Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Correção cirúrgica de gastrosquise em cão: relato de caso (MV03) | Bruna Tavares de Oliveira/ Yasmim Peixoto Bastos de Lima | MEDICINA VETERINÁRIA |
Correção cirúrgica de gastrosquise em cão: relato de caso (MV03)
Resumo
O neonato canino pode apresentar inúmeros defeitos congênitos, podendo ser herdados de um
ou ambos os pais. Entre os defeitos mais comuns nos animais domésticos, pode-se destacar a
gastrosquise, que consiste na abertura de uma fenda no abdome, próximo à inserção do cordão
umbilical, onde um fragmento de intestino ou órgãos adjacentes fica para fora da cavidade
abdominal. O presente relato de caso teve como objetivo descrever o procedimento de
reposição do fígado e fechamento da cavidade abdominal em um canino, da raça Basenji, com
poucas horas de vida, acometido pela gastrosquise. O tratamento instituído foi cirúrgico. No
pós-operatório o animal veio à óbito. A escassez de pesquisas envolvendo alterações genéticas
tornam falhas muitas ou precárias os métodos intituídos como tratamento. Autor(s) Bruna Tavares de Oliveira/ Yasmim Peixoto Bastos de Lima Orientador(s) Weibson Paz Pinheiro André Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Congênito. Gastrosquise. Neonato. Curso MEDICINA VETERINÁRIA Baixar tcc |
Correção de sorriso gengival com frenectomia relato de experiência (O1402) | Laiza Marilac Carvalho Carmo; Camila Raquel Marques Gomes | ODONTOLOGIA |
Correção de sorriso gengival com frenectomia relato de experiência (O1402)
Resumo
O sorriso gengival é uma queixa estética de alguns pacientes, que procuram atendimento relatando sorriso infantil, dentes pequenos e grande exposição gengival. Embora seja uma condição que apresenta etiologia diversa, sendo várias as possibilidades de tratamento, a erupção ativa alterada é a condição em que a cirurgia de aumento de coroa clínico estética com osteotomia pode ser realizada. Além do sorriso gengival o paciente ainda pode ter a necessidade de frenectomia, para um resultado mais satisfatório em relação à estética e função. Tendo como principal objetivo relatar o caso clínico do paciente submetido a correção de sorriso gengival com a técnica de aumento de coroa com osteotomia atrelado a técnica de frenectomia somado ao pós-operatório do paciente. Indivíduo J. F. O. S, 19 anos de idade, sexo masculino, normossistêmico, procurou atendimento odontológico com a queixa de sensibilidade nos dentes posteriores. Durante o exame clínico intra-oral, foi observado que o paciente apresentava excesso de exposição gengival e inserção inadequada do freio labial, na qual foi proposto o plano de tratamento para correção de sorriso gengival e frenectomia. A metodologia do trabalho foi realizada a partir da seleção do caso clínico; descrição do paciente; realização de exames e avaliação inicial; realização do planejamento de tratamento e procedimento clínico; acompanhamento pós cirúrgico e conclusão dos principais pontos do caso e sua relevância, enfatizando com base na literatura científica, como a correção do sorriso gengival e a frenectomia impactaram positivamente a qualidade de vida do paciente e sua contribuição para a formação acadêmica. Autor(s) Laiza Marilac Carvalho Carmo; Camila Raquel Marques Gomes Orientador(s) Karine Figueredo Costa Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Sorriso. Estética. Aumento de coroa clínica. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Correção de sorriso gengival: relato de caso (O1308) | Érika Fernanda Vidal; Sandy Hillary Lucas Batista | ODONTOLOGIA |
Correção de sorriso gengival: relato de caso (O1308)
Resumo
O sorriso tem um papel relevante na expressão facial de cada indivíduo e quando se tem uma
exposição de tecido na gengiva maior que 3mm denomina-se como sorriso gengival. Existem
diversas causas e fatores que podem provocar essa alteração, como por exemplo a erupção
passiva alterada que se caracteriza pelo excesso gengival que recobre os limites do esmalte,
resultando em aparência de coroa clínica curta. Essa alteração pode ser tratada com
gengivoplastia / gengivectomia associada ou não à osteotomia. Dessa forma neste trabalho será
relatado um caso clínico de tratamento de sorriso gengival, que tem como objetivo compreender
a indicação e o passo a passo da técnica cirúrgica, e consequentemente a correção desse sorriso
por meio da gengivectomia associada à osteotomia. Sabe-se que um sorriso desarmônico é sem
dúvidas uma das causas mais frequentes de insatisfação dos pacientes, já que muitas vezes pode
afetar sua vida social e profissional, em virtude disso um bom tratamento vai sempre depender
de um correto diagnóstico e planejamento adequado. Diante disso conclui-se que, o tratamento
escolhido foi uma opção segura e adequada para o caso relatado, dando um resultado
satisfatório e harmônico para o paciente. Autor(s) Érika Fernanda Vidal; Sandy Hillary Lucas Batista Orientador(s) Luciana Mara Peixoto Araújo Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Gengivoplastia. Gengiva. Osteotomia. Sorriso. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Correção do sorriso gengival: relato de experiência (O1401) | Águeda Maria de Oliveira Morais; Tereza Cristina de Holanda Delmondes | ODONTOLOGIA |
Correção do sorriso gengival: relato de experiência (O1401)
Resumo
A desarmonia do sorriso tem sido uma grande procura dos pacientes para melhorar a sua
estética. Neste caso, algo que vem chamando muita atenção é a quantidade de exposição
gengival no sorriso, por essa razão a uma grande procura dos pacientes para uma melhor
harmonia do sorriso. O objetivo do presente trabalho é apresentar um relato de experiência de
um caso clínico de aumento de coroa clínica anterior, visando solucionar o comprometimento
estético do sorriso em função da larga exposição gengival causada pela erupção passiva
alterada. O estudo do relato de caso foi realizado no paciente, 25 anos de idade, sexo
masculino, o mesmo apresentou excesso de tecido gengival, e procurou atendimento na
clínica escola da Unileão. Foi realizado fotografias prévias para melhor planejamento do caso
clínico. Foi executado a técnica convencional de aumento de coroa clínica, iniciou marcados
os pontos sangrantes na margem gengival com a sonda milimetrada de Williams, em seguida
realizou-se a osteotomia pela técnica convencional, utilizando o Cinzel Mini-Ochsenbein N°2
na qual a ponta ativa desse instrumento foi introduzida no sulco gengival vestibular dos
elementos dentais. Durante e após a osteotomia, ocorreu a avaliação da distância entre a crista
óssea alveolar e a margem gengival, que deve ser de 3mm para que não haja recidiva no
encurtamento da coroa clínica dos elementos corrigidos. A escolha da técnica para correção
do sorriso gengival deve ser feita considerando não apenas o efeito imediato, mas também a
durabilidade e a irreversibilidade do procedimento. Portanto, conclui-se que a correta escolha
da técnica irá suceder em um bom resultado, e em uma estética periodontal satisfatória e sem
complicações. Autor(s) Águeda Maria de Oliveira Morais; Tereza Cristina de Holanda Delmondes Orientador(s) João Lucas de Sena Cavalcante Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Sorriso gengival. Correção gengival. Exposição gengival. Erupção passiva alterada Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Correlação Covid-19 e hiperglicemia: uma revisão de literatura (B778) | Elienay Leandro Lima | BIOMEDICINA |
Correlação Covid-19 e hiperglicemia: uma revisão de literatura (B778)
Resumo
O presente artigo teve como objetivo discutir a correlação COVID-19 e hiperglicemia por meio
de uma revisão de literatura. Tratou-se de uma revisão bibliográfica, qualitativa, com
abordagem descritiva, onde a coleta dos dados foi realizada através da pesquisa de artigos
científicos na plataforma National Library of Medicine (PubMed), publicados nos anos de 2019
à 2021 e utilizando os descritores: diabetes, hiperglicemia e COVID-19 com o uso do operador
booleano and entre eles. De 337 artigos encontrados, 17 foram selecionados após a aplicação
dos critérios de inclusão e exclusão. Para a ligação do vírus com o receptor e consequente
entrada na célula, é necessário a adição de glicose ao receptor por meio da glicosilação. O
SARS-CoV-2 pode lesar as células beta, impedir as vias de sinalização da insulina ou gerar
uma ativação do sistema renina-angiotensina. Através da combinação desses mecanismos, pode
contribuir para o surgimento de diabetes nos pacientes não diabéticos. Por meio dessa revisão
de literatura, constatou-se que a hiperglicemia tem sido considerada um fator de risco para o
aumento da gravidade e possível mortalidade nos pacientes infectados durante a admissão
hospitalar. Além disso, pôde-se observar uma existente relação bidirecional entre o nível sérico
de glicose e a ação do coronavírus SARS-CoV-2 e perceber que o tratamento realizado a base
de corticosteroides pode predispor a hiperglicemia através da resistência a insulina e
consequente gliconeogênese hepática. Dessa maneira, recomenda-se a busca por novas
alternativas de medicamentos para tratamentos e estudos mais avançados que abordem a
correlação da hiperglicemia com a COVID-19. Autor(s) Elienay Leandro Lima Orientador(s) Amanda Karine de Sousa Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Corticosteróides. COVID-19. Hiperglicemia. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Correlação da fisioterapia convencional e a fisioterapia aquática no tratamento em pacientes com gonartrose (F310) | Jéssica Pereira dos Anjos Martins | FISIOTERAPIA |
Correlação da fisioterapia convencional e a fisioterapia aquática no tratamento em pacientes com gonartrose (F310)
Resumo
O presente trabalho vem abordar o tema gonartrose que é uma doença de caráter inflamatório e degenerativo, provoca a destruição da cartilagem articular e leva a uma deformidade da articulação. De caráter lento e progressivo, afeta pessoas com meia- idade e mulheres depois da menopausa devido os baixos níveis hormonais. A região dos joelhos é a articulação mais acometida e entra na incidência das gonartrose pelo fato de suportar grandes descargas de peso. Os achados clínicos variam de acordo com o local acometido e a gravidade da patologia, mas em geral pode-se observar o aumento do volume articular, presença de crepitações à mobilização, rigidez articular, limitação à movimentação passiva/ativa e atrofia. A pesquisa foi realizada como estudo descritivo exploratório, de abordagem quantitativa teve como objetivo geral correlacionar os benefícios da fisioterapia convencional com a fisioterapia aquática em idosos com diagnóstico clínico de gonartrose e que realizam os dois tipos de terapia na Clínica privada de serviços particulares da cidade de Barbalha - CE. Foram selecionadas a partir de uma investigação em conjunto com colaboradores identificando de acordo com os critérios de inclusão e exclusão desse estudo, pacientes portadores da doença que realizam a fisioterapia regularmente. A amostra, portanto, finalizou em 10 mulheres com a faixa etária a partir dos 60 anos de idade e sedentárias. Foram utilizados dois questionários semi-estruturados, com o objetivo de avaliar os benefícios que as pacientes sentem após iniciar as terapêuticas, bem como as atividades de vida diária e presença de rigidez articular. Para cada variável questionada os indivíduos responderam de forma clara e objetiva. Os resultados obtidos nesse trabalho foram a satisfação unanime de todas as entrevistadas, com as terapias que vem a realizar, onde tanto a fisioterapia aquática como a fisioterapia convencional devem ser inseridas no protocolo para atendimento Autor(s) Jéssica Pereira dos Anjos Martins Orientador(s) Nathalia Matos de Santana Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Joelho. Gonatrose. Fisioterapia convencional. Hidroterapia. Tratamento. Curso FISIOTERAPIA |
Correlação da sororeatividade do fator reumatóide com a velocidade de hemossedimentação em idosos residentes em uma casa de apoio no município de Juazeiro do Norte - Ceará (B598) | Myzzaella de Brito Silva | BIOMEDICINA |
Correlação da sororeatividade do fator reumatóide com a velocidade de hemossedimentação em idosos residentes em uma casa de apoio no município de Juazeiro do Norte - Ceará (B598)
Resumo
O presente estudo teve por finalidade avaliar a correlação do Fator Reumatoide (FR) reagente
com a Velocidade de Hemossedimentação (VHS)em idosos residentes em uma casa de apoio
do município de Juazeiro do Norte, CE. Foram realizadas uma entrevista estruturada e analise
de amostra biológica, usando o reagente de FR com partículas de látex e a metodologia de
Westergreen para o VHS. As amostras foram analisadas no Laboratório de Microscopia da
UNILEÃO (Centro Universitário Doutor Leão Sampaio). Os resultados obtidos com a
presente pesquisa mostraram que não há correlação entre o FR e o VHS, uma vez que o FR
pode ser reagente e o VHS não se alterar.Ainda o VHS foi aumentado nos idosos que
relataram dores. Porém se faz necessário um estudo com um número maior de amostra para o
resultado ser mais significativo. Autor(s) Myzzaella de Brito Silva Orientador(s) Wenderson Pinheiro de Lima Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Fator reumatoide. Idosos. Velocidade de hemossedimentação. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Correlação da suplementação de zinco e fitase com a durabilidade da toxina botulínica tipo A (DG- B14) | Mirelly Oliveira Pereira | BIOMEDICINA |
Correlação da suplementação de zinco e fitase com a durabilidade da toxina botulínica tipo A (DG- B14)
Resumo
Este estudo teve como objetivo avaliar a correlação da suplementação do zinco e fitase na durabilidade da toxina botulínica. Este estudo é uma pesquisa bibliográfica qualitativa que investigou a relação entre a suplementação de zinco e fitase e a durabilidade da toxina botulínica. Foram consultadas bases de dados como SCIELLO, PUBMED e Google Acadêmico, selecionando artigos em português, inglês e espanhol publicados entre 2014 e 2024. Após a escolha dos artigos, as informações relevantes foram organizadas em tabelas para análise. Em resumo, a toxina botulínica tipo A é eficaz no tratamento de distonias, espasmos musculares e rejuvenescimento facial. Seu mecanismo de ação depende do zinco, que é essencial para sua eficácia. A fitase, que melhora a absorção de zinco, pode potencializar os efeitos da toxina, tornando o tratamento mais eficaz e duradouro. Esse conhecimento é crucial para otimizar os resultados e garantir a segurança dos pacientes. Autor(s) Mirelly Oliveira Pereira Orientador(s) Maria Dayane Alves de Aquino Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Fitase. Terapia. Toxina botulínica. Zinco. Curso BIOMEDICINA |
Correlação das citocinas na gengivite, periodontite crônica e periodontite agressiva e sua importância nas manifestações clinicas: uma revisão integrativa (O562) | Francisco Carlos dos Santos Júnior | ODONTOLOGIA |
Correlação das citocinas na gengivite, periodontite crônica e periodontite agressiva e sua importância nas manifestações clinicas: uma revisão integrativa (O562)
Resumo
A doença periodontal tem como característica a destruição óssea, já a gengivite ocorre apenas
no periodonto de proteção, sendo estas doenças multifatorial e tem como manifestação clinica
a inflamação. A microbiota e a resposta imunológica do hospedeiro, representadas pelas
citocinas e prostaglandinas podem causar a perda de inserção, e manifestar-se
sistematicamente com instabilidade e distúrbios metabólicos. O estudo teve como objetivo
fazer uma revisão integrativa que buscasse fazer a correlação de citocinas destas doenças
mostrando como estas células agem e atuam nas manifestações clinicas. O estudo foi uma
coleta de dados baseado na experiência e vivencia dos autores, os bancos de dados para o
estudo foram Scielo, Google Acadêmico, e PubMed. Utilizou-se os seguintes descritores em
português/inglês: “Citocinas”, “Periodontite Crônica”, “Periodontite Agressiva”,
“Periodontite Citocinas”, “Gengivite Citocinas”. De acordo com a pesquisa as citocinas de
maior prevalência nestas doenças foram a IL-6, IL-8 e IL-10. A IL-6 apresenta respostas
sistêmicas de fase aguda. A IL-3, IL-10 e IL-4 apresentam resposta de regulação, as citocinas
IL-1β e IL-2 possuem papel importante no processo inflamatório da periodontite crônica e
periodontite agressiva, já as células T helper não possui evidências que comprove a ação
destas células na doença periodontal. Dessa forma o diagnostico clinico prévio, pode-se fazer
necessário por meio de exames específicos como a quantificação dessas citocinas o que pode
proporcionar um maior aprofundamento da analise de cada caso e com isso obtendo-se dados
e resultados mais específicos sobre o tratamento. Autor(s) Francisco Carlos dos Santos Júnior Orientador(s) Aracelio Viana Colares Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Citocina. Gengivite. Periodontite. Curso ODONTOLOGIA |
Correlação das citocinas na gengivite, periodontite crônica e periodontite agressiva e sua importância nas manifestações clinicas: uma revisão integrativa (O563) | Mateus Carvalho Coutinho | ODONTOLOGIA |
Correlação das citocinas na gengivite, periodontite crônica e periodontite agressiva e sua importância nas manifestações clinicas: uma revisão integrativa (O563)
Resumo
A doença periodontal tem como característica a destruição óssea, já a gengivite ocorre apenas
no periodonto de proteção, sendo estas doenças multifatorial e tem como manifestação clinica
a inflamação. A microbiota e a resposta imunológica do hospedeiro, representadas pelas
citocinas e prostaglandinas podem causar a perda de inserção, e manifestar-se
sistematicamente com instabilidade e distúrbios metabólicos. O estudo teve como objetivo
fazer uma revisão integrativa que buscasse fazer a correlação de citocinas destas doenças
mostrando como estas células agem e atuam nas manifestações clinicas. O estudo foi uma
coleta de dados baseado na experiencia e vivencia dos autores, os bancos de dados para o
estudo foram Scielo, Google Acadêmico, e PubMed. Utilizou-se os seguintes descritores em
português/inglês: “Citocinas”, “Periodontite Crônica”, “Periodontite Agressiva”,
“Periodontite Citocinas”, “Gengivite Citocinas”. De acordo com a pesquisa as citocinas de
maior prevalência nestas doenças foram a IL-6, IL-8 e IL-10. A IL-6 apresenta respostas
sistêmicas de fase aguda. A IL-3, IL-10 e IL-4 apresentam resposta de regulação, as citocinas
IL-1β e IL-2 possuem papel importante no processo inflamatório da periodontite crônica e
periodontite agressiva, já as células T helper não possui evidências que comprove a ação
destas células na doença periodontal. Dessa forma o diagnostico clinico prévio, pode-se fazer
necessário por meio de exames específicos como a quantificação dessas citocinas o que pode
proporcionar um maior aprofundamento da analise de cada caso e com isso obtendo-se dados
e resultados mais específicos sobre o tratamento. Autor(s) Mateus Carvalho Coutinho Orientador(s) Aracelio Viana Colares Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Citocina. Gengivite. Periodontite. Curso ODONTOLOGIA |