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A vivência da sexualidade feminina durante a menopausa em mulheres atendidas em uma Estratégia de Saúde da Família no município de Tauá-CE (E680) | Juliana Feitosa Fernandes | ENFERMAGEM |
A vivência da sexualidade feminina durante a menopausa em mulheres atendidas em uma Estratégia de Saúde da Família no município de Tauá-CE (E680)
Resumo
Com o aumento da expectativa de vida, cada vez um maior número de mulheres vivenciam a
chamada terceira idade e por esta razão a fase da menopausa deve ser esclarecida pelos
profissionais de saúde. A menopausa consiste na cessação fisiológica permanente da
menstruação, associada ao declínio da função ovariana. Dentre as mudanças ocorridas na
menopausa, a sexualidade também passa por uma remodelação que deve se adequar as
condições de cada mulher. Nesse estudo objetivou-se conhecer a vivência da sexualidade
feminina durante a menopausa, caracterizar as mulheres em estudo, verificar a percepção das
mulheres sobre a menopausa, descrever os sentimentos relatados pelas mulheres durante
menopausa e identificar os fatores que impedem ou facilitam o relacionamento sexual do
casal. Foi realizado um estudo descritivo, com abordagem qualitativa, com 15 mulheres na
faixa etária entre 45 a 65 anos, que recebiam assistência dos profissionais na Estratégia de
Saúde da Família Alto Brilhante do município de Tauá, entre agosto e setembro de 2011.
Utilizou-se uma entrevista semi-estruturada. A pesquisa obedeceu aos preceitos éticos da
pesquisa envolvendo seres humanos, de acordo com a resolução 196/96. Com relação à faixa
etária, seis (06) mulheres encontravam-se com idade entre 40 a 50 anos, sete (07) entre 51 a
60 anos, duas (02) acima de 61 anos. Constatou-se que a maioria das mulheres permanecia
com seus companheiros judicialmente casados, sendo que havia também viúva e divorciada.
Apenas uma das entrevistadas não possuía filhos. Sobre a escolaridade, evidenciou-se que a
grande maioria era bem instruída. Houve uma diversidade profissional, sendo que a maioria
possuía uma renda familiar acima de quatro salários mínimos. As principais categorias de
análise identificadas foram: visão das mulheres sobre o período do climatério e da
menopausa; percepção das modificações com relação à menopausa; a concepção das mulheres
sobre a sexualidade na menopausa e alterações na sexualidade durante a menopausa. Pode-se
verificar que a maioria das entrevistadas conhecia a cerca do assunto. Muitas referirem
alterações sexuais como diminuição da lubrificação, diminuição da frequência e do desejo
sexual, em contraposição, outras relataram não sofrer nenhuma alteração, ou até mesmo
afirmaram sentirem melhora da sexualidade nessa fase. Concluiu-se que durante o climatério
e após a menopausa, podem ocorrer modificações fisiológicas que influenciam o padrão do
ato sexual, tendo-se a necessidade de abordar a mulher em todos os seus aspectos, observando
essa mulher como um todo e abordar não apenas as queixas, mas orientá-la e fornecer
informações para auxiliá-la na busca por uma melhor qualidade de vida. Autor(s) Juliana Feitosa Fernandes Orientador(s) Mônica Maria Viana da Silva Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Climatério. Menopausa. Sexualidade. Curso ENFERMAGEM |
A vivência da sexualidade feminina no sistema prisional: necessidade de amar enquanto reclusa (E1383) | Crisângela Santos de Melo | ENFERMAGEM |
A vivência da sexualidade feminina no sistema prisional: necessidade de amar enquanto reclusa (E1383)
Resumo
A população prisional feminina no Brasil vem ganhando crescimento nas últimas décadas.
