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Anatomia interna dos incisivos inferiores: revisão de literatura (O63) | Rafaela Dkarla da Silva Santos | ODONTOLOGIA |
Anatomia interna dos incisivos inferiores: revisão de literatura (O63)
Resumo
Introdução: Os incisivos inferiores são os menores dentes da arcada dentária, e apresentam variações anatômicas significativas que, devem ser conhecidas e avaliadas pelo profissional para a correta realização do tratamento. A falta de conhecimento por parte dos profissionais sobre as possíveis variações pode proporcionar o fracasso do tratamento endodôntico, daí a motivação para realização deste trabalho, que, não tem nenhuma pretensão de esgotar o assunto, mas o de relatar as principais características identificadas nas pesquisas realizadas para assim auxiliar os profissionais na correta intervenção no tratamento endodôntico. Revisão de Literatura: Para realização deste trabalho buscou-se selecionar referências atuais sobre a morfologia interna dos incisivos inferiores, visto que estudos realizados sobre o assunto apresentaram uma alta taxa de incidência de incisivos inferiores com dois canais radiculares. Na prática clínica, em função das variações anatômicas, o cirurgião dentista tem apresentado dificuldades para realização do tratamento, e por isso enfatizam a necessidade de utilização de microscópio operatório ou a microtomografia computadorizada para auxiliar no tratamento endodôntico. Conclusão: Como se pode verificar é imprescindível o conhecimento da anatomia interna por parte do cirurgião dentista para o sucesso do tratamento endodôntico, já que a prevalência de dois canais radiculares em incisivos inferiores é alta. Autor(s) Rafaela Dkarla da Silva Santos Orientador(s) Claudia Leal Sampaio Suzuki Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Incisivos inferiores. Anatomia interna. Tratamento endodôntico. Curso ODONTOLOGIA |
Anatomia interna dos incisivos inferiores: revisão de literatura (O64) | Anni Calou Torres | ODONTOLOGIA |
Anatomia interna dos incisivos inferiores: revisão de literatura (O64)
Resumo
Introdução: Os incisivos inferiores são os menores dentes da arcada dentária, e apresentam variações anatômicas significativas que, devem ser conhecidas e avaliadas pelo profissional para a correta realização do tratamento. A falta de conhecimento por parte dos profissionais sobre as possíveis variações pode proporcionar o fracasso do tratamento endodôntico, daí a motivação para realização deste trabalho, que, não tem nenhuma pretensão de esgotar o assunto, mas o de relatar as principais características identificadas nas pesquisas realizadas para assim auxiliar os profissionais na correta intervenção no tratamento endodôntico. Revisão de Literatura: Para realização deste trabalho buscou-se selecionar referências atuais sobre a morfologia interna dos incisivos inferiores, visto que estudos realizados sobre o assunto apresentaram uma alta taxa de incidência de incisivos inferiores com dois canais radiculares. Na prática clínica, em função das variações anatômicas, o cirurgião dentista tem apresentado dificuldades para realização do tratamento, e por isso enfatizam a necessidade de utilização de microscópio operatório ou a microtomografia computadorizada para auxiliar no tratamento endodôntico. Conclusão: Como se pode verificar é imprescindível o conhecimento da anatomia interna por parte do cirurgião dentista para o sucesso do tratamento endodôntico, já que a prevalência de dois canais radiculares em incisivos inferiores é alta. Autor(s) Anni Calou Torres Orientador(s) Claudia Leal Sampaio Suzuki Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Incisivos inferiores. Anatomia interna. Tratamento endodôntico. Curso ODONTOLOGIA |
Anemia aplástica ocupacional causada por benzeno (PÓS52) | Fernanda Nóbrega Santos; Jéssica Oliveira de Santana | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Anemia aplástica ocupacional causada por benzeno (PÓS52)
Resumo
A anemia aplástica é uma doença hematológica rara de alta mortalidade,
autoimune e idiopática que acomete pessoas de todas as regiões do mundo.
É caracterizada por pancitopenia no sangue periférico e por hipoplasia
medular, onde o tecido hematopoiético é substituído por células gordurosas.
A anemia aplástica pode ser classificada como congênita ou adquirida, as
causas constitucionais são raras, um exemplo de anemia aplástica
hereditária é a anemia de fanconi sendo identificada pela falência medular e
por malformações, já a anemia aplástica adquirida é mais frequente tendo
como principal causa a exposição a agentes químicos. Devido sua raridade,
ainda existe dificuldade em identificar os fatores que influenciam na etiologia
da doença. A quantidade de substâncias químicas utilizadas no dia a dia da
população tanto em atividades domésticas como industriais, tem aumentado
a cada dia, comprometendo a saúde humana, estando diretamente
associada às relações sociais e ambientais. Dessa forma, o objetivo do
presente artigo foi realizar uma revisão de literatura acerca da temática em
questão. Considerando a importância do assunto abordado, foi efetuado um
levantamento bibliográfico nas bases de dados Scielo, Google Acadêmico,
revistas eletrônicas e livros. Conclui-se então a importância da
conscientização quanto ao uso de EPI´s no trabalho, principalmente aos que
são constantemente expostos a agentes tóxicos, e deste modo, diminuir o
índice de mortalidade de pessoas acometidas por essa doença. Autor(s) Fernanda Nóbrega Santos; Jéssica Oliveira de Santana Orientador(s) Fabrina de Moura Alves Correia Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Anemia aplástica. Benzeno. Transplante de medula óssea. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
Anemia falciforme dos aspectos clínicos aos achados laboratoriais (PÓS173) | José Walber Gonçalves Castro | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Anemia falciforme dos aspectos clínicos aos achados laboratoriais (PÓS173)
Resumo
O presente trabalho tem como objetivo realizar uma revisão de literatura focada nos aspectos
clínicos da Anemia Falciforme (AF). Tratou-se de um estudo do tipo revisão de literatura que
usa fontes já existentes em bases para descrever informações de uma determinada temática. A
AF está dentro do grupo que compõe as anemias hemolíticas. Sua ocorrência é devido a troca
de uma base nitrogenada timina (T) por adenina (A), ocasionando a mudança do aminoácido
ácido glutâmico por valina na posição seis da cadeia beta, dando origem a Hemoglobina S
(HbS) resultado desta mutação genética. A diminuição da hemoglobina nas anemias
hemolíticas é justificada pela hemólise intravascular. Nos pacientes com esta doença a
hemólise é decorrente da presença de drepanócitos que podem favorecer processos
inflamatórios e deixam portadores da DF (doença falciforme) mais susceptíveis a infecções.
Os sintomas e sinais clínicos de portadores, são: priapismo, doença renal crônica, crises
álgicas entre outras. Através da triagem laboratorial obtém se subsídios para o diagnóstico, a
partir do hemograma temos os exames mais complexos que oferecem resultados mais
precisos, como: eletroforese de hemoglobinas, cromatografias, teste de falcização e etc. Autor(s) José Walber Gonçalves Castro Orientador(s) Ana Leticia Moreira Silva Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Anemia hemolítica. Anemia falciforme. Diagnóstico de hemoglobina S. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
Anemia falciforme- aspectos clínicos (PÓS406) | Beatriz Paulino de Souza Rodrigues; Jecilane de Lacerda Freire; Risângela Saraiva de Alencar | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Anemia falciforme- aspectos clínicos (PÓS406)
Resumo
As doenças falciformes (DF) são formadas por vários genótipos com dominância da
hemoglobina S (HbS) sobre outras hemoglobinas. Anemia falciforme (AF) é aquela que
apresenta o genótipo em homozigose (SS). Considerando a relevância da doença no quadro
epidemiológico do país, o diagnóstico e tratamento precoces comprovadamente diminuem a
morbidade e mortalidade de pacientes portadores de anemia falciforme. Assim, o presente
trabalho teve como objetivo abordar informações relevantes sobre portadores da AF,
destacando aspectos como diagnóstico laboratorial, manifestações clínicas, tratamento e
prevalência. Por meio de revisão de literatura, foi observado que a doença tem alta
prevalência no Brasil e que as principais manifestações clínicas decorrem de crises de
vasoclusão e hemólise. Além disso, foi destacada a importância da realização do diagnóstico
precoce para prevenção de complicações e melhoria da qualidade de vida do paciente portador
de anemia falciforme. Autor(s) Beatriz Paulino de Souza Rodrigues; Jecilane de Lacerda Freire; Risângela Saraiva de Alencar Orientador(s) José Walber Gonçalves Castro Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Doença falciforme. Hemoglobina S. Falcização. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
Anemia falciforme: abordagem diagnóstica laboratorial - revisão de literatura (B100) | Anne Kelly Bezerra de Figueiredo | BIOMEDICINA |
Anemia falciforme: abordagem diagnóstica laboratorial - revisão de literatura (B100)
Resumo
A anemia falciforme é uma doença causada por um distúrbio genético hereditário devido a uma mutação do gene que codifica o aminoácido valina, passando a transcrever uma hemoglobina alterada. Nesse estudo, foi feita uma revisão bibliográfica atualizada sobre os meios usados para diagnosticar essa enfermidade. Acomete todas as raças e sexo. A história clínica fornece subsídios para tal hipótese. Porém, são nos exames laboratoriais que há a confirmação diagnóstica. O exame padrão-ouro é a eletroforese de hemoglobina.
Autor(s) Anne Kelly Bezerra de Figueiredo Orientador(s) Francisco Antônio Vieira dos Santos Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Anemia falciforme. Diagnóstico laboratorial. Curso BIOMEDICINA |
Anemia ferropriva em gestantes: uma revisão literária (PÓS143) | Flavislayne Christiny Albuquerque de Almeida | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Anemia ferropriva em gestantes: uma revisão literária (PÓS143)
Resumo
A anemia ferropriva é uma das anemias mais comuns no mundo, afetando
diversos grupos populacionais, principalmente gestantes, entre o segundo e
terceiro trimestre, isso ocorre devido a diversas mudanças metabólicas e
hormonais que ocorrem no corpo da mulher, causadas pelo aumento na demanda
de ferro pelo organismo para que haja um melhor desenvolvimento fetal. Quando
estas demandas não são preenchidas há então uma deficiência de ferro que se
não for tratada logo pode acarretar em anemia, trazendo consequências sérias
para a mãe e a criança, desde complicações neurológicas, cardíacas e renais,
podendo levar até mesmo à morte de ambos. Este trabalho teve o intuito de
revisar a literatura científica acerca de como a anemia ferropriva atinge as
mulheres grávidas, tendo como objetivo analisar as causas e consequências,
dados epidemiológicos, diagnóstico e tratamento da doença. Sendo de grande
relevância ter um aprofundamento teórico sobre o assunto abordado para manter
e reparar a saúde materna durante e após a gestação e evitar possíveis danos
tanto para a mãe quanto para o bebê, além de obter informações relevantes sobre
a doença e como ela afeta o organismo na gravidez para tomada de medidas
efetivas de controle da doença. Autor(s) Flavislayne Christiny Albuquerque de Almeida Orientador(s) Bruna Soares de Almeida Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Anemia. Ferro. Gestação. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
Anemia ferropriva: causas e consequências (PÓS118) | Fernando David Dantas | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Anemia ferropriva: causas e consequências (PÓS118)
Resumo
Entre as doenças nutricionais, a considerada em todo o mundo a mais prevalente é
a anemia, tornando um grave problema de saúde pública, em países em
desenvolvimento e desenvolvido. A anemia ferropriva pode ser definida como uma
redução da concentração de hemoglobina decorrente da diminuição da reserva de
ferro no organismo. O ferro é uma substância encontrada em vários alimentos, tanto
de origem animal, como vegetal. A carência de ferro da dieta pode originar anemia
principalmente na infância, adolescência e gravidez, apesar de a dieta ser o principal
fator, nem sempre é a única causa da anemia. A dosagem de hemoglobina e valores
dos índices hematimétricos, são os indicantes que sinalizam para o clínico uma
possível alteração no estado do ferro. Já para o parâmetro bioquímico, a
determinação de ferritina sérica é a mais característica e apropriada como indicador
das reservas de ferro. É evidente que se deve orientar a população sobre os riscos e
as formas de precaução da patologia, com orientações escolares, por meio de
palestras, campanhas, para minimizar a prevalência da mesma. O presente trabalho
foi realizado com o objetivo de se fazer uma revisão da literatura sobre os
determinantes das causas e consequências que podem contribuir no processo da
anemia causada pela carência de ferro. Autor(s) Fernando David Dantas Orientador(s) Fabrina de Moura Alves Correia Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Anemia. Anemia ferroprivas. Causas e consequências Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
Anemia hemolítica imunomediada secundária em cão: relato de caso (MV148) | Euzébio da Silva Cruz; Maria Eduarda da Silva Cruz | MEDICINA VETERINÁRIA |
Anemia hemolítica imunomediada secundária em cão: relato de caso (MV148)
Resumo
A anemia hemolítica imunomediada (AHIM) em cães é caracterizada por uma reação de
hipersensibilidade tipo II, em que o sistema imunológico reage as hemácias do corpo
lisando-as e assim gerando um quadro anêmico. Com isso, o objetivo deste trabalho foi
de relatar um caso de Anemia Hemolítica Imunomediada (AHIM) secundária em cão.
Uma cadela de 4 anos de idade deu entrada no Hospital Veterinário do Centro
Universitário Doutor Leão Sampaio no dia 1 de agosto de 2023 com sintomas
inespecíficos como anorexia, apatia, mucosas hipocoradas e polidipsia. Resultados do
hemograma indicaram Anemia Hemolítica Imunomediada (AHIM) com suspeita de ser
secundária a hemoparasitose, porém exames específicos descartaram causas infecciosas.
A paciente apresentava histórico recente de vacinação e uso de medicamento
antiparasitário, sugerindo AHIM secundária a causas iatrogênicas. Para o tratamento foi
realizada corticoideterapia, além do uso de doxicilina, ciclosporina, suplementos e
protetores hepáticos. Todo o tratamento durou 107 dias, contado com a fase de desmame
dos corticoides, sendo que os valores hematológicos foram acompanhados regularmente
em hemogramas, assim como os marcadores renais e hepáticos através dos exames
bioquímicos. Devido à escassez de trabalhos detalhados sobre AHIM secundária em cão,
os relatos de casos individuais são extremamente relevantes, pois fornecem a principal
apresentação clínica, além de ajudar a identificar padrões que podem não ser evidentes
em estudos de maior escala, crucial para aprofundar a compreensão desta doença e
aprimorar as estratégias de prevenção e tratamento. Autor(s) Euzébio da Silva Cruz; Maria Eduarda da Silva Cruz Orientador(s) Jennifer Figueiredo da Silva Oliveira Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Anticorpos. Cão. Hemólise. Hipersensibilidade. Curso MEDICINA VETERINÁRIA |
Anestesia para osteossíntese de úmero em coruja suindara (tyto furcata): relato de caso (MV132) | Ana Paula Furtado Pinheiro de Souza | MEDICINA VETERINÁRIA |
Anestesia para osteossíntese de úmero em coruja suindara (tyto furcata): relato de caso (MV132)
Resumo
A frequência de animais silvestres e exóticos no atendimento médico veterinário tem sido
crescente. A maioria destes animais atendidos, são oriundos de resgate após trauma, com
resolução cirúrgica. Com objetivo de auxilia a expansão os conhecimentos para uma anestesia
adequada e segura, foi realizada a escrita de um relato de caso sobre uma anestesia realizada para
procedimento cirúrgico de correção de fratura exposta em asa em coruja suindara (Tyto furcata).
Foi atendida em uma clínica veterinária particular na cidade de Juazeiro do Norte – Ceará, uma
coruja suindara (Tyto furcata), resgatada, com lesão em região de úmero na asa direita com
presença de fratura exposta. O animal foi submetido a sedação com cetamina (20mg/kg)
associado a dexmedetomidina (25mcg/kg) e tramadol (5mg/kg) via intramuscular (IM), para
realização do radiografia e posterior correção cirúrgica. Foi realizado aceso venoso em veia
metatársica e a manutenção anestésica foi realizada com isoflurano a 0,5% via máscara facial para
procedimento cirúrgico. Realizou-se bloqueio infiltrativo de plexo braquial com auxílio de
estimulador de nervo periférico (NEP), usando lidocaína a 2% sem vasoconstritor para
insensibilizar a asa. Com animal devidamente anestesiado foi realizado o arrancamento das penas
em torno da região fraturada, realizou-se antissepsia e então foi realizada a redução da fratura
com fixador externo tipo tie-in. No transoperatório foram aferidos parâmetros fisiológicos (FC,
FR, TC). No pós-operatório imediato, animal apresentava-se bem e estável. O animal foi
encaminhado ao Centro de Triagem de Animais Silvestres do Ceará para processo de reabilitação
e poder retornar a suas atividades normais. Autor(s) Ana Paula Furtado Pinheiro de Souza Orientador(s) Edla Íris de Sousa Costa Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Ave. fratura. bloqueio de plexo braquial. fixador. Ceará. Curso MEDICINA VETERINÁRIA Baixar tcc |