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Perfil químico e atividade larvicida e pupicida do extrato etanólico das folhas de hymenaea courbaril frente a aedes aegypti (B722) | Maria Viviane Matias Leite | BIOMEDICINA |
Perfil químico e atividade larvicida e pupicida do extrato etanólico das folhas de hymenaea courbaril frente a aedes aegypti (B722)
Resumo
O presente trabalho objetiva realizar análise fitoquímica, larvicida e pupicida do extrato etanólico das folhas de Hymenaea courbaril (EEFHc) frente a Aedes aegypti. A coleta do vegetal foi realizada na cidade de Exu-PE, e suas folhas encaminhadas ao Centro Universitário Leão Sampaio para obtenção do extrato etanólico. A análise fitoquímica foi realizada através da metodologia de Simões et al., 2017 e Matos, 2009. Para realização do bioensaio larvicida foram utilizadas 10 larvas, de terceiro e quarto instar, por repetição. Testaram-se três concentrações da amostra (7,5; 5,0; 2,5 mg/mL) e para cada concentração foram empregadas 3 repetições. Para solubilização do extrato e no grupo controle, foram utilizados etanol, tween 80 e água destilada. Observações da mortalidade foram feitas com 30min, 1h, 2h, 4h, 8h e 24h, após início do experimento. Para realização do teste pupicida foi seguido o mesmo procedimento, utilizando-se pupas de primeiro dia. Os resultados obtidos através da análise fitoquímica demonstraram a presença de fenóis, taninos, antocianinas, antocianidinas, flavonoides, leucoantocianidinas, catequinas e flavononas. No teste larvicida, a mortalidade foi de 56,7% na concentração de 2,5 mg/mL, e de 100% nas concentrações de 5,0 e 7,5 mg/mL. No teste pupicida foi de 93,3% na concentração de 2,5 mg/mL e de 100% nas concentrações de 5,0 e 7,5 mg/mL. Concluiuse que o EEFHc apresenta atividade eficaz contra larvas e pupas de Ae. aegypti, evidenciada pelas elevadas taxas de mortalidade observadas. São necessárias pesquisas mais aprofundadas, a fim de contribuir com o avanço científico nesse âmbito.
Autor(s) Maria Viviane Matias Leite Orientador(s) Raíra Justino Oliveira Costa Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Bioinseticidas. Extratos vegetais. Inseticidas naturais. Jatobá. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Perfil químico e atividade toxicológica do extrato etanólico das folhas fresca e das cápsulas comerciais de Moringa Oleífera (LAM) (B858) | Francisca Daliane Severino da Siva | BIOMEDICINA |
Perfil químico e atividade toxicológica do extrato etanólico das folhas fresca e das cápsulas comerciais de Moringa Oleífera (LAM) (B858)
Resumo
Objetivou-se com esse estudo
realizar uma análise do perfil químico e atividade toxicológica do extrato das
folhas e de cápsulas comerciais de Moringa oleífera Lam.. A prospecção
fitoquímica foi realizada através da metodologia qualitativa com um princípio
elucidativo das classes de metabólito secundários, identificou-se a presença:
saponinas, antociadinas, antocioninas, flavonóis, alcaloides, xantonas e
fenois. Nos ensaios de toxicidade, cada extrato foi testado em sete
concentrações (1.000 µg ̸ml, 500 µg/ml, 250 µg/mL, 100 µg/mL, 50 µg/mL, 25
µg/mL, 10 µg/mL). No bioensaio com Artemia salina o EEFMO apresentou CL 50 =
120 µg / mL e o ECMO CL 50 = 83,65 µg / mL, sendo considerados toxico. Na
citoxicidade os dois extratos provocaram lise total das hemácias nas
concentrações de 1.000 µg ̸ml e 500 µg ̸ml. Diante do que foi discutido no
referido estudo, pode- se concluir que existe uma diferença de perfil químico
entre o EEFMO e ECMO de M. oliefera, e que embora os dois extratos analisados tenham
demostrado atividade toxicológica no bioensaio com A. salina e na citoxicidade
em hemácias, houve uma diferença de CL50 e do dano eritrocitário após a
exposição aos extratos analisados. Autor(s) Francisca Daliane Severino da Siva Orientador(s) Raíra justino Oliveira Costa Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Moringa. Artemia salina. Citotoxicidade em hemácias. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
perfil químico e atividades antibacteriana e moduladora do extrato etanólico das folhas de alternanthera brasiliana (TERRAMICINA) kuntze (B665) | Jayne Faustino dos Santos Amorim | BIOMEDICINA |
perfil químico e atividades antibacteriana e moduladora do extrato etanólico das folhas de alternanthera brasiliana (TERRAMICINA) kuntze (B665)
Resumo
O presente estudo teve como objetivo avaliar a atividade antibacteriana e modulatória do extrato etanólico das folhas de Alternanthera brasiliana (Terramicina) KUNTZE através da extração a fio com etanol P.A. O teste para detecção de metabólitos secundários utilizou a metodologia da observação da cor e/ou formação de precipitado. A concentração inibitória mínima (CIM) foi determinada em ensaio de microdiluição em triplicata, frente às bactérias Gram negativas: Escherichia coli (ATCC 25922), Pseudomonas aeruginosa (ATCC 15442), Klebsiella pneumoniae (ATCC 10031) e Gram positivas: Staphylococcus aureus (ATCC 12624), Staphylococcus aureus (ATCC 25923), Bacillus cereus (ATCC 33018). A modulação foi realizada por meio de microdiluição em triplicata, utilizando os antibióticos aminoglicosídeos (amicacina e gentamicina) e β-lactâmicos (cefalotina e benzilpenicilina). No teste para identificação de metabolitos secundários o extrato etanólico de Alternanthera brasiliana apresentou taninos condensados e catéquicos (catequinas). Os resultados obtidos contra as linhagens bacterianas Gram positivas e Gram negativas mostraram que o extrato etanólico não possui ação antibacteriana, porém o extrato foi modulado com os antibióticos amicacina, gentamicina, cefazolina e benzilpenicilina, frente às bactérias: Staphylococcus aureus e Pseudomoas aeruginosa. Para o antibiótico amicacina frente a S.aureus e P.aeruginosa não se obteve nenhum efeito modulador, já para a gentamicina, ambas as bactérias apresentaram ação antagonista. Com relação ao antibacteriano cefazolina nenhuma das linhagens bacterianas apresentaram efeito modulador significante com CIM 512 ug/mL. Para a benzilpenicilana as cepas de S.aureus apresentou ação sinérgica com CIM 0,5 ug/mL já para a linhagem de P.aeruginosa a mesma presentou efeito antagônico considerado estatisticamente relevante. Diante disso, é importante que haja mais estudos sobre a espécie, que elucidem principalmente seu papel modulador frentes a classes de antibióticos e que esses resultados possam contribuir para seu reconhecimento como planta medicinal com ação antibacteriana como mostrado na literatura. Autor(s) Jayne Faustino dos Santos Amorim Orientador(s) Fabiola Fernandes Galvão Rodrigues Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Terramicina. Atividade antibacteriana. Modulaçao. Staphylococcus aureus. Pseudomoas aeruginosa. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Perfil químico e atividades antibacteriana, modificadora e toxicológica do óleo e extrato dos gomos citrus bergamia (Risso & Poiteau) (DG- B07) | Cicero Lucas Marques de Macedo | BIOMEDICINA |
Perfil químico e atividades antibacteriana, modificadora e toxicológica do óleo e extrato dos gomos citrus bergamia (Risso & Poiteau) (DG- B07)
Resumo
Analise do perfil químico e atividades antibacteriana, modificadora e toxicológica do óleo e extrato dos gomos Citrus bergamia (Risso & Poiteau). Os frutos foram selecionados e levados para o processo de liofilização, logo após submersos em etanol P.A para extração a frio para obtenção do extrato bruto. Em seguida, a prospecção fitoquímica foi realizada para identificar classes de metabólitos secundários. Os gomos foram triturados e submetidos a hidrodestilação em aparelho tipo Clevenger modificado para obtenção do óleo essencial. A atividade antibacteriana foi avaliada pelo método de microdiluição frente a bactérias Gram positivas e negativas. Por fim o potencial modificador foi determinado utilizando os antibióticos da classe aminoglicosídeos (Amicacina e gentamicina) e beta-lactâmicos (Benzil penicilina e cefalotina). A atividade toxicológica foi realizada utilizando Artemia salina (Leach), através de testes em diferentes concentrações do produto. Os resultados mostram que nas bactérias Gram-negativas (E. coli e P. aeruginosa), a principal atividade foi a sinergia, destacada em E. coli 06 com βlactâmicos e o óleo essencial. Nas Gram-positivas, a principal atividade foi a modificação da CIM de gentamicina combinada com o extrato e o óleo essencial. A análise fitoquímica revelou flavonoides, taninos e monoterpenos, com propriedades antibacterianas. Esses compostos desestabilizam membranas e inibem enzimas essenciais. Em Gram-negativas, observou-se sinergia entre β-lactâmicos e aminoglicosídeos; já nas Gram-positivas, a modificação da CIM foi evidente com gentamicina. Os resultados reforçam o potencial terapêutico de compostos naturais e a importância de explorar atividades com antimicrobianos para criar estratégias contra infecções. Autor(s) Cicero Lucas Marques de Macedo Orientador(s) José Walber Gonçalves Castro Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Antibacteriano. Bergamota. Citrus bergamia. Potencial modificador. Perfil químico. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Perfil químico e atividades biológicas de anacardium occidentale L. (CAJUEIRO): uma revisão de literatura (B754) | Victória Carolina Sansão Mourato | BIOMEDICINA |
Perfil químico e atividades biológicas de anacardium occidentale L. (CAJUEIRO): uma revisão de literatura (B754)
Resumo
O presente artigo objetivou-se evidenciar, através de uma revisão bibliográfica, os principais
componentes químicos de Anacardium occidentale L. e suas atividades biológicas. Foram
selecionados 36 artigos publicados nas bases de dados Eletronic Libary Online (SciELO),
LILACS, MEDLINE, Google Acadêmico e PubMed. foram incluídos artigos que abordassem
as ações terapêuticas de Anacardium occidentale L., que tivessem sido publicados em
português, espanhol e inglês, entre os anos de 2000 a 2020. Enquanto os materiais que
apresentassem acesso mediante pagamento ou tivessem outra planta como foco, foram
excluídos. O estudo foi desenvolvido através de uma pesquisa qualitativa de análise da literatura
cientifica. Anacardium occidentale L., apresenta uma variedade de compostos, descritas por
diversos estudos, como metabólitos secundários, principalmente os taninos, que são
responsáveis pela ação farmacológica da planta. Relatado outras substâncias, como compostos
fenólicos, principalmente flavonoides e saponinas são os responsáveis pela ação antibacteriana,
antifúngica, anti-inflamatório e antigripais desempenhada pelo cajueiro. A literatura comprova
diferentes propriedades biológicas nos extratos das folhas, caule, flores e goma. Contudo novos
estudos devem ser elaborados, pois há necessidade de mais estudos para que sejam esclarecidas
as propriedades farmacológicas dessa planta. Autor(s) Victória Carolina Sansão Mourato Orientador(s) Cícero Roberto Nascimento Saraiva Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Anacardium occidentale L. Atividade biológica. Componentes químicos. Plantas medicinais. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Perfil químico e atividades biológicas de miconia albicans (CANELA-DE-VELHO): uma revisão de literatura (B755) | Fernanda Vieira Nunes | BIOMEDICINA |
Perfil químico e atividades biológicas de miconia albicans (CANELA-DE-VELHO): uma revisão de literatura (B755)
Resumo
O presente trabalho teve como objetivo realizar uma revisão integrativa da literatura e mostrar
as ações farmacológicas e perfil químico de Miconia Albicans. A metodologia desse estudo foi
baseada em uma revisão integrativa onde foram obtidos 50 artigos destes foram selecionados
25, a partir de publicações cientificas indexadas nas bases de dados: Eletronic Libary Online
(SciELO), LILACS, MEDLINE, Google Acadêmico e PubMed, entre os anos de 2010 e 2020.
As seleções dos artigos seguiram os critérios de inclusão como artigos que abordassem a
temática, que tivessem sido publicados em português e inglês, entre os anos de 2010 a 2020 e
como critério de exclusão os artigos que possuía acesso mediante pagamento ou tivessem outra
planta como foco. É evidenciado, na literatura, que esta espécie tem sua ação terapêutica ainda
desconhecida, porém alguns estudos demonstram a sua atividade antiinflamatória,
antibacteriana, analgésica, entre outros. Os agentes químicos responsáveis por sua ação
antiinflamatória e antioxidante são os flavonóides rutina e quercetina, sendo considerados como
principais componentes os triterpenos, flavonóides e taninos. É de suma importância que seja
desenvolvido novos estudos relacionados ao seu uso popular e capacidade terapêutica,
disponibilizando assim novos meios farmacológicos de tratamento para determinadas
patologias. Autor(s) Fernanda Vieira Nunes Orientador(s) Cícero Roberto Nascimento Saraiva Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Atividades biológicas. Miconia albicans. Plantas medicinais. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Perfil químico e atividades toxicologica, antibacteriana e modulatóra do extrato etanólico das folhas de cnidoscolus urens (L.) arthur (EUPHORBIACEAE) (B659) | Francisco Israel Pereira Mariano | BIOMEDICINA |
Perfil químico e atividades toxicologica, antibacteriana e modulatóra do extrato etanólico das folhas de cnidoscolus urens (L.) arthur (EUPHORBIACEAE) (B659)
Resumo
Este trabalho teve como objetivo avaliar o perfil químico e atividades toxicológica, antibacteriana e modulatória do extrato etanólico das folhas de Cnidoscolus urens (Cansanção) (L.) Arthur (Euphorbiaceae). O extrato etanólico foi preparado com 500g das folhas frescas por extração exaustiva a frio. As análises antibacterianas foram realizadas usando o método de microdiluição frente às cepas Gram negativas: Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa e Klebsiella pneumoneae e Gram positivas: Sthaphylococcus aureus, e Bacillus cereus, apresentando resultados de CIM ≥ 1024 μg/ mL sobre as bactérias testadas. Quanto análise fitoquimica, foi realizado por forma colorimétrica pela visualização da cor ou formação do precipitado, o extrato etanólico de Cnidoscolus urens (EECU) evidenciou a presença de: flavonóis, chalconas, taninos catéquicos, auronas, catequinas, flavononas e flavonas onde os mesmos empregam-se com distintas atividades como antimicrobiana, toxicológica e até mesmo na inibição de distúrbios oncologicos. A concentração letal media com Artemia salina apresentou resultados de 43,63 µg/ mL, utilizando larvas de Artemia salina para verificação do potencial tóxico. Para atividade modulatória da ação antibiótica frente às cepas bacterianas, foi realizado em placas de microdiluição em triplicata, onde o EECU apresentou tanto ação sinérgica quanto antagônica, sendo a ação sinérgica mais expressiva sobre amicacina e benzilpenicilina frente Sthaphylococcus aureus, assim como gentamicina frente à Pseudomonas aeruginosa apresentando resultados significativos, enquanto a benzilpenicilina para a mesma emprega-se com atividade antagônica interferindo no potencial inibitório de antibióticos. Desta forma, conclui-se que as folhas Cnidoscolus urens constituem propriedades químicas e biológicas que podem atuar contribuindo no desenvolvimento de recursos terapêuticos, embasamento de cunho cientifico e agentes redutores microbiano. Autor(s) Francisco Israel Pereira Mariano Orientador(s) Fabiola Fernandes Galvão Rodrigues Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Antibacterianos. Cnidoscolus urens. Toxicidade. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Perfil químico e avaliação antibacteriana e moduladora a aminoglicosídeos do extrato hexânico do estigma de zea mays L. (POÁCEAS) (B471) | Cátia Maria de Oliveira | BIOMEDICINA |
Perfil químico e avaliação antibacteriana e moduladora a aminoglicosídeos do extrato hexânico do estigma de zea mays L. (POÁCEAS) (B471)
Resumo
O presente trabalho teve como objetivo avaliar a atividade antibacteriana do extrato hexânico do estigma de Zea mays L. e comparar a atividade antibacteriana e modulatoria aos antibióticos da classe aminoglicosídeos pela técnica de microdiluição. Foram utilizadas as linhagens padrão de Escherichia coli ATCC 25922, Staphylococcus aureus ATCC 25923 e Pseudomonas aeruginosa ATCC 27853 e linhagens multirresistentes de Escherichia coli 27, Staphylococcus aureus 35, Pseudomonas aeruginosa 31. Para a determinação os metabólitos secundários através prospecção fitoquímica pode-se evidenciar a presença de taninos, flavonoides do tipo flavonas, flavonóis e xantonas. Os testes com o extrato apresentou concentração inibitória mínima (CIM) ≥1024 frente às cepas testadas. Quanto à atividade moduladora a aminoglicosídeos os resultados apresentaram efeito sinérgico estatisticamente relevante frente à Staphylococcus aureus e Pseudomonas aeruginosa frente a todos os antibióticos testados com p<0,001. Por outro lado observou-se antagonismo quando o extrato foi modulado a amicacina frente à E. coli. Com os resultados obtidos percebe-se a necessidade de novos estudos mais aprofundados a respeitos do extrato hexânico de Zea mays L. e seus efeitos antibacterianos, na busca de isolar seus compostos e criar novas alternativas terapêuticas. Autor(s) Cátia Maria de Oliveira Orientador(s) José Junior dos Santos Aguiar Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Aminoglicosídeos. Extrato hexânico. Zea mays L. Curso BIOMEDICINA |
Perfil químico e avaliação antimicrobiana do óleo essencial de Vanillosmopsis arborea baker (asteraceae) e do bisabolol frente à bactéria formadora de biofilme dentário (B609) | Elysabeth Diodato Tavares | BIOMEDICINA |
Perfil químico e avaliação antimicrobiana do óleo essencial de Vanillosmopsis arborea baker (asteraceae) e do bisabolol frente à bactéria formadora de biofilme dentário (B609)
Resumo
O presente estudo teve como objetivo avaliar o potencial antimicrobiano do óleo essencial de
Vanillosmopsis arborea Baker (Asteraceae) e do alfa-bisabolol frente à bactéria formadora de
biofilme dentário. Neste trabalho foi investigada a ação antimicrobiana, a capacidade de
modificação do efeito da clorexidina, por meio da modulação, e a inibição da aderência in
vitro do óleo essencial de Vanillosmopsis arborea Baker (Asteraceae) e de seu composto
majoritário alfa-bisabolol sobre cepa padrão de Streptococcus mutans ATCC 00446. Os
ensaios foram realizados pelas técnicas de microdiluição em caldo para determinação da
Concentração Inibitória Mínima (CIM) e técnica de tubos inclinados para determinação da
Concentração Inibitória Mínima de Aderência (CIMA) ao vidro, na presença de 5% de
sacarose. Na CIM não houve inibição do crescimento da bactéria testada com o óleo essencial
e o alfa bisabolol. Na modulação com a clorexidina ambos não apresentaram resultados
estatisticamente significativos. As CIMAs do óleo essencial e do alfa-bisabolol foram de
128ug/mL. Os resultados sugerem que o óleo essencial de Vanillosmopsis arborea e o alfabisabolol apresentam ação inibitória frente à formação do biofilme pela bactéria
Streptococcus mutans, porém, fazem-se necessários novos estudos a fim de melhor esclarecer
seu mecanismo de ação. Autor(s) Elysabeth Diodato Tavares Orientador(s) Aracélio Viana Colares Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Biofilme. Streptococcus mutans. Vanillosmopsis arborea. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Perfil químico e avaliação da atividade antibacteriana do extrato etanólico folhas da Artemisia annua L (B563) | Thais Pereira Lopes | BIOMEDICINA |
Perfil químico e avaliação da atividade antibacteriana do extrato etanólico folhas da Artemisia annua L (B563)
Resumo
Na medicina popular é comum o uso de plantas medicinais para tratamento de enfermidades.
Artemisia annua L. vêm sendo utilizada por apresentar ação contra protozoários, porém e
outros microrganismos. Nesse sentindo teve como intuito avaliar a atividade antibacteriana
através do extrato etanólico das folhas de Artemisia annua L.. O estudo foi realizado por
obtenção do extrato vegetal que foram analisado por prospecção fotoquímica. A atividade
antibacteriana foi avaliada pelo método de microdiluição, utilizando as seguintes espécies
bacterianas: Sthaphylococcus aureus, Streptococcus mutans, Bacillus cereus, Pseudomonas
aeruginosa, Escherichia coli e Klebsiella pneumoneae. A atividade moduladora foi
determinada frente aos antibióticos gentamicina, amicacina, cefalotina e betalâctamicos. Os
resultados para atividade microbiana foram considerados satisfatórios prevalecendo maior
ação do extrato vegetal frente as cepas Gram positivas dentre elas especialmente S.aureus, já
para as Gram negativas obtiveram resultados <1024 ug/ml. Na atividade moduladora foi
observado que o extrato vegetal das folhas de Artemesia Annua atua melhor em sinergismo
com antibióticos principalmente se utilizados contra espécies Gram positivas. Diante dos
resultados foi observado que as folhas de Artemisia annua apresentam atividade
antimicrobiana significativa que seu extrato vegetal atua com sinergismo associado a
antibióticos aumentando sua atividade inibitória. Autor(s) Thais Pereira Lopes Orientador(s) Fabíola Fernandes Galvão Rodrigues Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Artemisia annua L. Bactérias. Atividade antimicrobiana. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |