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Conhecimento de saúde bucal e hábito de higiene oral das gestantes atendidas em unidades básicas de saúde em um município no interior do Ceará (O729) | Ana Hisabele Vieira de Souza | ODONTOLOGIA |
Conhecimento de saúde bucal e hábito de higiene oral das gestantes atendidas em unidades básicas de saúde em um município no interior do Ceará (O729)
Resumo
A gravidez é uma fase onde a mulher passa por diversas mudanças sendo elas fisiológicas,
psicológicas e hormonais, novos hábitos que são adquiridos nesse período podem fazer com
que a gestante descuide da sua saúde oral, favorecendo o aparecimento de doenças na cavidade oral. Sendo assim o objetivo desse trabalho foi avaliar o conhecimento de saúde bucal e
hábitos de higiene oral das gestantes que realizavam consultas de pré-natal em uma Unidade
Básica de Saúde na zona urbana do município de Barbalha – Ceará. Para coleta de dados foi
aplicado um questionário com perguntas objetivas. Os dados foram analisados diante de uma
estatística descritiva. Resultados: A maioria das gestantes possuía uma renda de 1 salário mínimo (80%), e como grau de escolaridade ensino médio completo (27%) e ensino fundamental completo (27%). De acordo com a frequência de escovação (47%) afirmaram escovar três
vezes dia, e com relação ao momento ideal para procurar atendimento odontológico durante a
gestação (60%) relataram que seria no primeiro trimestre. A maioria das entrevistadas (93%)
afirmou que o momento ideal para levar os filhos ao dentista seria apenas quando os dentes já
estivessem na boca. A anestesia durante a gestação (47%) responderam que não se pode utilizar e (54%) afirmaram que não se pode realizar radiografias. O período gestacional é um
momento importante para que se realize promoção e prevenção de saúde com o intuito de
melhorar as condições de saúde bucal e dismestificar os mitos relacionados ao tratamento
odontológico durante a gravidez, tornando assim o cirurgião-dentista um importante aliado a
Equipe de Saúde da Família e com os profissionais responsáveis pelo pré-natal. Autor(s) Ana Hisabele Vieira de Souza Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Gestantes. Atenção primária saúde. Saúde bucal. Curso ODONTOLOGIA |
Conhecimento de saúde bucal e hábito de higiene oral das gestantes atendidas em unidades básicas de saúde em um município no interior do Ceará (O730) | Eisla Taila Moreno da Silva | ODONTOLOGIA |
Conhecimento de saúde bucal e hábito de higiene oral das gestantes atendidas em unidades básicas de saúde em um município no interior do Ceará (O730)
Resumo
A gravidez é uma fase onde a mulher passa por diversas mudanças sendo elas fisiológicas,
psicológicas e hormonais, novos hábitos que são adquiridos nesse período podem fazer com
que a gestante descuide da sua saúde oral, favorecendo o aparecimento de doenças na cavidade oral. Sendo assim o objetivo desse trabalho foi avaliar o conhecimento de saúde bucal e
hábitos de higiene oral das gestantes que realizavam consultas de pré-natal em uma Unidade
Básica de Saúde na zona urbana do município de Barbalha – Ceará. Para coleta de dados foi
aplicado um questionário com perguntas objetivas. Os dados foram analisados diante de uma
estatística descritiva. Resultados: A maioria das gestantes possuía uma renda de 1 salário mínimo (80%), e como grau de escolaridade ensino médio completo (27%) e ensino fundamental completo (27%). De acordo com a frequência de escovação (47%) afirmaram escovar três
vezes dia, e com relação ao momento ideal para procurar atendimento odontológico durante a
gestação (60%) relataram que seria no primeiro trimestre. A maioria das entrevistadas (93%)
afirmou que o momento ideal para levar os filhos ao dentista seria apenas quando os dentes já
estivessem na boca. A anestesia durante a gestação (47%) responderam que não se pode utilizar e (54%) afirmaram que não se pode realizar radiografias. O período gestacional é um
momento importante para que se realize promoção e prevenção de saúde com o intuito de
melhorar as condições de saúde bucal e dismestificar os mitos relacionados ao tratamento
odontológico durante a gravidez, tornando assim o cirurgião-dentista um importante aliado a
Equipe de Saúde da Família e com os profissionais responsáveis pelo pré-natal. Autor(s) Eisla Taila Moreno da Silva Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Gestantes. Atenção primária saúde. Saúde bucal. Curso ODONTOLOGIA |
Conhecimento de saúde bucal e hábitos de higiene oral das gestantes atendidas em uma unidade básica de saúde do interior de Pernambuco (O570) | Fernanda Mísia Menezes Alves | ODONTOLOGIA |
Conhecimento de saúde bucal e hábitos de higiene oral das gestantes atendidas em uma unidade básica de saúde do interior de Pernambuco (O570)
Resumo
Objetivo: avaliar o conhecimento de saúde bucal das gestantes atendidas em uma Unidade
Básica de Saúde (UBS) no município de Salgueiro, Pernambuco. Metodologia: a pesquisa é
do tipo transversal com abordagem quantitativa. Foram entrevistadas 26 gestantes em uma
amostra de conveniência, durante o mês de junho de 2018, em Salgueiro (PE), utilizando-se
um questionário relacionado à saúde bucal durante a gestação e do bebê. Após a coleta de
dados, as gestantes foram esclarecidas sobre as dúvidas a respeito da temática. Resultados:
42% das entrevistadas eram casadas, com uma média de idade de 25 anos; 54% responderam
que só deveriam procurar o atendimento odontológico após a gravidez; 84% das gestantes não
receberam orientação para procurar o cirurgião-dentista; 81% acreditam que devem levar seus
filhos ao dentista quando eles tiverem dentes na boca. Dessa forma, concluiu-se que a maioria
das gestantes apresentou um baixo nível de conhecimento em saúde bucal. A equipe deve
estimulá-las a procurarem o atendimento odontológico e desmistificar as principais crenças
sobre os cuidados com a saúde bucal do bebê. Autor(s) Fernanda Mísia Menezes Alves Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Saúde bucal. Gestantes. Promoção da saúde. Curso ODONTOLOGIA |
Conhecimento de saúde bucal e hábitos de higiene oral das gestantes atendidas em uma Unidade Básica de Saúde do interior de Pernambuco (O895) | Raimundo Dantas do Nascimento Netto | ODONTOLOGIA |
Conhecimento de saúde bucal e hábitos de higiene oral das gestantes atendidas em uma Unidade Básica de Saúde do interior de Pernambuco (O895)
Resumo
Objetivo: avaliar o conhecimento de saúde bucal das gestantes atendidas em uma Unidade
Básica de Saúde (UBS) no município de Salgueiro, Pernambuco. Metodologia: a pesquisa é
do tipo transversal com abordagem quantitativa. Foram entrevistadas 26 gestantes em uma
amostra de conveniência, durante o mês de junho e julho de 2018, em Salgueiro (PE),
utilizando-se um questionário relacionado à saúde bucal durante a gestação e do bebê. Após a
coleta de dados, as gestantes foram esclarecidas sobre as dúvidas a respeito da temática.
Resultados: 42% das entrevistadas eram casadas, com uma média de idade de 25 anos; 54%
responderam que só deveriam procurar o atendimento odontológico após a gravidez; 84% das
gestantes não receberam orientação para procurar o cirurgião-dentista; 81% acreditam que
devem levar seus filhos ao dentista quando eles tiverem dentes na boca. Dessa forma,
concluiu-se que a maioria das gestantes apresentou um baixo nível de conhecimento em saúde
bucal. A equipe deve estimulá-las a procurarem o atendimento odontológico e desmistificar as
principais crenças sobre os cuidados com a saúde bucal do bebê. Autor(s) Raimundo Dantas do Nascimento Netto Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Saúde bucal. Gestantes. Promoção da saúde. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Conhecimento de saúde bucal e hábitos de higiene oral das gestantes atendidas em Unidades Básicas de Saúde do interior do Ceará (O898) | Débora Vírginia Bernardo Macêdo | ODONTOLOGIA |
Conhecimento de saúde bucal e hábitos de higiene oral das gestantes atendidas em Unidades Básicas de Saúde do interior do Ceará (O898)
Resumo
A gravidez é um momento onde ocorre transformações no corpo da mulher, tornando-se um
período favorável para que as atividades preventivas sejam realizadas por uma equipe
multidisciplinar de saúde conscientizado a importância dos hábitos saudáveis e da higiene
bucal. O objetivo foi avaliar o conhecimento de saúde bucal das gestantes atendidas nas
Unidades Básica de Saúde (UBS) no município de Aurora, interior do Ceará. Trata-se de uma
amostra do tipo transversal realizada em gestantes com idade entre 15 (quinze) e 43 (quarenta
e três) anos. Os dados socioeconômicos e conhecimento sobre saúde bucal foram coletados
através de questionário próprio. Apresentou como resultado que 47,5% das entrevistadas eram
casadas, com uma média de 27 (vinte sete) anos; 55% responderam que receberam
orientações para acompanhamento odontológico durante a gravidez; 67,5% acreditam que só
devem levar seus filhos ao dentista quando eles tiverem dentes na boca. Pode-se concluir que
a maioria das gestantes apresentou um baixo nível de conhecimento em saúde bucal devido a
falta de informações e orientações. A equipe precisa implantar práticas voltadas ao
atendimento odontológico e educação em higiene oral voltada para o bebê. Autor(s) Débora Vírginia Bernardo Macêdo Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Gestantes. Saúde bucal. Promoção de saúde. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Conhecimento de saúde bucal e hábitos de higiene oral das gestantes da área de abrangência do centro de saúde da cidade do Crato- CE (O249) | Lais Oliveira Silva | ODONTOLOGIA |
Conhecimento de saúde bucal e hábitos de higiene oral das gestantes da área de abrangência do centro de saúde da cidade do Crato- CE (O249)
Resumo
A gravidez é uma condição sistêmica onde normalmente ocorrem mudanças fisiológicas múltiplas no organismo, no intuito de prepará-lo para o parto e amamentação, modificando o equilíbrio normal da cavidade bucal, provocando assim um grande número de alterações na saúde oral. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi verificar o grau de conhecimento das gestantes sobre saúde bucal e hábitos de higiene oral. Foram entrevistadas 80 gestantes, maiores de idade, que realizavam consultas de pré-natal nas Unidades Básicas de Saúde na cidade do Crato-CE. Para coleta dos dados foi elaborado um questionário com perguntas objetivas. Os dados foram analisados utilizando-se estatística descritiva. Resultados: A maioria das gestantes possuiam renda de 2 à 3 salários mínimos (55,0%) e ensino médio completo (37%). De acordo com a frequência de escovação (56,3%) afirmaram escovar os dentes três vezes ao dia, com relação ao melhor trimestre para o atendimento odontológico (42,5%) das gestantes responderam o segundo trimestre. Em relação aos profissionais que compõe a equipe de pré-natal, (31,6%) das gestantes afirmaram que somente o médico o acompanhava durante as consultas, e apenas (5,1%) eram acompanhadas por profissionais da saúde e cirurgião-dentista. A maioria das entrevistadas (43,3%), responderam que só deveriam levar seu filho ao dentista quando ele tiver todos os dentes na boca, (37,5%) das gestantes relataram não saber se podem receber anestesia durante a gravidez e (35,0%) afirmaram não ter conhecimento se podem ser submetidas ao exame de RX. O período gestacional caracteriza-se como o momento ideal para programas educativo-preventivos, uma vez que as gestantes estão mais receptivas a informações à sua saúde e a do bebê, assim a inserção do cirurgião-dentista numa equipe multidisciplinar durante o pré-natal se faz necessária. Autor(s) Lais Oliveira Silva Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Gestantes. Saúde bucal. Promoção de saúde. Curso ODONTOLOGIA |
Conhecimento de saúde bucal e hábitos de higiene oral das gestantes da área de abrangência do centro de saúde da cidade do Crato-CE (O347) | Gabriela de Almeida Mota Almino | ODONTOLOGIA |
Conhecimento de saúde bucal e hábitos de higiene oral das gestantes da área de abrangência do centro de saúde da cidade do Crato-CE (O347)
Resumo
A gravidez é uma condição sistêmica onde normalmente ocorrem mudanças fisiológicas múltiplas no organismo, no intuito de prepará-lo para o parto e amamentação, modificando o equilíbrio normal da cavidade bucal, provocando assim um grande número de alterações na saúde oral. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi verificar o grau de conhecimento das gestantes sobre saúde bucal e hábitos de higiene oral. Foram entrevistadas 80 gestantes, maiores de idade, que realizavam consultas de pré-natal nas Unidades Básicas de Saúde na cidade do Crato-CE. Para coleta dos dados foi elaborado um questionário com perguntas objetivas. Os dados foram analisados utilizando-se estatística descritiva. Resultados: A maioria das gestantes possuíam renda de 2 à 3 salários mínimos (55,0%) e ensino médio completo (37%). De acordo com a frequência de escovação (56,3%) afirmaram escovar os dentes três vezes ao dia, com relação ao melhor trimestre para o atendimento odontológico (42,5%) das gestantes responderam o segundo trimestre. Em relação aos profissionais que compõe a equipe de pré-natal, (31,6%) das gestantes afirmaram que somente o médico o acompanhava durante as consultas, e apenas (5,1%) eram acompanhadas por profissionais da saúde e cirurgião-dentista. A maioria das entrevistadas (43,3%), responderam que só deveriam levar seu filho ao dentista quando ele tiver todos os dentes na boca, (37,5%) das gestantes relataram não saber se podem receber anestesia durante a gravidez e (35,0%) afirmaram não ter conhecimento se podem ser submetidas ao exame de RX. O período gestacional caracteriza-se como o momento ideal para programas educativo-preventivos, uma vez que as gestantes estão mais receptivas a informações à sua saúde e a do bebê, assim a inserção do cirurgião-dentista numa equipe multidisciplinar durante o pré-natal se faz necessária. Autor(s) Gabriela de Almeida Mota Almino Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Gestantes. Saúde bucal. Promoção de saúde. Curso ODONTOLOGIA |
Conhecimento de uma comunidade localizada na cidade de Juazeiro do Norte - Ceará sobre a infecção pelo papilomavírus humano (HPV) e o câncer no colo do útero (B465) | Ana Grazielly Simião Sampaio | BIOMEDICINA |
Conhecimento de uma comunidade localizada na cidade de Juazeiro do Norte - Ceará sobre a infecção pelo papilomavírus humano (HPV) e o câncer no colo do útero (B465)
Resumo
Este estudo tem como objetivo avaliar o conhecimento de uma comunidade localizada na cidade de Juazeiro do Norte- CE sobre a infecção pelo papilomavírus humano (HPV) e o câncer no colo do útero (CCU). Trata-se de um estudo descritivo com abordagem quantitativa que foi desenvolvido em uma comunidade no Município de Juazeiro do Norte-CE. Realizou-se a coleta dos dados no mês de agosto de 2017. Em que foi definido como critério de inclusão as participantes que assinarem os termos de consentimento e como critérios de exclusão as participantes menores de 18 anos. Estudaram-se 80 mulheres, identificando as seguintes variáveis: dados de identificação, dados relacionados ao exame, com que frequência realiza, o conhecimento sobre o HPV e fatores que dificultam a realização do exame. Os resultados demonstram que 58,8% sabem o que é o câncer de colo de útero e 76% sabem o que significa HPV. Conclui-se que a maioria das mulheres tem conhecimento, mas que muitas ainda necessitam de atividades educativas. Autor(s) Ana Grazielly Simião Sampaio Orientador(s) Fabrina de Moura Alves Correia Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Conhecimento. Câncer de colo de útero. HPV. Papanicolou. Curso BIOMEDICINA |
Conhecimento do enfermeiro acerca da interpretação eletrocardiográfica: revisão integrativa (E2006) | Eduardo dos Santos Souza Filho | ENFERMAGEM |
Conhecimento do enfermeiro acerca da interpretação eletrocardiográfica: revisão integrativa (E2006)
Resumo
O presente estudo teve como objetivo caracterizar o conhecimento dos enfermeiros acerca da interpretação do eletrocardiograma em unidades hospitalares, utilizando uma revisão integrativa de literatura. O ECG é uma ferramenta essencial para o diagnóstico de diversas patologias cardíacas, como arritmias e doenças coronarianas. Entretanto, a competência dos enfermeiros na interpretação correta dos traçados eletrocardiográficos é fundamental para garantir a segurança do paciente. A pesquisa de RIL foi realizada em bases de dados como LILACS, BDENF e MEDLINE, utilizando descritores em ciências da saúde, Miocárdio, Enfermagem, Eletrocardiografia e Serviço Hospitalar de Emergência, que estão relacionados ao ECG e à prática de enfermagem. Foram incluídos artigos publicados entre 2020 a 2024, abordando a temática central e disponíveis em português ou inglês. Após aplicar os critérios de inclusão e exclusão, 08 artigos compuseram a amostra final do estudo. Os resultados evidenciaram que, embora muitos enfermeiros possuam conhecimento básico sobre a eletrocardiografia, ainda existem dificuldades significativas, especialmente na correta colocação dos eletrodos e na interpretação dos traçados. A formação contínua e o aprimoramento técnico são essenciais para evitar erros que possam comprometer o diagnóstico e o tratamento. O estudo conclui que uma educação permanente e uma sólida compreensão da eletrocardiografia são fundamentais para a identificação precoce de complicações clínicas e para a tomada de decisões eficazes no cuidado ao paciente. Autor(s) Eduardo dos Santos Souza Filho Orientador(s) José Diogo Barros Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Eletrocardiografia. Enfermagem. Interpretação. Unidades hospitalares. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Conhecimento do enfermeiro no processo de avaliação da dor em neonatos na UCINCO (E1327) | Karyne Araújo Senna de Souza Albuquerque | ENFERMAGEM |
Conhecimento do enfermeiro no processo de avaliação da dor em neonatos na UCINCO (E1327)
Resumo
A criança internada na Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Convencional está
exposta a procedimentos que lhes trazem dor ou algum desconforto, estes podem ser
invasivos e dolorosos. Quanto maior o tempo necessário para a melhora na saúde do neonato,
maior será o seu sofrimento durante a sua internação. A enfermagem é uma profissão que
necessita de um conhecimento científico, e trabalha com os clientes de forma humanizada e
holística, favorecendo a prevenção de agravos, buscando uma assistência que possa entender
os dados objetivos e subjetivos apresentados pelos clientes. Objetivou-se avaliar o
conhecimento do enfermeiro em relação ao processo de avaliação da dor em neonatos da
Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Convencional; Identificar quais são os
procedimentos dolorosos aos quais os neonatos são submetidos; Analisar como os
enfermeiros reconhecem a dor nos neonatos; Verificar os instrumentos utilizados pelos
enfermeiros para reconhecer a dor na criança; Listar as intervenções de enfermagem que os
enfermeiros utilizam para aliviar a dor. O estudo é caracterizado como descritivo e
exploratório, com abordagem qualitativa, foi realizada em um Hospital e Maternidade do
município de Barbalha - Ceará, sendo considerado de referência para diversas cidades da
região metropolitana do Cariri. A pesquisa desenvolveu-se no período de fevereiro a
novembro de 2017, sendo que a coleta de dados foi realizada em outubro do corrente ano. A
pesquisa teve como participantes os enfermeiros que trabalham que trabalham na Unidade de
Cuidado Intermediário Neonatal Convencional, através de uma entrevista semiestruturada, os
resultados foram analisados baseado na análise de conteúdo. Durante a pesquisa foi obedecido
os preceitos que constam na Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012, do Conselho
Nacional de Saúde (CNS)/ Ministério da Saúde (MS), sendo aprovada sob número do parecer:
2.240.386. As categorias identificadas são: percepção da dor pelos profissionais e medidas de
alívio da dor. A equipe de enfermagem atuando no cuidado direto com os RN’s consegue
identificar situações de desconforto e dor, observando que em algumas situações existe a
alteração do comportamento, por meio de sinais que os bebês emitem ao sentirem dor. Os
sinais e sintomas são reconhecidos pelas enfermeiras e interpretados como sugestivos de dor,
podendo a equipe intervir de várias maneiras para diminuir esse desconforto, tanto diante da
sua causa, como através de medidas de conforto e acalento, sendo estas de conhecimento da
equipe. Portanto, vale salientar a importância de colocar em prática o uso escalas, para
auxiliar a avaliação da dor, no sentido de mensurá-la e aliviá-la da maneira correta, pois os
enfermeiros têm conhecimento sobre as escalas e sabem que melhoram a qualidade da
assistência. Autor(s) Karyne Araújo Senna de Souza Albuquerque Orientador(s) Ana Raquel Bezerra Saraiva Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Recém-nascido. Dor. Assistência de enfermagem. Curso ENFERMAGEM |