador(s) Fabrina de Moura Alves Correia Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Hiperidrose axilar. Toxina botulínica. Tratamento terapêutico. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |