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Perfil químico e avaliação da atividade antibacteriana e moduladora in vitro do extrato de acetato de etila das folhas de Hymenaea courbaril L. (jatobá) (B550) | Hobert Clepton Nogueira Rodrigues | BIOMEDICINA |
Perfil químico e avaliação da atividade antibacteriana e moduladora in vitro do extrato de acetato de etila das folhas de Hymenaea courbaril L. (jatobá) (B550)
Resumo
O presente trabalho tem como objetivo analisar o perfil quimico e avaliar a atividade
antibacteriana e moduladora do extrato de acetato de etila das folhas de Hymenaea courbaril
L. frente a linhagens bacterianas padrões e multirresistentes. A atividade antibacteriana do
extrato foi testada utilizando a Concentração Inibitória mínima (CIM), realizada em placas de
microdiluição. O ensaio também foi utilizado para testar as interações entre o extrato e os
antibióticos amicacina e gentamicina, utilizando o extrato em uma concentração subinibitória
mínima (CIM/8). A partir da obtenção da CIM, foi possível observar resultados com
relevantes significados clínicos frente às cepas testadas. A caracterização química detectou
metabólitos de importância clínica, principalmente compostos fenólicos e taninos totais. Pela
realização do estudo foi possível observar que o extrato possui atividade antibacteriana frente
a bactérias Gram-positivas e Gram-negativas: Escherichia coli ATCC 25922, Pseudomonas
aeruginosa ATCC 15442; Staphylococcus aureus ATCC 25923; Streptococcos mutans ATCC
00446; Klebsiella pneumoniae ATCC 10031, e linhagens bacterianas multirresistentes
(isolados clínicos) de E. coli 27 e S. aureus 358. A partir da realização da modulação, foi
possível observar a diminuição da CIM dos aminoglicosídeos contras as cepas de E. coli 27 e
S. aureus 358. Neste contexto, foi possível observar que o extrato de acetato de etila das
folhas de Hymenaea courbaril L. Também possui também atividade modulatória frente aos
antibioticos utilizados, contribuindo de forma sinérgica e sendo capaz de ajudar em casos de
resistência bacteriana. Autor(s) Hobert Clepton Nogueira Rodrigues Orientador(s) Cícero Roberto Nascimento Saraiva Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Hymenaea courbaril l. Microdiluição. Plantas medicinais. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Perfil químico e avaliação da toxicidade do extrato etanólico dos frutos de annona muricata L.(ANNONACEAE) (B691) | Francisco Ermesson Pereira Santos | BIOMEDICINA |
Perfil químico e avaliação da toxicidade do extrato etanólico dos frutos de annona muricata L.(ANNONACEAE) (B691)
Resumo
Este estudo teve por finalidade, avaliar o extrato etanólico do fruto de Annona muricata L. , quanto a composição química e toxicidade. O fruto foi coletado numa feira livre no munícipio de Juazeiro do Norte-Ceará, no mês de julho. Para a obtenção do extrato etanólico foi utilizado o processo de extração a frio com etanol P.A. O mesmo foi preparado com extração exaustiva da polpa dos frutos por imersão de 72 horas e apresentou rendimento de 2,66% (54,42g). Após esse período o extrato foi filtrado e o solvente destilado em evaporador rotativo a vácuo. O teste fitoquímico foi utilizado para detectar a presença de metabólitos secundários, sendo encontrado neste teste: taninos condensados, flavonas, flavonóis e xantonas, o teste se baseia na observação visual da alteração de cor e/ou formação de precipitado. A toxicidade foi testada contra o microcrustáceo Artemia salina em triplicata, obtendo-se uma CL50= 125µg/mL. Foi possível verificar a composição química do extrato dos frutos e averiguar a toxicidade. Diante dos resultados obtidos é nítido a importância da continuidade de mais estudos sobre a espécie em questão, visto que são muitos os componentes presentes no extrato assim como suas diversas funcionalidades no organismo humano. Autor(s) Francisco Ermesson Pereira Santos Orientador(s) Fabiola Fernandes Galvão Rodrigues Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Annona muricata L. . Fitoquímica. Toxicidade. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Perfil quimico e avaliação do potencial antibacteriano, modulador e citotoxico do extrato aquoso do estigma de zea mays L.(cabelo de milho) (B475) | Daniela Campos de Souza Leite | BIOMEDICINA |
Perfil quimico e avaliação do potencial antibacteriano, modulador e citotoxico do extrato aquoso do estigma de zea mays L.(cabelo de milho) (B475)
Resumo
O presente trabalho teve como objetivo verificar e comparar a atividade antibacteriana, moduladora e citotoxicidade do extrato aquoso do estigma de Zea mays L. frente as bactérias padrão e resistentes. Foram utilizadas as linhagens padrão de Escherichia coli ATCC 25922, Staphylococcus aureus ATCC 25923 e, Pseudomonas aeruginosa ATCC 27853 e linhagens multirresistentes de Escherichia coli 27, Staphylococcus aureus 35, Pseudomonas aeruginosa 31, e antibióticos da classe aminoglicosideos, amicacina e gentamicina. Na avaliação antibacteriana foi utilizado apena o extrato aquoso do estigma de Zea mays L. enquanto na modulação foi utilizado o extrato combinado com os antibióticos, todos os testes realizados em triplicata e por meio de microdiluição. Nos resultados foram evidenciados que o extrato apresentou sinergismo frente a todas as linhagens testadas, exceto frente a Staphylococcus aureus mostrou em seus resultados antagonismo quando foi utilizada a Amicacina. Nos testes de citotoxidade o extrato aquoso do estigma de Zea mays demonstrou baixa toxicidade a partir da concentração de 128ug/ml. Esses resultados serve, para novos estudos, na busca de isolar seus metabólitos e testar suas frações. Autor(s) Daniela Campos de Souza Leite Orientador(s) José Junior dos Santos Aguiar Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Aminoglicosídeos. Extrato aquoso. Zea mays L. Curso BIOMEDICINA |
Perfil químico e estudo do potencial antifungico e modulador do extrato etanolico das folhas de Hancornia speciosa Gomes (Apocynaceae) (B593) | Wallace Pereira Ribeiro | BIOMEDICINA |
Perfil químico e estudo do potencial antifungico e modulador do extrato etanolico das folhas de Hancornia speciosa Gomes (Apocynaceae) (B593)
Resumo
O objetivo deste presente trabalho foi identificar os componentes químicos por meio da
prospecção fitoquímica qualitativa e avaliar o potencial antifúngico e modulador do extrato
etanólico das folhas de Hancornia speciosa Gomes (Apocynaceae). Para a preparação do
extrato etanólico as folhas de H.speciosa foram secas a temperatura ambiente, ao abrigo da luz
solar direta, por aproximadamente 7 dias. Em seguida foram trituradas e submetidas à extração
a frio com etanol (PA) por 72 horas para obtenção do extrato bruto. O extrato bruto foi
submetido a uma série de reações de caracterização fitoquímica para detecção da presença de
metabólitos secundários. A atividade antifúngica e moduladora do extrato etanólico das folhas
com o fluconazol foi realizada frente a cepas padrão de Candida albicans, Candida tropicalis
e Candida krusei através da técnica de microdiluição. Na prospecção fitoquimica foram
identificados fenóis, taninos, leucoantocianidinas, Catequinas, flavonas e triterpenos no extrato
etanólico das folhas O extrato etanólico das folhas de H.speciosa não revelou nenhuma
atividade antifúngica e moduladora frente as cepas fúngicas testadas, onde houve o
antagonismo que pode ter sido adquirido por compostos do metabolismo secundário presentes
no extrato etanólico. Conclui-se que nos testes antifúngicos, não houve ação antifúngica a partir
do extrato etanólico das folhas e quando modulado com o antifúngico fluconazol observou-se
uma ação antagônica. Autor(s) Wallace Pereira Ribeiro Orientador(s) Aracélio Viana Colares Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Antifúngico. Hancornia speciosa. Extrato. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Perfil químico, atividade antifúngica e modulatória dos extratos aquoso e metanólico de libidibia ferrea (mart.) L.P. queiroz (pau-ferro) (B661) | Roberta Oliveira de Sousa | BIOMEDICINA |
Perfil químico, atividade antifúngica e modulatória dos extratos aquoso e metanólico de libidibia ferrea (mart.) L.P. queiroz (pau-ferro) (B661)
Resumo
O estudo teve como objetivo identificar o perfil fitoquímico e avaliar a atividade antifúngica e modulatória dos extratos aquoso e metanólico de Libidibia ferrea (Mart.) L.P. Queiroz. As atividades foram realizadas entre agosto e setembro de 2019 no Laboratório de Microbiologia do Centro Universitário Leão Sampaio (Juazeiro do Norte - CE), Laboratório de Pesquisa de Produtos Naturais (LPPN) da Universidade Regional do Cariri (URCA). Os frutos maduros da espécie Libidibia ferrea foram coletados no Sítio Riacho, no município de Vieirópolis no Estado da Paraíba, após foram obtidos os extratos aquoso e metanólico para a realização dos testes. Os constituintes químicos foram analisados em Cromatografia Líquida de Alta Eficiência e os extratos foram testados frente as espécies de Candida albicans (CA 40006 e CA 4387) e Candida tropicalis (CT 40042 CT 4262) pelo método de microdiluição e para a modulação, a droga de escolha foi o Fluconazol. Na análise de constituintes químicos foram detectados taninos hidrolisáveis. A IC50 do extrato aquoso apresentou um valor bastante inferior ao do controle com Fluconazol frente a C. albicans, já frente a C. tropicalis os produtos testados apresentaram um valor da IC50 maior que a do controle. Na modulação, os produtos testados potencializaram a ação do fluconazol frente a C. albicans e apenas o extrato aquoso potencializou o efeito antifúngico frente a cepa de C. tropicalis. Com isso, foram demonstrados promissores para que sejam feitas pesquisas clínicas, na busca de compostos que sirvam como alternativas terapêuticas aos antifúngicos convencionais, numa tentativa de combater a crescente resistência fúngica a esses fármacos. Autor(s) Roberta Oliveira de Sousa Orientador(s) Cícero Roberto Nascimento Saraiva Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Fungos. Plantas medicinais. Resistência antifúngica. Candida albicans. Candida tropicalis. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Perfil químico, citotóxico, antibacteriano, e modulador a aminoglicosídeos do extrato hexânico das folhas de turnera subulata (chanana) (B489) | Maria José de Souza Cruz | BIOMEDICINA |
Perfil químico, citotóxico, antibacteriano, e modulador a aminoglicosídeos do extrato hexânico das folhas de turnera subulata (chanana) (B489)
Resumo
Este estudo tem como principal objetivo avaliar a atividade antibacteriana, modulatória, fitoquímico e citotóxico do extrato hexânico de Turnera subulata frente a cepas de bactérias padrões e multirresistentes. Para a análise da atividade antibacteriana do extrato hexânico, foi realizado o teste de microdiluição em Caldo para determinação da concentração inibitória mínima (CIM), e a modulação de aminoglicosídeos gentamicina e amicacina. Os resultados obtidos da CIM frente as bactérias padrões e multirresistentes, Escherichia coli, Staphylococcus aureus e Pseudomonas aeruginosa foram ≥512/mL. Na modulação, houve sinergismo frente às bactérias multirresistentes SA 358 e EC 27 PA 31 com valor estatisticamente significante com p . O teste citotóxico do extrato hexânico de Turnera subulata demonstrou-se tóxico, onde em nenhuma das concentrações testadas teve sobrevivência superior à metade. Entretanto, os testes com o extrato mostraram efeito antibacteriano frente às cepas testadas e nos testes modulatórios, apresentaram efeito sinérgico do extrato combinado aos antibióticos. Esses resultados demonstram a necessidade de estudos mais aprofundados a respeito do extrato hexânico de Turnera subulata e seus efeitos antibacterianos e citotóxicos. Autor(s) Maria José de Souza Cruz Orientador(s) José Junior dos Santos Aguiar Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Aminoglicosídeos. Extrato hexânico. Turnera subulata. Curso BIOMEDICINA |
Perfil químico, citotoxidade, citoproteção, ação antibacteriana e moduladora do extrato etanólico das folhas Secas de Turnera subulata (Charles Plumier) (B839) | Breno Lucca Sobreira Pinho | BIOMEDICINA |
Perfil químico, citotoxidade, citoproteção, ação antibacteriana e moduladora do extrato etanólico das folhas Secas de Turnera subulata (Charles Plumier) (B839)
Resumo
O presente trabalho teve como objetivo realizar a análise do perfil químico e atividades biológicas do extrato etanólico das folhas de Turnera subulata (Charles Plumier). O extrato etanólico obtido foi submetido as analises que qualificarão os parâmetros a respeito da composição fitoquímica desta espécie e seus efeitos moduladores. Suas folhas serão colhidas na zona rural da cidade de Acopiara- CE e direcionadas para o município de Juazeiro do Norte[1]CE para as devidas avaliações sejam realizadas. O apanhado etanólico será produzido por meio de técnicas de trituração, com posterior dissolução e passara por processos de filtragem para ser analisado o perfil químico, em especial os seus compostos secundários e as atividades biológicas. Na prospecção fitoquímica o extrato etanólico das folhas secas de Turnera subulata (EETS) evidenciou a presença de princípios ativos como os flavonóides (antocianinas, antocianidinas, flavonóis; xantonas, chalconas, auronas, flavononóis e leucoantocianidinas), Fenóis (taninos catequicos). No presente estudo evidencias uma grande capacidade hemolítica do extrato e apresentou uma apresentou uma CL 50 de 250 μg/ mL, o que pode ser explicado pelo trânsito que ocorre devido a interação do EETS com a difusão e regulação do transporte através da membrana dos eritrócitos. Apartir das análises realizadas o EETS se manifestou com uma concentração inibitória mínima de 1024 µg/ mL e efeito modulador frente a antibióticos da classe dos aminoglicosídeos nas cepas bacterianas Pseudomonas aerugniosa ATCC 15442, Staphylococcus aureus 10 (multirresistente), Klebsiela pneumoneae (multirresistente) e a Beta[1]Lactamicos frente as cepas Pseudomonas aerugniosa ATCC 15442, Staphylococcus aureus 10 (multirresistente), Klebsiela pneumoneae (multirresistente) e Escherichia coli ATCC 25922. Neste estudo, concluiu-se que os parâmetros químicos e biológicos do extrato estudado, evidenciou-se com atividade antimcrobiana na concentração de 1024 µg/ mL e moduladora frente as cepas supracitadas com ação sinergica em soma benzilpenicilina frente a Pseudomonas aeruginosa, diminuindo a CIM de 512 µg/ mL para 32 µg/ mL e o perfil quimico condizente com a atividade moduladora, visto a análise qualitativa da presença de compostos como Terpenos e Flavonóides, justificando a atividade antimicrobiana, bem como a atividade citotóxica apresentou uma apresentou uma CL 50 de 250 μg/ mL, que o extrato possui alta atividade microbiológica e celular. Autor(s) Breno Lucca Sobreira Pinho Orientador(s) José Walber Gonçalves Castro Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Antibacteriano. Atividade toxicológica. Modulação. Resistência. Turnera subulata. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Perfil químico, estudo antibacteriano e toxicológico do extrato etanólico das folhas de Asparagus setaceus (kunth) (B613) | José Walber Gonçalves Castro | BIOMEDICINA |
Perfil químico, estudo antibacteriano e toxicológico do extrato etanólico das folhas de Asparagus setaceus (kunth) (B613)
Resumo
Este trabalho tem como objetivo obter o perfil químico e verificar as atividades biológicas do
extrato etanólico das folhas de Asparagus setaceus (Kunth). O extrato foi obtido com o uso de
etanol a frio e as classes de metabólitos secundários foram identificadas com reagentes
específicos. Os ensaios antibacterianos foram realizados usando o método de microdiluição
frente às bactérias padrão, sendo três Gram +: Sthaphylococcus aureus, Streptococcus mutans
e Bacillus cereus e três Gram -: Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa e Klebsiella
pneumoneae. Houve modulação da resistência aos antibióticos aminoglicosídeos e betalactâmicos. A solução teste teve sua concentração variando de 512 a 0,5 µg/ mL, na
microdiluição e modulação. A toxicidade foi testada contra o microcrustáceo Artemia salina
(Leach) nas concentrações de 10, 25, 50, 100, 250 e 500 µg/ mL. Os resultados tabulados
foram analisados pelo ANOVA bidirecional, através da análise da variância e teste de Tukey.
O extrato etanólico de Asparagus setaceus (EEAS) indicou a presença de: fenóis, taninos
condensados, antocianinas, antocianidinas, flavonas, flavonóis, xantonas, chalconas, auronas,
flavononóis, catequinas, leucoantocianidinas, flavonas e saponinas. O EEAS apresentou CL50
de 90,22 μg/ mL. No ensaio de microdiluição o extrato etanólico mostrou inibição de cepas
padrão de bactérias Gram + e Gram -, porém nas cepas multirresistentes apresentou
concentração acima de 1024 μg/ mL. Para a modulação da ação antibiótica frente as cepas
bacterianas o EEAS apresentou tanto ação sinérgica quanto antagônica, sendo a ação sinérgica
mais expressiva sobre benzilpenicilina, amicacina e gentamicina frente Escherichia coli 27.
Todos os antibióticos aminoglicosídeos apresentam atividade sinérgica sobre todas as
bactérias testadas. Diante disso, conclui-se que as folhas Asparagus setaceus (Kunth) dispõe
de propriedades químicas e biológicas que podem contribuir na elaboração de recursos
terapêuticos contra processo inflamatório e infeccioso bacteriano. Autor(s) José Walber Gonçalves Castro Orientador(s) Fabíola Fernandes Galvão Rodrigues Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Asparagus setaceus. Ensaio antibacteriano. Metabólitos secundários. Modulação. Toxicidade. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Perfil químico, toxicidadea, atividade antibacteriana, e modulação do óleo essencial das cascas dos frutos citrus latifolia (RUTACEAE) (B666) | Maria Aparecida Gomes Vieira | BIOMEDICINA |
Perfil químico, toxicidadea, atividade antibacteriana, e modulação do óleo essencial das cascas dos frutos citrus latifolia (RUTACEAE) (B666)
Resumo
O presente trabalho teve como objetivo avaliar o perfil químico, atividade antibacteriana, potencial modulador, ação toxicológica do óleo essencial das cascas de Citrus latifólia. Para obtenção do óleo essencial as cascas foram submetidas a processo de hidrodestilação, por 2h. As análises químicas foram realizadas por meio da Cromatografia Gasosa acoplada a Espectrometria de Massa (CG/MS). A atividade antibacteriana foi realizada através da microdiluição e micro-organismos das linhagens padrão de bactérias Gram positivas e Gram negativas. Para modulação foram utilizados CIM/ 8 do óleo frente aos antibióticos aminoglicosídeos e β-lactâmico. A toxicidade foi testada com Artemia salina. O óleo apresentou rendimento 0,93%. Foi possível identificar presença de diversos componentes químicos, o principal constituinte majoritário encontrado foi o D-limoneno (65,32%). A atividade antibacteriana foi realizada através da microdiluição utilizando os micro-organismos das linhagens padrão de bactérias Gram positivas e Gram negativas. O óleo essencial de Citrus latifolia mostrou melhor atividade contra as bactérias Gram negativas que obteve CIM 256µg/mL respectivamente, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Klebsiella pneumoniae. Ao associar o óleo essencial de Citrus latifolia com o antibiótico Gentamicina apresentou sinergismo frente a bactéria S.Aureus, já ao associar com o antibiótico Amicacina apresentou antagonismo frente a Pseudomonas aeroginosa .O óleo apresentou toxicidade com CL50 de 8,8µg/mL. Conclui-se que os resultados obtidos no presente estudo são de suma importância, devido ao uso de plantas medicinas pela população, pois apresentou alta toxicidade, e possivelmente terá a atividade anticancerígena, concentração inibitória frente as cepas testadas Staphylococcus aureus e Pseudomonas aeroginosa , atividade moduladora com antagonismos e sinergismos associado as classes de antibióticos. Autor(s) Maria Aparecida Gomes Vieira Orientador(s) Fabiola Fernandes Galvão Rodrigues Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Aminoglicosidios. Antibacteriano. Artemia salina. Citrus latifolia. Modulação. Toxicidade. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Perfil químico, toxicológico, atividade antibacteriana e modulatória do óleo fixo de ricinus communis L. (mamona) (B647) | Paulo Renan Pajeú Gomes | BIOMEDICINA |
Perfil químico, toxicológico, atividade antibacteriana e modulatória do óleo fixo de ricinus communis L. (mamona) (B647)
Resumo
Este trabalho teve como objetivo obter o perfil químico e verificar as atividades biológicas do óleo fixo das sementes de Ricinus communis L. (Mamona). O óleo foi obtido com o uso de hexano a frio por 6 horas e em seguida adicionado a um rotaevaporador para a evaporação do solvente e obtenção do óleo e dos seus componentes. Os ensaios antibacterianos foram realizados usando o método de microdiluição frente as bactérias padrão, sendo duas Gram +: Staphylococcus aureus, Streptococcus mutans e duas Gram -: Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa. Houve modulação da resistência aos antibióticos cefazolina e gentamicina, onde ocorreu sinergismo com o óleo da mamona trazendo resultados satisfatórios, principalmente contra Staphylococcus aureus que foi inibida em 0,5 µg/mL, associado com a gentamicina, além disso essa bactéria foi a única a apresentar concentração inibitória mínima de 512 µg/mL, a cefazolina associada ao óleo conseguiu inibir 0,2 µg/mL frente a Escherichia coli. A toxicidade foi testada contra o microcrustáceo Artemia salina (Leach) nas concentrações de 10, 25, 50, 100, 250 e 500 µg/mL. Os resultados tabulados foram analisados pelo ANOVA bidirecional, através da análise da variância e teste de Tukey. O óleo fixo de Ricinus communis L. indicou a presença de ácidos graxos como: cáprico, láurico, miristico, palmítico, esteárico, oléico, linoléico e ricinoléico. O óleo de R. communis apresentou toxicidade em todas as concentrações sendo que na menor foi de 10 µg/mL e mesmo assim expressou um número significante de Artemias salinas mortas que foi de 63,3%. No ensaio de microdiluição o óleo fixo mostrou inibição de cepas padrão Gram + e Gram -, porém nas cepas multirresistentes apresentou concentração maior que 1024 µg/mL. Diante disso, conclui-se que o óleo de R. communis dispõe de propriedades químicas e biológicas que podem contribuir na elaboração de recursos terapêuticos contra processo inflamatório e infeccioso bacteriano. Autor(s) Paulo Renan Pajeú Gomes Orientador(s) Fabiola Fernandes Galvão Rodrigues Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Ácido ricinoléico. Óleo fixo. Toxicidade. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |