Título | Autor | Curso | Visualizar |
---|---|---|---|
Prevalência de acidentes físicos, químicos e biológicos dos estudantes de graduação em uma faculdade de odontologia de Juazeiro do Norte-CE (O121) | Carlos D'anderson Gonçalves de Souza | ODONTOLOGIA |
Prevalência de acidentes físicos, químicos e biológicos dos estudantes de graduação em uma faculdade de odontologia de Juazeiro do Norte-CE (O121)
Resumo
O objetivo deste estudo foi identificar a prevalência de acidentes físicos, químicos e biológicos de acadêmicos de graduação de uma faculdade de Odontologia do sul do Ceará. Foi formulado um questionário eletrônico com 21 questões, entre múltipla escolha e caixa de seleção, desenvolvidas pela ferramenta digital Google Forms. O questionário foi aplicado aos acadêmicos do 2º ao 10º semestres letivos via e-mail pessoal previamente coletado, onde se buscou identificar o ambiente,
prevalência, principais instrumentos odontológicos envolvidos, especialidade dos acidentes ocorridos durante o período de graduação. Além disso, informações sobre os cuidados e período pós acidente, além do conhecimento sobre condutas e a rede de assistência aos acidentados foram coletadas. Foi identificado que 59,8% dos acadêmicos de Odontologia relataram ter sofrido um ou mais
acidentes durante suas práticas na graduação. Os principais ambientes relatados foram clínica e laboratorial (99,5%), realizando principalmente procedimentos de Dentística e Periodontia. Embora a maioria dos acadêmicos relate conhecimento sobre os riscos envolvidos nos procedimentos odontológicos, um maior percentual relata desconhecer a rede local de assistência médica (81,5%). Conclui-se que é
elevada a prevalência de acidentes pelos quais os acadêmicos estão sujeitos em sua formação, além de que é preciso informá-los sobre as melhores medidas preventivas, reforçar os cuidados nas atividades mais perigosas e conhecer as redes de assistência para onde devem se dirigir caso um acidente aconteça com ele ou alguém próximo. Autor(s) Carlos D'anderson Gonçalves de Souza Orientador(s) João Paulo Martins de Lima Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Exposição a agentes biológicos. Fatores de risco. Gerenciamento de segurança. Curso ODONTOLOGIA |
Prevalência de acidentes físicos, químicos e biológicos dos estudantes de graduação em uma faculdade de odontologia de Juazeiro do Norte-CE (O122) | Jefferson Firmino Cavalcante | ODONTOLOGIA |
Prevalência de acidentes físicos, químicos e biológicos dos estudantes de graduação em uma faculdade de odontologia de Juazeiro do Norte-CE (O122)
Resumo
O objetivo deste estudo foi identificar a prevalência de acidentes físicos, químicos e biológicos de acadêmicos de graduação de uma faculdade de Odontologia do sul do Ceará. Foi formulado um questionário eletrônico com 21 questões, entre múltipla escolha e caixa de seleção, desenvolvidas pela ferramenta digital Google Forms. O questionário foi aplicado aos acadêmicos do 2º ao 10º semestres letivos via e-mail pessoal previamente coletado, onde se buscou identificar o ambiente,
prevalência, principais instrumentos odontológicos envolvidos, especialidade dos acidentes ocorridos durante o período de graduação. Além disso, informações sobre os cuidados e período pós acidente, além do conhecimento sobre condutas e a rede de assistência aos acidentados foram coletadas. Foi identificado que 59,8% dos acadêmicos de Odontologia relataram ter sofrido um ou mais
acidentes durante suas práticas na graduação. Os principais ambientes relatados foram clínica e laboratorial (99,5%), realizando principalmente procedimentos de Dentística e Periodontia. Embora a maioria dos acadêmicos relate conhecimento sobre os riscos envolvidos nos procedimentos odontológicos, um maior percentual relata desconhecer a rede local de assistência médica (81,5%). Conclui-se que é
elevada a prevalência de acidentes pelos quais os acadêmicos estão sujeitos em sua formação, além de que é preciso informá-los sobre as melhores medidas preventivas, reforçar os cuidados nas atividades mais perigosas e conhecer as redes de assistência para onde devem se dirigir caso um acidente aconteça com ele ou alguém próximo. Autor(s) Jefferson Firmino Cavalcante Orientador(s) João Paulo Martins de Lima Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Exposição a agentes biológicos. Fatores de risco. Gerenciamento de segurança. Curso ODONTOLOGIA |
Prevalência de algias em colaboradores de uma instituição de ensino superior (F392) | Samantha Pâmela Almeida | FISIOTERAPIA |
Prevalência de algias em colaboradores de uma instituição de ensino superior (F392)
Resumo
O crescente número de afecções no sistema músculoesquelético passa a existir de várias formas de adoecimento mal caracterizadas. Profissionais jovens estão sendo os principais afetados por afecções em seu cotidiano denominado Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT). Este estudo teve como objetivo verificar a prevalência de algias em colaboradores de uma instituição de ensino superior. A pesquisa foi do tipo de estudo observacional analítico e transversal de abordagem quantitativa. O estudo foi realizado com colaboradores que trabalham em uma Instituição de Ensino Superior em um município do estado do Ceará, e a amostra pesquisada foi composta por 44 profissionais (n=44) funcionários da empresa. Foi utilizado o questionário de topografia e intensidade da dor. Os dados foram analisados através do Microsoft Excel 2007 e os resultados apresentados por meio de gráficos e tabelas. Os resultados mostraram que dos 44 colaboradores que participaram da pesquisa predominou o sexo feminino (34) (77,2%), em relação à idade, (30) apresentavam faixa etária de 18 a 25 anos (68,1%). Visando o grau de escolaridade com 22 colaboradores (50%) tinham o 3º grau completo. Os setores que atuavam foram: Biblioteca (6), Recepção (6), Controle acadêmico (4), DTI (4), Portaria (4), Clínica Escola (2), Laboratório (2), NEC (2), Núcleo de atendimento (2), SPA (2), Financeiro (2), marketing (1), Compras (1). Quanto à prática de exercício físico 15 realizavam, 29 não praticavam exercício físico. Dentre os colaboradores 81% do sexo feminino relataram dor em ao menos um segmento corpóreo, enquanto nos participantes do sexo masculino esse valor foi de 85,29%. Assim, pôde-se concluir que a importância de medidas preventivas no ambiente de trabalho, manuseios ergonômicos geram resultados objetivos, portanto deveria ser mais investigado e aplicado com mais freqüência. Observou-se relevância significativa para a implementação no local de trabalho na prevenção de doenças que afetam o sistema osteomioarticular e também preservando a saúde mental e física dos funcionários em empresas. Autor(s) Samantha Pâmela Almeida Orientador(s) Cristiane Marinho Uchôa Lopes Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Colaboradores. Ensino Superior. Algias. Prevalência. Curso FISIOTERAPIA |
Prevalência de algias em coluna vertebral e o seu impacto nas atividades da vida diária dos professores do CENTEC, Ceará (F76) | Nilda Beserra Alencar Lacerda | FISIOTERAPIA |
Prevalência de algias em coluna vertebral e o seu impacto nas atividades da vida diária dos professores do CENTEC, Ceará (F76)
Resumo
A lombalgia é uma queixa de agravo à saúde dos professores, devido as atividades do trabalho docente. O CENTEC promove a educação tecnológica para atender a demanda da sociedade, com isto se faz necessário compreender o processo de saúde doença desses professores para que se possa contribuir para melhorar sua qualidade de vida e consequentemente os resultados oferecidos para a sociedade. O objetivo foi analisar a prevalência das algias em coluna vertebral e o seu impacto nas atividades de vida diária dos professores do Instituto Centro de Ensino Tecnológico - CENTEC, Ceará. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário com um inventário sobre dados gerais e ocupacionais, o Questionário de Roland Morris e a escala Visual Analógica de Dor. Para a análise estatística foi utilizado o teste de análise não paramétrica, através do programa t. student para variáveis dependentes. Os resultados do estudo mostraram que a idade média dos participantes foi de 35,9 anos, 58,2% eram homens, sendo que, 94,5% se queixam de dor na coluna vertebral. A presença de dor associou-se significativamente com o sexo, sendo as dores moderadas (56,5%) e intensas (21,7%) mais prevalentes em mulheres, enquanto que as dores leves (46,9%) predominam nos homens. Com relação a idade, a maior prevalência de dor intensa (44,5%) deu-se na faixa etária de 52 a 60 anos, enquanto que a maior prevalência de dor leve (46%) ocorreu entre a faixa etária de 22 a 31 anos. Em relação aos professores que praticam atividade física, estes sentem mais dores leves (42,10%), enquanto que os professores que não praticam atividade física tendem a sentir mais dores moderadas (50%) ou intensas (16,66%). Os professores que trabalham de 08 a 36 horas por semana, não apresentam dor intensa, enquanto que os que trabalham de 40 a 60 horas, apresentam dor leve (38%) e um percentual de 17% para dor intensa. A estatística demonstrou correlação significativa entre dor e sexo, dor e horas de trabalho e dor e atividade física. Concluímos que os resultados obtidos neste estudo, possibilitam maior conhecimento acerca da população avaliada, e indica a necessidade de novas pesquisas, da conscientização dos profissionais de saúde em relação à lombalgia nos professores, para que se adotem medidas preventivas e terapêuticas eficazes que venham contribuir para uma melhor qualidade de vida dos professores. Autor(s) Nilda Beserra Alencar Lacerda Orientador(s) Cristiane Marinho Uchôa Lopes Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Algias. Professores. Coluna vertebral. Curso FISIOTERAPIA |
Prevalência de algias na coluna em trabalhadores de uma fábrica de velas na cidade de Juazeiro do Norte- CE (F90) | Eliana Belém de Oliveira Maia | FISIOTERAPIA |
Prevalência de algias na coluna em trabalhadores de uma fábrica de velas na cidade de Juazeiro do Norte- CE (F90)
Resumo
A coluna vertebral e uma estrutura complexa, onde as dores podem vir de músculos, nervos, ossos, articulações ou outras estruturas. Buscando prevenir certas alterações e possíveis dores, a ergonomia é uma ciência multidisciplinar que estuda a relação do homem com o seu trabalho e seu objetivo básico é a humanização e a melhoria da produtividade do sistema de trabalho. Este estudo teve como objetivo geral evidenciar as regiões da coluna vertebral que são acometidas por algias em trabalhadores de uma fabrica em Juazeiro do Norte-CE. A amostra foi composta por 08 funcionários sendo 50% homens e 50% mulheres, os quais foram avaliados antes e depois da jornada de trabalho. A faixa etária está entre 19 e 58 anos. O tempo de serviço na função é de 1 a 20 anos, média de 5,63. Quando avaliados a frequência da dor, 5 sente dores às vezes, 2 toda semana e 1 todos os dias. A característica da dor s apresenta com maior frequência em queimação 4, pressão 2, formigante 1 e latejante 1. O turno em que as dores são mais frequentes, é a tarde 4, seguidos da noite 3, e apenas 1 sente dor no turno da manhã. As dores diminuem para 5 dos funcionários com repouso, para 2 com remédios e apenas 1 respondeu que a fisioterapia alivia sua dor. A dor dificulta a realização do trabalho para 3 e para os demais 5 funcionários, responderam que não interfere na realização das tarefas. A evolução do quadro álgico, demostrado pelo EVA, 5 sujeitos obtiveram aumento do quadro álgico após a jornada de trabalho e 3 mantiveram-se constante. Por fim, foi avaliada as regiões anatômicas que mais incide dor. Na cervical observou-se maior prevalência nas mulheres, onde 50% apresentaram dor nos últimos 7 dias 25% dos homens, e 1 mulher precisou se afastar do trabalho. Na região superior das costas 25% das mulheres sentiram dor nos últimos 7 dias, os demais 75% dos funcionários não relataram dor nesta região. Por fim a região inferior das costas mostrou, que 25% homens e 25% mulheres relataram dor nesta região nos últimos 7 dias e os demais não relataram dor. Autor(s) Eliana Belém de Oliveira Maia Orientador(s) Paulo César de Mendonça Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Coluna vertebral. Dor. Jornada de trabalho. Curso FISIOTERAPIA |
Prevalência de alterações dos níveis séricos do antígeno prostático específico (PSA) realizados em pacientes atendidos no LACEN de Juazeiro do Norte (B12) | Maria Reinedla Araújo | BIOMEDICINA |
Prevalência de alterações dos níveis séricos do antígeno prostático específico (PSA) realizados em pacientes atendidos no LACEN de Juazeiro do Norte (B12)
Resumo
O aumento da expectativa de vida populacional ocorrido nas últimas décadas em países desenvolvidos e, principalmente nos países em desenvolvimento tem aumentado o índice de patologias e alterações próprias da faixa etária. Assim realizou-se este estudo com o objetivo de avaliar a prevalência dos níveis séricos de PSA em pacientes atendidos no LACEN de Juazeiro do Norte, relacionada com os valores de referência utilizados pelo laboratório e a idade. Foram avaliados os resultados das dosagens de PSA de 192 pacientes, atendidos no LACEN, equivalendo ao total de exames realizados no período de janeiro a setembro de 2012. Em relação aos valores de PSA, 169 pacientes (88,02%) apresentaram valores de PSA entre 0 – 4, 0 ng/mL, 16 pacientes (8,33%) valores entre 4,1 – 10,0 ng/mL, 5 pacientes (2,6%) valores entre 10,1 - 20,0 ng/mL e 2 pacientes (1,04%) demonstraram valores de PSA > 20 ng/mL. A idade dos pacientes variou entre 30 e 89 anos. O presente estudo demonstrou de modo significativo, o aumento dos níveis de PSA com a idade, porém a existência de níveis do antígeno prostático específico elevado em homens mais jovens, revela a necessidade do incentivo a medidas de prevenção precoce.
Autor(s) Maria Reinedla Araújo Orientador(s) David de Carvalho Siebra Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Antígeno prostático específico. Idade. Prevalência. Curso BIOMEDICINA |
Prevalência de alterações morfofuncionais da face relacionada a hábitos bucais nutritivos e não-nutritivos (O871) | Cecília Gomes de Sá Cândido | ODONTOLOGIA |
Prevalência de alterações morfofuncionais da face relacionada a hábitos bucais nutritivos e não-nutritivos (O871)
Resumo
Os hábitos orais podem surgir desde o nascimento, perpetuando-se durante o crescimento e o
desenvolvimento do indivíduo. A sucção é a primeira atividade neuromuscular da criança,
responsável pelo o desenvolvimento da musculatura da face e com frequências e intensidades
associados a outros tipos de hábitos podem ser prejudiciais e causar problemas na fala, oclusão
e estética. Diante do exposto, este estudo teve como objetivo identificar a prevalência e
associação das alterações morfofuncionais de face relacionada a hábitos de sucção nutritiva e
não nutritiva, na clínica escola do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio, na cidade de
Juazeiro do Norte. Como metodologia, este estudo trata-se de um estudo observacional do tipo
transversal, no qual os dados foram coletados a partir de uma amostra de conveniência de 115
crianças 0 a 12 anos. Os pais/ responsáveis pelas crianças atendidas na clinica-escola
responderam um questionário sobre conhecimento dos mesmos sobre os hábitos nutritivos e
não nutritivos e sobre as alterações morfofuncionais das crianças na região da face. Foram
eliminados deste estudo pais/responsáveis portadores de necessidades especiais (quadros de
alterações psicológicas, psiquiátricas e neurológicas) que inviabilizem as respostas do
questionário. Os dados coletados foram computados e analisado com o uso do programa
estatístico SPSS. Foram feitas análises descritivas teste do qui-quadrado e exato de fisher com
α = 5%. Como resultados foram encontrados que em relação aos hábitos de sucção nutrivitivos
e não nutritivos, a maioria das crianças mama ou já mamou (88,7%). Além disso, 33,0% das
crianças também pratica o habito não nutritivo da onicofagia. Quase 14% das crianças faz uso
da mamadeira e 2,6% chupa o dedo. Quanto as alterações morfofuncionais, 19,1% das crianças
tem o hábito de sugar ou morder o lábio, 10,4% interposição lingual para falar ou engolir; 16,5%
apresentam alterações de fala, enquanto 43,5% apresentam alterações dentárias e 15,7% das
crianças rangem os dentes. Nos testes de associação, apenas a variável mordida aberta relatada
pelos pais/responsáveis mostrou associação significativa com o uso da mamadeira (OR 1,26,
IC 95%: 0,32 -4,92), p≤ 0,03 e o hábito de roer unhas (OR 0,98, IC 95%: 0,28-3,35) p≤ 0,04.