É possível detectar que tamanho aumento, as políticas penais não tenham acompanhando
essa dimensão, causando uma magnitude de problemas em cárceres. Um desses problemas
é o não cumprimento de políticas voltado à saúde da mulher. A sexualidade é a questão
central, mesmo inserida dentro da abordagem de atenção integral a saúde da mulher, esta
não é efetivada. A sexualidade é uma dimensão da vida de todas as pessoas, relacionado
com a qualidade de vida até mesmo dentro do sistema penitenciário. As visitas íntimas é
um direito abrigado constitucionalmente, para ambos os sexos. Porém quando
encarceradas, as mesmas encontram inúmeras dificuldades para que esse direito seja
factual. Desse modo, o estudo tem como objetivo principal, analisar a sexualidade
feminina e a qualidade de vida íntima das mulheres no sistema prisional. Trata-se de uma
pesquisa descritiva, exploratória, com abordagem qualitativa, realizada em uma Unidade
Prisional, localizada na cidade de Juazeiro do Norte, Ceará. O período da pesquisa
transcorreu de fevereiro á novembro de 2018. Participaram do estudo 13 (treze) mulheres
reclusas no sistema penitenciário, considerando o critério da saturação de dados. A coleta
de dados sucedeu no mês outubro de 2018, nas quartas-feiras pelos turnos manhã e tarde,
no qual concerniu por meio de uma entrevista semiestruturada e a análise teve como
referencial a análise de conteúdo, mais especificamente, a análise temática. Para
apresentação dos dados estes foram organizados de acordo com a categorização temática.
Esta pesquisa foi assegurado o cumprimento das normas para a pesquisa com seres
humanos presentes na Resolução nº 466/12 do Conselho Nacional de Saúde do Brasil. De
acordo com os resultados obtidos, percebeu-se quanto ao perfil sociodemográfico, que há
um predomínio de mulheres com, 61,5% na faixa etária entre 19 a 29 anos de idade, 61,5%
Solteiras, 38,47% com ensino fundamental incompleto, e 30,8% nas respectivas profissões
Do Lar e Profissionais do Sexo. Nas questões norteadoras a pesquisa foi composta por 3
(três) categorias, sendo intituladas a percepção das reclusas em relação à qualidade da
sexualidade in lócus; a relação entre a frequência de companheiros nas visitas íntimas e a
autoestima da mulher; e a qualidade da assistência prestada à vida sexual e reprodutiva –
uma visão da mulher encarcerada. Percebeu-se com relação à percepção das reclusas e a
qualidade de vida sexual, as mulheres apresentam dificuldades em conceituar qualidade, e
relacionar a mesma com a sexualidade. Nota-se, que as visitas íntimas dentro do sistema
carcerário feminino não são tão frequentes quando comparada á reclusão masculina, é
evidente a situação de abandono à mulher reclusa. Quanto à qualidade da assistência
prestada à vida sexual e reprodutiva, as mulheres espelham a ausência demarcada a sua
saúde, desde conhecimento á prestação de cuidados, vê-se a superficialidade e absenteísmo
quando promulgada em lei a garantia á assistência integral a saúde sexual e reprodutiva a
mulher seja qual for o ambiente instalado. Autor(s) Crisângela Santos de Melo Orientador(s) Marlene Menezes de Souza Teixeira Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Pessoas privadas de liberdade. Sexualidade. Qualidade de vida. Saúde da mulher. Curso ENFERMAGEM |
A vivência das adolescentes no processo de gestação a partir da inserção nos grupos de convivência do CRAS Santo Antônio de Barbalha- CE (S241) | Maria Gisele da Conceição Lima | SERVIÇO SOCIAL |
A vivência das adolescentes no processo de gestação a partir da inserção nos grupos de convivência do CRAS Santo Antônio de Barbalha- CE (S241)
Resumo
Este estudo se propõe a analisar como as adolescentes vivenciam o processo de gestação e qual a contribuição do CRAS de Barbalha, a partir dos grupos de convivência e fortalecimento de vínculos que as adolescentes estão inseridas e também o que mudou na vida das futuras mães adolescentes após inserirem nesses grupos de convivência. O intuito da pesquisa consiste em aprofundar o estudo sobre o tema, além de deixar claro que uma gravidez precoce pode acarretar sérios problemas para a sociedade e pensar como isso esta sendo trabalhado e enfrentado dentro das instituições com o apoio de todos os profissionais, mostrando ainda o quanto é importante o apoio da família trazendo melhor compreensão e auxilio para os adolescentes. O trabalho divide-se em três capítulos, no primeiro capítulo trata do resgate histórico da Política de Assistência Social no Brasil a partir da Constituição Federal de 1988, momento em que a Política de Assistência Social ganha espaço no campo dos direitos sociais; a regulamentação da Lei Orgânica da Assistência Social, e a aprovação da Política Nacional de Assistência Social, o Sistema Único de Assistência Social, a caracterização institucional do Centro de Referencia de Assistência Social de Barbalha - Ceará e o Programa de Atenção Integral a Família. No segundo capitulo será abordado a fase da adolescência baseado no Estatuto da Criança e do Adolescente como também a questão da gravidez no período da adolescência, trazendo as implicações e problemática pode causar. Será abordada também a questão da gravidez na adolescência a partir da experiência do Estágio supervisionado II, bem como a atuação dos profissionais com as usuárias trazendo diversas propostas de enfrentamento e mudanças para essa temática. O terceiro capitulo mostrará o resultado da pesquisa realizada com as gestantes adolescentes, apresentando a metodologia da pesquisa de caráter descritivo- exploratório, e por um método dialético para obtenção dos dados e a análise das respostas obtidas, que foram todas fundamentadas teoricamente. De acordo com a pesquisa realizada as adolescentes estão iniciando a vida sexual cada vez mais cedo. Apesar de a maioria afirmar que tem o conhecimento de métodos contraceptivos, muitas não fazem o uso devido não terem abertura para falar com os pais sobre a iniciação sexual. A família nesse momento exerce um papel muito importante, pois é nesse período que os adolescentes mais necessitam de orientação e compreensão dos pais, apesar de muitos adolescentes se fecharem no mundo deles como também muitos pais tem dificuldades de discutir a temática a respeito da sexualidade com seus filhos provocando o distanciamento entre os mesmos. Pelo exposto sobre o assunto e considerando os resultados notamos que a vivencia das adolescentes após a inserção nos grupos de convivência é de fundamental importância onde proporciona para as mesmas um melhor bem estar. Onde se sugere justamente atividades que tenham a integração da família e da comunidade analisando sempre o contexto social em que vivem como base para uma pratica mais efetiva. Autor(s) Maria Gisele da Conceição Lima Orientador(s) Maridiana Figueiredo Dantas Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Adolescentes. Sexualidade. Gravidez. Curso SERVIÇO SOCIAL |
A vivência das mães de recém-nascidos internados na UTI neonatal do hospital municipal São Lucas em Juazeiro do Norte-CE (E874) | Nathaly Moreira da Silva | ENFERMAGEM |
A vivência das mães de recém-nascidos internados na UTI neonatal do hospital municipal São Lucas em Juazeiro do Norte-CE (E874)
Resumo
A internação de um recém-nascido em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN)
causa a separação entre mãe e filho interferindo no vínculo afetivo e gera sentimentos de
tristeza, medo e culpa por ser algo inesperado e pela incerteza sobre a recuperação do recémnascido (RN). A mãe passa a vivenciar a internação, enfrentando as situações decorrentes da
mesma e se preparando para a alta hospitalar. A escolha do tema deu-se pela identificação
com essa especialidade da enfermagem através de uma visita a uma UTI Neonatal, onde foi
realizada uma entrevista com uma mãe de um recém-nascido internado, surgindo o interesse
em conhecer os aspectos relacionados à vivência materna durante a internação. O objetivo
geral do estudo foi conhecer a vivência materna relacionada à internação de recém-nascidos
em uma UTI Neonatal de Juazeiro do Norte – Ce. Trata-se de um estudo com abordagem
qualitativa-descritiva realizado na UTI Neonatal do Hospital Municipal São Lucas, com 11
mães que contemplavam os critérios de inclusão na pesquisa, através de uma entrevista semiestruturada, seguida por um roteiro de entrevista com 12 perguntas onde as respostas foram
gravadas para melhor avaliação das mesmas. Os dados foram coletados no período de
Setembro a Outubro de 2010 e analisados através de categorias. A pesquisa respeitou as
exigências da resolução 196/96 que regulamenta os aspectos ético-legais das pesquisas com
seres humanos do Conselho Nacional de Saúde. A pesquisa revelou que a maioria das mães
recebeu com tristeza a notícia da internação e que mudanças como a permanência duradoura
das mesmas no hospital, o fortalecimento da fé, o amadurecimento com as dificuldades
enfrentadas, interferências psicológicas e na saúde ocorreram em suas vidas durante esse
período. Revelou também que a equipe de enfermagem presta cuidados não só ao RN
internado, mas também às mães e que as mesmas participam dos cuidados ao RN na UTI de
acordo com as orientações da equipe, que não se mostraram suficientes. Mostrou ainda, que a
família oferece suporte psicológico às mães e que a maioria dos pais não participa dos
cuidados ao RN na UTI, apenas visitam. Foi possível identificar que as mães estavam
preparadas para prestarem diversos cuidados em domicílio após a alta do RN. Autor(s) Nathaly Moreira da Silva Orientador(s) Adalberto Cruz Sampaio Ano de Publicação 2010 Palavra Chave UTI neonatal. RN. Mães. Vivência. Curso ENFERMAGEM |
A vivência de mulheres no puerpério frente as orientações da Estratégia Saúde da Família no município de Juazeiro do Norte, Ceará (E725) | Irislana Maia Brito | ENFERMAGEM |
A vivência de mulheres no puerpério frente as orientações da Estratégia Saúde da Família no município de Juazeiro do Norte, Ceará (E725)
Resumo
O puerpério consiste em um período de várias mudanças, constituindo uma experiência
humana das mais significativas, período o qual a mulher que vivencia fica mais vulnerável a
qualquer tipo de problema tanto nos aspectos psíquicos, físicos e sociais, que merece atenção
e esclarecimento para que seja enfrentado com mais segurança e confiança. O estudo teve
como objetivo Conhecer as vivências de mulheres no período puerperal, frente às orientações
da Estratégia Saúde da Família. Caracterizou-se por ser uma pesquisa qualitativa de natureza
descritiva e exploratória, realizada nos meses de setembro a outubro de 2010, nas ESF`s 17 e
28 localizada no bairro Romeirão. Foi utilizado para coleta dos dados uma entrevista semiestrutura, pois esta facilitou alcançar os objetivos propostos. A amostra foi composta por oito
mulheres que se encontravam no período puerperal, enfatizando que a pesquisa obedeceu aos
aspectos éticos e legais da Resolução nº 196/96. Após a coleta dos dados, estes foram
organizados, analisados utilizando a técnica de categorização das falas das participantes.
Pode-se conhecer as características das mulheres que contribuíram para pesquisa com relação
aos aspectos sócio demográficos e emergiram três categorias; Conhecimento das mulheres
participantes do estudo acerca do período do puérperio;Aspectos negativos e positivos
relacionados ao período puerperal;Responsáveis pelos esclarecimentos e satisfação das
puerpéras. Evidenciou-se que as puerpéras eram jovens com idade entre 20 a 25 anos,
solteiras, com grau de instrução variado e prevalecendo renda de um salário mínimo,
vivenciavam este período com tranquilidade, os principais problemas relatados foram os
cuidados com o recém nascido e as mamas, principalmente referidas por primíparas e os
profissionais das equipes foram destacados os médicos, enfermeiras e agentes comunitários de
saúde, como responsáveis pelas orientações e satisfação encontradas neste período. Observouse a importância da contribuição dos profissionais de saúde para as puerpéras e a necessidade
de esclarecimento sobre este momento principalmente com relação às modificações,
proporcionando a esta mulher vivenciar este período com segurança. Autor(s) Irislana Maia Brito Orientador(s) Mônica Maria Viana da Silva Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Puérperas. Mudanças. Vivências. Curso ENFERMAGEM |
A vivência do enfermeiro no atendimento pré-hospitalar (E1212) | Iesus Magdiel Gonçalves Franco | ENFERMAGEM |
A vivência do enfermeiro no atendimento pré-hospitalar (E1212)
Resumo
Atendimento pré-hospitalar é o conjunto de procedimentos técnicos realizados no
local de emergência e durante o transporte de vítimas, com o objetivo de manter a
vida como o máximo de aproximação possível da normalidade, até a sua chegada à
unidade de saúde. Através Portaria nº 2048 do Ministério da Saúde, de 05 de
novembro de 2002, que regulamenta e normatiza o APH, são definidas as funções
do Enfermeiro, o perfil desse profissional bem como de toda a equipe que deve atuar
nesse serviço. O estudo teve como objetivo geral: Conhecer a vivência do
enfermeiro no atendimento pré-hospitalar; e objetivos específicos: Averiguar como o
profissional de enfermagem lida com a sua rotina durante o Atendimento PréHospitalar; Conhecer as estratégias utilizadas por esses profissionais na busca de lhe
conferir segurança, frente as situações adversas vivenciadas no APH; Conhecer
como é a relação do profissional de enfermagem dentro da equipe de APH. A
pesquisa foi de natureza metodológica exploratória, descritiva, com abordagem
qualitativa. A coleta de dados ocorreu nos meses de setembro e outubro de 2016. O
instrumento de coleta de dados foi uma entrevista semiestruturada, seguida por um
roteiro de entrevista. Na análise dos dados, surgiram as seguintes categorias: Cursos
de qualificação, como base para preparação do enfermeiro; O trabalho e a
importância dos equipamentos e das equipes de apoio ao enfermeiro no APH, como
fator fundamental para segurança do atendimento; O controle emocional atrelado ao
atendimento eficaz; Benefícios e empecilhos que o APH traz para enfermeiro. A
presente pesquisa obedece aos aspectos éticos e legais estabelecidos pela resolução
466/12 de 12 de dezembro de 2012. Foram entrevistados 12 enfermeiros da base do
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência-SAMU da cidade Juazeiro do Norte-CE
no período de setembro a outubro de 2016. Resultados: O estudo mostra que o
enfermeiro de APH tem uma vivencia marcante e que a sua preparação dar-se de
forma através de cursos de qualificação após a graduação. Mostrou-se também que
as equipes de apoio são formas procuradas para conferir segurança o enfermeiro,
sendo de extrema importância a presença dessas equipes. Evidenciou-se ainda que
mesmo com a alta carga de trabalho, o enfermeiro consegue desenvolver grande
interação com a equipe construindo e desenvolvendo relacionamento entre vários do
serviço, e que apesar dos empecilhos do atendimento, o enfermeiro não é atingido no
seu desempenho das funções. Autor(s) Iesus Magdiel Gonçalves Franco Orientador(s) Adalberto Cruz Sampaio Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Atendimento Pré-Hospitalar. Enfermeiro. SAMU. Curso ENFERMAGEM |
A vivência do luto pela criança (P145) | Ronaldo Costa de Andrade | PSICOLOGIA |
A vivência do luto pela criança (P145)
Resumo
Morrer é tão natural quanto nascer quando se parte do princípio de que tudo que nasce morre. Entretanto, na maioria dos casos a morte não é encarada com tanta naturalidade quanto parece. Percebe-se um sentimento de sofrimento difícil de ser superado. Na criança, o sofrimento pode vir depois, em função dela não ter uma noção do significado de morte. Nesse sentido, este trabalho tem como objetivo compreender a concepção da criança diante da morte e como ela enfrenta a etapa do luto. Bem como enfatizar a importância da intervenção do profissional da Psicologia. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica fundamentada em livros, revistas, artigos e sites que se justifica pelo fato do psicólogo poder contribuir para amenizar a dor da perda mostrando a criança a realidade do fato, o que normalmente não é feito pelos adultos que, ao contrário, tentam omitir a verdade e isso acaba provocando na criança consequências psicológicas desagradáveis que podem se manifestar em comportamentos patológicos. Nesse sentido, conclui-se que o processo de luto, quando mal elaboração, representa um sofrimento para a criança, e é nesse ponto que se revela a importância do psicólogo, que com o seu conhecimento atua tanto na prevenção como no tratamento dos eventuais transtornos psicológicos. Autor(s) Ronaldo Costa de Andrade Orientador(s) Polyanne Maria de Araújo Coimbra Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Morte. Luto. Criança. Curso PSICOLOGIA |
A vivência do processo de luto na fase de envelhecimento (P1006) | Lucilene Vitorino de Souza | PSICOLOGIA |
A vivência do processo de luto na fase de envelhecimento (P1006)
Resumo
Com o tempo, a sociedade está mudando cada vez mais, os relacionamentos se tornam ainda
mais difíceis e frágeis, onde as pessoas se importam menos umas com as outras. Na fase de
envelhecimento, esse fato é muito visível, os idosos são esquecidos porque são vistos como
improdutivos. Por isso, o processo de luto, que é um tempo de sofrimento, muitas vezes é
impedido de ser vivido pelo sujeito, principalmente na fase do envelhecimento, pois não há
preocupação social com a importância do luto. Assim, este artigo tem como objetivo
compreender a vivência do processo de luto em idoso após a perda de um ente querido,
buscando verificar como o idoso vive o processo de luto, bem como identificar por que é
necessário olhar os idosos de forma diferenciada durante o processo de luto e o tratamento do
mesmo. Assim, a metodologia utilizada na pesquisa consiste em uma revisão bibliográfica de
caráter qualitativo, a qual foi realizada por meio de pesquisa em plataformas em busca de
livros e artigos que abordassem mais de perto o tema em questão. Através da pesquisa
percebeu-se que na velhice a pessoa vivencia perdas e ainda tem que lidar com a ideia de
invalidez social, portanto, um processo de luto deve ser bem cuidado, para que o luto não seja
interrompido, impedindo o desenvolvimento de algum transtorno ou desordem mental. Autor(s) Lucilene Vitorino de Souza Orientador(s) Larissa Vasconcelos Rodrigues Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Envelhecimento. Processo de luto. Tratamento. Idoso. Curso PSICOLOGIA |
A vivência dos jogos populares para os discentes do ensino médio de escolas particulares de Juazeiro do Norte - CE (E.F152) | Maria Cristina Ferreira de Sales | EDUCAÇÃO FÍSICA |
A vivência dos jogos populares para os discentes do ensino médio de escolas particulares de Juazeiro do Norte - CE (E.F152)
Resumo
Sabe-se que o brincar esta em toda parte e que é de suma importância para que os alunos se desenvolvam fisicamente, psicologicamente e aprendam a conviver em grupo. O referido estudo buscou diagnosticar as contribuições e a influência que as brincadeiras Populares podem oferecer à aprendizagem e ao desenvolvimento dos Jovens, tendo como objetivo principal identificar a importância dos jogos populares para alunos de escolas particulares da cidade de Juazeiro do Norte-Ce. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, do tipo descritivo, transversal e de campo, tendo como população alunos devidamente matriculados nas referidas instituições de ensino. Nessa perspectiva, o estudo em questão abordou a investigação e a observação dos conteúdos ministrados por professores de Educação Física para que os alunos conheçam os jogos regionais e populares da cidade e qual o grau de conhecimentos desses alunos sobre os jogos populares. Considerou-se que os Jogos Populares, podem ser acrescentados no ambiente escolar, nas aulas e na vida cotidiana dos alunos, possibilitando a promoção do intercâmbio de jovens com os jogos de gerações passadas, resgatando assim as brincadeiras preservando-as e recriandoas a cada nova geração.
Autor(s) Maria Cristina Ferreira de Sales Orientador(s) Pergentina Parente Jardim Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Jogos populares. Educação física escolar. Ensino médio. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
A vivência dos pacientes portadores de pé diabéticos atendidos em duas Unidades Básicas de Saúde de Juazeiro do Norte-CE (E440) | Cicera Deysiane Lima Rolim | ENFERMAGEM |
A vivência dos pacientes portadores de pé diabéticos atendidos em duas Unidades Básicas de Saúde de Juazeiro do Norte-CE (E440)
Resumo
O diabetes mellitus tipo II apresenta-se hoje como uma epidemia mundial, constituindo dessa
maneira um problema de saúde pública por sua prevalência de morbimortalidade. Com o
envelhecimento da população, a urbanização e a obesidade foram grandes responsáveis pelo
aumento da incidência e prevalência do diabetes mellitus em todo mundo. Uma das
complicações do DM tipo II são as alterações nos pés, chamados de pé diabético. O presente
estudo propôs investigar a vivência dos pacientes diabéticos II portadores de pé diabético em
duas unidades básicas da cidade de Juazeiro do Norte-CE, durante os meses de setembro e
outubro de 2011.A amostra do estudo foi determinada através do modo de saturação de
dados,em uma pesquisa qualitativa,resultando 08 participantes (a) que receberam nomes de
cores para assim garantir o anonimato. A pesquisa obedeceu a resolução 196/16 do Conselho
Nacional de Saúde, que trata dos estudos envolvendo seres humanos.Para tanto utilizou - se
uma pesquisa qualitativa com abordagem descritiva.Foi utilizado como instrumento de coleta
de dados uma entrevista semi- estruturada.A análise dos dados foi baseada no método de
saturação de dados. Na análise das informações, identificamos 4 categorias que agruparam
discursos de acordo com a similaridade do conteúdo: Sentimentos dos pacientes diante do
diagnóstico de Pé diabético; Conhecimento dos pacientes sobre sua patologia; Principais
complicações do pé diabético e Tratamentos mais usados pelos pacientes no pé diabético.
Constatamos que a maioria dos pacientes com pé diabético não sabem ou não foram bem
orientados sobre sua patologia e se foram não souberam absorver as informações obtidas;
Muitos afirmam que desequilíbrios estão presentes em várias situações, que vão desde a
ansiedade e desânimo até a depressão; O desgaste emocional sofrido pelos participantes da
pesquisa é explícito e também se observou nos depoimentos que eles necessitam de uma
assistência adequada principalmente no que se refere a amputações. Acredita-se que a
pesquisa contribua no que diz respeito à assistência aos pacientes com pé diabético para que
assim possam evitar maiores complicações. Autor(s) Cicera Deysiane Lima Rolim Orientador(s) Adalberto Cruz Sampaio Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Diabetes mellitus tipo II. Pé diabético. Pacientes. Curso ENFERMAGEM |