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Conhecimento do estudante de graduação em odontologia quanto a identificação e notificação do abuso infantil: um estudo transversal (PÓS185) | Lorem Krsna de Morais Sousa; Débora Raquel Rousseou Barros Dantas Macedo | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Conhecimento do estudante de graduação em odontologia quanto a identificação e notificação do abuso infantil: um estudo transversal (PÓS185)
Resumo
O abuso infantil é atualmente responsável por mais danos físicos e psicológicos do que
qualquer doença na infância. É mandatório ao profissional da saúde identificar, acolher e
notificar suspeitas de abuso infantil. Como a maior parte das lesões físicas em situações de
maus-tratos fica na região oro-facial, o cirurgião-dentista tem posição privilegiada na
detecção destas lesões, porém, há uma subnotificação por parte destes profissionais. O
objetivo deste trabalho foi verificar o conhecimento do estudante de graduação de odontologia
na identificação e notificação dos casos de abuso infantil. Para isso, foi realizado um estudo
transversal por meio de questionário online, aplicado a 115 (n=115) estudantes de graduação
de odontologia nos estágios infantil I e II. Foi encontrado que apesar de acreditar na
importância do cirurgião-dentista na identificação e notificação de situações de abuso em
crianças, os estudantes apresentaram conhecimento insuficiente de como fazer esse
diagnóstico, assim como que atitude tomar quando identificarem essas suspeitas. Conclui-se a
necessidade de um maior preparo e treinamento no currículo da graduação para a
identificação de suspeitas de abuso, assim como proceder diante delas. Autor(s) Lorem Krsna de Morais Sousa; Débora Raquel Rousseou Barros Dantas Macedo Orientador(s) Maria Mariquinha Dantas Sampaio Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Abuso infantil. Odontologia. Manifestações orais. Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
Conhecimento do exame papanicolau por mulheres entre 25 e 60 anos atendidas em uma Unidade Básica de Saúde de Campos Sales-CE (E666) | Verbenia do Amaral Paz | ENFERMAGEM |
Conhecimento do exame papanicolau por mulheres entre 25 e 60 anos atendidas em uma Unidade Básica de Saúde de Campos Sales-CE (E666)
Resumo
O câncer de colo de útero ainda mostra-se como um problema de saúde pública, apesar das eficientes políticas do governo para combater o mesmo. É uma patologia que afeta principalmente as mulheres entre os 25 e 60 anos de idade. Esta pesquisa é do tipo descritiva, com abordagem qualitativa e teve como objetivo analisar o conhecimento de mulheres entre 25 e 60 anos de idade sobre o exame preventivo Papanicolau. Foi realizada em uma Unidade Básica de Saúde do Bairro Aparecida na Cidade de Campos Sales CE. Os dados foram coletados no mês de outubro do ano de 2010, com dezenove mulheres que procuraram a referida UBS para realização do exame. Como instrumento de coleta de dados foi utilizada a entrevista semi-estruturada, cujo roteiro era composto de seis (06) questões, uma referente a caracterização sócio econômica e as outras referentes ao conhecimento sobre o exame preventivo. A técnica de análise dos dados, foi a análise de conteúdo e categorização temática. Os dados serão apresentados explícitos em duas etapas, onde a primeira mostra as características das participantes da pesquisa, destacando assim, as questões de caráter sócio demográfico (idade, escolaridade, estado civil e renda familiar). A segunda traz resultados de questões subjetivas em seus aspectos qualitativos estruturados e agrupados em três categorias: O conhecimento das mulheres em relação ao exame Papanicolau e sua Periodicidade; Motivos que levaram as mulheres a realizar o exame; Orientações dos profissionais de saúde sobre o exame preventivo. Os resultados mostraram que as mulheres tinham uma idade média de 33 anos, a maior parte possuía o ensino médio completo, casadas e com renda familiar de menos de um salário mínimo. Quanto ao exame preventivo, a maioria das mulheres entrevistadas não soube responder com exatidão a finalidade do exame, atribuindo-o ao diagnóstico de doenças vaginais, dessa forma, a periodicidade com que realizam foi bastante variada, pois costumam procurá-lo no aparecimento de algum sintoma, não seguindo, muitas vezes, o recomendado pelo Ministério da Saúde, outras mulheres afirmaram que foram realizar o exame por rotina. Em relação à necessidade de futuramente realizar novamente o exame preventivo a maioria expressou que irão fazer com freqüência, demonstrando que elas sabem que é importante a realização periódica do Papanicolau, sem, entretanto, associá-lo ao câncer de colo de útero. Apesar da pouca informação que possuem acerca do exame, a grande maioria afirmou ter recebido orientações dos profissionais de saúde acerca da finalidade e de como era realizado o procedimento, entretanto torna-se claro que essas mulheres não assimilaram de forma contundente essas informações. Pode-se concluir que as mulheres têm conhecimento do exame preventivo, porém, este conhecimento não é completo, necessitando, portanto de orientações mais efetivas por parte dos profissionais de saúde, principalmente relacionado a finalidade do exame e a periodicidade, pois somente dessa forma, elas vão assimilar a importância da realização do exame e apesar do desconforto que muitas sentem, vão procurar o Papanicolau nos períodos corretos, contribuindo para a diminuição da morbimortalidade pelo câncer cervical. Autor(s) Verbenia do Amaral Paz Orientador(s) Nárya Maria Gonçalves de Brito Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Atenção básica. Exame papanicolaou. Câncer de colo de útero. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento do idoso em relação a prevenção de quedas (E1119) | Cláudia Maria de Souza | ENFERMAGEM |
Conhecimento do idoso em relação a prevenção de quedas (E1119)
Resumo
O objetivo deste estudo foi investigar o conhecimento dos idosos quanto à prevenção de
quedas. Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva com abordagem quantitativa. A
amostra foi constituída por 49 idosos atendidos em um centro de atenção a pessoa idosa na
cidade de Barbalha-Ce. Para coleta de dados utilizou-se um formulário. Houve predomínio no
sexo feminino 36 (76%), com idade entre 60 a 70 anos (67%), sendo que a maioria eram
casados 29 (59%), tinham ensino fundamental incompleto 24 (49%), e renda familiar entre 1 e
3 salários 24 (49%). Em relação a ocorrência de quedas 26 (53%) referiram não ter sofrido
quedas, dentre as atividades que os idosos consideram de risco para ocorrência de quedas a
mais citada foi lavar a casa 24 (49%), no que diz respeito as orientações recebidas pelos
profissionais de saúde a cerca dos cuidados para prevenção de quedas, a orientação mais
citada foi quanto aos calçados apropriados( 9; 18%), em relação a ter recebido orientações
sobre prevenção de quedas 28 (57%) referiram não ter recebido orientações. Dos idosos que
foram orientados acerca da prevenção de quedas, 6 (29%) tiveram o agente comunitário de
saúde como fonte dessas orientações e 6 (29%) disseram ter sido orientados pelos filhos.
Notou-se que a maioria dos idosos não tem conhecimento a cerca da prevenção de quedas. Autor(s) Cláudia Maria de Souza Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Idoso. Conhecimento. Quedas. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento do profissional enfermeiro na assistência a crianças autistas: uma revisão integrativa (E1914) | Claudenice Carneiro Pereira | ENFERMAGEM |
Conhecimento do profissional enfermeiro na assistência a crianças autistas: uma revisão integrativa (E1914)
Resumo
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno de desenvolvimento que acomete
geralmente crianças antes dos três anos de idade, estar relacionado a um conjunto de
anormalidades do comportamento, caracterizado por prejuízo da interação e da comunicação
social, que são acompanhados por movimentos repetitivos e restritos ao comportamento,
atividades e interesses. É de suma importância que o profissional de enfermagem tenha
conhecimento necessário para identificação precoce dos sinais e prestar uma assistência de
qualidade. No entanto, tem se percebido uma certa fragilidade e dificuldades enfrentadas por
parte dos profissionais enfermeiros acerca desse transtorno. O presente trabalho tem como
objetivo avaliar e analisar as evidências disponíveis na literatura sobre o conhecimento do
profissional enfermeiro na assistência a crianças autistas. O trabalho caracteriza-se como
Revisão Integrativa da Literatura (RIL) de caráter descritivo os critérios de inclusão para a
presente revisão integrativa foram: artigos científicos completos, acesso livre, abordando a
temática os resultados têm aspectos relacionados a transtorno do espectro do autismo,
publicados em português, nos últimos 10 anos. Enquanto os critérios de exclusão dos estudos
foram: artigos duplicados e/ou artigos que não se relacionaram com o objeto de estudo. A busca
foi realizada em setembro e outubro de 2023. Para o levantamento dos artigos foram utilizadas
as publicações científicas indexadas na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Scielo, Medline,
Ibecs e Google Acadêmico, a serem posteriormente selecionados, dispondo-se dos Descritores
em Ciência da Saúde (DeCS): “Cuidados de Enfermagem”, “Saúde da Criança” e “Transtorno
do Espectro Autista”, associados com operador booleano “AND”. Os resultados foram
divididos em categorias temáticas, sendo eles: Dificuldades encontradas pelo enfermeiro
durante assistência e identificação dos cuidados de enfermagem na assistência. O conhecimento
acarreta uma mudança comportamental, tornando enfermeiros aptos a prestar uma assistência
de qualidade aos seus pacientes. É preciso haver treinamentos e capacitações que fortifiquem
os conhecimentos dos profissionais acerca do Transtorno do Espectro Autista, garantindo que
de forma qualificada, propicie assistência de qualidade, e garanta segurança ao profissional.
Ressaltando, que é de suma importância, que o tema abordado, seja proposto e fortalecido
dentro da graduação, a fim de qualificar seus profissionais para atuação prática. Autor(s) Claudenice Carneiro Pereira Orientador(s) Soraya Lopes Cardoso Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Transtorno do espectro autista. Assistência de enfermagem. Saúde da criança. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Conhecimento dos acadêmicos da área de saúde em um centro universitário de Juazeiro do Norte sobre hemoterapia e segurança transfusional (B419) | Vanessa Lima Matias | BIOMEDICINA |
Conhecimento dos acadêmicos da área de saúde em um centro universitário de Juazeiro do Norte sobre hemoterapia e segurança transfusional (B419)
Resumo
A transfusão de sangue e seus derivados envolvem riscos que podem ocorrer por procedimentos feitos de maneira incorreta ou por falta de conhecimento por parte dos profissionais que atuam na área. O presente estudo teve como objetivo mensurar o nível de conhecimentos dos acadêmicos dos cursos de Biomedicina e Enfermagem de um centro universitário localizado no município de Juazeiro do Norte, Ceará, sobre hemoterapia e segurança transfusional. Foi realizada a aplicação de um questionário auto aplicado contendo 13 questões, com graduandos do primeiro e último semestres dos cursos de biomedicina e enfermagem. Através dos resultados pôde-se observar que, quando os questionamentos envolviam pontos que são mais discutidos e disseminados no meio acadêmico, como as doenças pesquisadas no doador, as situações em que se indica a transfusão e os critérios de compatibilidade sanguínea, a maioria dos alunos soube responder de forma correta, porém, quando envolviam temas mais técnicos e específicos da rotina transfusional, como composição e conservação dos hemocomponentes, testes imunohematológicos e reações póstransfusionais a grande maioria dos indivíduos participantes respondeu de forma incorreta. Outra informação importante que pôde ser constatada foi o fato de que a grande maioria dos acadêmicos considera importante adquirir conhecimento sobre hemoterapia e segurança transfusional, todavia, menos da metade destes já teve interesse em pesquisar sobre esse tema. Conclui-se que, quando abordada de maneira geral, os acadêmicos apresentaram nível razoável de acertos, porém, quando dispostas perguntas mais específicas e técnicas, foi observado um baixo nível de conhecimento dos mesmos. Autor(s) Vanessa Lima Matias Orientador(s) Francisco Yhan Pinto Bezerra Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Acadêmicos. Conhecimento. Profissionais. Transfusão de sangue. Curso BIOMEDICINA |
Conhecimento dos acadêmicos de educação física sobre os efeitos da atividade física na prevenção e tratamento do diabetes mellitus (E.F143) | Gilmar Júnior Matias Bezerra | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Conhecimento dos acadêmicos de educação física sobre os efeitos da atividade física na prevenção e tratamento do diabetes mellitus (E.F143)
Resumo
A diabetes é uma doença preocupante, isso pode ser determinado pelo grande número de pessoa acometida por ela. Atualmente, diversos fatores de risco à saúde, bem como, sedentarismo e maus hábitos alimentares estão conseqüentemente ocasionando um aumento significativo de doenças crônico-degenerativas, cardiovasculares e cardiorrespiratórias, dentre elas a diabetes mellitus. Por tanto, a Educação Física vem conquistando um lugar de grande relevância na área da saúde. Sendo assim, o objetivo do presente estudo será investigar o conhecimento dos acadêmicos de educação física sobre o diabetes mellitus e sua associação com a prática de atividade física. A população que compôs o estudo foram os acadêmicos do 7º e 8º semestres do curso de licenciatura em Educação Física da Faculdade Leão Sampaio, tento uma amostra total de 27 acadêmicos. O material utilizado na pesquisa foi um questionário elaborado por KNUTH et al (2007) modificado pelos autores, os dados foram analisados através do software Microsoft® Excel 2007. Após a análise dos resultados, o estudo revelou que grande parte dos discentes conhecia bem a relação entre atividade física e diabetes mellitus, no entanto, quase metade dos acadêmicos (48,1%) não se considera aptos a trabalhar com indivíduos diabéticos, esta aparente contradição mostra que os alunos possuem um conhecimento satisfatório sobre a DM, mas consideram que precisam aprender mais sobre a referida patologia. Autor(s) Gilmar Júnior Matias Bezerra Orientador(s) Roberta Lice de Queiroz Araújo Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Diabetes mellitus. Exercício físico. Educação Física. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Conhecimento dos acadêmicos de enfermagem acerca das disfunções cerebrovasculares (E1602) | Clarice Martilio da Silva | ENFERMAGEM |
Conhecimento dos acadêmicos de enfermagem acerca das disfunções cerebrovasculares (E1602)
Resumo
O acidente vascular encefálico (AVE) é uma das mais importantes e
devastadoras disfunções vasculares cerebrais espontâneas, sendo uma grande causa
morbimortalidade e incapacidade no mundo. Estima-se que no ano de 2016, o AVE
foi responsável por cerca de 188.223 internações hospitalares no Brasil e levou 40.019
pacientes a óbito. Diante da importância clínica da patologia e do processo de
formação do enfermeiro para a prestação de cuidado ao paciente com AVE,
questionou-se: os acadêmicos de enfermagem estão formando-se com conhecimento
suficiente sobre a patologia e a propedêutica adequada para a assistência à pacientes
com doenças cerebrovasculares? Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi
conhecer a percepção dos acadêmicos de enfermagem sobre as manifestações e
manejo das DVCE com foco no AVE. O estudo tratou-se de uma pesquisa com
abordagem quantitativo-descritiva, onde a coleta de dados foi realizada através de um
questionário eletrônico na plataforma Google Forms, aplicado a acadêmicos de
enfermagem de uma instituição de ensino superior do interior do Ceará, no período
de setembro de 2020. O processo utilizado para a análise descritiva dos dados
coletados, foi feito através de 3 etapas: codificação dos resultados, tabulação dos
dados e realização de cálculos estatísticos, para posterior apresentação dos
resultados no formato de gráficos e tabelas. Os resultados do presente estudo
mostraram que os acadêmicos de Enfermagem, apesar de possuírem conhecimentos
básicos adequados sobre as doenças cerebrovasculares e o AVE, e conseguirem
identificar corretamente as manifestações clínicas da doença ao serem apresentados,
demonstraram possuir um limitado conhecimento sobre a propedêutica adequada ao
paciente que sofreu AVE, assim como sobre a fisiopatologia do quadro clínico. Autor(s) Clarice Martilio da Silva Orientador(s) José Diogo Barros Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Acidente Vascular Encefálico. Intervenções de enfermagem. Acadêmicos de enfermagem. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Conhecimento dos acadêmicos de enfermagem de uma ies no interior do Ceará sobre doação de órgãos (E1258) | Hyllary Silva Mota | ENFERMAGEM |
Conhecimento dos acadêmicos de enfermagem de uma ies no interior do Ceará sobre doação de órgãos (E1258)
Resumo
Doação de órgãos no Brasil ainda é um tema de imensa complexidade pelas incertezas e
medos relacionados ao processo de doação, uma boa parcela da população não tem
conhecimento acerca de como ocorre esse processo de doação nem a respeito do significado
da morte encefálica. O presente estudo teve como objetivo realizar uma análise comparativa
dos conhecimentos dos acadêmicos de enfermagem do primeiro e décimo semestre de uma
IES no interior do Ceará. A pesquisa foi de natureza descritiva, exploratória e comparativa
com uma abordagem quantitativa desenvolvida em um centro acadêmico na região do CaririCE. A coleta de dados ocorreu no mês de abril de 2017. A amostra foi composta por 60
alunos, sendo 30 do primeiro semestre e 30 do décimo semestre. Optou-se como instrumento
de coleta um questionário semiaberto para melhor obtenção dos resultados da pesquisa. À
apresentação gráficos e análise dos dados estatísticos foram realizadas através de tabelas,
utilizando o programa Microsoft excel 2013. A pesquisa obedeceu aos critérios e de inclusão
e exclusão, assim como a resolução Nº 466/2012 do CNS. Como resultado da pesquisa o
perfil sociodemográfico aponta a faixa etária com maior incidência de alunos é entre 18-23
anos, no primeiro semestre (73%) e no décimo semestre (33%); no conhecimento sobre morte
encefálica a maioria dos pesquisados referiu ter esse conhecimento, no primeiro semestre
(57%) e no décimo semestre (100%); quanto ao conhecimento sobre as etapas de diagnóstico
da morte encefálica mais da metade dos acadêmicos do décimo semestre (60%) referiu
conhecer , do primeiro semestre uma pequena quantidade (20%) referiu esse conhecimento;
No que diz respeito aonde foi adquirido o conhecimento houve um predomínio da faculdade
(83%) no décimo semestre e da internet (40%) no primeiro semestre; as principais dúvidas
acerca do processo de doação de órgãos do décimo semestre foram em relação a como
acontece a distribuição dos órgãos doados (31%) e do primeiro semestre em relação se a
morte encefálica é irreversível (30%), quanto ao desejo de se tornar um doador de órgãos a
grande maioria dos pesquisados do décimo semestre (73%) deseja ser um doador de órgãos, e
do primeiro semestre (40%) expressou ter esse desejo. Evidenciou-se diante da pesquisa que
os acadêmicos de enfermagem do final da graduação são detentores de um conhecimento
maior que os dos graduandos do primeiro semestre, contudo os acadêmicos do décimo
semestre apresentam dúvidas significativas e pouco conhecimento referente a etapas dos
diagnósticos de morte encefálica. Espera-se que este estudo estimule a comunidade cientifica,
a ampliar novas pesquisas sobre a temática apresentada e para que a IES possa avaliação seu
ensino e o desempenho dos seus alunos. Autor(s) Hyllary Silva Mota Orientador(s) Bruna Bandeira Oliveira Marinho Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Doação de órgãos. Acadêmicos. Enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento dos acadêmicos de enfermagem do 10º semestre de uma instituição privada sobre a influência da alimentação materna na lactação (E1356) | Jéssica Kari da Silva Gonçalves Saraiva | ENFERMAGEM |
Conhecimento dos acadêmicos de enfermagem do 10º semestre de uma instituição privada sobre a influência da alimentação materna na lactação (E1356)
Resumo
A alimentação do ser humano está diretamente relacionada com sua saúde e bem estar, pois
nesse processo os alimentos consumidos constituem á fonte de nutrientes necessários á
demanda do organismo. No transcurso da lactação é comum que existam mudanças no
processo de nutrição da mulher e nos hábitos alimentares, essas alterações decorrem
principalmente do fato de suas necessidades nutricionais encontrarem-se aumentadas, assim,
esse estudo foi realizado com objetivo de analisar o conhecimento dos acadêmicos de
enfermagem do 10º semestre de uma instituição privada sobre a influência da alimentação
materna na lactação, visto que irão atender mulheres lactantes que necessitaram de
orientações adequadas onde por sua vez os discentes precisaram ter domínio do assunto para
orientá-las, para o desenvolvimento da pesquisa foi utilizada tanto a abordagem quantitativa
como qualitativa, sendo um estudo do tipo descritivo e de caráter exploratório, o estudo
possibilitou o alcance dos objetivos propostos inicialmente, onde foi possível uma reflexão á
respeito da atuação do enfermeiro na promoção da qualidade de vida de lactantes e lactentes,
utilizando o conhecimento como principal instrumento de intervenção. Autor(s) Jéssica Kari da Silva Gonçalves Saraiva Orientador(s) Karina Morais Borges Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Alimentos. Nutriz. Lactação. Curso ENFERMAGEM |
Conhecimento dos acadêmicos de enfermagem sobre a escala de Braden e suas contribuições para a segurança do paciente (E1135) | Macsuelma Michelly Correia de Lima | ENFERMAGEM |
Conhecimento dos acadêmicos de enfermagem sobre a escala de Braden e suas contribuições para a segurança do paciente (E1135)
Resumo
A úlcera por pressão (UP) tem por definição ser um dano que se localiza na pele e em tecidos
adjacentes, ocorrendo frequentemente sobre protuberâncias ósseas, como tornozelos, quadris
e cotovelos, ou qualquer região em que seja exercida uma grande pressão. Ocasiona uma
diminuição do fluxo sanguíneo e consequentemente isquemia do local decorrente da
compressão do tecido sobre a protuberância óssea, ocasionando hipóxia dérmica, ruptura da
pele, necrose e em alguns casos uma infecção bacteriana. A escala de Braden foi adaptada
para a cultura brasileira em 1999, mas já é utilizada amplamente nos Estados Unidos da
América, onde foi publicada em 1987 e é utilizada desde então. Vem se percebendo em todo o
mundo que a utilização de protocolos para prevenção de UP mostra uma redução em sua
incidência, de 43% para 28% em pacientes críticos. O objetivo desse estudo é analisar a
compreensão dos acadêmicos de enfermagem sobre a utilização da escala de Braden para a
segurança do paciente. A pesquisa é de caráter descritivo com abordagem qualitativa. A
amostra foi constituída por acadêmicos de enfermagem que estavam cursando a partir do
sétimo semestre do curso de enfermagem. Como instrumento de coleta de dados optou-se pela
entrevista semi-estruturada. Os dados qualitativos após coletados foram ordenados para que
fosse utilizado como método analítico a análise temática. Foi aplicada a todas as pessoas
envolvidas no projeto a garantia dos direitos de acordo com a resolução nº 466/2012 do
Conselho Nacional de Saúde (CNS). Com base na coleta de dados feita, após a realização da
transcrição na íntegra das falas dos participantes, e feita a análise dessas falas, emergiram as
seguintes categorias: Fatores de risco para o desenvolvimento de úlcera por pressão;
Conhecimento dos acadêmicos sobre Escala de Braden durante a graduação; Compreensão
sobre segurança do paciente; Relação entre Escala de Braden e segurança do paciente.
Concluiu-se que há deficiência no conhecimento dos acadêmicos no que se refere à Escala de
Braden e conceitos relacionados à segurança do paciente, demonstrando lacuna na formação
de enfermeiro sobre essa temática, o que pode influenciar também no desenvolvimento do
trabalho nas instituições de saúde, em relação às práticas seguras. Nesse sentido, sugere-se
uma reflexão sobre a necessidade de mudanças no projeto político-pedagógico do curso de
enfermagem reforçando aspectos sobre segurança do paciente e qualidade da assistência à
saúde. Autor(s) Macsuelma Michelly Correia de Lima Orientador(s) Milenna Alencar Brasil Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Escala de Braden. Risco. Segurança do paciente. Curso ENFERMAGEM |