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Aceitação da mulher em realizar o exame papanicolau com o enfermeiro do sexo masculino (E661) | Luiz Carlos Queiroz Colaça | ENFERMAGEM |
Aceitação da mulher em realizar o exame papanicolau com o enfermeiro do sexo masculino (E661)
Resumo
É preocupante os dados epidemiológicos de morbimortalidade do câncer do colo do útero em
todo o mundo. O câncer do colo uterino tem um dos mais altos níveis de prevenção e cura,
quando diagnosticado precocemente. Contudo, foi desenvolvido um método para
rastreamento dessa patologia, o exame Papanicolaou, uma forma barata e acessível à
população. Porém, mesmo a mulher nos dias atuais sendo cuidadora do lar e chefe de família,
onde ela garante o seu próprio sustento, ainda existe uma grande resistência a realização desse
exame, principalmente quando realizado por um profissional do sexo oposto. Muitas vezes
devido a cultura predominante machista, medo, pudor e falta de informações. A pesquisa foi
realizada em oito Unidades Básicas de Saúde no Município de Juazeiro do Norte-CE, nos
meses de agosto e setembro do ano de 2012, tendo como participantes as usuárias desse
serviço de saúde. Foi utilizada a metodologia descritiva, exploratória, com abordagem
qualitativa assegurando assim a obtenção dos objetivos propostos na pesquisa. Buscou-se
analisar a aceitação da mulher em realizar o exame Papanicolaou com o profissional do sexo
masculino, seu perfil sócio-demográfico, gineco-obstétrico, assim como os fatores
determinantes e suas expectativas em relação a realização do procedimento com o mesmo.
Para tanto, foi utilizado como instrumentos de coleta de dados uma entrevista semiestruturada. Para apresentação e análise de dados foi utilizada a análise de conteúdo.
Respeitou-se as exigências dos aspectos éticos-legais da pesquisa com seres humanos de
acordo com a Resolução nº 196/96. Identificou-se que em sua grande maioria, as participantes
tinham vida sexual ativa, eram multíparas, adultas jovens, tinham ensino fundamental
incompleto, renda familiar de um salário mínimo. Em relação ao exame ser realizado pelo
profissional do sexo oposto, não houve preconceito por parte das participantes, o que não
implica haver em outros grupos. Foram encontrados também anseio, pudor e
constrangimento, por outro lado algumas disseram sentir segurança, confiança e credibilidade
no profissional do sexo oposto. Em relação ao resultado do exame as participantes relataram
uma boa expectativa e ansiedade. Observou-se que através da humanização no acolhimento e
atendimento, acrescenta-se a educação em saúde para essa população é de suma importância à
adesão destas ao exame Papanicolaou. Autor(s) Luiz Carlos Queiroz Colaça Orientador(s) Kátia Monaisa de Sousa Figueiredo Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Aceitação. Papanicolau. Enfermeiro. Curso ENFERMAGEM |
Aceitação dos pais em relação às técnicas de manejo do comportamento utilizados em odontopediatria: uma revisão de literatura narrativa (O987) | Wesley Luciano de Barros | ODONTOLOGIA |
Aceitação dos pais em relação às técnicas de manejo do comportamento utilizados em odontopediatria: uma revisão de literatura narrativa (O987)
Resumo
É comum, na experiência odontológica, defrontar-se com diversos tipos de procedimentos
indesejados, motivado principalmente pelo susto, impaciência, persistência ou dor,
interferindo no atendimento odontológico. Nessa situação, o odontopediatra pode contar com
técnicas de manejo comportamental farmacológicas e não farmacológicas, auxiliando, assim,
no tratamento do paciente infantil. Todavia, para que as técnicas sejam mais efetivas, é
fundamental entender suas possíveis limitações quanto à faixa etária e perfil de cada criança,
de modo a proporcionar e estabelecer seguridade e qualidade ao atendimento. Este trabalho
tem como objetivo caracterizar sobre a aceitação dos pais em relação às técnicas de manejo
do comportamento. Foi utilizado neste trabalho uma revisão narrativa da literatura, através de
um levantamento bibliográfico nas bases de dados: Lilacs, Google acadêmico e Scielo.
Através desse estudo compreende-se que as técnicas de manejo, são importantes para um bom
comportamento e cooperação da criança, indicada para pacientes com ansiedade e
insegurança, visando a execução do tratamento devido sem nenhum dano psíquico ou físico
para o paciente. Autor(s) Wesley Luciano de Barros Orientador(s) Isabela Barbosa de Matos Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Ansiedade. Comportamento infantil. Medo. Odontopediatria. Pais. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Aceitação dos pais em relação às técnicas de manejo do comportamento utilizados em odontopediatria: uma revisão de literatura narrativa (O988) | João Pedro Soares Lucena | ODONTOLOGIA |
Aceitação dos pais em relação às técnicas de manejo do comportamento utilizados em odontopediatria: uma revisão de literatura narrativa (O988)
Resumo
É comum, na experiência odontológica, defrontar-se com diversos tipos de procedimentos
indesejados, motivado principalmente pelo susto, impaciência, persistência ou dor,
interferindo no atendimento odontológico. Nessa situação, o odontopediatra pode contar com
técnicas de manejo comportamental farmacológicas e não farmacológicas, auxiliando, assim,
no tratamento do paciente infantil. Todavia, para que as técnicas sejam mais efetivas, é
fundamental entender suas possíveis limitações quanto à faixa etária e perfil de cada criança,
de modo a proporcionar e estabelecer seguridade e qualidade ao atendimento. Este trabalho
tem como objetivo caracterizar sobre a aceitação dos pais em relação às técnicas de manejo
do comportamento. Foi utilizado neste trabalho uma revisão narrativa da literatura, através de
um levantamento bibliográfico nas bases de dados: Lilacs, Google acadêmico e Scielo.
Através desse estudo compreende-se que as técnicas de manejo, são importantes para um bom
comportamento e cooperação da criança, indicada para pacientes com ansiedade e
insegurança, visando a execução do tratamento devido sem nenhum dano psíquico ou físico
para o paciente. Autor(s) João Pedro Soares Lucena Orientador(s) Isabela Barbosa de Matos Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Ansiedade. Comportamento infantil. Medo. Odontopediatria. Pais. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Aceitação dos pais frente às técnicas aversivas de abordagem comportamental utilizadas nas crianças assistidas na clínica infantil da Unileão-estudo transversal (O782) | Érika Nogueira de Meneses | ODONTOLOGIA |
Aceitação dos pais frente às técnicas aversivas de abordagem comportamental utilizadas nas crianças assistidas na clínica infantil da Unileão-estudo transversal (O782)
Resumo
O consultório odontológico é um local altamente ansiogênico e o tratamento, em várias
circunstâncias, caracteriza-se por situação de elevado estresse. Para uma adequada abordagem
durante o atendimento odontológico a pacientes infantis é necessário conhecimento sobre como
lidar com a tensão emocional das crianças. Para isso, existem diversas técnicas, as quais só
devem ser selecionadas após discussão e entendimento dos pais e/ou responsáveis. O objetivo
deste estudo foi identificar, por meio de um questionário o grau de aceitação dos pais e/ou
responsáveis em relação as técnicas aversivas de abordagem comportamental utilizadas no
tratamento odontológico das crianças assistidas na clínica infantil do Centro Universitário
Doutor Leão Sampaio. A pesquisa tratou-se de um estudo transversal, de natureza descritiva e
exploratória, a amostra foi selecionada por conveniência e foram incluídos no estudo os pais e
responsáveis que estavam acompanhando seus filhos, no período de fevereiro a março de 2019.
Os dados foram tabulados e analisados por meio da estatística descritiva. A taxa de resposta
positiva correspondeu a n=100 sujeitos, 52% da amostra foi do sexo feminino. 61% são
casadas, 71% tinham uma renda mensal de 1 salário mínimo e meio e, 45% cursou o 1° grau.
Referente às técnicas 67% desconhecem. 94% dos pais afirmaram consentir a utilização da
contenção passiva. 85% responderam que aceitariam o uso da contenção ativa. 16% relatou que
já foi preciso fazer uso da contenção ativa. 10% afirmou que esta técnica resolveu de forma
positiva. Conclui-se que é elevado o nível de aceitação dos pais\responsáveis das crianças
assistidas na clínica infantil da Unileão, em relação às técnicas aversivas de abordagem
comportamental. Autor(s) Érika Nogueira de Meneses Orientador(s) Maria Mariquinha Dantas Sampaio Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Aceitação. Comportamento infantil. Odontopediatria. Pais. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Aceitação dos pais frente às técnicas aversivas de abordagem comportamental utilizadas nas crianças assistidas na clínica infantil da Unileão-estudo transversal (O783) | Patricia Luna Arruda | ODONTOLOGIA |
Aceitação dos pais frente às técnicas aversivas de abordagem comportamental utilizadas nas crianças assistidas na clínica infantil da Unileão-estudo transversal (O783)
Resumo
O consultório odontológico é um local altamente ansiogênico e o tratamento, em várias
circunstâncias, caracteriza-se por situação de elevado estresse. Para uma adequada abordagem
durante o atendimento odontológico a pacientes infantis é necessário conhecimento sobre como
lidar com a tensão emocional das crianças. Para isso, existem diversas técnicas, as quais só
devem ser selecionadas após discussão e entendimento dos pais e/ou responsáveis. O objetivo
deste estudo foi identificar, por meio de um questionário o grau de aceitação dos pais e/ou
responsáveis em relação as técnicas aversivas de abordagem comportamental utilizadas no
tratamento odontológico das crianças assistidas na clínica infantil do Centro Universitário
Doutor Leão Sampaio. A pesquisa tratou-se de um estudo transversal, de natureza descritiva e
exploratória, a amostra foi selecionada por conveniência e foram incluídos no estudo os pais e
responsáveis que estavam acompanhando seus filhos, no período de fevereiro a março de 2019.
Os dados foram tabulados e analisados por meio da estatística descritiva. A taxa de resposta
positiva correspondeu a n=100 sujeitos, 52% da amostra foi do sexo feminino. 61% são
casadas, 71% tinham uma renda mensal de 1 salário mínimo e meio e, 45% cursou o 1° grau.
Referente às técnicas 67% desconhecem. 94% dos pais afirmaram consentir a utilização da
contenção passiva. 85% responderam que aceitariam o uso da contenção ativa. 16% relatou que
já foi preciso fazer uso da contenção ativa. 10% afirmou que esta técnica resolveu de forma
positiva. Conclui-se que é elevado o nível de aceitação dos pais\responsáveis das crianças
assistidas na clínica infantil da Unileão, em relação às técnicas aversivas de abordagem
comportamental. Autor(s) Patricia Luna Arruda Orientador(s) Maria Mariquinha Dantas Sampaio Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Aceitação. Comportamento infantil. Odontopediatria. Pais. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Acessibilidade das academias de musculação de alto e médio porte da cidade de Juazeiro do Norte - Ceará para deficientes visuais (E.F464) | Raniel Miranda da Silva | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Acessibilidade das academias de musculação de alto e médio porte da cidade de Juazeiro do Norte - Ceará para deficientes visuais (E.F464)
Resumo
A expressão „Deficiência Visual‟ se refere ao nível óptico podendo ir da
cegueira até a baixa visão referindo-se ao rebaixamento significativo da
acuidade visual, redução importante do campo visual da sensibilidade aos
contrastes e limitação de outras capacidades. Deste modo, o objetivo do
estudo foi de avaliar a acessibilidade das academias de musculação de alto e
médio porte da cidade de Juazeiro do Norte-CE para Deficientes Visuais. O
presente estudo foi parte de um levantamento de pesquisa utilizando a
abordagem quantitativa, por meio de uma pesquisa de campo com
delineamento de corte transversal, através do método descritivo-exploratório,
tendo como referência a utilização de formulário avaliativo a fim de constatar se
o estabelecimento observado está conforme as normas da Associação
Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT).A população de estudo foi composta
por academias e profissionais de educação física da cidade de Juazeiro do
Norte, Ceará, Brasil. A amostra foi constituída de n=13 academias e de n=22
profissionais de educação física sendo 3 do sexo feminino e 19 masculino.
Para a realização da coleta de dados deste estudo, optou-se por dois
questionários um voltado a acessibilidade das academias tendo com
referências as leis da Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT) e o
outro direcionado aos profissionais sobre a capacitação quanto ao atendimento
através da perspectiva correta das leis sobre acessibilidade para pessoas com
deficiência visual. Conclui-se que uma parcela bastante significativa dos
profissionais está qualificada para trabalhar com esportes adaptados, porém
não está capacitada para trabalhar especificamente com deficientes visuais
sentindo necessidade da aprendizagem para atuar com este público alvo, com
academias sem estruturas para receber esse publico para a pratica da
atividade física. Autor(s) Raniel Miranda da Silva Orientador(s) Márcia Clébia Araújo Damasceno Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Acessibilidade. Academias. Profissionais de educação física e deficiência visual. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Acessibilidade de pessoas com deficiência física frente à realidade do serviço social do comércio (SESC) da cidade do Crato e Juazeiro do Norte - Ceará (E.F293) | Gabriel Macário Carvalho de Brito Bezerra | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Acessibilidade de pessoas com deficiência física frente à realidade do serviço social do comércio (SESC) da cidade do Crato e Juazeiro do Norte - Ceará (E.F293)
Resumo
O objetivo do estudo foi analisar as instalações do clube SESC das cidades de
Juazeiro do Norte e Crato – CE, buscando observar se ambos atendem as
perspectivas de acessibilidade das pessoas com deficiência física e/ou mobilidade
reduzida. Este estudo caracteriza-se como de campo, descritivo-exploratório, com
uma abordagem quantitativa e qualitativa, com delineamento de corte transversal. A
amostra foi por 2 (dois) clubes (SESC Juazeiro e Crato – CE) sendo (n=04)
deficientes do sexo masculino e (n=11) deficientes do sexo feminino, perfazendo um
total de (n=15) deficientes participantes na pesquisa que frequentam as instalações
dos demais clubes. Os instrumentos de pesquisa utilizados foram 2 questionários
adaptados pelo pesquisador. Um questionário aplicado aos deficientes e/ou com
mobilidade reduzida e outro aos coordenadores ou gerentes dos clubes. Para a
análise estatística dos dados deste estudo, foram analisadas as informações, que
foram tabuladas de acordo com a estatística descritiva por meio do programa SPSS
20.0, Programa de Estatística Descritiva, para exploração completa dos dados
(média, desvio padrão, frequência e percentual). Desta forma, pode-se perceber
que, dentre a amostra analisada, (50%) dos sujeitos do sexo masculino pesquisados
neste estudo foram classificados como apresentando mobilidade reduzida, cerca de
25% foram classificados com paraplegia, e 25% classificados com tetraplegia. Já
para o sexo feminino, pode-se observar que 81,8% foram classificados com
mobilidade reduzida, 18,2% se enquadravam na classificação de paraplegia e
nenhuma como tetraplegia. Conclui-se, portanto, que tais estabelecimentos atendem
parcialmente de maneira adequada as perspectivas das pessoas com deficiência
física e/ ou mobilidade reduzida, ou seja, há acessibilidade nesses espaços a estes
sujeitos, de forma integral, às adequações necessárias, de acordo com suas
exigências e particularidades de atenderem às necessidades de acesso aos clubes. Autor(s) Gabriel Macário Carvalho de Brito Bezerra Orientador(s) Dioneide Pereira da Silva Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Clube. Inclusão. Deficiência física. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Acessibilidade de pessoas com deficiência física frente à realidade do serviço social do comércio (SESC) da cidade do Crato e Juazeiro do Norte - Ceará (E.F316) | Melquesedeque Macêdo da Silva | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Acessibilidade de pessoas com deficiência física frente à realidade do serviço social do comércio (SESC) da cidade do Crato e Juazeiro do Norte - Ceará (E.F316)
Resumo
O objetivo do estudo foi analisar as instalações do clube SESC das cidades de
Juazeiro do Norte e Crato – CE, buscando observar se ambos atendem as
perspectivas de acessibilidade das pessoas com deficiência física e/ou mobilidade
reduzida. Este estudo caracteriza-se como de campo, descritivo-exploratório, com
uma abordagem quantitativa e qualitativa, com delineamento de corte transversal. A
amostra foi por 2 (dois) clubes (SESC Juazeiro e Crato – CE) sendo (n=04)
deficientes do sexo masculino e (n=11) deficientes do sexo feminino, perfazendo um
total de (n=15) deficientes participantes na pesquisa que frequentam as instalações
dos demais clubes. Os instrumentos de pesquisa utilizados foram 2 questionários
adaptados pelo pesquisador. Um questionário aplicado aos deficientes e/ou com
mobilidade reduzida e outro aos coordenadores ou gerentes dos clubes. Para a
análise estatística dos dados deste estudo, foram analisadas as informações, que
foram tabuladas de acordo com a estatística descritiva por meio do programa SPSS
20.0, Programa de Estatística Descritiva, para exploração completa dos dados
(média, desvio padrão, frequência e percentual). Desta forma, pode-se perceber
que, dentre a amostra analisada, (50%) dos sujeitos do sexo masculino pesquisados
neste estudo foram classificados como apresentando mobilidade reduzida, cerca de
25% foram classificados com paraplegia, e 25% classificados com tetraplegia. Já
para o sexo feminino, pode-se observar que 81,8% foram classificados com
mobilidade reduzida, 18,2% se enquadravam na classificação de paraplegia e
nenhuma como tetraplegia. Conclui-se, portanto, que tais estabelecimentos atendem
parcialmente de maneira adequada as perspectivas das pessoas com deficiência
física e/ ou mobilidade reduzida, ou seja, há acessibilidade nesses espaços a estes
sujeitos, de forma integral, às adequações necessárias, de acordo com suas
exigências e particularidades de atenderem às necessidades de acesso aos clubes. Autor(s) Melquesedeque Macêdo da Silva Orientador(s) Dioneide Pereira da Silva Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Clube. Inclusão. Deficiência física. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Acesso à educação para crianças em tratamento contra o câncer (D1263) | Samia Sobreira Lima | DIREITO |
Acesso à educação para crianças em tratamento contra o câncer (D1263)
Resumo
O Direito à educação foi uma conquista alcançada pelos indivíduos durante a evolução da
sociedade, representando um importante passo na consolidação dos direitos da criança e do
adolescente, deixando de ser meros objetos de proteção, tornando-se sujeitos de direitos
conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente. Todavia, apesar de ser um direito
fundamental previsto na Constituição Federal de 1988, o acesso à educação com qualidade, que
possibilite seu desenvolvimento integral, ainda não é a realidade para muitas crianças. Dessa
forma, a presente pesquisa tem como objetivo geral analisar como se efetiva o direito à
educação em relação às crianças e adolescentes em tratamento oncológico no Brasil. Tendo
como objetivos específicos, conhecer os direitos fundamentais da criança e adolescente, com
ênfase no direito à educação; compreender a educação hospitalar como educação inclusiva e
sua previsão legal e, por fim, analisar como se tem dado a efetivação do direito à educação em
relação à população infantojuvenil em tratamento oncológico. Com uma metodologia de fonte
bibliográfica, natureza básica, exploratória e qualitativa, cujo método é uma pesquisa de revisão
sistemática de literatura. Trata-se de uma pesquisa que se mostra crucial para orientar políticas
públicas e promover uma discussão jurídica mais profunda sobre o tema, tendo em vista que é
notável a ausência de pesquisas abordando a interseção entre o direito à educação e o tratamento
oncológico em crianças e adolescentes no Brasil. Autor(s) Samia Sobreira Lima Orientador(s) Alyne Andrelyna Lima Rocha Calou Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Acesso à educação. Direito fundamental. Crianças com câncer. Curso DIREITO Baixar tcc |
Acesso à justiça pelos hipossuficientes no período da pandemia: Juazeiro do Norte - CE do ano de 2020 (D678) | Maria Alice de Araújo Silva | DIREITO |
Acesso à justiça pelos hipossuficientes no período da pandemia: Juazeiro do Norte - CE do ano de 2020 (D678)
Resumo
O artigo traz como objetivo geral analisar o papel da Defensoria Pública Estadual
na promoção do acesso à justiça às pessoas hipossuficientes da cidade de Juazeiro do
Norte/CE, especialmente no período de pandemia, quando o mundo viu-se em isolamento
social. Para tanto, apresenta o delineamento histórico do conceito do acesso à justiça no
Brasil, o papel da defensoria, bem como a análise de dados dos atendimentos realizados
remotamente nesse período. O relevo do artigo dá-se em virtude das mudanças e
readaptações enfrentadas pelo órgão público e, principalmente, pelos hipossuficientes,
para os quais o acesso à justiça dá-se, prioritariamente, por meio das atividades da
Defensoria Pública. Verificou-se, ao final da pesquisa, que, não obstante o isolamento
social e o trabalho remoto, o órgão defensorial buscou meios alternativos cabíveis para
não paralisarem o poder judiciário, na tentativa de impedir que os desassistidos
socialmente tenham impactos ainda maiores e irreparáveis. Os resultados obtidos
indicam, positivamente, consistência na pesquisa e análise documental realizada, no que
diz respeito ao crescente número de atendimentos nesse período pandêmico, ou seja,
foram alcançados os anseios dos hipossuficientes e o órgão público, diante desse novo
cenário, na busca de aperfeiçoamento do sistema judicial eletrônico e as plataformas
digitais e assistenciais virtuais, não descartando algumas exceções de atendimentos
presenciais. A. metodologia utilizada no artigo é do tipo de pesquisa documental,
descritiva e explicativa, de natureza qualitativa. Autor(s) Maria Alice de Araújo Silva Orientador(s) Alyne Andrelyna Lima Rocha Calou Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Defensoria pública. Acesso à justiça. Hipossuficiente. Curso DIREITO Baixar tcc |