Podemos confirmar com estes dados que as alterações morfofuncionais podem estar associados
a maus hábitos bucais, como por exemplo, uso de mamadeira prolongado e sem bico
ortodôntico e o habito da onicofagia. Diante disso, existe a necessidade de orientar os
pais/responsáveis para reduzir as alterações morfofuncionais e evitar um tratamento ortodôntico
no futuro. Autor(s) Cecília Gomes de Sá Cândido Orientador(s) Marayza Alves Clementino Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Sucção. Aleitamento. Odontopediatria. Onicofagia. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Prevalência de alterações morfofuncionais da face relacionada a hábitos bucais nutritivos e não-nutritivos (O872) | Leticia Tayná Bezerra Freire | ODONTOLOGIA |
Prevalência de alterações morfofuncionais da face relacionada a hábitos bucais nutritivos e não-nutritivos (O872)
Resumo
Os hábitos orais podem surgir desde o nascimento, perpetuando-se durante o crescimento e o
desenvolvimento do indivíduo. A sucção é a primeira atividade neuromuscular da criança,
responsável pelo o desenvolvimento da musculatura da face e com frequências e intensidades
associados a outros tipos de hábitos podem ser prejudiciais e causar problemas na fala,
oclusão e estética. Diante do exposto, este estudo teve como objetivo identificar a prevalência
e associação das alterações morfofuncionais de face relacionada a hábitos de sucção nutritiva
e não nutritiva, na clínica escola do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio, na cidade de
Juazeiro do Norte. Como metodologia, este estudo trata-se de um estudo observacional do
tipo transversal, no qual os dados foram coletados a partir de uma amostra de conveniência de
115 crianças 0 a 12 anos. Os pais/ responsáveis pelas crianças atendidas na clinica-escola
responderam um questionário sobre conhecimento dos mesmos sobre os hábitos nutritivos e
não nutritivos e sobre as alterações morfofuncionais das crianças na região da face. Foram
eliminados deste estudo pais/responsáveis portadores de necessidades especiais (quadros de
alterações psicológicas, psiquiátricas e neurológicas) que inviabilizem as respostas do
questionário. Os dados coletados foram computados e analisado com o uso do programa
estatístico SPSS. Foram feitas análises descritivas teste do qui-quadrado e exato de fisher com
α = 5%. Como resultados foram encontrados que em relação aos hábitos de sucção
nutrivitivos e não nutritivos, a maioria das crianças mama ou já mamou (88,7%). Além disso,
33,0% das crianças também pratica o habito não nutritivo da onicofagia. Quase 14% das
crianças faz uso da mamadeira e 2,6% chupa o dedo. Quanto as alterações morfofuncionais,
19,1% das crianças tem o hábito de sugar ou morder o lábio, 10,4% interposição lingual para
falar ou engolir; 16,5% apresentam alterações de fala, enquanto 43,5% apresentam alterações
dentárias e 15,7% das crianças rangem os dentes. Nos testes de associação, apenas a variável
mordida aberta relatada pelos pais/responsáveis mostrou associação significativa com o uso
da mamadeira (OR 1,26, IC 95%: 0,32 -4,92), p≤ 0,03 e o hábito de roer unhas (OR 0,98, IC
95%: 0,28-3,35) p≤ 0,04. Podemos confirmar com estes dados que as alterações
morfofuncionais podem estar associados a maus hábitos bucais, como por exemplo, uso de
mamadeira prolongado e sem bico ortodôntico e o habito da onicofagia. Diante disso, existe a
necessidade de orientar os pais/responsáveis para reduzir as alterações morfofuncionais e
evitar um tratamento ortodôntico no futuro. Autor(s) Leticia Tayná Bezerra Freire Orientador(s) Marayza Alves Clementino Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Sucção. Aleitamento. Odontopediatria. Onicofagia. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Prevalência de alterações morfofuncionais da face relacionadas aos hábitos de sucção não nutritiva na primeira infância (E57) | José Diogo Barros | ENFERMAGEM |
Prevalência de alterações morfofuncionais da face relacionadas aos hábitos de sucção não nutritiva na primeira infância (E57)
Resumo
A primeira infância é o período que compreende desde o nascimento até os seis anos de idade.
Tendo em vista que os hábitos de sucção não nutritiva estão cada vez mais integrados na vida
das crianças, uma avaliação e futura intervenção são de fundamental importância na
prevenção de quadros de alterações estomatognáticas. Vários desvios da normalidade facial
dependem de uma tríade que consiste em freqüência, tipo e duração do hábito, sendo cada vez
mais frisado a importância da remoção precoce do vício. Percebe-se que a implementação de
estratégias para retirada dos hábitos deletérios visam o melhor desempenho das funções de
respiração, mastigação, deglutição e fala, sendo portanto imprescindível o papel de uma
equipe multiprofissional atuando juntamente com a família com o intuito de prevenir futuros
agravos no desenvolvimento da criança. O objetivo deste estudo foi identificar a prevalência
de alterações morfofuncionais de face relacionadas ao hábito de sucção não nutritiva na
primeira infância. Para isso utilizou-se como trajeto metodológico a pesquisa aplicada de
caráter quantitativo. A coleta de dados foi realizada no período de setembro, na Unidade
Básica de Saúde (UBS) de número 52, 5º distrito, da rua Carité, bairro Juvêncio Santana, na
cidade de Juazeiro do Norte-CE. Os principais dados evidenciados foram o uso
indiscriminado de chupeta e a sucção digital ofertada pelos cuidadores, sendo percebido que
aquelas crianças que eram sugadores digitais realizavam o hábito a qualquer tempo, enquanto
entre as usuárias de chupeta algumas só faziam sucção durante a noite. Foram percebidas
alterações de deglutição do tipo atípica e adaptada, além de alterações da atividade muscular
perioral como: projeção lingual durante a deglutição, maior atividade do músculo orbicular da
boca e hiper-atenuação dos músculos mentual e orbicular da boca. A partir deste estudo,
foram geradas informações para os educadores em saúde coletiva, para que dessa forma
possam utilizar o conhecimento em favor da prevenção no que diz respeito à instalação dos
hábitos nocivos. Autor(s) José Diogo Barros Orientador(s) Vanessa de Carvalho Nilo Bitú Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Primeira infância. Sucção não nutritiva. Alterações estomatognáticas. Curso ENFERMAGEM |
Prevalência de alterações posturais e sua relação com hábitos de vida em escolares (F334) | Cícera Erismar Alves de Sousa | FISIOTERAPIA |
Prevalência de alterações posturais e sua relação com hábitos de vida em escolares (F334)
Resumo
No âmbito dos problemas atuais que envolvem o ser humano está a questão da postura incorreta que ao longo do tempo interfere na sua qualidade de vida. O adolescente na fase do estirão está propício a adquirir vícios posturais, devido ao seu modo de agir e de se comportar no dia-a-dia. A população escolar requer uma atenção especial, principalmente quando se fala em educação postural. Assim este estudo visa relacionar os hábitos posturais com possíveis alterações posturais em escolares de uma instituição municipal na cidade de Abaiara-CE, conhecer alguns hábitos posturais desses estudantes, bem como identificar nestes, as possíveis alterações, como também Identificar possível quadro álgico e sua respectiva localização. Esta pesquisa trata-se de um estudo analítico, descritivo, de caráter transversal de natureza quantitativa. Fizeram parte desse estudo 40 alunos de 12 a 14 anos de idade de uma escola de ensino fundamental, que se submeteram a uma avaliação postural e uma aplicação de questionário contendo perguntas sobre seus hábitos diários. Os resultados mostraram que a cabeça anteriorizada é o desvio postural predominante apresentando 40%, que 77,5% dos alunos não utilizam mochila para transportar o material escolar, 62,5% não utiliza transporte para ir à escola, 25% realiza suas tarefas escolares no sofá e que 47,5% relata sentir dor na coluna. Conclui-se um alto índice de alterações posturais, possivelmente em decorrência da associação de maus hábitos posturais adotados no dia-a-dia. Autor(s) Cícera Erismar Alves de Sousa Orientador(s) Nathalia Matos de Santana Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Avaliação postural. Hábitos diários. Postura. Curso FISIOTERAPIA |