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Violência intrafamiliar e suas consequências nas relações de guarda (D853) | Eduardo Luciano da SIlva | DIREITO |
Violência intrafamiliar e suas consequências nas relações de guarda (D853)
Resumo
Este trabalho tem como temática as relações de guarda cuja disputa advém de relações em que
houve a violência doméstica/intrafamiliar em um, ou mais, de seus variados tipos. A presente
pesquisa objetiva discutir as relações de guarda judicial em situações de violência doméstica,
bem como apresentar o histórico da violência doméstica e os efeitos desta violência frente às
relações de guarda de menores, discutindo as leis que regem a guarda judicial. A pesquisa
classifica-se na área das ciências sociais aplicadas ao Direito, utilizando-se da metodologia de
pesquisa qualitativa, básica, exploratória/explicativa, bibliográfica e documental. De início,
tem-se o intento de trazer de forma abrangente o instituto da violência doméstica, especificando
os conceitos e modalidades, pois trata-se de tema complexo, haja vista a variedade considerável
no tocante ao cometimento/sofrimento, assim como apresentar os reflexos causados na vida dos
menores pertencentes a um seio familiar contaminado pelas variadas modalidades de violência
doméstica. Ademais, o texto explana as hipóteses e cabimentos jurídicos que visem a máxima
proteção dos envolvidos, fazendo uma avaliação pormenorizada da Lei Maria da penha (Lei n°
11.340/206), bem como do Lei n° .8069/90, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em
tudo aquilo que se possa aplicar, visando toda e qualquer forma de proteção a que faz jus o
menor e também a vítima da agressão. Autor(s) Eduardo Luciano da SIlva Orientador(s) Ivancildo Costa Ferreira Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Guarda. Violência. Doméstica. Intrafamiliar. Curso DIREITO Baixar tcc |
Violência na escola: uma reflexão sobre o bullying nas aulas de educação física (E.F10) | Ronaldo Damasceno Geraldo Junior | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Violência na escola: uma reflexão sobre o bullying nas aulas de educação física (E.F10)
Resumo
O presente estudo trata-se de um tema ao mesmo tempo polêmico e complexo: o bullying nas escolas. Esta expressão de origem inglesa define um tipo específico de violência física, verbal e/ou psicológica que, lamentavelmente, tem sido tolerada nas escolas do Brasil. A comunidade deve estar atenta para esse tipo de comportamento que os alunos estão tendo dentro e fora de seus muros. Este trabalho teve como objetivo verificar o índice de bullying entre adolescentes de uma determinada escola de Ensino Médio em Juazeiro do Norte- CE, além de demonstrar as conseqüências nocivas para a saúde e aprendizagem dos alunos envolvidos. A pesquisa foi caracterizada como um estudo transversal descritivo, considerando a abordagem quantitativa. A amostra foi composta por 230adolescentes, sendo 142 do sexo feminino e 88 do sexo masculino, regulamente matriculados na escola em questão. Para avaliar o índice de bullying entre os referidos alunos foi utilizado um questionário com perguntas fechadas, os participantes não precisaram se identificar nem assinar os questionários. Esta pesquisa revelou que os alunos do sexo masculino estão mais envolvidos com o bullying e que esses podem ser ao mesmo tempo autores ou alvos. Já a faixa etária mais freqüente, em que as agressões são praticadas é entre 05 a 11 anos, tanto entre os meninos quanto as meninas. E o local com mais acontecimentos de intimidação, agressão ou assedio foi em sala de aula. Autor(s) Ronaldo Damasceno Geraldo Junior Orientador(s) Éricka Maria Pereira Sobreira de Araújo Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Violência na escola. Bullying. Educação física. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Violência no âmbito familiar, um estudo com as famílias atendidas pelo centro de referência de assistência social de Juazeiro do Norte- CE (S929) | Tatiane de Oliveira | SERVIÇO SOCIAL |
Violência no âmbito familiar, um estudo com as famílias atendidas pelo centro de referência de assistência social de Juazeiro do Norte- CE (S929)
Resumo
O presente trabalho propõe debater os motivos que conduzem as famílias usuárias do serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI) do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) de Juazeiro do Norte - CE, a violarem direitos entre seus membros familiares. Nesse sentido partiu-se da apreensão que a instituição familiar tem um papel decisivo na proteção e socialização dos indivíduos, e que pode também ser um espaço de risco quando sua função protetiva não é executada. Para um melhor entendimento enfatizou-se a gênese da função protetiva da família, as desigualdades de gênero no âmbito familiar, as políticas públicas em relação à família e a função protetiva num contexto neoliberal. A metodologia aplicada neste trabalho foi de natureza explicativa, exploratória e descritiva, de caráter qualitativo utilizando-se entrevista semiestruturada realizada com onze profissionais do PAEFI do CREAS de Juazeiro do Norte - CE. A violação de direitos e a fragilidade protetiva no âmbito familiar sofreram mutações ao longo dos tempos, e estão relacionadas a determinados segmentos, crianças, adolescentes, mulheres e idosos que tem um histórico de desproteção, conduzindo a naturalização da violação dos direitos. Portanto, o presente trabalho não objetiva encerrar essas discussões, mas contribuir com a temática. Autor(s) Tatiane de Oliveira Orientador(s) Aldair Péricles Bezerra Monteiro Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Família. Proteção. Violação de direitos. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Violência obstétrica com pacientes no período gravídico puerperal: revisão integrativa (E1714) | Francisca Ocilene Ferreira da Silva | ENFERMAGEM |
Violência obstétrica com pacientes no período gravídico puerperal: revisão integrativa (E1714)
Resumo
Entende-se por violência obstétrica qualquer ato exercido por
profissionais da saúde no que cerne ao corpo e aos processos reprodutivos das mulheres,
exprimido através de uma atenção desumanizada, abuso de ações intervencionistas,
medicalização e a transformação patológicos dos processos de parturição fisiológicos.A
persistente utilização de práticas não recomendadas pelas evidências científicas, como o uso
abusivo de ocitocina, imobilização no leito e posição litotômica no parto, pode levar à
compressão de grandes vasos e prolongamento do trabalho de parto (TP) e do período
expulsivo e, consequentemente, repercutir negativamente sobre os resultados perinatais, as
consequências desse tipo de violência podem ser devastadoras para a mulher, e muitas vezes
causam um trauma físico e psicológico, esse tipo de tratamento não só viola os direitos das
mulheres, como também ameaça o direito à vida. OBJETIVO: analisar por meio da revisão de
literatura as principais causa da violência obstétrica no período gravídico puerperal nos
serviços de saúde METODO: Através da revisão integrativa da literatura foi realizada uma
pesquisa utilizando as bases de dados BDENF, LILCAS e BVS utilizando os descritores
“violência, gravidez, gestante e obstetrícia”. A amostra foi composta por 7 artigos. Os
resultados estão apresentados em um fluxograma representando a descrição, total e números
de artigos selecionados para compor a amostra. RESULTADOS: Por meio dessa pesquisa
integrativa, percebeu-se que a violência obstétrica ainda constitui um problema que ocorre
muitas vezes por ação ou omissão prejudicando a mulher dentro do processo reprodutivo
quando procura serviços de saúde na hora do parto. CONCLUSÃO: Durante o presente
estudo constatou-se que esse trabalho apresenta de forma clara e objetiva a importância, da
abordagem correta feita pelo enfermeiro para gestantes vítimas de violência obstétrica (VO)
em seu período parturitivo, ou ainda em sua vivência como gestante, bem como as
consequências trazidas pela falta de um acolhimento adequado e digno para as mulheres. Autor(s) Francisca Ocilene Ferreira da Silva Orientador(s) Nadja França Menezesda Costa Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Gestante. Obstétrica. Violência. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Violência obstétrica como prática violadora dos direitos sexuais e reprodutivos da mulher em estado gravídico puerperal (D325) | Raíla Miranda Arruda de Carvalho Barros | DIREITO |
Violência obstétrica como prática violadora dos direitos sexuais e reprodutivos da mulher em estado gravídico puerperal (D325)
Resumo
O parto representa a forma mais pura e perfeita do surgimento da vida humana. No
entanto, o fenômeno da parturição vem, ao longo da história, perdendo o seu caráter
natural e singular, e ganhando um aspecto patológico e institucionalizado, de modo a
usurpar o protagonismo e os direitos da parturiente neste momento tão único e
especial de sua vida. Nesse aspecto, incorpora-se o fenômeno da violência obstétrica
como prática que corrompe o processo natural da parturição e ignora os direitos
fundamentais, sexuais e reprodutivos da mulher que se encontra em estado gravídicopuerperal. Dá-se a importância de investigar esta problemática pela progressividade
dessa modalidade de violência contra as mulheres, que se apresenta também como
sério problema no campo da saúde pública. Assim, buscou-se na presente monografia
analisar o fenômeno da violência obstétrica à luz dos direitos das parturientes, de
modo a investigar se os mecanismos jurídicos brasileiros disponíveis são aptos a
proteger às vítimas e coibir esse tipo de agressão. Para a consecução da presente
monografia, utilizou-se de uma abordagem qualitativa, à medida que busca perquirir
e compreender as relações humanas nesse contexto da violência obstétrica. Tem-se
uma pesquisa de natureza básica, com o objetivo de preencher possíveis lacunas em
relação a matéria aqui abordada, bem como, exploratória, servindo-se da análise de
livros, revistas, publicações especializadas, artigos, periódicos e trabalhos científicos.
Assim, pretende-se com a presente monografia contribuir para ruptura desse processo
violento que vem contaminando a figura parto e que macula a dignidade humana da
gestante. Autor(s) Raíla Miranda Arruda de Carvalho Barros Orientador(s) Iamara Feitosa Furtado Lucena Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Violência obstétrica. Humanização do parto. Garantias da parturiente. Direitos sexuais e reprodutivos. Curso DIREITO Baixar tcc |
Violência obstétrica e a possível necessidade de uma normatização federal brasileira (D901) | Gabriela Coêlho Noronha | DIREITO |
Violência obstétrica e a possível necessidade de uma normatização federal brasileira (D901)
Resumo
A ideia geral da pesquisa, é discutir o que é a violência obstétrica, quais são os tipos e como
pode ser identificado na prática a violação desses direitos. Além disso, a temática tem como
objetivo, identificar a ausência de uma legislação federal brasileira que verse sobre a violência
obstétrica, o que seria de tamanha importância para a sociedade. Este é um tema que deve ser
discutido pelo poder legislativo, visto que, é o órgão responsável por produzir leis que orientam
a sociedade. Com a criação de uma lei federal, as mulheres e os familiares irão sentir-se mais
seguros em vivenciar a fase da gravidez, pois terão os seus direitos resguardados e amparados
por uma legislação específica. Autor(s) Gabriela Coêlho Noronha Orientador(s) Joaquim Iarley Brito Roque Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Ausência legislativa. Violência obstétrica. Tipos de violência obstétrica. Direitos humanos. Curso DIREITO Baixar tcc |
Violência obstétrica e correlação com a depressão puerperal: revisão integrativa da literatura (E1909) | Maria Rita Silva Fernandes | ENFERMAGEM |
Violência obstétrica e correlação com a depressão puerperal: revisão integrativa da literatura (E1909)
Resumo
A violência obstétrica é considerada qualquer tipo de violência física, verbal ou psicológica
que ocorre durante o ciclo gravídico da mulher. Os casos de violência obstétrica são
comumente associados à depressão pós-parto, uma vez que este tipo de situação causa na
mulher traumas irreversíveis, prejudicando a recuperação puerperal, dificultando a interação
entre mãe-bebê e possibilitando o desenvolvimento de doenças psíquicas graves. Sendo
assim, esse estudo teve como objetivo analisar os fatores associados à violência obstétrica
contra gestantes durante a parturição e sua influência na depressão pós-parto. Trata-se de uma
revisão integrativa da literatura, de natureza qualitativa realizada nas bases de dados Scientific
Eletronic Library Online, Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde e
Medical Literature Analysis and Retrievel System Online, nos idiomas português e inglês;
publicados entre 2013 e 2023. Os dados foram interpretados mediante análise do conteúdo e
foram dispostos em categorias temáticas. Os resultados obtidos demonstram os tipos de
violência obstétrica mais comum durante o parto são: manobras de kristeller, episiotomia de
rotina, proibição da escolha de posição para parir, proibição da ingestão de alimentos e
líquidos, uso de oxitocina para acelerar o parto, proibição de acompanhante, humilhações e
desrespeito e realização de cesárea sem indicação. Os transtornos psicológicos mais
frequentes foram o baby blues e depressão pós-parto e foi constatado também que a evidência
de depressão puerperal em mulheres que vivenciaram a violência no parto é maior do que nas
que não sofreram violência, remetendo assim, a violência obstétrica como um possível
causador da depressão pós-parto. Logo, a prática humanizada a gestante em trabalho de parto
é uma forma de proporcionar a esta, uma experiência positiva e que gere lembranças
agradáveis desse momento, que muitas vezes é único na vida da mulher, o que reflete um
ótimo indicador de qualidade dos serviços de saúde. Autor(s) Maria Rita Silva Fernandes Orientador(s) Geni Oliveira Lopes Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Violência obstétrica. Depressão puerperal. Assistência de enfermagem. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Violência obstétrica e os impactos psicológicos na vida da mulher: revisão de literatura (P1778) | Luianly Chaves Barroso Braga da Silva Leandro | PSICOLOGIA |
Violência obstétrica e os impactos psicológicos na vida da mulher: revisão de literatura (P1778)
Resumo
A violência obstétrica contra a mulher é um ato que tem se tornado cada vez mais presente na
sociedade e dentro das instituições voltadas à saúde. Essa violência pode resultar na mulher
consequências psicológicas que tendem a perdurar por toda a vida, afetando de forma direta
na sua recuperação e no vínculo a ser desenvolvido com o bebê. Sendo assim, esse estudo
teve como objetivo analisar a saúde mental da mulher vítima de violência obstétrica, quais
condutas se configuram como violência obstétrica e como a psicologia pode contribuir com a
saúde mental dessas mulheres. Para realização do estudo foi utilizado a pesquisa de cunho
exploratório, de natureza básica cujos procedimentos de coleta de dados embasam-se na
pesquisa bibliográfica, sendo utilizado como método a abordagem qualitativa. Os dados foram
obtidos por meio de publicações em plataformas científicas eletrônicas, como The Scientific
Electronic Library Online (Scielo) e Google Scholar (Google Acadêmico). Os principais
resultados deste estudo demonstram que há pouco estudo da psicologia voltado a esse tema.
No entanto, os materiais encontrados revelam que o acompanhamento psicológico ao longo da
gestação e o suporte de um profissional da psicologia após o parto ainda dentro do ambiente
hospitalar auxilia a mulher a trabalhar demandas que podem ter sido geradas em decorrência
da violência obstétrica e contribui para a redução de danos em decorrência dessa violência. Autor(s) Luianly Chaves Barroso Braga da Silva Leandro Orientador(s) Jéssica Queiroga de Oliveira Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Violência obstétrica. Violência obstétrica e impactos psicológicos. Psicologia e violência. Psicologia hospitalar Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Violência obstétrica no Brasil: múltiplas repercussões no âmbito jurídico (D382) | Relva Carolina Viana Nascimento | DIREITO |
Violência obstétrica no Brasil: múltiplas repercussões no âmbito jurídico (D382)
Resumo
O presente estudo tem como objetivo geral compreender a incidência da violência
obstétrica no Brasil e suas motivações, analisar a responsabilização cível, bem
como sua eficácia tendo como norte o ordenamento jurídico brasileiro, suas Leis e
jurisprudências. A pesquisa tem como objetivos específicos, traçar o panorama
histórico da violência obstétrica no Brasil, apresentar a responsabilidade civil
consequente da prática dessa violência. E, propor reflexões à sociedade em geral
em especial, aos agentes de saúde, aos agentes dos sistemas de justiça, e às
parturientes, estabelecendo desse modo efetiva visibilidade a problemática. O
desenvolvimento metodológico da pesquisa foi desenvolvido pelo estudo
bibliográfico, fazendo uso de livros, revistas científicas, artigos da plataforma Scielo
e sites relacionados ao estudo e debate da temática. No primeiro capítulo, foi dado
especial destaque a violência obstétrica empregada em mulheres negras, e como as
suas origens históricas pintaram a mulher negra como mais resistente a dor.
Atentamos também em como a violência é cometida em mulheres negras a partir do
momento em que esta busca apoio médico no seu pré-natal, ou em uma situação
em que busca ajuda médica por motivos de aborto. No segundo capítulo nos
aprofundamos no conceito de violência obstétrica no Brasil e os direitos da
parturiente, as principais práticas que são consideradas como Violência obstétrica,
tais como podemos citar o abuso físico, intervenções não consentidas no plano de
parto, abusos verbais, entre outros. No terceiro capítulo abordamos os
apontamentos jurídicos através da análise de jurisprudências, projetos de Lei e
decisões que versam sobre a temática, investigando o que vem sendo feito por parte
dos Órgãos Federais para conter a incidência de violência obstétrica. Autor(s) Relva Carolina Viana Nascimento Orientador(s) Danielly Pereira Clemente Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Violência obstétrica. Responsabilidade civil. Jurisprudência. Curso DIREITO Baixar tcc |
Violência obstétrica no processo de parir: uma revisão integrativa (E1554) | Maria Clara Gomes de Sousa | ENFERMAGEM |
Violência obstétrica no processo de parir: uma revisão integrativa (E1554)
Resumo
A violência obstétrica pode se apresentar de diversas formas, tais como a física,
psíquica, institucional, moral entre outras. Essa temática vem, no decorrer dos anos, ganhando
mais espaço no cotidiano da sociedade, seja ela comum ou científica. O processo de parir para
a mulher é um processo singular e individual, onde cada mulher tem o direito de decidir sobre
como trazer seu filho ao mundo. Muitos eventos corroboram para as altas taxas de violência
obstétrica nas maternidades, tais como equipe multiprofissional incompleta e assim
sobrecarregada, o sistema de saúde que as vezes, não oferta condições de trabalho adequadas
e ainda a desinformação de profissionais e gestantes acerca da temática. Este estudo teve
como objetivo avaliar a escrita científica e avaliar quais tópicos são mais discutidos acerca do
tema. Trata-se de um estudo do tipo revisão integrativa com abordagem qualitativa, na qual
proporciona a síntese de conhecimento e a aplicabilidade dos resultados. A busca de dados foi
feita através da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), onde foram utilizadas as publicações
científicas indexadas nos principais bancos de dados nacionais, tais como Scientific Eletronic
Library Online (SCIELO), Literatura Latino – Amarican e do Caribe em Ciências da Saúde
(LILACS) e a Base de Dados de Enfermagem (BDENF), utilizando os descritores Violência,
Obstétrica e Gravidez com análise de 05 artigos no idioma português e que atendiam aos
critérios de inclusão. A interpretação dos resultados das buscas, pode-se inferir na necessidade
de disseminação de conhecimento sobre o tema, seja aos profissionais ou seja as mulheres da
comunidade, fazendo que se empoderem do saber, dos seus direitos e assim as taxas de V.O
possam diminuir. Autor(s) Maria Clara Gomes de Sousa Orientador(s) Allya Mabel Dias Viana Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Violência. Obstetrícia. Gravidez. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |