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Perfil químico e atividade antibacteriana de sideroxylon obtusifolium (Roem. & Schult ) (QUIXABEIRA): uma revisão integrativa da literatura (B729) | Stela Vitória de Morais Inácio | BIOMEDICINA |
Perfil químico e atividade antibacteriana de sideroxylon obtusifolium (Roem. & Schult ) (QUIXABEIRA): uma revisão integrativa da literatura (B729)
Resumo
Este estudo tem como objetivo avaliar o perfil químico e a ação antibacteriana de
Sideroxylon obtusifolium (Roem. & Schult) através de uma revisão de literatura
integrativa. Os artigos científicos utilizados foram encontrados nas bases de dados Scielo,
Pubmed publicados nas línguas portuguesa, inglesa ou espanhola, entre os anos de 2005
e 2020, que contivessem no título e/ou resumos os seguintes descritores: Extrato, plantas
medicinais, Sideroxylon obtusifolium, antibióticos e resistência bacteriana. Foram obtidos
60 artigos, utilizando o seguinte critério de inclusão: não haver repetição e atenderem a
temática proposta, totalizando em 85% dos artigos, em critério de exclusão: retirada de
duplicatas e artigos que não correspondiam a temática proposta, totalizando 15%. O
desenvolvimento dos antimicrobianos não acompanha a evolução das bactérias, dessa
forma é necessário a pesquisa de plantas que apresentam atividade antibacteriana,
Sideroxylon obtusifolium se encaixa neste perfil, apresenta resultados satisfatórios no
estudo do extrato metanólico de sua casca e de suas folhas, assim como no extrato aquoso
de suas folhas e o extrato etanólico de sua casca. Características adquiridas a partir da
presença de diversos metabólitos. O presente estudo demonstrou a importância de
pesquisas utilizando plantas medicinais além de revelar os resultados do perfil químico e
da atividade antibacteriana de Sideroxylon obtusifolium, ressaltando a importância da sua
utilização em suas mais variadas formas para combater doenças bacterianas. Autor(s) Stela Vitória de Morais Inácio Orientador(s) Rakel Olinda Macedo Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Antibacteriana. Metabólitos. Plantas medicinais. Resistência bacteriana. Sideroxylon obtusifolium. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Perfil químico e atividade antibacteriana do extrato vegetal de libidibia ferrea (Mart. Ex Tul.): uma revisão integrativa de literatura (B753) | Évila Isabel Barbosa Quirino | BIOMEDICINA |
Perfil químico e atividade antibacteriana do extrato vegetal de libidibia ferrea (Mart. Ex Tul.): uma revisão integrativa de literatura (B753)
Resumo
O presente estudo tem como principal objetivo avaliar e descrever a ação antibacteriana do
extrato de Libidibia ferrea a partir de ensaios realizados anteriormente. Os artigos utilizados
foram selecionados nas bases de dados Medline, Scielo e Pubmed, publicados em inglês,
português ou espanhol, entre os anos 2010 e 2020, encontrando um total de 45 artigos, sendo
que 60% deles entraram nos critérios de inclusão. Essa espécie se apresenta em forma de
árvore, faz parte da família Fabaceae, subfamília Caesalpinoide, gênero Libidibia e está
presente principalmente na caatinga. Na sua composição química já foram encontradas
diversas substâncias, como flavonas, saponinas, taninos e, destacando, a presença de
compostos fenólicos, que são os principais em conferir suas atividades curativas. É usada
popularmente, principalmente para tratamento de doenças respiratórias e feridas de pele.
Além disso, apresentou em alguns estudos propriedades eficazes contra várias cepas
bacterianas Gram-positivas e Gram-negativas, tendo assim, potencial para possível
fitoterápico, sendo necessárias mais pesquisas para que se possa desenvolver medicamentos
eficazes a partir de seus compostos. Autor(s) Évila Isabel Barbosa Quirino Orientador(s) Rakel Olinda Macedo da Silva Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Ações antibacterianas. Fitoterápico. Libidibia ferrea. Resistência bacteriana. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Perfil químico e atividade antibacteriana do óleo essencial das folhas de eucalyptus citriodora (myrtaceae): uma revisão integrativa da literatura (B717) | Francivânia Vieira da Silva | BIOMEDICINA |
Perfil químico e atividade antibacteriana do óleo essencial das folhas de eucalyptus citriodora (myrtaceae): uma revisão integrativa da literatura (B717)
Resumo
O presente trabalho teve como objetivo demonstrar estudo literário do perfil químico e atividade antibacteriana do óleo essencial das folhas de Eucalyptus citriodora. A estratégia de identificação e seleção de artigos foi à busca de artigos científicos nas bases de dados de Medline, Scielo, Pubmed e Google acadêmico publicados em português, inglês ou espanhol entre os anos de 2002 e 2020. Onde foram obtidos 40 artigos, que foram submetidos à leitura e a critérios de inclusão. Dessa forma, esta revisão de literatura vem informar a eficácia do óleo essencial de Eucalyptus citriodora frente a bactérias Gram-positivas e Gram-negativas, no qual apresenta um bom desenvolvimento devido à sua composição química, agregando valores à espécie para uso na área da saúde como alternativa para controle microbiano. Assim comprovando as possíveis características terapêuticas por meio deste estudo realizado. Autor(s) Francivânia Vieira da Silva Orientador(s) Fabíola Fernandes Galvão Rodrigues Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Bactérias. Eficácia. Vegetais. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Perfil químico e atividade antibacteriana e modificadora do óleo essencial dos bulbilhos de allium sativum L. em comparação com alicina (DG- B10) | José Ricardo Ferreira Guedes | BIOMEDICINA |
Perfil químico e atividade antibacteriana e modificadora do óleo essencial dos bulbilhos de allium sativum L. em comparação com alicina (DG- B10)
Resumo
O presente estudo tem a finalidade de analisar o perfil químico e atividade antibacteriana e modificadora do óleo essencial dos bulbilhos de Allium sativum l. em comparação com alicina. Para tanto, o vegetal foi colhido nas proximidades da cidade de Caririaçu-CE e levados para o município de Juazeiro do Norte-CE para a realização dos experimentos. A alicina foi adquirida através da empresa da Sigma-Aldrich®. Os bulbilhos foram triturados e submetidos a hidrodestilação em aparelho tipo Clevenger modificado para obtenção do óleo essencial. A atividade antibacteriana do óleo e do composto isolado foi avaliada pelo método de microdiluição frente as bactérias gram positivas e negativas. E por fim a atividade modificadora foi determinada em associação aos antibióticos da classe aminoglicosídeos e beta-lactâmicos. Os resultados em relação aos beta-lactâmicos, como Benzil penicilina contra Staphylococcus aureus a CIM foi reduzida de >1024 μg/ml para <1024 μg/ml. No entanto, não houve atividade em várias combinações, como Cefalotina e Benzil penicilina contra Escherichia coli. Para Pseudomonas aeruginosa, foi observada em várias combinações, incluindo Amicacina redução da CIM de 512 μg/ml para 256 μg/ml e Gentamicina de 1024 μg/ml para 64 μg/ml. A combinação do óleo essencial com antibióticos como benzilpenicilina e amicacina pode aumentar a eficácia antibacteriana, alterando a permeabilidade da membrana bacteriana, a alicina apresentou mecanismos sinérgicos consideráveis em conjunto com os aminoglicosídeos. Dessa forma é importante a realização de mais experimentos com diferentes cepas para a introdução em novas terapias utilizando o alho. Autor(s) José Ricardo Ferreira Guedes Orientador(s) José Walber Gonçalves Castro Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Allium sativum L. Antibacteriano. Alicina. Perfil químico. Modificadora. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Perfil químico e atividade antibacteriana e moduladora do extrato etanólico de chenopodium ambrosioides l. Contra streptococcus pneumoniae e klebsiella pneumoniae (B877) | Luana Evelyn Borges da Cunha | BIOMEDICINA |
Perfil químico e atividade antibacteriana e moduladora do extrato etanólico de chenopodium ambrosioides l. Contra streptococcus pneumoniae e klebsiella pneumoniae (B877)
Resumo
O presente trabalho teve como objetivo realizar a avaliação do perfil químico e a
atividade antibacteriana do extrato etanólico das folhas de Chenopodium ambrosioides
L. contra as bactérias Streptococcus pneumoniae e Klebsiella pneumoniae. Suas folhas
foram coletadas e submetidas a testes no município de Juazeiro do Norte- CE. O
extrato etanólico foi produzido por técnicas de trituração, filtragem e por fim pelo
processo de destilação, na qual foi analisado os seus compostos secundários e sua
atividade moduladora. Na prospecção fitoquímica o extrato etanólico das folhas secas
de Chenopodium ambrosioides L. (EECA) evidenciou a presença de princípios ativos
como os flavonóides (flavonas, flavanonóis, chalconas, xantonas) e taninos. A atividade
antibacteriana foi realizada em placas de microdiluição contendo o EECA, onde os
resultados obtidos foram baseados na CLSI 2012, assim como a atividade moduladora
que foram utilizados antibióticos da classe dos aminoglicosídeos e beta-lactâmicos junto
ao EECA. A partir das análises foi elucidado que o EECA foi capaz de realizar um
efeito modulador eficaz, além de apresentar ação sinérgica a alguns dos medicamentos
testados nas cepas bacterianas klebsiella pneumoniae ATCC 4352 e Streptococcus
pneumoniae ATCC 6303. Nesse estudo, concluiu-se que os parâmetros químicos e
biológicos do extrato estudado, evidenciaram atividade antibacteriana e moduladora
contra as bactérias estudadas e o perfil químico condizente com a atividade moduladora,
visto a análise qualitativa da presença de compostos como flavonóides e taninos,
justificando a atividade antibacteriana. Autor(s) Luana Evelyn Borges da Cunha Orientador(s) José Walber Gonçalves de Castro Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Antibacteriano. Antibiótico. Resistência bacteriana. Bactéria. Plantas medicinais. Fitoterápicos. Mastruz. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Perfil químico e atividade antibacteriana e moduladora dos extratos etanólicos das folhas frescas de Mimosa tenuiflora (Mart.) Benth (Fabaceae), Spondias Purpurea l. E Spondias tuberosa l. (Anacardiaceae) (B825) | Daniel Rodrigues da Silva | BIOMEDICINA |
Perfil químico e atividade antibacteriana e moduladora dos extratos etanólicos das folhas frescas de Mimosa tenuiflora (Mart.) Benth (Fabaceae), Spondias Purpurea l. E Spondias tuberosa l. (Anacardiaceae) (B825)
Resumo
Essa pesquisa teve como objetivo avaliar o efeito antibacteriano e modulador de Mimosa tenuiflora, Spondias purpúrea e Spondias tuberosa, vegetais típicos da caatinga frente Escherichia coli ATCC 25922 e Klebsiella pneumoniae ATCC 700603. patógenos responsáveis por inúmeras infecções. As folhas frescas foram colhidas na zona rural da cidade de Bodocó-PE e levadas para Juazeiro do Norte-CE onde foram avaliadas. Os extratos etanólicos foram produzidos através da trituração, dissolução e filtração das suas folhas, e em seguida submetidos a testes fitoquímicos para a determinação dos seus compostos secundários, detectados por meio da alteração de cor e formação de precipitado, onde foram observados flavononóis e flavononas nos extratos etanólicos de S. tuberosa e S. purpúrea além de taninos condensados, flavonas, flavonóis e xantonas na avaliação fitoquímica da M. tenuiflora. O efeito antibacteriano dos extratos etanólicos dessas espécies frente à Escherichia coli e Klebsiella pneumoniae e a determinação da concentração inibitória mínima foram analisados por meio da técnica de contato direto com microdiluição em caldo assim como sua atividade moduladora frente as cepas resistentes, onde foi observado uma melhor atividade antibacteriana do extrato etanólico de Spondias purpúrea frente as cepas padrão. Na avaliação da atividade moduladora foi observado sinergismo dos três extratos etanólicos frente a cepa resistente de Klebsiella pneumoniae ATCC 700603 produtora de KPC quando testados em associação com o aminoglicosídeo gentamicina e frente Escherichia coli 06, juntos ao antibiótico cefalotina, no entanto também foi observado efeito antagônico do aminoglicosídeo na avaliação com Escherichia coli 06. O efeito sinérgico apresentado da margem para novas pesquisas afim de melhorar a atividade farmacológica desses antibióticos no combate a infecções, possibilitando um melhor e mais eficaz tratamento contra microrganismos multirresistentes, assim como para mais estudos acerca do mecanismo de ação dos extratos ao induzir o sinergismo ou antagonismo juntos aos antibióticos avaliados.
