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Provas digitais e suas discrepâncias no processo penal brasileiro (D1458) | Cicera Larissa da Silva Cavalcante | DIREITO |
Provas digitais e suas discrepâncias no processo penal brasileiro (D1458)
Resumo
Este ensaio se propõe a analisar os desafios intrínsecos que a proliferação de dispositivos e
plataformas digitais impõe ao sistema de justiça, particularmente no que concerne à obtenção,
análise e admissibilidade das evidências digitais em contextos criminais. A ausência de uma
regulamentação adequada no Brasil se traduz em inconsistências na abordagem das referidas
provas digitais, acarretando um impacto negativo direto sobre o devido processo legal e a
proteção dos direitos dos indivíduos envolvidos. Questões basilares relacionadas à privacidade,
integridade e autenticidade das provas digitais carregam significativas implicações para os
direitos individuais e a equidade no âmbito do sistema judiciário. Além disso, reconhece-se a
imperiosa necessidade de uma conscientização ampla e aprofundada acerca da complexidade e
dos desafios inerentes às provas digitais, tanto por parte dos operadores do direito quanto do
público em geral. Destarte, este estudo visa desempenhar um papel fundamental ao contribuir
para o embate e a busca por soluções que assegurem um arcabouço legal mais adaptado às
exigências do cenário digital contemporâneo, em prol da efetivação da justiça, da eficiência
processual e do respeito irrestrito aos direitos fundamentais dos cidadãos brasileiros. Autor(s) Cicera Larissa da Silva Cavalcante Orientador(s) Alyne Leite de Oliveira Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Provas. Admissibilidade. Integridade. Processo legal. Curso DIREITO |
Provas no processo civil - uma análise da sua produção por meio das redes sociais (D1460) | Rosa Tallyani Araújo Gomes | DIREITO |
Provas no processo civil - uma análise da sua produção por meio das redes sociais (D1460)
Resumo
O presente trabalho, tratando-se de uma revisão de literatura online, tem como objetivo geral
abordar a relevância das redes sociais como meio para a produção de provas no processo civil,
em decorrência da notável expansão da utilização da internet no cotidiano da população. Com
a crescente interconexão digital da sociedade, as redes sociais emergiram como uma fonte rica
de informações e evidências que podem ser relevantes para a instrução de processos civis. No
decorrer da pesquisa, serão abordados temas como a produção de provas para o Processo Civil
Brasileiro, bem como seus conceitos e suas divisões por categorias, a importância das redes
sociais como fonte de produção de provas e a admissibilidade da utilização das provas
produzidas através destas, bem como as leis no Direito Brasileiro que serviram como
percussoras para a introdução desse novo meio de prova. A pesquisa tem caráter exploratório,
envolvendo uma combinação de métodos qualitativos e bibliográficos. Autor(s) Rosa Tallyani Araújo Gomes Orientador(s) Tamyris Madeira de Brito Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Processo civil. Redes sociais. Provas. Curso DIREITO Baixar tcc |
Pseudo-hermafroditismo em cadela: relato de caso (MV56) | Camila Maria de Souza Pinheiro; Débora Evelim de Souza Silva | MEDICINA VETERINÁRIA |
Pseudo-hermafroditismo em cadela: relato de caso (MV56)
Resumo
O intersexo é um termo geral que inclui várias anomalias congênitas do sistema genital, sendo
elas o hermafroditismo verdadeiro e o pseudo-hermafroditismo masculino ou feminino. Esse
termo é utilizado para definir os animais que apresentam características sexuais com
anomalias no aparelho reprodutor. São classificados como pseudo-hermafroditas indivíduos
que possuem gônadas de um sexo acompanhadas por uma genitália externa e características
secundárias do sexo oposto; já o hermafroditismo verdadeiro é caracterizado pela presença de
tecidos ovariano e testicular no mesmo indivíduo. Foi atendido, no Hospital VeterinárioUNILEÃO em Juazeiro do Norte, uma cadela SRD de aproximadamente 3 anos, apresentando
comportamento sexual masculino exacerbado, apesar de fenótipo feminino. De forma a
abordar as principais anomalias congênitas e características geradas pela má formação do
sistema reprodutor dos caninos, o presente trabalho relata um caso sobre o PseudoHermafrotismo em cães. Autor(s) Camila Maria de Souza Pinheiro; Débora Evelim de Souza Silva Orientador(s) Araceli Alves Dutra Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Anomalia congênita. Canino. Pseudo-hermafroditismo. Curso MEDICINA VETERINÁRIA Baixar tcc |
Psicanálise e Medicina; a escuta analítica no espaço hospitalar (P78) | Lais Cardoso Ferreira | PSICOLOGIA |
Psicanálise e Medicina; a escuta analítica no espaço hospitalar (P78)
Resumo
Este artigo pretende analisar a prática psicanalítica no contexto hospitalar e sua aplicação neste espaço médico. Primeiramente, explanando sobre o surgimento das práticas médicas desde os primórdios da humanidade até a atualidade. Foi realizada uma revisão de literatura a respeito do surgimento da visão de corpo e psique, com a introdução dos conceitos de psicossomática e da visão que a psicanálise aplica a esta. Apresentou-se o percurso histórico dos teóricos psicanalistas e seus estudos necessários para a ratificação do espaço de compreensão do que hoje é concebido com o termo de medicina psicossomática. Por fim, buscou-se apresentar as formulações de psicanalistas de modelos teóricos visando responder imprecisões surgidas no campo da psicanálise hospitalar a cerca das conceituações de corpo, sintoma, entre outros. Através da realização de um resgate histórico, que localizou o surgimento do hospital e posteriormente da visão de sujeito, seja este o sujeito da fala e da visão da terapêutica psicanalítica neste espaço. A partir de revisões bibliográficas e referenciais respaldados, pretendeu-se revisar conceitos e compreender a perspectiva de evolução da clínica psicanalítica e sua inserção no âmbito hospitalar. Este artigo pretende contribuir na reafirmação da posição do terapeuta, dos pressupostos básicos da transferência, da demanda, da escuta flutuante e da associação livre para atuação psicanalítica e ratificar a conquista deste espaço de atuação. Autor(s) Lais Cardoso Ferreira Orientador(s) Raul Max Lucas da Costa Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Medicina. Psicanálise. Hospital. Psicossomática. Curso PSICOLOGIA |
Psicanálise e Psicofarmacologia: um estudo bibliográfico (P79) | Ewilsa Carla Freitas Lima Lacerda | PSICOLOGIA |
Psicanálise e Psicofarmacologia: um estudo bibliográfico (P79)
Resumo
Este artigo objetiva a discussão sobre psicanálise e psicofarmacologia, buscando a compreensão das relações que se estabelecem entre esses dois campos. A metodologia teve por base a revisão de literatura, trazendo resultados os quais mostram que existem mais pontos divergentes do que convergentes em relação à psicanálise e à psicofarmacologia. Os psicofármacos não são tratados, na atualidade, com o cuidado e atenção necessários na sua prescrição, estando cada vez mais intensificado o seu uso, na busca de uma sintonia com o mundo. Este uso indiscriminado é questionado pela psicanálise, principalmente por considerar que não é em todos os casos que o remédio tem o efeito curativo desejado para o sofrimento, trazendo apenas uma sensação de bem estar passageiro que, para ter continuidade, é preciso o consumo de cada vez mais medicamentos. Esta pesquisa buscou a contribuição de um novo olhar acerca da temática, observando que tanto a psicanálise como a psiquiatria têm seu campo de atuação embasado em conhecimentos que lhes permitem definir a adequação ou não dos tratamentos, levando em consideração os fins para os quais se reservam. Autor(s) Ewilsa Carla Freitas Lima Lacerda Orientador(s) Raul Max Lucas da Costa Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Psicanálise. Psicofármacos. Subjetividade. Discurso. Curso PSICOLOGIA |
Psicanálise em fleabag: o amor como defesa contra a não-relação sexual (PÓS325) | Vinícius Anselmo Pereira | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Psicanálise em fleabag: o amor como defesa contra a não-relação sexual (PÓS325)
Resumo
O texto discute a função da escrita na psicanálise, destacando sua capacidade de expressar o que não pode ser verbalizado. Lacan sugere que o real se revela através da escrita, que, ao contrário da fala, não busca significação. A escrita é vista como um processo que lida com a perda e a alteridade, refletindo a fantasia que conecta escritor e leitor. Através de casos clínicos, a escrita é apresentada como um meio de transmitir experiências que, embora limitadas, instigam o desejo. O texto se propõe a explorar a personagem Fleabag, analisando sua relação com o amor e o desejo, e como isso serve como defesa contra as dificuldades da relação sexual e a diferença. Autor(s) Vinícius Anselmo Pereira Orientador(s) Francisco Francinete Leite Junior Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Psicanálise. Escrita. Alteridade. Fantasia Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Psicanálise, toxicomania e exclusão social: um estudo bibliográfico (P76) | Iraneide de Sousa Costa | PSICOLOGIA |
Psicanálise, toxicomania e exclusão social: um estudo bibliográfico (P76)
Resumo
Este artigo tem como objetivo analisar, do ponto de vista psicanalítico, a toxicomania e seus efeitos da exclusão social na atualidade. De acordo com Freud, o uso de drogas serve como forma de suportar o mal-estar na civilização e tem seus efeitos na subjetividade, instalando-se um novo desconforto, essa experiência poderá levar o sujeito ao mal-estar, angústia e se ver forçado a compulsão a repetição do uso abusivo de drogas. A consequência para o dependente pode provocar sintomas físicos e psicológicos como sentimento de rejeição, isolamento, depressão. O presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica de abordagem qualitativa, utilizando como fonte de pesquisa livros, dados online, Scielo, Bireme, BVS onde foram coletados artigos, dissertações, teses, na perspectiva psicanalítica, sobre os conceitos que contribuem na análise da toxicomania e da exclusão social como consequência desta. Foram utilizados os descritores toxicomania, laço social, exclusão, sujeito. Autor(s) Iraneide de Sousa Costa Orientador(s) Raul Max Lucas da Costa Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Toxicomania. Discurso. Laço social. Exclusão. Curso PSICOLOGIA |
Psico-oncologia e estágio curricular: como estagiários avaliam suas experiências (P1366) | Maria Janaina Alves Sampaio | PSICOLOGIA |
Psico-oncologia e estágio curricular: como estagiários avaliam suas experiências (P1366)
Resumo
A Psico-Oncologia é uma área que vem crescendo atualmente, tendo em vista o aumento de
casos de câncer no cenário atual brasileiro nos últimos anos, bem como a importância do
profissional de Psicologia nos serviços de Oncologia, uma vez que o acompanhamento
psicológico é indispensável para os pacientes e familiares nas fases de tratamento do câncer. O
presente estudo objetivou identificar quais as percepções de estagiários de Psicologia acerca
do estágio supervisionado em Psico-Oncologia. Tratou-se de um estudo qualitativo, realizado
através de entrevistas semiestruturadas, e tiveram como participantes cinco estudantes de
Psicologia de uma universidade privada da região do Cariri. Os resultados apontaram que o
estágio em Psico-Oncologia possibilitou o desenvolvimento de uma escuta clínica mais
atenta, bem como uma sensibilidade para acolher o paciente. Proporcionou ainda, a
humanização no trato com os pacientes e o aumento da empatia, bem como o crescimento
pessoal dos estagiários. No tocante as dificuldades encontradas, estar diante da morte causou
abalo para os estagiários, e um sentimento de impotência diante dela. E ainda, atender no
contexto hospitalar foi um desafio, visto que ao longo da graduação as práticas são ensinadas
em um molde clínico. Acerca das estratégias de coping utilizadas pelos estagiários, notou-se a
importância de amigos, da supervisão, do preceptor e da psicoterapia, bem como dos
familiares. Todavia, deve ser salientado acerca da escassez na literatura de trabalhos que
abordam sobre o estágio em Psico-Oncologia, o que fomenta a necessidade de haver mais
pesquisas acerca do tema, para que assim, seja ofertado um suporte adequado aos estagiários
durante seus estágios curriculares. Autor(s) Maria Janaina Alves Sampaio Orientador(s) Joel Lima Junior Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Câncer. Psico-oncologia. Estágio supervisionado. Coping. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Psico-oncologia: contribuições da atuação do psicólogo hospitalar frente aos cuidados paliativos (P1341) | Fábio Bezerra Souza | PSICOLOGIA |
Psico-oncologia: contribuições da atuação do psicólogo hospitalar frente aos cuidados paliativos (P1341)
Resumo
A psicologia hospitalar é um conjunto de contribuições científicas, educativas e
profissionais que as várias correntes da psicologia oferecem auxílio com qualidade
aos sujeitos hospitalizados. O cuidado paliativo é categorizado como um método
diferenciado, que busca uma perspectiva de melhorar a qualidade de vida do
paciente que enfrenta doenças que estão ameaçando a continuidade de sua vida.
Estudar sobre a atuação do psicólogo frente aos cuidados paliativos em pacientes
terminais com câncer no âmbito social, pessoal e academicamente, possibilita
reflexões, pois, é vista como uma preocupação social, temida pela população como
uma enfermidade avassaladora. Com isso, buscou-se responder a seguinte
pergunta: quais as contribuições da atuação do psicólogo hospitalar frente aos
cuidados paliativos em pacientes terminais com câncer? O estudo teve como
objetivo geral analisar as contribuições exercidas pelo psicólogo no setor oncológico
com pacientes em cuidados paliativos, e como objetivos específicos (I) compreender
o papel do psicólogo hospitalar na perspectiva dos cuidados paliativos, (II)
diferenciar o processo de luto e finitude, e posteriormente (III) analisar como as
intervenções psicológicas contribuem para a ressignificação do processo de finitude.
Pesquisa realizada entre os períodos de agosto a novembro de 2020, de caráter
bibliográfico, narrativo e qualitativo, nas bases de dados SCIELO, BVS e PEPSIC,
definido um marco temporal dos últimos 05 anos, no entanto, foi considerado a
inclusão de artigos e livros que ultrapassaram o marco temporal, pois, são autores
de referência para a temática da pesquisa, e idioma na língua portuguesa. O papel
do psicólogo dentro do hospital frente aos cuidados paliativos deve ser pautado em
um atendimento humanizado voltado ao paciente, a família e o próprio trabalho com
a equipe multidisciplinar. O processo de luto é um grande desafio, pois, o indivíduo a
vivencia de uma maneira subjetiva. O luto é marcado por cinco estágios: negação,
raiva, barganha, depressão e aceitação. As intervenções psicológicas relacionadas
ao luto têm o propósito de adaptar a família ao novo contexto da doença na vida do
paciente. Constatou-se que todos os objetivos da pesquisa, foram atendidos, porque
efetivamente em todo o decorrer da pesquisa todos os conteúdos extraídos dos
artigos possibilitaram fazer uma relação entre a temática levantada. Ampliar a
reprodução da pesquisa, nos possibilita visualizar como a psicologia hospitalar é
ampla, principalmente em contexto de pandemia. Autor(s) Fábio Bezerra Souza Orientador(s) Francisco Francinete Leite Júnior Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Psicologia hospitalar. Atuação profissional. Câncer. Cuidados paliativos. Luto. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Psicogerontologia: aspectos subjetivos do envelhecimento (P1173) | Maria Luzinete Gonçalves dos Santos | PSICOLOGIA |
Psicogerontologia: aspectos subjetivos do envelhecimento (P1173)
Resumo
O fenômeno do aumento demográfico do envelhecimento faz surgir a necessidade de buscar
mais informações acerca do processo de envelhecimento e da velhice, dando subsídio para o
desenvolvimento de ações que melhorem a qualidade de vida dos idosos. Este trabalho teve
como objetivo estudar os aspectos subjetivos do processo de envelhecimento, compreendendo
como se dá esse processo, através de uma reflexão em torno do corpo que envelhece. Para
tanto, foi feito um estudo da literatura científica através de uma pesquisa qualitativa
bibliográfica, no campo da psicogerontologia, acerca desses aspectos, buscando compreendêlo, abordando a subjetividade da pessoa idosa. Como resultado foi percebido que o envelhecer
ocorre de maneiras diferentes em cada sujeito e que depende da interação dos seus aspetos
biológicos e psicológicos com o seu meio social e cultural. Conclui-se que envelhecer não deve
ser sinônimo de decadência e morte e que há muito a ser feito para melhoria da qualidade de
vida da pessoa idosa. Autor(s) Maria Luzinete Gonçalves dos Santos Orientador(s) Francisco Francinete Leite Júnior Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Envelhecimento. Psicologia. Psicogerontologia. Subjetividade do idoso. Processos de envelhecimento. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |