Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Anquilose decorrente de sequela de fratura de côndilo mandibular: relato de caso (O195) | Gioconda Alves Pereira | ODONTOLOGIA |
Anquilose decorrente de sequela de fratura de côndilo mandibular: relato de caso (O195)
Resumo
A Anquilose da Articulação Temporomandibular (ATM) é um distúrbio do complexo craniofacial que resulta na fusão entre o côndilo e a fossa mandibular, ocasionando imobilização parcial ou completa da mandíbula. Os fatores etiológicos são inflamações sistêmicas e locais, infecção na região da ATM, doenças reumáticas e neoplasias, tendo como principal fator etiológico o trauma. Os traumas são responsáveis por 31% a 98% dos casos de anquilose. O diagnóstico é feito a partir da anamnese e também por exames de imagem (tomografia computadorizada) que apontam a união dos componentes articulares. O tratamento da anquilose é um grande desafio em virtude da alta taxa de recorrência, que pode ser afetada por fatores como tipo de anquilose, técnica cirúrgica, idade do paciente, fisioterapia pós-operatória e acompanhamento sistemático do paciente. As diversas formas de tratamento exigem uma análise cuidadosa do tipo de anquilose se é intra ou extra-articular, uni ou bilateral e se é fibrosa ou óssea, não havendo consenso na literatura atual quanto ao melhor tratamento. O objetivo deste trabalho é apresentar através do relato de um caso clínico, um tratamento cirúrgico de Anquilose Unilateral da Articulação Temporomandibular, decorrente de sequela de fratura de côndilo com restabelecimento das funções estomatognáticas em acompanhamento pós-operatório. Autor(s) Gioconda Alves Pereira Orientador(s) Ivo Cavalcante Pita Neto Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Anquilose. Articulação temporomandibular. Tratamento. Curso ODONTOLOGIA |
Anquilose decorrente de sequela de fratura de côndilo mandibular: relato de caso (O232) | Alina Alencar Ferreira Gomes | ODONTOLOGIA |
Anquilose decorrente de sequela de fratura de côndilo mandibular: relato de caso (O232)
Resumo
A Anquilose da Articulação Temporomandibular (ATM) é um distúrbio do complexo craniofacial que resulta na fusão entre o côndilo e a fossa mandibular, ocasionando imobilização parcial ou completa da mandíbula. Os fatores etiológicos são inflamações sistêmicas e locais, infecção na região da ATM, doenças reumáticas e neoplasias, tendo como principal fator etiológico o trauma. Os traumas são responsáveis por 31% a 98% dos casos de anquilose. O diagnóstico é feito a partir da anamnese e também por exames de imagem (tomografia computadorizada) que apontam a união dos componentes articulares. O tratamento da anquilose é um grande desafio em virtude da alta taxa de recorrência, que pode ser afetada por fatores como tipo de anquilose, técnica cirúrgica, idade do paciente, fisioterapia pós-operatória e acompanhamento sistemático do paciente. As diversas formas de tratamento exigem uma análise cuidadosa do tipo de anquilose se é intra ou extra-articular, uni ou bilateral e se é fibrosa ou óssea, não havendo consenso na literatura atual quanto ao melhor tratamento. O objetivo deste trabalho é apresentar através do relato de um caso clínico, um tratamento cirúrgico de Anquilose Unilateral da Articulação Temporomandibular, decorrente de sequela de fratura de côndilo com restabelecimento das funções estomatognáticas em acompanhamento pós-operatório. Autor(s) Alina Alencar Ferreira Gomes Orientador(s) Ivo Cavalcante Pita Neto Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Anquilose. Articulação temporomandibular. Tratamento. Curso ODONTOLOGIA |
Ansiedade como uma barreira ao atendimento odontológico: revisão de literatura (O1302) | Eulária Maria Araruna Silva; Guilherme Martins da Silva | ODONTOLOGIA |
Ansiedade como uma barreira ao atendimento odontológico: revisão de literatura (O1302)
Resumo
A ansiedade que antecede as consultas odontológicas é caracterizada pelo medo do dentista,
que pode ocorrer em diferentes etapas da vida e torna-se uma barreira ao atendimento
odontológico. Com o objetivo de analisar o impacto da ansiedade em pacientes odontológicos,
o presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica integrativa. Foi realizado um
levantamento bibliográfico onde se analisou artigos científicos pesquisados nas bases de
dados BVS, PubMed e Scielo. Foram selecionados estudos utilizando como critérios de
inclusão artigos em língua portuguesa e inglesa com textos completos, publicados entre 2000
e 2022 e que apresentassem uma combinação de pelo menos dois dos descritores. Os
descritores utilizados foram: Odontologia, ansiedade e pacientes odontológicos. De acordo
com os artigos analisados a ansiedade odontológica se mostrou bastante presente em crianças,
e, em geral, há concordância na literatura em relação a ansiedade odontológica e seus
prejuízos à saúde bucal. O sexo feminino se mostrou mais propenso a desencadear a
ansiedade odontológica. Conclui-se que a aversão aos atendimentos odontológicos é algo
comum, logo o cirurgião dentista deve possuir conhecimentos a fim de identificar a ansiedade
e utilizar o melhor manejo para o paciente. Autor(s) Eulária Maria Araruna Silva; Guilherme Martins da Silva Orientador(s) Terentia Batista Sá de Norões Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Ansiedade. Odontologia. Pacientes odontológicos. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Ansiedade dos esportistas na pandemia da covid-19: revisão integrativa da literatura (E.F740) | Israel Monte Feliciano | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Ansiedade dos esportistas na pandemia da covid-19: revisão integrativa da literatura (E.F740)
Resumo
A ansiedade no contexto esportivo pode ser um fator benéfico ou maléfico no
desempenho do atleta de acordo com o modo que este interpreta e reage frente
aos seus sintomas.A pandemia da COVID-19 acentuou a ansiedade e depressão
nos praticantes de atividade física, então é de suma importância que o profissional
de Educação Física compreenda os fatores emocionais do atleta para que ele
alcance seu maior rendimento e eficiência nos exercícios. Objetivo Geral:
Investigar através de revisão integrativa como a ansiedade influencia o
desempenho físico dos esportistas durante a pandemia do COVID-19. Método: A
presente pesquisa é de caráter descritivo com abordagem qualitativa. Os
descritores foram Pandemia, Ansiedade, Exercício físico, os quais foram cruzados
utilizando o operador booleano AND. Os critérios de inclusão foram artigos em
português, inglês e espanhol, cujos textos completos estejam disponíveis gratuitos
e indexados nas bases de dados citadas, no período de 2011 a 2021. Foram
excluídos da pesquisa os estudos que não estavam de acordo com o problema de
pesquisa, estudos que não eram artigos científicos e artigos duplicados. Por não
se tratar de uma pesquisa que envolve seres humanos, o presente estudo não
necessita passar por avaliação e aceitação do Comitê de Ética em Pesquisa.
RESULTADOS: os resultados dos estudos mostraram que a pandemia de COVID19 aumentou o nível de ansiedade na população causando preocupação medo e
pânico por conta das incertezas e do número de casos, mortos e que o exercício
físico ajuda no equilíbrio mental e físico também mostrou que os esportistas
sofrem maior ansiedade por conta do confinamento. CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Os achados neste trabalho se mostram relevantes indicando que a pandemia de
COVID-19 acentuou a ansiedade na população por vários fatores, como lockdown,
fake News, diminuição ou falta de atividades físicas e fatores econômicos e
sociais. Autor(s) Israel Monte Feliciano Orientador(s) Indira Feitosa Siebra de Holanda Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Pandemias. Ansiedade. Exercício físico. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Ansiedade dos pais/responsáveis de crianças atendidas na clínica escola e sua relação com experiências odontológicas prévias (O877) | Amanda Magalhaes Chaves | ODONTOLOGIA |
Ansiedade dos pais/responsáveis de crianças atendidas na clínica escola e sua relação com experiências odontológicas prévias (O877)
Resumo
O medo do tratamento odontológico, normalmente, inicia-se na infância ou adolescência. Os
principais fatores desencadeadores são: experiência dolorosa anterior, desconhecimento com
relação aos procedimentos, o ambiente do consultório, algumas ideias negativas repassadas de
outras pessoas. O objetivo do presente estudo foi avaliar a relação entre experiência
odontológica prévia e ansiedade dos pais/responsáveis de crianças atendidas na clínica escola.
O estudo foi caracterizado como observacional, quantitativo, descritivo e transversal. O
universo foi composto por pais/responsáveis que compareceram acompanhando o menor no
atendimento odontológico da clínica escola infantil do Centro Universitário Doutor Leão
Sampaio-Unileão. A amostra foi selecionada por conveniência. Foram incluídos os
pais/responsáveis que possuíram idade acima 18 anos, ambos os sexos, que estiveram
aguardando na sala de espera e se dispuseram a participar. Foi empregado um questionário de
ansiedade odontológica específico para adultos, a Escala de Ansiedade Dental de Corah
Modificada, e outro questionário para coleta de dados, dados gerais. Foram selecionados 81
pais/responsáveis que compareceram acompanhando suas respectivas crianças no atendimento
odontológico infantil. Após a coleta dos dados, observou-se que 46,91% das pessoas
entrevistadas possuem renda de até 1 salário mínimo, 69,14% não possuíam experiências
traumatizantes no consultório odontológico, 83,95% têm ou tiveram lesões de cárie e 90,12%
já sentiram dor de dente. Observou-se também que 38,27% apresentaram ansiedade moderada
e 15% apresentaram ansiedade grave ou fobia em sua visita ao dentista. Conclui-se que houve
relação entre experiência traumatizante prévia e ansiedade dos pais/responsáveis, onde os
participantes que sofreram algum tipo de trauma apresentaram ansiedade grave ou fobia. Autor(s) Amanda Magalhaes Chaves Orientador(s) Eruska Maria de Alencar Tavares Norões Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Ansiedade. Escala Corah. Medo. Odontologia. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Ansiedade dos pais/responsáveis de crianças atendidas na clínica escola e sua relação com experiências odontológicas prévias (O878) | Meline de Moura Marcelino | ODONTOLOGIA |
Ansiedade dos pais/responsáveis de crianças atendidas na clínica escola e sua relação com experiências odontológicas prévias (O878)
Resumo
O medo do tratamento odontológico, normalmente, inicia-se na infância ou adolescência. Os
principais fatores desencadeadores são: experiência dolorosa anterior, desconhecimento com
relação aos procedimentos, o ambiente do consultório, algumas ideias negativas repassadas de
outras pessoas. O objetivo do presente estudo foi avaliar a relação entre experiência
odontológica prévia e ansiedade dos pais/responsáveis de crianças atendidas na clínica escola.
O estudo foi caracterizado como observacional, quantitativo, descritivo e transversal. O
universo foi composto por pais/responsáveis que compareceram acompanhando o menor no
atendimento odontológico da clínica escola infantil do Centro Universitário Doutor Leão
Sampaio-Unileão. A amostra foi selecionada por conveniência. Foram incluídos os
pais/responsáveis que possuíram idade acima 18 anos, ambos os sexos, que estiveram
aguardando na sala de espera e se dispuseram a participar. Foi empregado um questionário de
ansiedade odontológica específico para adultos, a Escala de Ansiedade Dental de Corah
Modificada, e outro questionário para coleta de dados, dados gerais. Foram selecionados 81
pais/responsáveis que compareceram acompanhando suas respectivas crianças no atendimento
odontológico infantil. Após a coleta dos dados, observou-se que 46,91% das pessoas
entrevistadas possuem renda de até 1 salário mínimo, 69,14% não possuíam experiências
traumatizantes no consultório odontológico, 83,95% têm ou tiveram lesões de cárie e 90,12%
já sentiram dor de dente. Observou-se também que 38,27% apresentaram ansiedade moderada
e 15% apresentaram ansiedade grave ou fobia em sua visita ao dentista. Conclui-se que houve
relação entre experiência traumatizante prévia e ansiedade dos pais/responsáveis, onde os
participantes que sofreram algum tipo de trauma apresentaram ansiedade grave ou fobia. Autor(s) Meline de Moura Marcelino Orientador(s) Eruska Maria de Alencar Tavares Norões Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Ansiedade. Escala Corah. Medo. Odontologia. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Ansiedade e medo dos pais e filhos no pré-atendimento odontológico realizados na clínica escola do centro universitário Doutor Leão Sampaio (O772) | Lorenna Lima Medeiros | ODONTOLOGIA |
Ansiedade e medo dos pais e filhos no pré-atendimento odontológico realizados na clínica escola do centro universitário Doutor Leão Sampaio (O772)
Resumo
Pesquisas apontam que o medo e ansiedade dos pais/responsáveis frente à atividade
odontológica estão fortemente correlacionados com a conduta da criança durante o
atendimento, podendo contribuir para a intensificação desse sentimento nas crianças. Essa
conduta tem como consequência a esquiva ao atendimento odontológico, podendo dar origem,
futuramente, a tratamentos mais agressivos e desconfortáveis, provocando ainda mais medo,
criando-se um ciclo. Diante do exposto, o objetivo do presente estudo foi analisar a
associação entre o estado de ansiedade e medo dos pais/responsáveis e crianças no préatendimento odontológico e apontar meios de condicionamento que auxiliem em um melhor
acolhimento e atendimento ao binômio crianças/responsáveis. O estudo foi caracterizado
como observacional, quantitativo, descritivo e transversal. O universo foi composto por
crianças e pais/responsáveis que compareceram ao atendimento odontológico na clínica
escola infantil do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio - Unileão. A amostra foi
selecionada por conveniência. Para as crianças, foi utilizada como critérios de elegibilidade a
faixa etária de 5 a 12 anos, ambos os sexos e que estavam acompanhadas pelos
pais/responsáveis. Quanto aos pais/responsáveis, os que possuíram idade acima 18 anos e que
aceitaram a participar da pesquisa. Foram empregados os seguintes questionários: Teste de
Imagem Venham (VTP) e a Escala de Ansiedade Odontológica de Corah, dados
socioeconômicos e experiência dentária das crianças e dos pais/responsáveis. Foram
selecionados 81 pares de pais/responsáveis e crianças. Após a coleta dos dados, observou-se
que 46,91% das pessoas entrevistadas possuem renda de até 1 salário mínimo, 69,14% não
possuírem experiências traumatizantes no consultório odontológico, 83,95% têm ou tiveram
lesões de carie e 90,12% já sentiram dor de dente. Entretanto, 50,62% dos familiares, amigos
e pessoas com quem convivem tem medo de ir ao dentista. Verificou-se que somente 17,4 %
das crianças entrevistadas mostraram um certo grau de ansiedade e não houve relação
estatisticamente significativa com a ansiedade apresentada pelos pais/responsáveis. Contudo,
houve correlação positiva entre ansiedade inexistente, leve a moderada dos pais e crianças
sem ansiedade, entretanto não houve correlação entre ansiedade alta, grave ou fobia dos pais e
crianças ansiosas. Autor(s) Lorenna Lima Medeiros Orientador(s) Eruska Maria de Alencar Tavares Norões Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Ansiedade. Medo. Odontopediatria. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Ansiedade e medo dos pais e filhos no pré-atendimento odontológico realizados na clínica escola do centro universitário Doutor Leão Sampaio (O773) | Beatriz Bezerra Barbosa | ODONTOLOGIA |
Ansiedade e medo dos pais e filhos no pré-atendimento odontológico realizados na clínica escola do centro universitário Doutor Leão Sampaio (O773)
Resumo
Pesquisas apontam que o medo e ansiedade dos pais/responsáveis frente à atividade
odontológica estão fortemente correlacionados com a conduta da criança durante o
atendimento, podendo contribuir para a intensificação desse sentimento nas crianças. Essa
conduta tem como consequência a esquiva ao atendimento odontológico, podendo dar origem,
futuramente, a tratamentos mais agressivos e desconfortáveis, provocando ainda mais medo,
criando-se um ciclo. Diante do exposto, o objetivo do presente estudo foi analisar a
associação entre o estado de ansiedade e medo dos pais/responsáveis e crianças no préatendimento odontológico e apontar meios de condicionamento que auxiliem em um melhor
acolhimento e atendimento ao binômio crianças/responsáveis. O estudo foi caracterizado
como observacional, quantitativo, descritivo e transversal. O universo foi composto por
crianças e pais/responsáveis que compareceram ao atendimento odontológico na clínica
escola infantil do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio - Unileão. A amostra foi
selecionada por conveniência. Para as crianças, foi utilizada como critérios de elegibilidade a
faixa etária de 5 a 12 anos, ambos os sexos e que estavam acompanhadas pelos
pais/responsáveis. Quanto aos pais/responsáveis, os que possuíram idade acima 18 anos e que
aceitaram a participar da pesquisa. Foram empregados os seguintes questionários: Teste de
Imagem Venham (VTP) e a Escala de Ansiedade Odontológica de Corah, dados
socioeconômicos e experiência dentária das crianças e dos pais/responsáveis. Foram
selecionados 81 pares de pais/responsáveis e crianças. Após a coleta dos dados, observou-se
que 46,91% das pessoas entrevistadas possuem renda de até 1 salário mínimo, 69,14% não
possuírem experiências traumatizantes no consultório odontológico, 83,95% têm ou tiveram
lesões de carie e 90,12% já sentiram dor de dente. Entretanto, 50,62% dos familiares, amigos
e pessoas com quem convivem tem medo de ir ao dentista. Verificou-se que somente 17,4 %
das crianças entrevistadas mostraram um certo grau de ansiedade e não houve relação
estatisticamente significativa com a ansiedade apresentada pelos pais/responsáveis. Contudo,
houve correlação positiva entre ansiedade inexistente, leve a moderada dos pais e crianças
sem ansiedade, entretanto não houve correlação entre ansiedade alta, grave ou fobia dos pais e
crianças ansiosas. Autor(s) Beatriz Bezerra Barbosa Orientador(s) Eruska Maria de Alencar Tavares Norões Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Ansiedade. Medo. Odontopediatria Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Ansiedade e modulação autonômica cardíaca em acadêmicos da área de saúde em iniciação da prática clínica (O203) | Jéferson Martins Pereira Lucena Franco | ODONTOLOGIA |
Ansiedade e modulação autonômica cardíaca em acadêmicos da área de saúde em iniciação da prática clínica (O203)
Resumo
Introdução: A docência no início de prática clínica no curso de Odontologia exige uma compreensão do estresse que são submetidos aos alunos, para assegurar o seu melhor aprendizado e segurança. O reconhecimento do quadro de saúde dos discentes através da
ansiedade e modulação da frequência cardíaca pode contribuir para medidas protetoras e ocorrência de diversos distúrbios capazes de influenciar o atendimento, comprometendo o bem estar geral. Objetivo: Analisar a ansiedade e modulação autonômica cardíaca em acadêmicos
do curso de odontologia em iniciação à prática clínica. Materiais e Métodos: Foram analisados 50 acadêmicos de odontologia de ambos os sexos com idade entre 18 e 31 anos, durante as atividades de início da prática clínica. A variabilidade da frequência cardíaca (VFC) foi
analisada no domínio do tempo (SDNN, RMSSD, pNN50), da frequência (LF, HF e LF/HF) e dos índices geométricos (RRtri, TINN, SD1, SD2). A ansiedade foi obtida por meio de avaliação psicológica (Inventário de Ansiedade de Beck 1993). A modulação autonômica cardíaca foi registada através do receptor Polar RS800CX e V800 em quatro momentos: dez minutos durante o procedimento anestésico, dez minutos durante todo o período do tratamento, 30 minutos após o término do tratamento e sete dias após o término do tratamento. Resultados: Os índices SDNN, RMSSD e PNN50 apresentam-se reduzida em T2 em relação ao T4, o SDNN e índices de pNN50 encontram-se aumentados em T3 e T4 em comparação com T2. O LF em unidade normalizada aumentou em T3 em comparação com T4 e em unidade absoluta foi aumentada em T3 em comparação com T4. O HF em normalidade foi aumentado em T4 em comparação com T2 em unidades absolutas reduzida em T2, T3 e T1 em comparação com T4.
A razão LF / HF foi maior em T2 em comparação a T4. O RRtri em unidade absoluta apresentase aumentada em T4 em relação a T1. TINN também apresentou-se aumentada em T4 em comparação com T2 e SD1 foi reduzido em T2 comparando com T4. Em relação a ansiedade observou-se níveis diversos de ansiedade entre os acadêmicos frente aos primeiros procedimentos cirúrgicos. Os acadêmicos com menos ou igual a dois procedimentos cirúrgicos
são os que apresentam com maior frequência, ansiedade em níveis mais elevados. Conclusão: A modulação global do coração aumenta após a prática clínica, e tônus vagal reduz durante o tempo T1 e T2. Autor(s) Jéferson Martins Pereira Lucena Franco Orientador(s) Ivo Cavalcante Pita Neto Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Odontologia. Ansiedade. Sistema nervoso autônomo. Curso ODONTOLOGIA |
Ansiedade em acadêmicos do curso de psicologia na construção do Trabalho de Conclusão de Curso- TCC (P593) | Nádhia de Morais Costa | PSICOLOGIA |
Ansiedade em acadêmicos do curso de psicologia na construção do Trabalho de Conclusão de Curso- TCC (P593)
Resumo
O presente artigo consiste em identificar os níveis de ansiedade nos acadêmicos do curso de Psicologia na elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, bem como identificar possíveis variáveis que possam estar relacionadas a esta ansiedade. Visando investigar esse processo, optou-se por uma pesquisa de campo através de pesquisa investigativa tendo por base a aplicação de um questionário direcionado aos acadêmicos de Psicologia de uma faculdade particular de Juazeiro do Norte. Com a analise dos dados foi possível verificar que o nível de ansiedade nos acadêmicos é bastante elevado na construção e apresentação do TCC, bem como se encontrou algumas variáveis que estão relacionadas com o surgimento e aumento da ansiedade como a quantidade de artigos lidos, a quantidade de disciplinas cursadas concomitantemente à elaboração do TCC, a quantidade de meses em que o aluno vem recebendo orientação de um professor e o tipo de pesquisa. Autor(s) Nádhia de Morais Costa Orientador(s) Clarissa de Pontes Vieira Nogueira Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Ansiedade. TCC. Variáveis. Curso PSICOLOGIA |