Autor(s) Daniel Rodrigues da Silva Orientador(s) Rakel Olinda Macedo da Silva Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Antibacteriano. Fitoquímico. Mimosa tenuiflora. Spondias purpúrea. Spondias tuberosa. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Perfil químico e atividade antibacteriana e modulatória por contato gasoso do óleo essencial de laurus nobilis L. (LOURO) (B688) | Maria Eduarda Gomes da Silva | BIOMEDICINA |
Perfil químico e atividade antibacteriana e modulatória por contato gasoso do óleo essencial de laurus nobilis L. (LOURO) (B688)
Resumo
O presente estudo teve como objetivo realizar o perfil químico e avaliar a atividade antibacteriana e modulatória por contato gasoso do óleo essencial de Laurus nobilis L. (OELn) conhecido popularmente como louro. As folhas secas de Laurus nobilis L. foram obtidas comercialmente, no Mercado Central da Cidade de Juazeiro do Norte – CE. A extração do óleo essencial foi realizada utilizando-se o sistema de arraste de vapor e a análise dos constituintes químicos foi realizada usando Cromatografia Gasosa, acoplada à Espectrometria de Massas. A avaliação da atividade antibacteriana e modulatória foi testada frente às bactérias multirresistente Pseudomonas aeruginosa 1542 e Staphylococcus aureus 358, onde essas linhagens foram semeadas em Brain Heart Infusion Broth (BHI) e ficaram incubadas à temperatura de 35ºC. Em seguida foi utilizada a metodologia de contato gasoso. Para verificação da ação modulatória, foram utilizados os antibióticos: amicacina, gentamicina, ciproflorxacina, e norfloxacina. Outras placas foram preparadas sem o OELn, para posterior comparação entre placas com os antibióticos e placas com os antibióticos e produto natural. Para determinação dos halos de inibição, as placas foram incubadas na estufa a 37 ºC por 24 h. Foi observado que o OELn não apresentou atividade antibacteriana frente as bactérias testadas. Na modulação, foi observado antagonismo quando associado o OELncom ciprofloxacina e norfloxacinapara S. aureus. De acordo com os resultados obtidos é possível concluir que pela metodologia realizada não foi possível evidenciar atividade antibacteriana do óleo essencial de Laurus nobilis L. Sendo assim relevante avaliar sua eficácia e associação com antibióticos, o qual foi observado antagonismo quando associado ao OELn com ciprofloxacina e norfloxacina para S. aureus. Porém são necessários estudos mais aprofundados para confirmação da sua eficácia frente às espécies bacterianas. Autor(s) Maria Eduarda Gomes da Silva Orientador(s) Cícero Roberto Nascimento Saraiva Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Atividade antibacteriana. Laurus nobilis L. Staphylococcus aureus. Pseudomonas aeruginosa. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Perfil químico e atividade biológico do óleo essencial de Piper arboreum para para desenvolvimento e melhoramento de enxaguatório bucal (O1158) | Edinardo Fagner Ferreira Matias | ODONTOLOGIA |
Perfil químico e atividade biológico do óleo essencial de Piper arboreum para para desenvolvimento e melhoramento de enxaguatório bucal (O1158)
Resumo
Estudos mostram que mais consumidores estão usando produtos naturais para a saúde no
mundo moderno. Observamos que enxaguatórios bucais contendo compostos naturais
mostraram um crescimento na demanda nos mercados e na comunidade profissional. O
Objetivo deste estudo foi realizar a caracterização química e o potencial microbiológico do
óleo essencial de Piper arboreum (EOPa), fornecendo dados que possibilite o
desenvolvimento de uma formulação de enxaguatório bucal de baixo custo voltada para
comunidades vulneráveis. A avaliação da atividade antibacteriana e moduladora da resistência
bacteriana foi realizada pelo método de microdiluição para determinar a concentração
inibitória mínima (MIC). Os componentes químicos foram caracterizados por cromatografia
gasosa acoplada a espectrometria de massa, identificou 20 constituintes químicos, sendo
Caryophyllene oxide, Myristicin, Spathulenol, E-Caryophyllene e Humulene Epoxide II os
compostos majoritário. O EOPa apresentou concentração inibitória mínima CIM ≥ 1024
µg/mL para todas as linhagens bacterianas utilizadas nos testes. Quando avaliada a atividade
moduladora do EOPa combinado com clorexidina, enxaguante bucal e os antibiótico
(ampicilina, gentamicina e penicilina G) frente a resistência bacteriana, o óleo demonstrou
atividade sinérgica significativa, reduzindo a CIM dos produtos testados em combinação,
percentualmente entre 37% a 87,5%. Portanto, recomendamos ampliação dos testes com
maior variação de combinações de concentração do EOPa e os produtos utilizados neste
estudo, bem como avaliação de toxicidade e ensaios in vivo, buscando o desenvolvimento de
uma possível formulação de enxaguatório bucal de baixo custo e acessível a população mais
vulnerável. Autor(s) Edinardo Fagner Ferreira Matias Orientador(s) Vilson Rocha Cortez Teles de Alencar Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Atividade antibacteriana. Infecção bacteriana. Modulação da resistência. Saúde bucal. Higiene oral. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Perfil químico e atividade larvicida e pupicida do extrato etanólico das folhas de hymenaea courbaril frente a aedes aegypti (B722) | Maria Viviane Matias Leite | BIOMEDICINA |
Perfil químico e atividade larvicida e pupicida do extrato etanólico das folhas de hymenaea courbaril frente a aedes aegypti (B722)
Resumo
O presente trabalho objetiva realizar análise fitoquímica, larvicida e pupicida do extrato etanólico das folhas de Hymenaea courbaril (EEFHc) frente a Aedes aegypti. A coleta do vegetal foi realizada na cidade de Exu-PE, e suas folhas encaminhadas ao Centro Universitário Leão Sampaio para obtenção do extrato etanólico. A análise fitoquímica foi realizada através da metodologia de Simões et al., 2017 e Matos, 2009. Para realização do bioensaio larvicida foram utilizadas 10 larvas, de terceiro e quarto instar, por repetição. Testaram-se três concentrações da amostra (7,5; 5,0; 2,5 mg/mL) e para cada concentração foram empregadas 3 repetições. Para solubilização do extrato e no grupo controle, foram utilizados etanol, tween 80 e água destilada. Observações da mortalidade foram feitas com 30min, 1h, 2h, 4h, 8h e 24h, após início do experimento. Para realização do teste pupicida foi seguido o mesmo procedimento, utilizando-se pupas de primeiro dia. Os resultados obtidos através da análise fitoquímica demonstraram a presença de fenóis, taninos, antocianinas, antocianidinas, flavonoides, leucoantocianidinas, catequinas e flavononas. No teste larvicida, a mortalidade foi de 56,7% na concentração de 2,5 mg/mL, e de 100% nas concentrações de 5,0 e 7,5 mg/mL. No teste pupicida foi de 93,3% na concentração de 2,5 mg/mL e de 100% nas concentrações de 5,0 e 7,5 mg/mL. Concluiuse que o EEFHc apresenta atividade eficaz contra larvas e pupas de Ae. aegypti, evidenciada pelas elevadas taxas de mortalidade observadas. São necessárias pesquisas mais aprofundadas, a fim de contribuir com o avanço científico nesse âmbito.
Autor(s) Maria Viviane Matias Leite Orientador(s) Raíra Justino Oliveira Costa Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Bioinseticidas. Extratos vegetais. Inseticidas naturais. Jatobá. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Perfil químico e atividade toxicológica do extrato etanólico das folhas fresca e das cápsulas comerciais de Moringa Oleífera (LAM) (B858) | Francisca Daliane Severino da Siva | BIOMEDICINA |
Perfil químico e atividade toxicológica do extrato etanólico das folhas fresca e das cápsulas comerciais de Moringa Oleífera (LAM) (B858)
Resumo
Objetivou-se com esse estudo
realizar uma análise do perfil químico e atividade toxicológica do extrato das
folhas e de cápsulas comerciais de Moringa oleífera Lam.. A prospecção
fitoquímica foi realizada através da metodologia qualitativa com um princípio
elucidativo das classes de metabólito secundários, identificou-se a presença:
saponinas, antociadinas, antocioninas, flavonóis, alcaloides, xantonas e
fenois. Nos ensaios de toxicidade, cada extrato foi testado em sete
concentrações (1.000 µg ̸ml, 500 µg/ml, 250 µg/mL, 100 µg/mL, 50 µg/mL, 25
µg/mL, 10 µg/mL). No bioensaio com Artemia salina o EEFMO apresentou CL 50 =
120 µg / mL e o ECMO CL 50 = 83,65 µg / mL, sendo considerados toxico. Na
citoxicidade os dois extratos provocaram lise total das hemácias nas
concentrações de 1.000 µg ̸ml e 500 µg ̸ml. Diante do que foi discutido no
referido estudo, pode- se concluir que existe uma diferença de perfil químico
entre o EEFMO e ECMO de M. oliefera, e que embora os dois extratos analisados tenham
demostrado atividade toxicológica no bioensaio com A. salina e na citoxicidade
em hemácias, houve uma diferença de CL50 e do dano eritrocitário após a
exposição aos extratos analisados. Autor(s) Francisca Daliane Severino da Siva Orientador(s) Raíra justino Oliveira Costa Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Moringa. Artemia salina. Citotoxicidade em hemácias. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |