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Avaliação comparativa dos títulos de sororeatividade do fator reumatoide e da proteína c reativa em idosos residentes em uma casa de apoio no município de Juazeiro do Norte - CE (B589) | Camila Maria Oliveira Vieira | BIOMEDICINA |
Avaliação comparativa dos títulos de sororeatividade do fator reumatoide e da proteína c reativa em idosos residentes em uma casa de apoio no município de Juazeiro do Norte - CE (B589)
Resumo
O presente trabalho teve como objetivo determinar a relação entre os títulos de
sororeatividade de Fator Reumatoide (FR) e Proteína C Reativa (PCR) em idosos. Tratou-se de
uma pesquisa analítica do tipo transversal, com abordagem qualitativa e quantitativa. A coleta
de dados foi realizada mediante entrevista estruturada em uma casa de apoio de idosos em
Juazeiro do Norte – CE. A obtenção da amostra biológica foi realizada posteriormente à
assinatura do Termo de Consentimento Pós-Esclarecido (TCPE) e as mesmas foram
encaminhadas ao laboratório de microscopia do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio, onde
foram processadas e analisadas, realizando-se testes de FR e PCR. Os dados foram tabulados
empregando-se o software Microsoft Office Excel ®, e as análises estatísticas foram realizadas
empregando-se o software Graph Pad Prism sendo os resultados expressos em gráficos e
tabelas. Os resultados obtidos no presente trabalho, foram 12 amostras obtidas para análise da
sororeatividade do FR e da PCR, destas obteve-se apenas 1 reagente para o FR e 7 amostras
reativas para o PCR, revelando assim, que não existe relação entre os títulos de sororeatividade
de FR e PCR em idosos, devido à alta sensibilidade e inespecificidade dos mesmos. Autor(s) Camila Maria Oliveira Vieira Orientador(s) Wenderson Pinheiro de Lima Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Artrite reumatoide. Fator reumatoide. Idosos. Proteína C reativa. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Avaliação da acessibilidade ao centro de especialidades odontológicas do Brejo Santo - Ceará (O49) | Isabela Fechine Cruz de Sá | ODONTOLOGIA |
Avaliação da acessibilidade ao centro de especialidades odontológicas do Brejo Santo - Ceará (O49)
Resumo
O Centro de Especialidades Odontológicas Regional de Brejo Santo (CEO-R), no Ceará, é administrado por um consórcio público estadual e intermunicipal de saúde, sendo este responsável pelo atendimento secundário em saúde bucal de nove municípios pertencentes a 19° Regional de Saúde. O objetivo desse estudo foi avaliar a acessibilidade ao centro de especialidades odontológicas do ano de 2014. Materiais e Métodos: foi realizado um estudo observacional retrospectivo do tipo ecológico através dos dados secundários disponibilizado pelo Departamento de Informática dos SUS (DATASUS) e pelo Sistema Nacional de Regulação (SISREG). Resultados: Do total de 21.187 vagas ofertadas para o ano de 2014, incluindo primeira consulta e retorno. A especialidade de prótese fixa obteve 100% de aproveitamento das vagas ofertadas para primeira consulta, entretanto a especialidade de periodontia utilizou apenas 44% das vagas. De acordo com o número de pacientes faltosos por especialidades incluindo primeira consulta e retorno. A especialidade de periodontia apresentou a maior porcentagem 45% e ortodontia apresentou a menor 16%. De acordo com o absenteísmo profissional a endodontia apresentou o maior número 2,32%. Conclusão: O CEO-R parece estar adequadamente preparado para atender a demanda das vagas ofertadas em procedimentos especializados em saúde bucal independente da especialidade. Contudo, devem ser analisadas as baixas taxas de aproveitamento por especialidade, marcação de consultas e de utilização do serviço e a taxa de pacientes e profissionais faltosos, causando um importante impacto financeiro para os municípios consorciados. Autor(s) Isabela Fechine Cruz de Sá Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Saúde pública. Atenção secundária à saúde. Saúde bucal. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação da acessibilidade ao centro de especialidades odontológicas do Brejo Santo-Ceará (O50) | Meiry Jany de Souza Barboza Silva | ODONTOLOGIA |
Avaliação da acessibilidade ao centro de especialidades odontológicas do Brejo Santo-Ceará (O50)
Resumo
O Centro de Especialidades Odontológicas Regional de Brejo Santo (CEO-R), no Ceará, é administrado por um consórcio público estadual e intermunicipal de saúde, sendo este responsável pelo atendimento secundário em saúde bucal de nove municípios pertencentes a 19° Regional de Saúde. O objetivo desse estudo foi avaliar a acessibilidade ao centro de especialidades odontológicas do ano de 2014. Materiais e Métodos: foi realizado um estudo observacional retrospectivo do tipo ecológico através dos dados secundários disponibilizado pelo Departamento de Informática dos SUS (DATASUS) e pelo Sistema Nacional de Regulação (SISREG). Resultados: Do total de 21.187 vagas ofertadas para o ano de 2014, incluindo primeira consulta e retorno. A especialidade de prótese fixa obteve 100% de aproveitamento das vagas ofertadas para primeira consulta, entretanto a especialidade de periodontia utilizou apenas 44% das vagas. De acordo com o número de pacientes faltosos por especialidades incluindo primeira consulta e retorno. A especialidade de periodontia apresentou a maior porcentagem 45% e ortodontia apresentou a menor 16%. De acordo com o absenteísmo profissional a endodontia apresentou o maior número 2,32%. Conclusão: O CEO-R parece estar adequadamente preparado para atender a demanda das vagas ofertadas em procedimentos especializados em saúde bucal independente da especialidade. Contudo, devem ser analisadas as baixas taxas de aproveitamento por especialidade, marcação de consultas e de utilização do serviço e a taxa de pacientes e profissionais faltosos, causando um importante impacto financeiro para os municípios consorciados. Autor(s) Meiry Jany de Souza Barboza Silva Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Saúde pública. Atenção secundária à saúde. Saúde bucal. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação da adesão dos homens ao planejamento familiar em uma unidade básica de saúde em Missão Velha-Ceará (E1163) | Andrea Leite Pires Macêdo | ENFERMAGEM |
Avaliação da adesão dos homens ao planejamento familiar em uma unidade básica de saúde em Missão Velha-Ceará (E1163)
Resumo
A saúde sexual e reprodutiva do homem, sempre foi um assunto de difícil abordagem,
principalmente pelas questões conservadoras que permeiam este tema. Em 2009, o Ministério
da Saúde lançou a Política Nacional de Atenção Integral a Saúde do Homem (PNAISH) que
traz em seu contexto sobre diversos direitos dentre eles o planejamento familiar que consiste
em um direito sexual e reprodutivo, portanto o acolhimento ao homem no direito de querer a
paternidade e de participar desse processo de decisão do casal de ter ou não filhos seja
assistido com qualidade. Diante da importância desta temática, optou-se pelos seguintes
objetivos: Avaliar a adesão dos homens ao planejamento familiar na Unidade Básica de
Saúde; Descrever o perfil sócio econômico dos homens em estudo; Identificar o
conhecimento dos homens a cerca dos métodos contraceptivos para o planejamento familiar;
Identificar o que facilita e/ou dificulta a adesão dos homens ao planejamento familiar.
Utilizando a metodologia descritiva exploratória com abordagem qualitativa, o estudo foi
realizado com homens cadastrados na Estratégia Saúde da Família e no ECC (Encontro de
Casais com Cristo), localizados no município de Missão Velha – Ceará, a coleta de dados
aconteceu nos meses de março e abril de 2016 respeitando os seguintes critérios de inclusão:
homens cadastrados na ESF, que aceitaram participar da pesquisa, que se encontravam na
unidade de saúde e/ou na reunião do ECC da capela do Sítio Riacho Seco no momento da
coleta, após assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Utilizou-se o
instrumento de coleta de dados do tipo entrevista semiestruturada. A análise dos dados se deu
por meio de categorias temáticas. Esta pesquisa atendeu aos princípios éticos e legais da
Resolução 466/2012. Os resultados foram organizados nas seguintes categorias: Nível de
conhecimento dos homens sobre o planejamento familiar; Motivo para não adesão dos
homens ao planejamento familiar; Métodos mais utilizados pelos participantes do estudo;
Facilidades e/ou dificuldades em relação à efetivação do planejamento familiar; Grau de
conhecimento dos homens em relação aos métodos contraceptivos. Identificou-se uma baixa
adesão dos homens ao planejamento familiar, relativo pouco conhecimento em relação ao
assunto e algumas dificuldades e facilidades encontradas pelos homens no serviço.
Evidenciou-se ainda que a maioria dos homens do estudo eram casados, de religião católica e
com ensino médio completo na maior parte da amostra. Concluiu-se este estudo, na certeza de
que os objetivos foram alcançados, e identificando a necessidade de disseminação sobre este
assunto com o público masculino em geral, bem como a elaboração de estratégias que os
atraiam para o serviço de atenção primária. Autor(s) Andrea Leite Pires Macêdo Orientador(s) Halana Cecília Vieira Pereira Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Adesão. Homens. Planejamento familiar. Curso ENFERMAGEM |
Avaliação da anemia nas doadoras do banco de leite humano do hospital maternidade em Juazeiro do Norte - Ceará (B267) | Maria Euda Leite Saraiva | BIOMEDICINA |
Avaliação da anemia nas doadoras do banco de leite humano do hospital maternidade em Juazeiro do Norte - Ceará (B267)
Resumo
A Organização Mundial de Saúde (OMS) preconiza os valores de hemoglobina para que as pessoas sejam consideradas anêmicas, são 11 mg/dl em mulheres grávidas e crianças menores de seis anos, 12 mg/dl em mulheres não grávidas e 13mg/dl em homens. Se o valor da hemoglobina estiver abaixo, é considerado anêmico. As populações mais acometidas são gestantes, crianças e adolescentes. Os tipos de anemias mais comuns são ferropriva, microcitica, macrocitica e hipocromica. O Banco de Leite Humano vem quebrando paradigmas e reforçando a sua importância no apoio e orientação para as mães que precisam de ajuda para amamentar os seus filhos. O trabalho tem com objetivo avaliar a anemia nas doadoras do banco de leite humano. Trata-se de uma pesquisa quantitativa de caráter exploratório dos anos de 2013 e 2014. Foram excluídas da pesquisa mulheres que tiveram bebê no hospital que não são doadoras de leite. Foram incluídas na coleta de dados 94 doadoras em 2013 e 152 em 2014 que são doadoras do Banco de leite humano do hospital e maternidade. Foi analisado o hemograma dessas doadoras que estavam arquivados no Banco de Leite Humano. Os resultados obtidos não mostraram uma alta prevalência de anemia entre as doadoras do Banco de Leite em Juazeiro do Norte-CE, pois a maioria das mulheres apresentou hemoglobina com valores normais, que em 2013 foi de 71,30 % e em 2014 de 51,30%. É provável que estes resultados sejam devido ao uso de sulfato ferrosos, pois em 2013 foi de 48,87% e em 2014 foi 48,02% a taxa das mulheres que faziam uso do medicamento. Autor(s) Maria Euda Leite Saraiva Orientador(s) Samia Macêdo Queiroz Mota Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Anemia. Doadoras. Banco de leite humano. Curso BIOMEDICINA |
Avaliação da ansiedade e medo odontológico durante o atendimento clínico (O456) | Antônio Alves de Barros Neto | ODONTOLOGIA |
Avaliação da ansiedade e medo odontológico durante o atendimento clínico (O456)
Resumo
A ansiedade é uma condição emocional que pode ser considerada como uma ameaça ao tratamento odontológico, estando intimamente relacionada ao medo. Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo avaliar a freqüência dos pacientes com ansiedade ou medo do tratamento odontológico, assim como os níveis de ansiedade dos pacientes, através da aplicação de um questionário aos pacientes que foram atendidos no ano de 2016. Metodologia: Foi realizado um estudo transversal quantitativo, na cidade de Juazeiro do Norte-CE, na Clinica Escola do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio- Curso de graduação em Odontologia. Participaram deste estudo 300 pacientes com faixa etária entre 18 a 80 anos. Para avaliar a ansiedade foi utilizada a Modified Dental Anxiety Scale (MDAS). Resultados: Foi observado que 22,7% dos paciente eram ansiosos, e destes 8,7% apresentaram fobia ao tratamento odontológico. Também foi identificado que as mulheres apresentam-se mais ansiosas que os homens. Em relação aos procedimentos invasivos descritos na MDAS, como motor, raspagem dos dentes e anestesia, associados a experiência passada de dor, verificou-se diferença estatisticamente significante em relação aos altos níveis de ansiedade. Conclusão: As mulheres mostraram ser mais acometidas pela ansiedade que os homens. Além disso, uma experiência prévia traumática mostrou-se importante em relação ao desenvolvimento da ansiedade no atendimento odontológico. Autor(s) Antônio Alves de Barros Neto Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Dental anxiety. Fear. Dental treatment. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação da ansiedade e medo odontológico durante o atendimento clínico (O457) | Helen Tayná Noca de Souza | ODONTOLOGIA |
Avaliação da ansiedade e medo odontológico durante o atendimento clínico (O457)
Resumo
A ansiedade é uma condição emocional que pode ser considerada como uma ameaça ao tratamento odontológico, estando intimamente relacionada ao medo. Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo avaliar a frequência dos pacientes com ansiedade ou medo do tratamento odontológico, assim como os níveis de ansiedade dos pacientes, através da aplicação de um questionário aos pacientes que foram atendidos no ano de 2016. Metodologia: Foi realizado um estudo transversal quantitativo, na cidade de Juazeiro do Norte-CE, na Clínica Escola do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio- Curso de graduação em Odontologia. Participaram deste estudo 300 pacientes com faixa etária entre 18 a 80 anos. Para avaliar a ansiedade foi utilizada a Modified Dental Anxiety Scale (MDAS). Resultados: Foi observado que 22,7% dos paciente eram ansiosos, e destes 8,7% apresentaram fobia ao tratamento odontológico. Também foi identificado que as mulheres apresentam-se mais ansiosas que os homens. Em relação aos procedimentos invasivos descritos na MDAS, como motor, raspagem dos dentes e anestesia, associados a experiência passada de dor, verificou-se diferença estatisticamente significante em relação aos altos níveis de ansiedade. Conclusão: As mulheres mostraram ser mais acometidas pela ansiedade que os homens. Além disso, uma experiência prévia traumática mostrou-se importante em relação ao desenvolvimento da ansiedade no atendimento odontológico. Autor(s) Helen Tayná Noca de Souza Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Dental anxiety. Fear. Dental treatment. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação da ansiedade, medo e dor de dente de pacientes em atendimento odontológico: impacto na qualidade de vida e percepção saúde bucal (O901) | Vinicius dos Santos Gonçalves Ferreira | ODONTOLOGIA |
Avaliação da ansiedade, medo e dor de dente de pacientes em atendimento odontológico: impacto na qualidade de vida e percepção saúde bucal (O901)
Resumo
Objetivo: Avaliar a prevalência de medo, ansiedade e dor de dente nos pacientes atendidos na
clínica escola do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio e estimar a percepção de saúde
bucal bem como os impactos na qualidade de vida. Materiais e método: A amostra foi
constituída por 71 participantes. O medo e ansiedade foram avaliados por meio do questionário
Dental Fear Survey e das escalas Modified Dental Anxiety Scale (MDAS) e Dental Anxiety
Scale, a prevalência da dor de dente foi investigada em dois momentos, alguma vez na vida e
nos últimos seis meses. A intensidade da dor de dente será avaliada por uma escala verbal e
uma escala analógica visual. O impacto na qualidade de vida foi avaliado por meio do Oral
Health Impact Profile. Resultado: Dos 71 pacientes participantes 31 (43,7%) achavam que
tinham dentes cariados, 37 (52,1%) pacientes utilizam fio dental somente quando há presença
de alimentos entre os dentes e 17 (29,3%) raramente usa o fio. Apesar da maioria 48 (67,7%)
relatarem que a cárie pode ser prevenida através da escovação dos dentes, usar o fio dental e
usar enxaguatórios e bochechos, ainda assim 31 afirmaram tê-la. Embora 62 (82,7%) relatarem
que a dieta alimentar influência na saúde dos dentes, apenas 8 (11,3%) relataram que não comer
doces pode prevenir a cárie. Dos que afirmaram ter cárie (31), 28 indicaram que a dieta
influencia na saúde dos dentes e 19 souberam o que é placa, todavia apenas 8 disseram como
removê-la corretamente. Dos participantes, 44 (62%) relataram corretamente o conceito de
placa dental sendo uma massa composta por restos de alimentos. No entanto, apenas 25 (35,2%)
respondeu que para removê-la é através da escovação e uso do fio dental, sendo que 26 (36,6%)
afirmaram que somente o dentista consegue removê-la, e 19 (26,6%) não souberam dizer.
Segundo a escala MDAS 29,6% apresentaram ansiedade ou fobia ao tratamento odontológico
sendo em sua maioria mulheres. Em relação ao medo, 23,9% apresentaram alto medo e medo
extremo, dos quais a maioria eram fóbicos. Observou-se que 91,5%dos pacientes relataram ter
tido dor de dente e 49,3 associaram a dor a cavitações nos dentes. Observa-se que 19
participantes relataram ter tido dor nos últimos seis meses, sendo que a maioria destes relataram
medo moderado a extremo (12) medo e apenas 5 apresentaram altos níveis de ansiedade. Em
relação ao impacto na qualidade de vida, apenas 4 apresentaram médio impacto e 15
apresentaram baixo impacto. Conclusão: Os participantes do estudo demonstraram limitações
em sua percepção de saúde bucal e em relação aos hábitos de higiene oral. A prevalência de
medo e ansiedade foram altos entre os participantes, sendo que a maioria experienciaram dor
de dente moderada a severa. A redução da ansiedade e medo é essencial para que haja a
motivação dos pacientes em procurar o tratamento odontológico a nível preventivo, assim
melhorando a qualidade de vida. Autor(s) Vinicius dos Santos Gonçalves Ferreira Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Ansiedade odontológica. Medo ao tratamento odontológico. Dor. Qualidade de vida. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Avaliação da ansiedade, medo e dor de dente de pacientes em atendimento odontológico: impacto na qualidade de vida e percepção saúde bucal (O902) | Patrícia Furtado de Santana | ODONTOLOGIA |
Avaliação da ansiedade, medo e dor de dente de pacientes em atendimento odontológico: impacto na qualidade de vida e percepção saúde bucal (O902)
Resumo
Objetivo: Avaliar a prevalência de medo, ansiedade e dor de dente nos pacientes atendidos na
clínica escola do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio e estimar a percepção de saúde
bucal bem como os impactos na qualidade de vida. Materiais e método: A amostra foi
constituída por 71 participantes. O medo e ansiedade foram avaliados por meio do questionário
Dental Fear Survey e das escalas Modified Dental Anxiety Scale (MDAS) e Dental Anxiety
Scale, a prevalência da dor de dente foi investigada em dois momentos, alguma vez na vida e
nos últimos seis meses. A intensidade da dor de dente será avaliada por uma escala verbal e
uma escala analógica visual. O impacto na qualidade de vida foi avaliado por meio do Oral
Health Impact Profile. Resultado: Dos 71 pacientes participantes 31 (43,7%) achavam que
tinham dentes cariados, 37 (52,1%) pacientes utilizam fio dental somente quando há presença
de alimentos entre os dentes e 17 (29,3%) raramente usa o fio. Apesar da maioria 48 (67,7%)
relatarem que a cárie pode ser prevenida através da escovação dos dentes, usar o fio dental e
usar enxaguatórios e bochechos, ainda assim 31 afirmaram tê-la. Embora 62 (82,7%) relatarem
que a dieta alimentar influência na saúde dos dentes, apenas 8 (11,3%) relataram que não comer
doces pode prevenir a cárie. Dos que afirmaram ter cárie (31), 28 indicaram que a dieta
influencia na saúde dos dentes e 19 souberam o que é placa, todavia apenas 8 disseram como
removê-la corretamente. Dos participantes, 44 (62%) relataram corretamente o conceito de
placa dental sendo uma massa composta por restos de alimentos. No entanto, apenas 25 (35,2%)
respondeu que para removê-la é através da escovação e uso do fio dental, sendo que 26 (36,6%)
afirmaram que somente o dentista consegue removê-la, e 19 (26,6%) não souberam dizer.
Segundo a escala MDAS 29,6% apresentaram ansiedade ou fobia ao tratamento odontológico
sendo em sua maioria mulheres. Em relação ao medo, 23,9% apresentaram alto medo e medo
extremo, dos quais a maioria eram fóbicos. Observou-se que 91,5%dos pacientes relataram ter
tido dor de dente e 49,3 associaram a dor a cavitações nos dentes. Observa-se que 19
participantes relataram ter tido dor nos últimos seis meses, sendo que a maioria destes relataram
medo moderado a extremo (12) medo e apenas 5 apresentaram altos níveis de ansiedade. Em
relação ao impacto na qualidade de vida, apenas 4 apresentaram médio impacto e 15
apresentaram baixo impacto. Conclusão: Os participantes do estudo demonstraram limitações
em sua percepção de saúde bucal e em relação aos hábitos de higiene oral. A prevalência de
medo e ansiedade foram altos entre os participantes, sendo que a maioria experienciaram dor
de dente moderada a severa. A redução da ansiedade e medo é essencial para que haja a
motivação dos pacientes em procurar o tratamento odontológico a nível preventivo, assim
melhorando a qualidade de vida. Autor(s) Patrícia Furtado de Santana Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Ansiedade odontológica. Medo ao tratamento odontológico. Dor. Qualidade de vida. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Avaliação da aplicabilidade de ventosaterapia em estrias de pacientes da Clínica Escola de Fisioterapia da Faculdade Leão Sampaio (F222) | Lara Maria Monteiro Augusto de Alencar | FISIOTERAPIA |
Avaliação da aplicabilidade de ventosaterapia em estrias de pacientes da Clínica Escola de Fisioterapia da Faculdade Leão Sampaio (F222)
Resumo
O esteriótipo de corpo perfeito mostrado pelos meios de comunicação faz com que as pessoas busquem incessantemente uma forma de se adequar ao padrão exigido pelo mundo e que nem sempre é o mais saudável ou correto. Uma das coisas que deixam uma pessoa insatisfeita com o seu corpo são as estrias, que hoje pode ser observada em ambos os sexos e em variadas idade, porém é mais comum em mulheres, principalmente após adolescência, obesidade ou gravidez e que acometem mais as áreas como glúteos, seios e abdômen. As estrias por serem lesões irreversíveis deixam muitas pessoas com a auto-estima negativa e desacreditada nos tratamentos, por isso existe uma variedade de tratamentos que buscam minimizar a aparência das estrias e ainda as conseqüências físicas e mentais por elas causadas. Porém esses tratamentos são por muitas vezes caros e por isso não são acessíveis a todas as classes econômicas, fazendo falta para a população mais simples um tratamento eficaz e mais barato. Esse estudo teve como objetivo geral demonstrar os efeitos do uso da ventosaterapia em estrias do tipo branca causadas pelo crescimento acelerado característico da adolescência ou pelo aumento súbito de peso. Caracteriza-se como um estudo experimental, explicativa e de método dedutivo que envolveu 5 pacientes do sexo feminino que tiveram o tratamento realizado com ventosaterapia. No tratamento, após todas responderem a uma avaliação inicial que indagava sobre idade, ano de menarca, coloração das estrias iniciais e finais, alergias ou patologias dérmicas, entre outras e após fotodocumentação foram realizadas 8 sessões de ventosaterapia em cada uma. Após o término do estudo notou-se que o tratamento propiciou uma melhora visível no aspecto da pele, tornando-a mais uniforme e hidratada, e proporcionou uma diminuição na espessura do sulco estrial tornando-a menos visível e mais discreta. Concluiu-se então que é possível tratar estrias de uma forma mais simples e barata e que a fisioterapia dermato-funcional é de grande importância para a aplicação e busca de novos recursos para essas disfunções dérmicas tão temíveis. Autor(s) Lara Maria Monteiro Augusto de Alencar Orientador(s) Rejane Cristina Fiorelli de Mendonça Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Estrias. Ventosas. Dermotonia. Tratamento. Curso FISIOTERAPIA |