Título | Autor | Curso | Visualizar |
---|---|---|---|
A violência obstétrica à luz dos direitos humanos (D1536) | Marielly Alexandre de Souza | DIREITO |
A violência obstétrica à luz dos direitos humanos (D1536)
Resumo
Este estudo possui como objetivo
analisar a violência obstétrica (VO) como uma violação dos direitos humanos,
visto que esta violência infringe direitos fundamentais como a autonomia, a
dignidade, e a integridade física e psicológica das mulheres. Para isto, aborda[1]se a ocorrência da VO
no âmbito do pré-natal, parto e pós-parto, analisando o avanço da medicina e a
perpetuação da violência obstétrica, como uma forma de violência de gênero, que
é manifestada por meio de intervenções desnecessárias e maus-tratos
psicológicos e físicos, como cesáreas eletivas sem indicação médica, manobra de
Kristeller, uso excessivo de ocitocina, episiotomias, entre outras violências
que se manifestam diariamente, em suma, sem o consentimento da parturiente.
Verificou-se ainda que a VO é uma realidade recorrente entre as mulheres
brasileiras, e apesar da recente tramitação de um projeto de lei que visa
criminalizar essas práticas, não existe ainda no Brasil uma lei ou conceito
específico sobre o que é e como ocorre a violência obstétrica. Por este motivo,
foram analisadas algumas leis internacionais, bem como a ausência de uma legislação
sobre o tema no ordenamento jurídico brasileiro, concluindo-se, assim, a
necessidade da implementação de leis específicas para auxiliar no combate a
esta violência e assegurar que todas as mulheres tenham acesso a um atendimento
humanizado, respeitoso e livre de abusos durante o parto, destacando também a
importância da responsabilização dos profissionais de saúde que cometem estes
atos que continuam a afetar a vida e a saúde das mulheres no país. Torna-se
necessário, por consequência dos apelos das vítimas, um projeto de lei que
realize o acompanhamento psicológico as parturientes que foram vitimadas por
tais atos. Autor(s) Marielly Alexandre de Souza Orientador(s) Rafaella Dias Gonçalves Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Violência obstétrica. Direitos humanos. Gestante. Curso DIREITO Baixar tcc |
A violência obstétrica e sua construção jurídica como violência de gênero: o direito das mulheres a um parto humanizado (D865) | Alesca Batista de Araújo | DIREITO |
A violência obstétrica e sua construção jurídica como violência de gênero: o direito das mulheres a um parto humanizado (D865)
Resumo
O presente trabalho trata-se da análise da questão da violência obstétrica no Brasil e análise
jurídica desta situação, ressaltando, como essencialidade, o parto respeitoso e humanizado.
Ressalte-se que o tema vem sendo discutido com mais frequência nos últimos anos. Violência
obstétrica é um conjunto de ações que de alguma maneira ferem a gestante ou parturiente.
Podem ser atos físicos ou psicológicos ou até mesmo a ausência de respeito às solicitações da
mulher. Desse modo, essa pesquisa tem, enquanto importância social e acadêmica, o intuito de
fazer compreender a necessidade de mostrar a população, principalmente feminina, o conceito
de violência obstétrica ocorrida há bastante tempo, como remonta a história, bem como, como
evitar e denunciar tais abusos, muitas vezes sofridos pelas gestantes, sem o conhecimento que
é um ato violento e que merece ser punido. No aspecto acadêmico, torna-se importante abrir os
olhos dos pesquisadores para problemas sociais que são silenciados no dia a dia. Assim, quanto
mais a academia tratar do assunto, mais conhecimento terá para buscar uma melhor solução para
o problema, enquanto ainda não há legislação específica federal. Finalmente, o referido trabalho
buscou utilizar do método de abordagem qualitativa, além da pesquisa bibliográfica e
documental para analisar a problemática da violência obstétrica. Em seus objetivos, a pesquisa
é exploratória-explicativa, trazendo as razões para violência obstétrica no Brasil e utilizando
das ferramentas científicas para correlacionar a realidade normativa brasileira acerca da
violência obstétrica com algumas leis internacionais de combate à referida violência. Autor(s) Alesca Batista de Araújo Orientador(s) Rafaella Dias Gonçalves Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Violência obstétrica. Parto. Violência de gênero. Direitos e garantias. Curso DIREITO Baixar tcc |
A violência psicológica no contexto intrafamiliar: o limite entre o abuso e a disciplina (P1475) | Arianne de Macêdo Carvalho | PSICOLOGIA |
A violência psicológica no contexto intrafamiliar: o limite entre o abuso e a disciplina (P1475)
Resumo
Na presente pesquisa buscou-se compreender a utilização da violência psicológica como
ferramenta de educação infantil no seio familiar. Foi realizado um aprofundamento dessa
questão, a fim de entender os fatores responsáveis pela sua perpetuação, assim como as
consequências geradas por esses atos violentos no desenvolvimento das vítimas. Realizou-se
então uma revisão de literatura, com assuntos encontrados em artigos, livros e revistas de
bases de dados científicas. Possui uma abordagem qualitativa de caráter narrativo e
interpretações subjetivas dos itens encontrados. O critério de inclusão do material disposto
baseou-se na consideração de algumas obras publicadas nos últimos cinco anos sobre o tema,
sendo a maior parte incluída sem considerar a temporalidade, devido à confiabilidade das
mesmas, à necessidade de informação relevante e à escassez de material recente sobre os
temas discutidos. Mediante isso, foi possível a constatação da característica multifacetada e
invisível da violência psicológica. A mesma, por não deixar marcas visíveis e ser estrutural, é
sutil e de difícil identificação o que auxilia na sua perpetuação e banalização, principalmente
no que diz respeito à disciplina infantil. Percebeu-se a necessidade de rompimento com
concepções sobre a forma de educar através de atos violentos, que comumente está associada
abuso de poder e dominação do adulto sobre a criança. Ademais, constatou-se que mesmo os
membros familiares sendo os principais encarregados de oferecer o cuidado às crianças,
necessitam de uma rede de apoio. Autor(s) Arianne de Macêdo Carvalho Orientador(s) Tiago Deividy Bento Serafim Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Violência intrafamiliar. Violência psicológica. Família. Criança. Desenvolvimento. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
A violência sexual contra criança e adolescente: uma análise do estado da arte (D1008) | David Alves Aragão | DIREITO |
A violência sexual contra criança e adolescente: uma análise do estado da arte (D1008)
Resumo
O objetivo geral da pesquisa é analisar a responsabilidade do Estado e da família em casos de
violência sexual contra a criança e adolescente. Para tanto, os objetivos específicos são:
conhecer a construção histórica da criança e adolescente como sujeito de direito; compreender
a violência contra criança e adolescente; e analisar o papel do Estado e da família na prevenção
e tratamento nos crimes de violência sexual contra criança e adolescente à luz dos estudos já
realizados. O problema que orienta a pesquisa é: qual o nível de responsabilidade da família e
do Estado na identificação e manejo destes casos? O método de abordagem consiste em uma
revisão bibliográfica, por intermédio da análise de estudos e dados acerca da violência sexual
contra a criança e o adolescente. Constata-se assim, que a violência sexual, abordada em
questão, vai além de fatores exclusivamente sexuais e que a família, o Estado e a sociedade
ainda apresentam muitas falhas no que concerne à garantia de respeito aos direitos e garantias
que vão além do sujeito – criança e adolescente. Autor(s) David Alves Aragão Orientador(s) Alyne Andrelyna Lima Rocha Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Criança. Adolescente. Construção social da infância. Violência sexual. Responsabilidade familiar. Estatal. Curso DIREITO Baixar tcc |
A violência sexual contra crianças e adolescentes: perspectivas e desafios de atendimento desenvolvido pelo Centro de Referência Especializado da Assistência Social- CREAS de Juazeiro do Norte- CE (S307) | Karlidiany Alencar Ribeiro | SERVIÇO SOCIAL |
A violência sexual contra crianças e adolescentes: perspectivas e desafios de atendimento desenvolvido pelo Centro de Referência Especializado da Assistência Social- CREAS de Juazeiro do Norte- CE (S307)
Resumo
O objetivo deste trabalho consiste em analisar a violência sexual contra crianças e adolescentes em suas perspectivas e desafios presentes nos serviços de atendimento desenvolvido pelo Centro de Referência Especializado da Assistência Social- CREAS no Município de Juazeiro do Norte- CE. Para tanto, foi desenvolvida uma pesquisa, e cunho qualitativo, a qual obedeceu a duas etapas: a primeira, que refere-se à identificação de cada participante e a segunda refere-se as questões sobre as ações que desenvolve o citado equipamento dentro da política de atendimento. Desse modo, estruturamos o trabalho em três capítulos os quais se apresentam da seguinte maneira: O primeiro capítulo objetiva discutir aspectos relacionados à questão da violência cometida contra criança e o adolescente dando enfoque ao fenômeno da violência sexual no cenário social. No segundo capítulo realizamos observações a respeito da violência sexual contra crianças e adolescentes no contexto das políticas sociais, destacando suas perspectivas atuais. Ainda neste capítulo apresentamos também um histórico acerca da política de proteção à criança e ao adolescente e suas atuais diretrizes. O terceiro e último capítulo objetiva apresentar a pesquisa realizada no Centro de Referência Especializado da Assistência Social- CREAS. Autor(s) Karlidiany Alencar Ribeiro Orientador(s) Gizely Bezerra Couto de Lima Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Violência sexual. Crianças e adolescentes. Políticas de proteção social. Curso SERVIÇO SOCIAL |
A violência sexual intrafamiliar: análise das intervenções realizadas do serviço social a crianças assistidas pelo CREAS (S1075) | Margali da Silva | SERVIÇO SOCIAL |
A violência sexual intrafamiliar: análise das intervenções realizadas do serviço social a crianças assistidas pelo CREAS (S1075)
Resumo
Este trabalho tem como tema central, analisar a violência sexual intrafamiliar, sofrida por crianças, tendo a família como sujeito de violação. Assim como a atuação do profissional de Assistência Social, como instrumentador que possa viabilizar os direitos sociais às famílias e crianças com direitos violados, acompanhados pelo Centro de Referência Especializado da Assistência Social e o serviço de Proteção e Atendimento Especializado à Família e Indivíduo. A criança e o adolescente merecem cuidados e atenção especial, pois se encontram em fase de desenvolvimento físico e psicológico. Anteriormente as práticas de violência principalmente as sexuais eram constantes com as crianças. No Brasil com a Constituição Federal de 1988, e o Estatuto da Criança e do Adolescente, na Lei 8.069/90, propõe a doutrina da proteção integral. Por serem mais indefesos em sua maioria as crianças são um alvo maior principalmente no que diz respeito à violência sexual, onde se deveria receber proteção e amor pelos próprios membros da família, ocorre a violação de direitos. O tema de violência sexual intrafamiliar, do qual traz esse trabalho, está sendo bastante atual, sendo reconhecido por diversas áreas como um problema de saúde pública, sendo necessário um preparo dos profissionais e das instituições de saúde, para atuarem com eficácia a população. Porém os danos da violência abrangem mais fortemente a áreas físicas e psicológicas. Este trabalho foi desenvolvido por revisão bibliográfica narrativa, de natureza qualitativa, realizadas as pesquisas em livros, monografias, com critérios de inclusão que foi publicado em 2011 a 2015. Fez-se uso de autores renomados como: Ariés, Sposati, Irene Rizzine dentre outros. Autor(s) Margali da Silva Orientador(s) Pautília Ferraz Araruna Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Abuso sexual infantil. Família. Políticas públicas. Curso SERVIÇO SOCIAL |
A violência silenciosa nos relacionamentos abusivos: uma análise das barreiras psicológicas e sociais para a saída das vítimas (D1598) | Samuel Palácio Amaro | DIREITO |
A violência silenciosa nos relacionamentos abusivos: uma análise das barreiras psicológicas e sociais para a saída das vítimas (D1598)
Resumo
O presente trabalho tem como
objetivo analisar as barreiras psicológicas e sociais que contribuem para a
permanência das mulheres em relacionamentos abusivos caracterizados pelas
formas de violência menos visíveis. A pesquisa se baseia em vasta revisão
bibliográfica e pesquisa documental de legislações, como a Lei Maria da Penha
(Lei nº 11.340/2006), além de relatórios de órgãos governamentais e ONGs. Os
principais resultados apontam que a dependência emocional, o medo e a
manipulação psicológica são fatores centrais que dificultam a saída das vítimas
desses relacionamentos. Além disso, barreiras sociais, como o estigma cultural
e a dependência econômica, agravam a permanência das mulheres em ciclos de
abuso. Constatou-se que, embora a Lei Maria da Penha tenha sido um avanço
significativo, ainda existem lacunas na sua aplicação, especialmente no que diz
respeito à violência psicológica, cuja responsabilização legal é complexa
devido à falta de provas tangíveis. A pesquisa conclui que são necessárias
melhorias nas políticas públicas e uma maior conscientização social para que
essa forma de violência seja efetivamente combatida. Autor(s) Samuel Palácio Amaro Orientador(s) Ivancildo Costa Ferreira Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Violência doméstica. Violência psicológica. Dependência emocional. Ciclo da violência. Curso DIREITO Baixar tcc |
A visão da análise do comportamento acerca do transtorno tricotilomaníaco. (P594) | Maria Elienne Leite Marinho | PSICOLOGIA |
A visão da análise do comportamento acerca do transtorno tricotilomaníaco. (P594)
Resumo
Relatada desde a antiguidade, a tricotilomania (TTM) é mais comum do que se
acreditava. A TTM adquiriu interesse médico e psicológico em 1889 quando o
dermatologista Fraçois H. Hallopeau descreveu o comportamento de pessoas que
arrancavam os próprios cabelos, entre eles o comportamento de um jovem que
arrancou os pêlos do próprio corpo e, depois, os seus cabelos. A tricotilomania é um
transtorno caracterizado pelo ato repetitivo de arrancar os cabelos, sendo,
atualmente, classificada no grupo dos transtornos obsessivo-compulsivos pelo
Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM V, 2014). Na área da
Psicologia e, mais especificamente, na Análise do Comportamento, pouco se sabe
sobre a função do comportamento tricotilomaníaco em indivíduos com esse tipo de
transtorno. Este trabalho tem como objetivo geral descrever o transtorno
tricotilomaníaco a luz da análise do comportamento. A metodologia utilizada foi a
pesquisa bibliográfica de caráter exploratório. O levantamento do material
bibliográfico se deu por meio da busca em livros e em bases eletrônicas de dados.
As bases utilizadas foram BVS-Psi, Scielo e Google Acadêmico. Os resultados
evidenciaram que a análise do comportamento entende a tricotilomania como
comportamento operante, produto de antecedentes e consequentes e, enquanto tal,
não deve ser compreendido separado das características do contexto onde ocorre.
O método mais utilizado para o tratamento é a reversão de hábito aliado a
realizações de análises funcionais. Observou-se que, embora a literatura sobre o
tema seja escasso, a análise do comportamento já contribui em boa parte para a
compreensão deste transtorno. Autor(s) Maria Elienne Leite Marinho Orientador(s) Ariela Oliveira Holanda Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Tricotilomania. Análise do comportamento. Comportamento operante. Tratamento. Curso PSICOLOGIA |
A visão da enfermagem sobre o parto humanizado em uma maternidade da região do Cariri (E700) | Paula Gabriella Macêdo Feitosa | ENFERMAGEM |
A visão da enfermagem sobre o parto humanizado em uma maternidade da região do Cariri (E700)
Resumo
A assistência de Enfermagem prestada com qualidade por parte dos profissionais de
enfermagem, bem como toda a equipe multiprofissional voltada as parturientes durante o
parto humanizado, é de fundamental importância para que haja sucesso em todo o processo de
nascer, que requer, sensibilidade e segurança. Esse estudo tem como objetivo geral: Analisar
o papel da enfermagem em parturientes na assistência ao parto, quanto à humanização e a
sistematização da assistência de enfermagem, Tratou-se de uma pesquisa de natureza
descritiva, com abordagem qualitativa. Foram sujeitos da pesquisa 9(Nove) profissionais que
fazem parte da equipe de enfermagem do Hospital e Maternidade de referência, sendo 1(uma)
enfermeiro e 6(seis) técnicos de enfermagem. Para a coleta de dados, utilizou-se uma
entrevista semi estruturada, foi realizada no mês de Maio de 2010. A analise de dados foi
realizada através de categorização das falas dos entrevistados, de onde emergiram sete
categorias: Parto Humanizado: A visão do sujeito, Ações de Enfermagem na Assistência
Humanizada, Equipe Multiprofissional na qualidade da assistência, Benefícios do Parto
Humanizado, Capacitação Profissional X Assistência qualificada, Dificuldades e
Implementação de Melhorias na Assistência ao Parto Humanizado, Realização da
Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE. Dessa forma, os resultados revelaram
que os profissionais não aplicam na integra uma assistência humanizada, quer por falta de um
conhecimento maior sobre o que seja realmente o parto humanizado, como também podemos
ressaltar que apesar de estarem sempre recebendo capacitações periódicas, não está sendo
cobrado destes profissionais um serviço de qualidade onde possam beneficiar as parturientes e
ao seu bebê nessa hora, marcada por dúvidas e insegurança. Foi observado que os
profissionais de enfermagem não aplicavam a Sistematização da Assistência de Enfermagem,
um fator importante, onde a sua utilização seria de fundamental importância para uma
assistência individualizada e de qualidade. Autor(s) Paula Gabriella Macêdo Feitosa Orientador(s) Tonny Emanuel Fernandes Macêdo Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Parto humanizado. Assistência. Enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
A visão da fenomenologia existencial do processo de envelhecimento e finitude humana (P02) | Paulo Tarcio Dias Filho | PSICOLOGIA |
A visão da fenomenologia existencial do processo de envelhecimento e finitude humana (P02)
Resumo
Por ser considerada a última etapa do desenvolvimento natural humano, a velhice apresenta-se como uma fase cheia de desencontros e perdas, estágio natural de finitude, porém, que ultrapassa a compreensão natural e nos remete a importância da busca de significados a todas as etapas da vida. O presente trabalho trata de descrever a visão da fenomenologia existencial do processo de envelhecimento e finitude humana.Abrange conhecer o envelhecimento, para essa abordagem, bem como no que concerne aos efeitos biopsicossociais do idoso, buscando assim, abordar desde a concepção de mundo e de homem e seus processos naturais. Este estudo é uma revisão bibliográfica, tendo por finalidade descrever e ressaltar o envelhecimento como objeto de pesquisa, oriundo de uma abordagem científica. Autor(s) Paulo Tarcio Dias Filho Orientador(s) Rafael Lobato Pinheiro Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Envelhecimento. Fenomenologia. Finitude. Curso PSICOLOGIA |