Título | Autor | Curso | Visualizar |
---|---|---|---|
Conhecimento de uma comunidade localizada na cidade de Juazeiro do Norte - Ceará sobre a infecção pelo papilomavírus humano (HPV) e o câncer no colo do útero (B465) | Ana Grazielly Simião Sampaio | BIOMEDICINA |
Conhecimento de uma comunidade localizada na cidade de Juazeiro do Norte - Ceará sobre a infecção pelo papilomavírus humano (HPV) e o câncer no colo do útero (B465)
Resumo
Este estudo tem como objetivo avaliar o conhecimento de uma comunidade localizada na cidade de Juazeiro do Norte- CE sobre a infecção pelo papilomavírus humano (HPV) e o câncer no colo do útero (CCU). Trata-se de um estudo descritivo com abordagem quantitativa que foi desenvolvido em uma comunidade no Município de Juazeiro do Norte-CE. Realizou-se a coleta dos dados no mês de agosto de 2017. Em que foi definido como critério de inclusão as participantes que assinarem os termos de consentimento e como critérios de exclusão as participantes menores de 18 anos. Estudaram-se 80 mulheres, identificando as seguintes variáveis: dados de identificação, dados relacionados ao exame, com que frequência realiza, o conhecimento sobre o HPV e fatores que dificultam a realização do exame. Os resultados demonstram que 58,8% sabem o que é o câncer de colo de útero e 76% sabem o que significa HPV. Conclui-se que a maioria das mulheres tem conhecimento, mas que muitas ainda necessitam de atividades educativas. Autor(s) Ana Grazielly Simião Sampaio Orientador(s) Fabrina de Moura Alves Correia Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Conhecimento. Câncer de colo de útero. HPV. Papanicolou. Curso BIOMEDICINA |
Conhecimento do enfermeiro acerca da interpretação eletrocardiográfica: revisão integrativa (E2006) | Eduardo dos Santos Souza Filho | ENFERMAGEM |
Conhecimento do enfermeiro acerca da interpretação eletrocardiográfica: revisão integrativa (E2006)
Resumo
O presente estudo teve como objetivo caracterizar o conhecimento dos enfermeiros acerca da interpretação do eletrocardiograma em unidades hospitalares, utilizando uma revisão integrativa de literatura. O ECG é uma ferramenta essencial para o diagnóstico de diversas patologias cardíacas, como arritmias e doenças coronarianas. Entretanto, a competência dos enfermeiros na interpretação correta dos traçados eletrocardiográficos é fundamental para garantir a segurança do paciente. A pesquisa de RIL foi realizada em bases de dados como LILACS, BDENF e MEDLINE, utilizando descritores em ciências da saúde, Miocárdio, Enfermagem, Eletrocardiografia e Serviço Hospitalar de Emergência, que estão relacionados ao ECG e à prática de enfermagem. Foram incluídos artigos publicados entre 2020 a 2024, abordando a temática central e disponíveis em português ou inglês. Após aplicar os critérios de inclusão e exclusão, 08 artigos compuseram a amostra final do estudo. Os resultados evidenciaram que, embora muitos enfermeiros possuam conhecimento básico sobre a eletrocardiografia, ainda existem dificuldades significativas, especialmente na correta colocação dos eletrodos e na interpretação dos traçados. A formação contínua e o aprimoramento técnico são essenciais para evitar erros que possam comprometer o diagnóstico e o tratamento. O estudo conclui que uma educação permanente e uma sólida compreensão da eletrocardiografia são fundamentais para a identificação precoce de complicações clínicas e para a tomada de decisões eficazes no cuidado ao paciente. Autor(s) Eduardo dos Santos Souza Filho Orientador(s) José Diogo Barros Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Eletrocardiografia. Enfermagem. Interpretação. Unidades hospitalares. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Conhecimento do enfermeiro no processo de avaliação da dor em neonatos na UCINCO (E1327) | Karyne Araújo Senna de Souza Albuquerque | ENFERMAGEM |
Conhecimento do enfermeiro no processo de avaliação da dor em neonatos na UCINCO (E1327)
Resumo
A criança internada na Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Convencional está
exposta a procedimentos que lhes trazem dor ou algum desconforto, estes podem ser
invasivos e dolorosos. Quanto maior o tempo necessário para a melhora na saúde do neonato,
maior será o seu sofrimento durante a sua internação. A enfermagem é uma profissão que
necessita de um conhecimento científico, e trabalha com os clientes de forma humanizada e
holística, favorecendo a prevenção de agravos, buscando uma assistência que possa entender
os dados objetivos e subjetivos apresentados pelos clientes. Objetivou-se avaliar o
conhecimento do enfermeiro em relação ao processo de avaliação da dor em neonatos da
Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Convencional; Identificar quais são os
procedimentos dolorosos aos quais os neonatos são submetidos; Analisar como os
enfermeiros reconhecem a dor nos neonatos; Verificar os instrumentos utilizados pelos
enfermeiros para reconhecer a dor na criança; Listar as intervenções de enfermagem que os
enfermeiros utilizam para aliviar a dor. O estudo é caracterizado como descritivo e
exploratório, com abordagem qualitativa, foi realizada em um Hospital e Maternidade do
município de Barbalha - Ceará, sendo considerado de referência para diversas cidades da
região metropolitana do Cariri. A pesquisa desenvolveu-se no período de fevereiro a
novembro de 2017, sendo que a coleta de dados foi realizada em outubro do corrente ano. A
pesquisa teve como participantes os enfermeiros que trabalham que trabalham na Unidade de
Cuidado Intermediário Neonatal Convencional, através de uma entrevista semiestruturada, os
resultados foram analisados baseado na análise de conteúdo. Durante a pesquisa foi obedecido
os preceitos que constam na Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012, do Conselho
Nacional de Saúde (CNS)/ Ministério da Saúde (MS), sendo aprovada sob número do parecer:
2.240.386. As categorias identificadas são: percepção da dor pelos profissionais e medidas de
alívio da dor. A equipe de enfermagem atuando no cuidado direto com os RN’s consegue
identificar situações de desconforto e dor, observando que em algumas situações existe a
alteração do comportamento, por meio de sinais que os bebês emitem ao sentirem dor. Os
sinais e sintomas são reconhecidos pelas enfermeiras e interpretados como sugestivos de dor,
podendo a equipe intervir de várias maneiras para diminuir esse desconforto, tanto diante da
sua causa, como através de medidas de conforto e acalento, sendo estas de conhecimento da
equipe. Portanto, vale salientar a importância de colocar em prática o uso escalas, para
auxiliar a avaliação da dor, no sentido de mensurá-la e aliviá-la da maneira correta, pois os
enfermeiros têm conhecimento sobre as escalas e sabem que melhoram a qualidade da
assistência. Autor(s) Karyne Araújo Senna de Souza Albuquerque Orientador(s) Ana Raquel Bezerra Saraiva Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Recém-nascido. Dor. Assistência de enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento do estudante de graduação em odontologia quanto a identificação e notificação do abuso infantil: um estudo transversal (PÓS185) | Lorem Krsna de Morais Sousa; Débora Raquel Rousseou Barros Dantas Macedo | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Conhecimento do estudante de graduação em odontologia quanto a identificação e notificação do abuso infantil: um estudo transversal (PÓS185)
Resumo
O abuso infantil é atualmente responsável por mais danos físicos e psicológicos do que
qualquer doença na infância. É mandatório ao profissional da saúde identificar, acolher e
notificar suspeitas de abuso infantil. Como a maior parte das lesões físicas em situações de
maus-tratos fica na região oro-facial, o cirurgião-dentista tem posição privilegiada na
detecção destas lesões, porém, há uma subnotificação por parte destes profissionais. O
objetivo deste trabalho foi verificar o conhecimento do estudante de graduação de odontologia
na identificação e notificação dos casos de abuso infantil. Para isso, foi realizado um estudo
transversal por meio de questionário online, aplicado a 115 (n=115) estudantes de graduação
de odontologia nos estágios infantil I e II. Foi encontrado que apesar de acreditar na
importância do cirurgião-dentista na identificação e notificação de situações de abuso em
crianças, os estudantes apresentaram conhecimento insuficiente de como fazer esse
diagnóstico, assim como que atitude tomar quando identificarem essas suspeitas. Conclui-se a
necessidade de um maior preparo e treinamento no currículo da graduação para a
identificação de suspeitas de abuso, assim como proceder diante delas. Autor(s) Lorem Krsna de Morais Sousa; Débora Raquel Rousseou Barros Dantas Macedo Orientador(s) Maria Mariquinha Dantas Sampaio Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Abuso infantil. Odontologia. Manifestações orais. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
Conhecimento do exame papanicolau por mulheres entre 25 e 60 anos atendidas em uma Unidade Básica de Saúde de Campos Sales-CE (E666) | Verbenia do Amaral Paz | ENFERMAGEM |
Conhecimento do exame papanicolau por mulheres entre 25 e 60 anos atendidas em uma Unidade Básica de Saúde de Campos Sales-CE (E666)
Resumo
O câncer de colo de útero ainda mostra-se como um problema de saúde pública, apesar das eficientes políticas do governo para combater o mesmo. É uma patologia que afeta principalmente as mulheres entre os 25 e 60 anos de idade. Esta pesquisa é do tipo descritiva, com abordagem qualitativa e teve como objetivo analisar o conhecimento de mulheres entre 25 e 60 anos de idade sobre o exame preventivo Papanicolau. Foi realizada em uma Unidade Básica de Saúde do Bairro Aparecida na Cidade de Campos Sales CE. Os dados foram coletados no mês de outubro do ano de 2010, com dezenove mulheres que procuraram a referida UBS para realização do exame. Como instrumento de coleta de dados foi utilizada a entrevista semi-estruturada, cujo roteiro era composto de seis (06) questões, uma referente a caracterização sócio econômica e as outras referentes ao conhecimento sobre o exame preventivo. A técnica de análise dos dados, foi a análise de conteúdo e categorização temática. Os dados serão apresentados explícitos em duas etapas, onde a primeira mostra as características das participantes da pesquisa, destacando assim, as questões de caráter sócio demográfico (idade, escolaridade, estado civil e renda familiar). A segunda traz resultados de questões subjetivas em seus aspectos qualitativos estruturados e agrupados em três categorias: O conhecimento das mulheres em relação ao exame Papanicolau e sua Periodicidade; Motivos que levaram as mulheres a realizar o exame; Orientações dos profissionais de saúde sobre o exame preventivo. Os resultados mostraram que as mulheres tinham uma idade média de 33 anos, a maior parte possuía o ensino médio completo, casadas e com renda familiar de menos de um salário mínimo. Quanto ao exame preventivo, a maioria das mulheres entrevistadas não soube responder com exatidão a finalidade do exame, atribuindo-o ao diagnóstico de doenças vaginais, dessa forma, a periodicidade com que realizam foi bastante variada, pois costumam procurá-lo no aparecimento de algum sintoma, não seguindo, muitas vezes, o recomendado pelo Ministério da Saúde, outras mulheres afirmaram que foram realizar o exame por rotina. Em relação à necessidade de futuramente realizar novamente o exame preventivo a maioria expressou que irão fazer com freqüência, demonstrando que elas sabem que é importante a realização periódica do Papanicolau, sem, entretanto, associá-lo ao câncer de colo de útero. Apesar da pouca informação que possuem acerca do exame, a grande maioria afirmou ter recebido orientações dos profissionais de saúde acerca da finalidade e de como era realizado o procedimento, entretanto torna-se claro que essas mulheres não assimilaram de forma contundente essas informações. Pode-se concluir que as mulheres têm conhecimento do exame preventivo, porém, este conhecimento não é completo, necessitando, portanto de orientações mais efetivas por parte dos profissionais de saúde, principalmente relacionado a finalidade do exame e a periodicidade, pois somente dessa forma, elas vão assimilar a importância da realização do exame e apesar do desconforto que muitas sentem, vão procurar o Papanicolau nos períodos corretos, contribuindo para a diminuição da morbimortalidade pelo câncer cervical. Autor(s) Verbenia do Amaral Paz Orientador(s) Nárya Maria Gonçalves de Brito Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Atenção básica. Exame papanicolaou. Câncer de colo de útero. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento do idoso em relação a prevenção de quedas (E1119) | Cláudia Maria de Souza | ENFERMAGEM |
Conhecimento do idoso em relação a prevenção de quedas (E1119)
Resumo
O objetivo deste estudo foi investigar o conhecimento dos idosos quanto à prevenção de
quedas. Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva com abordagem quantitativa. A
amostra foi constituída por 49 idosos atendidos em um centro de atenção a pessoa idosa na
cidade de Barbalha-Ce. Para coleta de dados utilizou-se um formulário. Houve predomínio no
sexo feminino 36 (76%), com idade entre 60 a 70 anos (67%), sendo que a maioria eram
casados 29 (59%), tinham ensino fundamental incompleto 24 (49%), e renda familiar entre 1 e
3 salários 24 (49%). Em relação a ocorrência de quedas 26 (53%) referiram não ter sofrido
quedas, dentre as atividades que os idosos consideram de risco para ocorrência de quedas a
mais citada foi lavar a casa 24 (49%), no que diz respeito as orientações recebidas pelos
profissionais de saúde a cerca dos cuidados para prevenção de quedas, a orientação mais
citada foi quanto aos calçados apropriados( 9; 18%), em relação a ter recebido orientações
sobre prevenção de quedas 28 (57%) referiram não ter recebido orientações. Dos idosos que
foram orientados acerca da prevenção de quedas, 6 (29%) tiveram o agente comunitário de
saúde como fonte dessas orientações e 6 (29%) disseram ter sido orientados pelos filhos.
Notou-se que a maioria dos idosos não tem conhecimento a cerca da prevenção de quedas. Autor(s) Cláudia Maria de Souza Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Idoso. Conhecimento. Quedas. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento do profissional enfermeiro na assistência a crianças autistas: uma revisão integrativa (E1914) | Claudenice Carneiro Pereira | ENFERMAGEM |
Conhecimento do profissional enfermeiro na assistência a crianças autistas: uma revisão integrativa (E1914)
Resumo
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno de desenvolvimento que acomete
geralmente crianças antes dos três anos de idade, estar relacionado a um conjunto de
anormalidades do comportamento, caracterizado por prejuízo da interação e da comunicação
social, que são acompanhados por movimentos repetitivos e restritos ao comportamento,
atividades e interesses. É de suma importância que o profissional de enfermagem tenha
conhecimento necessário para identificação precoce dos sinais e prestar uma assistência de
qualidade. No entanto, tem se percebido uma certa fragilidade e dificuldades enfrentadas por
parte dos profissionais enfermeiros acerca desse transtorno. O presente trabalho tem como
objetivo avaliar e analisar as evidências disponíveis na literatura sobre o conhecimento do
profissional enfermeiro na assistência a crianças autistas. O trabalho caracteriza-se como
Revisão Integrativa da Literatura (RIL) de caráter descritivo os critérios de inclusão para a
presente revisão integrativa foram: artigos científicos completos, acesso livre, abordando a
temática os resultados têm aspectos relacionados a transtorno do espectro do autismo,
publicados em português, nos últimos 10 anos. Enquanto os critérios de exclusão dos estudos
foram: artigos duplicados e/ou artigos que não se relacionaram com o objeto de estudo. A busca
foi realizada em setembro e outubro de 2023. Para o levantamento dos artigos foram utilizadas
as publicações científicas indexadas na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Scielo, Medline,
Ibecs e Google Acadêmico, a serem posteriormente selecionados, dispondo-se dos Descritores
em Ciência da Saúde (DeCS): “Cuidados de Enfermagem”, “Saúde da Criança” e “Transtorno
do Espectro Autista”, associados com operador booleano “AND”. Os resultados foram
divididos em categorias temáticas, sendo eles: Dificuldades encontradas pelo enfermeiro
durante assistência e identificação dos cuidados de enfermagem na assistência. O conhecimento
acarreta uma mudança comportamental, tornando enfermeiros aptos a prestar uma assistência
de qualidade aos seus pacientes. É preciso haver treinamentos e capacitações que fortifiquem
os conhecimentos dos profissionais acerca do Transtorno do Espectro Autista, garantindo que
de forma qualificada, propicie assistência de qualidade, e garanta segurança ao profissional.
Ressaltando, que é de suma importância, que o tema abordado, seja proposto e fortalecido
dentro da graduação, a fim de qualificar seus profissionais para atuação prática. Autor(s) Claudenice Carneiro Pereira Orientador(s) Soraya Lopes Cardoso Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Transtorno do espectro autista. Assistência de enfermagem. Saúde da criança. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Conhecimento dos acadêmicos da área de saúde em um centro universitário de Juazeiro do Norte sobre hemoterapia e segurança transfusional (B419) | Vanessa Lima Matias | BIOMEDICINA |
Conhecimento dos acadêmicos da área de saúde em um centro universitário de Juazeiro do Norte sobre hemoterapia e segurança transfusional (B419)
Resumo
A transfusão de sangue e seus derivados envolvem riscos que podem ocorrer por procedimentos feitos de maneira incorreta ou por falta de conhecimento por parte dos profissionais que atuam na área. O presente estudo teve como objetivo mensurar o nível de conhecimentos dos acadêmicos dos cursos de Biomedicina e Enfermagem de um centro universitário localizado no município de Juazeiro do Norte, Ceará, sobre hemoterapia e segurança transfusional. Foi realizada a aplicação de um questionário auto aplicado contendo 13 questões, com graduandos do primeiro e último semestres dos cursos de biomedicina e enfermagem. Através dos resultados pôde-se observar que, quando os questionamentos envolviam pontos que são mais discutidos e disseminados no meio acadêmico, como as doenças pesquisadas no doador, as situações em que se indica a transfusão e os critérios de compatibilidade sanguínea, a maioria dos alunos soube responder de forma correta, porém, quando envolviam temas mais técnicos e específicos da rotina transfusional, como composição e conservação dos hemocomponentes, testes imunohematológicos e reações póstransfusionais a grande maioria dos indivíduos participantes respondeu de forma incorreta. Outra informação importante que pôde ser constatada foi o fato de que a grande maioria dos acadêmicos considera importante adquirir conhecimento sobre hemoterapia e segurança transfusional, todavia, menos da metade destes já teve interesse em pesquisar sobre esse tema. Conclui-se que, quando abordada de maneira geral, os acadêmicos apresentaram nível razoável de acertos, porém, quando dispostas perguntas mais específicas e técnicas, foi observado um baixo nível de conhecimento dos mesmos. Autor(s) Vanessa Lima Matias Orientador(s) Francisco Yhan Pinto Bezerra Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Acadêmicos. Conhecimento. Profissionais. Transfusão de sangue. Curso BIOMEDICINA |
Conhecimento dos acadêmicos de educação física sobre os efeitos da atividade física na prevenção e tratamento do diabetes mellitus (E.F143) | Gilmar Júnior Matias Bezerra | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Conhecimento dos acadêmicos de educação física sobre os efeitos da atividade física na prevenção e tratamento do diabetes mellitus (E.F143)
Resumo
A diabetes é uma doença preocupante, isso pode ser determinado pelo grande número de pessoa acometida por ela. Atualmente, diversos fatores de risco à saúde, bem como, sedentarismo e maus hábitos alimentares estão conseqüentemente ocasionando um aumento significativo de doenças crônico-degenerativas, cardiovasculares e cardiorrespiratórias, dentre elas a diabetes mellitus. Por tanto, a Educação Física vem conquistando um lugar de grande relevância na área da saúde. Sendo assim, o objetivo do presente estudo será investigar o conhecimento dos acadêmicos de educação física sobre o diabetes mellitus e sua associação com a prática de atividade física. A população que compôs o estudo foram os acadêmicos do 7º e 8º semestres do curso de licenciatura em Educação Física da Faculdade Leão Sampaio, tento uma amostra total de 27 acadêmicos. O material utilizado na pesquisa foi um questionário elaborado por KNUTH et al (2007) modificado pelos autores, os dados foram analisados através do software Microsoft® Excel 2007. Após a análise dos resultados, o estudo revelou que grande parte dos discentes conhecia bem a relação entre atividade física e diabetes mellitus, no entanto, quase metade dos acadêmicos (48,1%) não se considera aptos a trabalhar com indivíduos diabéticos, esta aparente contradição mostra que os alunos possuem um conhecimento satisfatório sobre a DM, mas consideram que precisam aprender mais sobre a referida patologia. Autor(s) Gilmar Júnior Matias Bezerra Orientador(s) Roberta Lice de Queiroz Araújo Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Diabetes mellitus. Exercício físico. Educação Física. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Conhecimento dos acadêmicos de enfermagem acerca das disfunções cerebrovasculares (E1602) | Clarice Martilio da Silva | ENFERMAGEM |
Conhecimento dos acadêmicos de enfermagem acerca das disfunções cerebrovasculares (E1602)
Resumo
O acidente vascular encefálico (AVE) é uma das mais importantes e
devastadoras disfunções vasculares cerebrais espontâneas, sendo uma grande causa
morbimortalidade e incapacidade no mundo. Estima-se que no ano de 2016, o AVE
foi responsável por cerca de 188.223 internações hospitalares no Brasil e levou 40.019
pacientes a óbito. Diante da importância clínica da patologia e do processo de
formação do enfermeiro para a prestação de cuidado ao paciente com AVE,
questionou-se: os acadêmicos de enfermagem estão formando-se com conhecimento
suficiente sobre a patologia e a propedêutica adequada para a assistência à pacientes
com doenças cerebrovasculares? Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi
conhecer a percepção dos acadêmicos de enfermagem sobre as manifestações e
manejo das DVCE com foco no AVE. O estudo tratou-se de uma pesquisa com
abordagem quantitativo-descritiva, onde a coleta de dados foi realizada através de um
questionário eletrônico na plataforma Google Forms, aplicado a acadêmicos de
enfermagem de uma instituição de ensino superior do interior do Ceará, no período
de setembro de 2020. O processo utilizado para a análise descritiva dos dados
coletados, foi feito através de 3 etapas: codificação dos resultados, tabulação dos
dados e realização de cálculos estatísticos, para posterior apresentação dos
resultados no formato de gráficos e tabelas. Os resultados do presente estudo
mostraram que os acadêmicos de Enfermagem, apesar de possuírem conhecimentos
básicos adequados sobre as doenças cerebrovasculares e o AVE, e conseguirem
identificar corretamente as manifestações clínicas da doença ao serem apresentados,
demonstraram possuir um limitado conhecimento sobre a propedêutica adequada ao
paciente que sofreu AVE, assim como sobre a fisiopatologia do quadro clínico. Autor(s) Clarice Martilio da Silva Orientador(s) José Diogo Barros Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Acidente Vascular Encefálico. Intervenções de enfermagem. Acadêmicos de enfermagem. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |