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Automedicação fitoterápica na gestação: levantamento e identificação de fitoterápicos na cidade de Juazeiro do Norte-CE (E330) | Mona Laura de Sousa Moraes | ENFERMAGEM |
Automedicação fitoterápica na gestação: levantamento e identificação de fitoterápicos na cidade de Juazeiro do Norte-CE (E330)
Resumo
As plantas medicinais compõem uma opção terapêutica bastante difundida pelo Brasil,
contudo ainda há muitas características que exigem que seu uso seja feito com cautela,
principalmente quando se trata de uma usuária gestante. O objetivo desse estudo foi realizar o
levantamento e a identificação de fitoterápicos utilizados por gestantes atendidas em Unidades
Básicas de Saúde na cidade de Juazeiro do Norte – CE, como também descrever o perfil de
utilização dos fitoterápicos e realizar o levantamento bibliográfico a respeito das possíveis
propriedades terapêuticas e tóxicas das plantas identificadas. O estudo quantitativo foi
conduzido com 35 gestantes de primeiro trimestre que faziam acompanhamento pré-natal em
uma das doze Unidades de Saúde selecionadas. Elas foram entrevistadas mediante aplicação
de questionário que abordava desde dados sócio-culturais até suas preferências e
conhecimentos acerca da fitoterapia. Os resultados mostraram gestantes com média de 25
anos; 85,71% já fizeram uso de plantas medicinais durante a vida, sendo que 20% dessas
fizeram uso durante a gestação atual (ao período da pesquisa). Foi constatado que elas
praticam automedicação alopática (quando não gestantes) e fitoterápica, consideraram a
freqüência de uso rara (57,14%) e costumam empregar na forma de chá (68,18%). As plantas
medicinais mais relatadas foram cidreira (16,66%), boldo (15,38%), endro (10,25%), ervadoce (10,25%), malva (7,69%), camomila (6,41%), capim-santo (5,12%) e macela (3,84%),
das quais boldo, erva-doce e capim-santo podem ser potencialmente perigosas se usadas
durante a gestação, além de que 54,28% das entrevistadas consideram a fitoterapia isenta de
riscos. Por não haver muitos trabalhos assegurando o uso desses produtos durante a gestação é
recomendável a não utilização dos mesmos. Ainda é necessário que profissionais de saúde
valorizem mais o que já foi descoberto nessa área e também transmitam esses conhecimentos
na busca da conscientização do uso dessa prática terapêutica. Autor(s) Mona Laura de Sousa Moraes Orientador(s) Aracélio Viana Colares Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Fitoterapia. Gestação. Toxicidade. Curso ENFERMAGEM |
Automedicação praticada por estudantes da Faculdade Leão Sampaio campus-Saúde (E116) | Daysa Rodrigues de Oliveira | ENFERMAGEM |
Automedicação praticada por estudantes da Faculdade Leão Sampaio campus-Saúde (E116)
Resumo
A prática da automedicação não acontece apenas no Brasil, o presente estudo veio analisar a automedicação praticada pelos estudantes de enfermagem da Faculdade Leão Sampaio em Juazeiro do Norte, Ceará. Optou-se por realizar uma abordagem quantitativa do tipo descritiva, a coleta de dados ocorreu entre setembro e outubro de 2011 sendo utilizado um questionário onde a amostra foi composta por 115 alunos onde apenas 99 alunos se encaixam corretamente no perfil exigido pelo presente estudo. A pesquisa mostrou que 48% da população estudada faz o uso de antiinflamatórios, a maioria dos indivíduos que comporam a pesquisa eram do sexo feminino, pode-se ainda concluir que 65% dos estudantes se automedicam uma ou duas vezes por semana e que 59% dos entrevistados praticam a automedicação por orientação própria o que pode acarretar efeitos totalmente indesejáveis para tais indivíduos. Ficou elucidado que ao chegar ao término do curso todos os estudantes acham-se suficientemente capacitados para tal prática, dentre outros resultados relevantes que proporcionaram um entendimento de vários aspectos relacionados à automedicação. Após a apreciação desses resultados pode-se evidenciar que há necessidade de uma reavaliação em relação às vendas de medicamentos sem prescrição médica, devendo haver uma melhora na capacitação dos profissionais envolvidos nesta área, grandes trabalhos podem ser desenvolvidos para minimização dessa atividade, a começar pelo fim das influências que os indivíduos são expostos através das propagandas, a melhoria da fiscalização e a reorganização das normas para dispensa de medicamentos poderiam contribuir de forma considerável para a diminuição desses índices. A automedicação pode ser utilizada como forma de promoção à saúde. acabar com tal prática é impossível, o que se faz possível apenas sua minimização, caberia aos profissionais o desenvolvimento de uma estreita relação e o início da conscientização dos indivíduos frente a automedicação e o bem-estar de uni modo geral. Espera-se que os resultados possam vir a contribuir de forma oportuna para a assistência aos indivíduos que praticam essa atividade e que o presente estudo possa oferecer um melhor entendimento sobre o assunto. Autor(s) Daysa Rodrigues de Oliveira Orientador(s) Ana Maria Machado Borges Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Automedicação. Medicamentos. Enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Automedicação, agravos decorrentes do uso de drogas psicotrópicas: uma revisão sistemática (E1567) | Cícera Vanussa Campos da Silva | ENFERMAGEM |
Automedicação, agravos decorrentes do uso de drogas psicotrópicas: uma revisão sistemática (E1567)
Resumo
Aproximadamente 35% do consumo dos medicamentos são destinados à prática da
automedicação com psicotrópicos. Essa porcentagem é justificada pela facilidade em adquirir
medicamentos vendidos em farmácias sem prescrição médica. Cerca de 80 milhões de
brasileiros praticam a automedicação com psicotrópicos. Elementos como a falta de instruções
e informações da população em geral, o não cumprimento da prescrição médica, fatores
culturais, políticos e econômicos, auxiliam na sua prática, tornando-se um problema de saúde
pública. Assim, o presente estudo possui o objetivo de analisar a automedicação com
psicotrópicos e os fatores que contribuem para o consumo exagerado dos medicamentos. O
procedimento metodológico utilizado foi uma revisão de literatura sistemática, de caráter
exploratório, descritivo e qualitativo, fundamentada em publicações disponíveis em livros e nas
bases de dados eletrônicas Scielo, TCCs, google acadêmico. A partir deste estudo, foram
observados que as principais classes de medicamentos consumidas na automedicação foram os
ansioliticos e antidepressivos. Os riscos que esta prática pode trazer à saúde foram evidenciadas
as reações adversas a medicamentos, intoxicações e interações medicamentosas, entre outros;
e os fatores determinantes para o aumento deste ato foram identificados as propagandas,
publicidade e marketing pelas indústrias farmacêuticas, fácil acesso e aquisição aos
medicamentos entre outros. Sendo necessária para minimização deste problema a elaboração
de mais estudos científicos que avalie e forneça informações de cada fator predisponente para
a prática da automedicação com psicotrópicos, garantindo assim o bem-estar da população. Autor(s) Cícera Vanussa Campos da Silva Orientador(s) Maria Lys Callou Augusto Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Automedicação. Psicotrópicos. Reações adversas. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Automutilação na adolescência e a importância do apoio parental (P934) | Mirelinir Dantas Oliveira | PSICOLOGIA |
Automutilação na adolescência e a importância do apoio parental (P934)
Resumo
Este artigo refere-se às questões fundamentais relacionadas à adolescência como fase de
transição entre a infância e a idade adulta, etapa em que o indivíduo passa por mudanças nos
fatores biológicos, psicológicos e sociais. A pesquisa tem como objetivo analisar quais são os
fatores que influenciam na prática dos comportamentos autolesivos na adolescência. Para
entender esta questão, é necessário fazer uma análise sobre esses comportamentos e sobre os
fatores em questão. O presente trabalho é uma pesquisa bibliográfica em publicações dos
autores clássicos como Berger, Knobel, Papalia, Piaget, entre outros, tornando-se também
necessários estudos em bases virtuais, como revista e artigos científicos. A análise foi
realizada usando as seguintes palavras-chave: adolescência, autolesão e papel da família.
Tendo como critérios de inclusão, artigos sobre adolescentes com comportamentos
autolesivos, relações familiares e humor deprimido e o desenvolvimento da adolescência.
Foram selecionados artigos científicos produzidos no período de 2010 a 2017. Este trabalho
surge como uma iniciativa para ampliar o olhar psicológico referente a esse tema em questão
e instigar os profissionais a aprofundar os estudos e propor ações e estratégias de interações
entre adolescentes que se autolesiona. Autor(s) Mirelinir Dantas Oliveira Orientador(s) Larissa Maria Linard Ramalho Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Adolescência. Comportamentos autolesivo. Papel da família. Curso PSICOLOGIA |
Automutilação na adolescência e o apoio familiar (P1259) | Flávia Barbosa Nunes de Oliveira | PSICOLOGIA |
Automutilação na adolescência e o apoio familiar (P1259)
Resumo
Trata-se de um artigo teórico que tem por objetivo compreender o comportamento de
automutilação do corpo entre adolescentes, bem como apontar a importância do apoio
familiar. Para isso foi realizado um levantamento bibliográfico, buscando investigar e
descrever o que a literatura cientifica vem discutindo sobre essa expressão de sofrimento da
população jovem. Sabe-se que a adolescência é reconhecida como uma fase de transição entre
a infância e a vida adulta, vinculada a signos culturais que corroboram com um momento de
conflitos internos, luto da infância e a afirmação enquanto sujeito em direção a sua vida
adulta. De forma sobremaneira, mediante as interfaces da perda do indivíduo da sua infância,
é possível destacar que o ato de se lesionar encontra-se nas conjunturas do real, onde a
angustia a ansiedade e as tensões vivenciadas pelo adolescente que agride a própria pele,
criam traços que ganham valor de vida e de morte como uma forma de expressar aquilo que
não é possível por palavras. Autor(s) Flávia Barbosa Nunes de Oliveira Orientador(s) Ossian Soares Landim Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Autolesão. Adolescente. Família. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
Autonomia da maternidade e o direito ao corpo: uma análise no grupo de gestantes do Centro de Referência da Assistência Social - CRAS Triângulo em Juazeiro do Norte- CE (S1190) | Rosimery Rocha Soares | SERVIÇO SOCIAL |
Autonomia da maternidade e o direito ao corpo: uma análise no grupo de gestantes do Centro de Referência da Assistência Social - CRAS Triângulo em Juazeiro do Norte- CE (S1190)
Resumo
O presente trabalho versa sobre a autonomia da maternidade e o direito ao corpo, com objetivo de compreender além dos aspectos sócio culturais, a percepção da mulher sobre a maternidade e o direito ao corpo das gestantes do Centro de Referência da Assistência Social-CRAS Triângulo em Juazeiro do Norte-CE, inseridas no grupo do Serviço de Proteção Integral a Família (PAIF). O interesse em estudar sobre autonomia surgiu a partir das inquietações do estágio supervisionado em serviço social com as gestantes atendidas pelo equipamento. O trabalho está estruturado em três capítulos, no primeiro capítulo falo sobre a cultura patriarcal o que é ser mulher nesse contexto social, no segundo capitulo sobre a luta ao longo do século XX e XXI, e no terceiro capítulo sobre o percurso metodológico da análise. Para a realização do estudo foi realizada uma pesquisa bibliográfica, descritiva e de campo e de natureza qualitativa, o instrumento da coleta de dados utilizada foi a entrevista semiestruturada, cuja população foi 30 com amostragem de 7 gestantes. Em termo de resultados destaca-se de grande importância social e acadêmica que esse tipo de pesquisa sobre autonomia da maternidade e o direito ao corpo, possa gerar contribuição para as políticas públicas e para as mulheres. Autor(s) Rosimery Rocha Soares Orientador(s) Aldair Péricles Bezerra Monteiro Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Autonomia. Direito ao corpo. Maternidade. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Autonomia do enfermeiro no processo de captação de órgãos e tecidos para doação: uma revisão integrativa (PÓS386) | José Narciso dos Santos Neto; Matheus Alves Soares; Mirelly Samara Moreira de Lima | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Autonomia do enfermeiro no processo de captação de órgãos e tecidos para doação: uma revisão integrativa (PÓS386)
Resumo
A autonomia do enfermeiro na captação de órgãos e tecidos para doação, parte do princípio de
que ele está envolvido no desenvolvimento de todas as ações em que são desenvolvidas para
com o paciente, desde o reconhecimento do potencial doador até a entrega do corpo. O estudo
parte de uma revisão bibliográfica, exploratória e descritiva, onde se usou de artigos prontos
para produção do trabalho. Com objetivos alcançados, pode-se observar que a importância do
profissional nesse ambiente, em que ele deve estar apto para realização de todas ações, com
auxílio da ciência e das práticas de enfermagem para que todo o processo seja concretizado
trazendo melhorias para saúde daqueles que precisam do transplante. Os resultados mostram, a
importância do conhecimento em que o enfermeiro deve ter para trabalhar nessa área para que
o trabalho se torne mais dinâmico, onde o enfermeiro tem que ter além do conhecimento, o
reconhecimento da sociedade sobre o processo, afim de desmistificar a doação de órgãos e
tecidos e a cada dia aumentar o número de transplantes. Para que a captação dos órgãos e tecidos
aconteça é importante que o enfermeiro sempre mantenha um bom vínculo com os familiares
para que muitas das barreiras sejam quebradas e se consiga concluir objetivos, para isso a
utilização da humanização é super importante. Portanto, o trabalho busca mostrar de forma
concisa a autonomia e o papel do enfermeiro no seu ambiente de trabalho e conscientizar aos
leitores sobre a necessidade do reconhecimento da importância desse profissional para a doação
de órgãos. Autor(s) José Narciso dos Santos Neto; Matheus Alves Soares; Mirelly Samara Moreira de Lima Orientador(s) Marlene Menezes de Souza Teixeira Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Morte encefálica. Obtenção de tecidos e órgãos. Enfermagem. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Autonomia do enfermeiro no processo de captação e doação de órgãos e tecidos para doação (E1760) | Matheus Alves Soares | ENFERMAGEM |
Autonomia do enfermeiro no processo de captação e doação de órgãos e tecidos para doação (E1760)
Resumo
A autonomia do enfermeiro na captação de órgãos e tecidos para doação, parte do princípio de que ele está envolvido no desenvolvimento de todas as ações em que são desenvolvidas para com o paciente, desde o reconhecimento do potencial doador até a entrega do corpo. O estudo parte de uma revisão bibliográfica, exploratória e descritiva, onde se usou de 11 artigos prontos para produção do trabalho, pesquisados em bases de dados com auxílio da BVS (Biblioteca virtual de saúde) em revistas como MEDLINE, BDENF e LILACS. Com objetivos alcançados, pode-se observar que a importância do profissional nesse ambiente, em que ele deve estar apto para realização de todas ações, com auxílio da ciência e das práticas de enfermagem para que todo o processo seja concretizado trazendo melhorias para saúde daqueles que precisam do transplante. Os resultados mostram, a importância das competências do enfermeiro a serem desenvolvidas na área de captação de órgãos para que as habilidades técnicas se tornem mais dinâmicas, dando visibilidade das ações à sociedade, desta forma buscando incentivar a comunidade sobre a importância da doação de órgãos e tecidos. Momento este oportuno para uma aproximação maior do enfermeiro com a família, desmistificando paradigmas. Para que a captação dos órgãos e tecidos aconteça é importante que o enfermeiro sempre mantenha um bom vínculo com os familiares para que muitas das barreiras sejam quebradas e se consiga concluir objetivos, para isso a utilização da humanização é super importante. Portanto, o trabalho busca mostrar de forma concisa a autonomia do enfermeiro na inserção da captação de órgãos e tecidos. Com o fito de conscientizar aos leitores sobre a relevância da presença do enfermeiro no contexto da temática estudada. E de se fazer doador (a).
Autor(s) Matheus Alves Soares Orientador(s) Bruna Bandeira Oliveira Marinho Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Morte encefálica. Obtenção de tecidos e órgãos. Enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Autonomia do enfermeiro no processo de doação de órgãos e tecidos para transplantes: revisão integrativa (E1872) | Maria Suely Ferreira | ENFERMAGEM |
Autonomia do enfermeiro no processo de doação de órgãos e tecidos para transplantes: revisão integrativa (E1872)
Resumo
A autonomia do enfermeiro no processo de doação de órgãos e tecidos para
transplantes é fundamental. O enfermeiro desempenha um papel crucial, desde a
identificação de potenciais doadores até o cuidado pré e pós-operatório. O objetivo
deste estudo é conhecer e discutir sobre o papel do enfermeiro no processo de
captação de órgãos e tecidos para doação. Realizou-se uma revisão narrativa nos
bancos de dados eletrônicos BVS e SCIELO, selecionando artigos publicados entre
2014 e 25 de abril de 2023 com os descritores selecionados através da base DECS:”
doação de órgãos” AND “enfermagem” OR “enfermeiro”. Foram selecionados artigos
originais em português, inglês ou espanhol, que discutiram, descreveram ou
analisaram o papel do profissional enfermeiro no processo de captação de órgãos
para doação. Foram incluídos apenas estudos completos e originais. A revisão
integrativa evidenciou a importância da autonomia do enfermeiro no processo de
doação de órgãos e tecidos para transplantes. A promoção da autonomia profissional,
aliada ao suporte institucional adequado, pode melhorar os resultados e a qualidade
da assistência prestada nesse contexto. É fundamental que os enfermeiros sejam
reconhecidos e valorizados por sua contribuição vital nessa área da saúde. Autor(s) Maria Suely Ferreira Orientador(s) Bruna Bandeira Oliveira Marinho Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Doação de órgãos. enfermagem. captação de órgãos. Curso ENFERMAGEM |
Autopercepção das gestantes sobre a importância da saúde bucal e do acompanhamento odontológico durante a gestação - uma abordagem quantitativa (O489) | Giselly Pereira Rodrigues | ODONTOLOGIA |
Autopercepção das gestantes sobre a importância da saúde bucal e do acompanhamento odontológico durante a gestação - uma abordagem quantitativa (O489)
Resumo
A literatura atual aponta, que a maioria das mulheres no estado de gravidez acredita
que o tratamento odontológico nesta fase é contraindicado por prejudicar o desenvolvimento
do bebê. Estudos relatam inclusive, a existência de crenças e mitos sobre o acompanhamento
de saúde bucal nesta fase, que mesmo sem nenhuma comprovação científica, dificultam e
muitas vezes até inviabilizam a adesão da gestante ao pré-natal odontológico. No entanto,
sabe-se que uma condição de saúde bucal deficiente, como focos de infecção e doença
periodontal, pode estar associada ao desencadeamento de partos prematuros e nascimento de
crianças de baixo peso. O objetivo do seguinte estudo, foi analisar o autoconhecimento sobre
saúde bucal e atendimento odontológico das gestantes atendidas e cadastradas na UBS Centro
de Saúde Dr. Fábio Pinheiro Esmeraldo do município de Crato-CE. Trata-se de uma pesquisa
descritiva, transversal, com abordagem quantitativa. A coleta de dados foi feita através da
aplicação de questionários às gestantes envolvendo perguntas acerca da saúde oral durante a
gestação, o medo de que a consulta no dentista prejudique o bebê, da importância de uma boa
higiene oral, entre outras. Os resultados mostraram que, das 19 gestantes avaliadas, 100%
consideram importante a saúde bucal durante a gravidez e que ainda há um certo receio
rodeando o atendimento odontológico, o que as faz evitar, mesmo com dor, a procura do
cirurgião dentista para realização de tratamento. Autor(s) Giselly Pereira Rodrigues Orientador(s) Juliana Brasil Accioly Pinto Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Autopercepção. Gestante. Saúde bucal. Curso ODONTOLOGIA |