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A experiência da ansiedade segundo a abordagem centrada na pessoa (P1730) | Franciele Lopes de Oliveira | PSICOLOGIA |
A experiência da ansiedade segundo a abordagem centrada na pessoa (P1730)
Resumo
A ansiedade é de fato uma resposta comum do corpo humano frente a situações percebidas
como ameaçadoras ou estressantes. Como uma emoção inerente, suas repercussões podem
variar entre benéficas e prejudiciais, sendo determinadas pelo contexto ou intensidade da
experiência. A partido disso, o presente artigo tem como objetivo geral ressaltar de que forma
a Abordagem Centrada na Pessoa percebe e conduz o manejo da ansiedade no sujeito. Para esse
propósito, o estudo tem como linha de pesquisa os seguintes objetivos específicos: apresentar
a ansiedade e seus critérios diagnósticos, elencar os fundamentos teórico-metodológicos da
Abordagem Centrada na Pessoa e elucidar como a Abordagem Centrada na Pessoa atua no
contexto clínico frente ao quadro de ansiedade. Quanto a metodologia, consiste num estudo de
revisão de literatura com o método de pesquisa bibliográfica, onde para o levantamento das
literaturas foram utilizadas as bases de dados eletrônicas: Google Académico; Scientific
Electronic Library Online (SCIELO); Portal de Periódicos Eletrônicos em Psicologia (PePSIC);
PubMed; Biblioteca Virtual UNILEÃO e livros, artigos publicados nos últimos 10 anos. É
perceptível, através das análises realizadas, que a ACP, prioriza o sujeito em detrimento da
patologia. Seu enfoque se destaca ao valorizar a autonomia, respeito, compreensão e
autenticidade na interação terapeuta-cliente, estabelecendo um contexto propício para o
indivíduo explorar suas potencialidades e refletir sobre as influências que o afetam. Logo, o
emprego da ACP no contexto psicoterapêutico se reveste de um viés ético, buscando facilitar
relações autênticas, reconhecendo a autonomia do indivíduo. Autor(s) Franciele Lopes de Oliveira Orientador(s) Joaquim Iarley Brito Roque Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Ansiedade. Abordagem Centrada Na Pessoa. Contexto clínico. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
A experiência da hospitalização sob a ótica do acompanhante do idoso internado (E179) | Danieria de Sá Alencar | ENFERMAGEM |
A experiência da hospitalização sob a ótica do acompanhante do idoso internado (E179)
Resumo
O envelhecimento populacional é fenômeno mundial. No Brasil, esse processo
está acontecendo de forma rápida e intensa. Com o envelhecimento, há um aumento nas
doenças, expondo o idoso a internações devido às alterações fisiológicas que o tempo o
impõe. Esse estudo teve como objetivos: compreender a experiência da hospitalização por
parte do acompanhante do idoso hospitalizado; analisar na percepção do cuidador o
significado do cuidar do idoso hospitalizado; conhecer os fatores identificados pelos
acompanhantes como facilitadores ou que dificultam o processo de cuidar do idoso durante
hospitalização. A presente pesquisa foi de natureza qualitativa, realizada numa unidade
hospitalar. Os dados foram coletados durante os meses de agosto e setembro de 2009. A
amostra foi composta por cuidadores principais que tinham algum grau de parentesco com o
idoso que estava hospitalizado com no mínimo 48 horas de internação. A coleta de dados foi
realizada através de uma entrevista semi-estruturada. O estudo foi desenvolvido considerando
os princípios éticos da Resolução n°196/96. Foi observado durante as entrevistas que a
maioria dos familiares tinha experiência em ser cuidador, mas demonstrava que era um papel
de poucos prazeres, pois o hospital era um ambiente de rotinas e normas bem diferentes da
sua casa. A família tinha em mente que, por mais que tivessem dificuldades, era seu papel
assumir essa responsabilidade, pois a mesma estava ali também por amor e solidariedade ao
seu ente. Autor(s) Danieria de Sá Alencar Orientador(s) Ana Maria Machado Borges Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Idoso. Cuidadores. Hospitalização. Curso ENFERMAGEM |
A experiência da perda de um ente querido: estudo de caso em Juazeiro do Norte - Ceará (P532) | Cristina Maria Gomes de Araújo | PSICOLOGIA |
A experiência da perda de um ente querido: estudo de caso em Juazeiro do Norte - Ceará (P532)
Resumo
O objetivo em desenvolver o tema “a experiência da perda de um ente querido: estudo de caso em Juazeiro do Norte - Ceará” é pelo fato de ter vivenciado a dor de uma mãe pela perda de um filho em um acidente automobilístico. Para tanto, foi necessária a aplicação de uma entrevista com uma genitora que sofre por não conseguir superar a angústia da ausência física de seu filho. Essa vivência manifestou a curiosidade em compreender quais os sofrimentos que podem ser ocasionados quando da dor do luto. Estima-se que o luto deva ser exercido por meio de lembranças dos momentos felizes vividos com seu falecido, tendo como alicerce a compreensão por partes dos amigos e familiares mais próximos em uma tentativa de resignificar sua existência. O procedimento necessário ao desenvolvimento da pesquisa em questão diz respeito a um estudo de caso por meio do entendimento das informações coletadas através de uma entrevista com uma mãe, buscando o significado concedido a vivência quanto à dor do luto pela morte, bem como as experiências desta mãe pela perda de seu filho; informações estas que a pesquisadora almeja obter por meio do método fenomenológico. Trata-se, também, de uma pesquisa descritiva de cunho qualitativo, pois esse método mostra facilidade de proporcionar a exposição das informações a ser produzida e consente narrar, avaliar e entender o assunto que se encontra fundamentado nas teorias de diversos autores. Deste modo, espera-se que, por meio dos suprimentos bibliográficos que abordam a temática, seja possível relacionar os conhecimentos colhidos, além de produzir informações científicas expressivas que colaboram com a riqueza desse estudo. Assim, com base no estudo de caso, pode-se dizer que a entrevistada procurou habituar-se ao seu luto de maneira relativa, buscando administrar sua dor, pois para ela é quase impossível conviver com a ausência do filho falecido e que tanto a consternação como as angústias e as tristezas vão permanecer, mas que é necessário saber processar essa vivência. Autor(s) Cristina Maria Gomes de Araújo Orientador(s) Marcus Cézar de Borba Belmino Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Experiência. Perda. Ente querido. Curso PSICOLOGIA |
A experiência de um adolescente cumprindo medida socioeducativa de semiliberdade: um estudo de caso (P635) | Lorena Nunes Brasil | PSICOLOGIA |
A experiência de um adolescente cumprindo medida socioeducativa de semiliberdade: um estudo de caso (P635)
Resumo
O adolescente em conflito com a lei está imerso numa realidade permeada por desigualdades e contradições, e, nesse sentido, torna-se relevante saber como esse adolescente sente-se diante desse contexto. Assim, o seguinte trabalho teve como objetivo, compreender quais os sentidos que um adolescente cumprindo medida socioeducativa de semiliberdade atribui à sua experiência. Fez-se, então, um estudo de caso utilizando o método fenomenológico, buscando a descrição da experiência vivida pelo próprio sujeito, tal como ele a percebe. De modo geral, foram evidenciados aspectos referentes ao modo como o mesmo se sente nas relações interpessoais, o que almeja para o futuro, sua avaliação da medida socioeducativa de semiliberdade e os efeitos desta na sua vida. Diante disso, apontou-se também para a complexidade dos fatores implicados no contexto do adolescente autor de ato infracional, uma vez que foram identificadas contradições concernetes à efetividade da proposta socioeducativa. Autor(s) Lorena Nunes Brasil Orientador(s) Marcus Cézar de Borba Belmino Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Adolescente. Medida socioeducativa. Estudo de caso. Curso PSICOLOGIA |
A experiência do exercício da parentalidade: uma articulação com a gestalt-terapia (P1309) | Alanna Luciano de Lucena | PSICOLOGIA |
A experiência do exercício da parentalidade: uma articulação com a gestalt-terapia (P1309)
Resumo
O exercício da parentalidade solicita atitudes que são influenciadas por diversos fatores,
dentre eles a cultura, mas também tem um aspecto singular, pois outro influenciador é a
história de vida de cada um. Assim, a partir de entrevistas, objetivou-se compreender a
experiência da parentalidade com crianças na primeira infância, tendo como perspectiva a
Gestalt-terapia. Para isso, fez-se uso do método fenomenológico proposto por Amedeo
Giorgi, abordando o problema de forma qualitativa com um objetivo exploratório. Na análise
dos dados evidenciaram-se cinco unidades significativas: algumas dificuldades encontradas na
parentalidade; considerações e reações diante de desobediências; satisfação com a
parentalidade; opiniões sobre o que é importante para uma criança; expectativas quanto ao
futuro da criança. Com o término da análise, evidenciou-se a necessidade de um trabalho
psicoeducativo que objetive possibilitar cuidados mais funcionais, promovendo a saúde
mental das partes envolvidas. Autor(s) Alanna Luciano de Lucena Orientador(s) Marcus Cézar de Borba Belmino Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Parentalidade. Desenvolvimento infantil. Gestalt-terapia. Curso PSICOLOGIA Baixar tcc |
A experiência esquizofrênica e relações familiares: dificuldades e desafios para os cuidadores (P718) | Raimundo Italo Silva de Sousa | PSICOLOGIA |
A experiência esquizofrênica e relações familiares: dificuldades e desafios para os cuidadores (P718)
Resumo
O presente artigo tem o objetivo de abordar as repercussões desencadeadas na vida dos familiares de uma pessoa com esquizofrenia. Vivencia-se na atualidade o crescimento do número de pessoas que sofrem de algum tipo de transtorno mental, sendo um desses transtornos a esquizofrenia. Nesse contexto, é fundamental o papel da família para uma boa evolução do parente. Para alcançar o objetivo proposto, o trabalho buscou descrever as principais dificuldades encontradas pela família no que diz respeito à relação com a pessoa com esquizofrenia e identificar as redes de apoio que a família tem na produção do cuidado com o parente esquizofrênico. A pesquisa configura-se como um estudo bibliográfico. As principais dificuldades enfrentadas pelos familiares são: dificuldades financeiras, dedicação exclusiva ao parente, desistir de atividades de lazer e de trabalho para cuidar do parente, estresse e cansaço gerados pelos constantes cuidados e a tristeza e angústia por saber que a esquizofrenia não tem cura e é progressivamente incapacitante para o indivíduo. Apesar das dificuldades, houve muitas conquistas no que se refere ao cuidado desses parentes, principalmente com a criação dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), onde são oferecidos cuidados aos pacientes e aos familiares. Percebe-se que muitos avanços foram alcançados no que diz respeito no cuidado tanto do indivíduo com esquizofrenia quanto com o apoio e orientação dessa família, que tem uma importância crucial no tratamento e evolução do transtorno esquizofrênico. Autor(s) Raimundo Italo Silva de Sousa Orientador(s) Marcus Cézar de Borba Belmino Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Esquizofrenia. Papel da família. Dificuldades no cuidado. Saúde mental. Redes de apoio. Curso PSICOLOGIA |
A experiência materna diante da hospitalização infantil na unidade pediátrica (E158) | Carla Lidiane Feitosa Sousa | ENFERMAGEM |
A experiência materna diante da hospitalização infantil na unidade pediátrica (E158)
Resumo
Crianças doentes são quase sempre acompanhadas pela mãe, que representa para elas um
porto seguro, porém não se pode deixar de relatar que as mães também vivem a experiência
da hospitalização, com seus medos, ansiedades e frustrações, enfrentando cansaço físico e
psicológico. O trabalho apresentado se propõe a conhecer o enfrentamento da mãe diante o
sofrimento do seu filho hospitalizado, bem como identificar quais os sentimentos da mãe
diante da hospitalização do filho. Utilizou-se o estudo qualitativo, com entrega de formulários
a uma amostra de 10 mães de pacientes infantis internados no Hospital e Maternidade São
Vicente de Paulo (HMSVP) em Barbalha-CE. Ficou demonstrado neste estudo que a doença e
internação de um paciente pediátrico influenciam bastante na vida dos seus cuidadores.
Verifica-se o sofrimento das mães ao verem seus filhos doentes, se sentindo angustiadas,
tristes, impotentes. A família nem sempre ajudou na hospitalização do filho. Essas mães,
especialmente aquelas que estão acompanhando filhos doentes há mais tempo, necessitam de
apoio terapêutico, pois se encontram sob alta pressão, estresse e depressão. Autor(s) Carla Lidiane Feitosa Sousa Orientador(s) Polyanne Maria de Araújo Coimbra Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Hospitalização. Criança. Mães. Curso ENFERMAGEM |
A experiência vivida da gravidez na adolescência (P233) | Zildemara Silva Sobreira | PSICOLOGIA |
A experiência vivida da gravidez na adolescência (P233)
Resumo
Ao se revisar a literatura científica que versa sobre a temática da gravidez na adolescência, depara-se com o crescente questionamento acerca de suas causas, riscos, consequências e possível problemática, sendo considerada como problema por ser precoce e transgressora. Entretanto, constata-se, ao mesmo tempo, que existe uma produção ainda incipiente de pesquisas explorando a vivência das adolescentes sobre esse fenômeno. Dessa forma, o estudo tem como objetivo compreender as experiências vividas da gravidez na adolescência. Trata-se de um estudo qualitativo, onde foram entrevistadas duas adolescentes que se encontravam grávidas, buscando compreender os sentidos que estas davam às suas experiências diante da gravidez nessa fase da vida. A partir das falas, foram levantadas cinco categorias e analisadas por meio dos princípios do método fenomenológico. Pode-se concluir que a gravidez na adolescência gera uma série de experiências negativas para as jovens. É certo afirmar que são vivenciados momentos indesejáveis, sobretudo no início da gravidez. No entanto, a gravidez na adolescência não pode ser marcada apenas como experiência negativa para as jovens, pois foi relatado que essa vivência também proporciona momentos positivos na vida da adolescente grávida, como o fato de que esta continua a ter sonhos, planeja estudar, trabalhar, e investe-se de expectativas em relação ao bebê, existindo o sentimento de que está vivenciando uma fase muito especial. Autor(s) Zildemara Silva Sobreira Orientador(s) Marcus Cézar de Borba Belmino Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Gravidez. Adolescência. Experiência vivida. Curso PSICOLOGIA |
A exploração do trabalho infantil das crianças da comunidade Alto da Bela Vista no município de Brejo Santo-CE: a percepção da família (S26) | José Airton da Silva Júnior | SERVIÇO SOCIAL |
A exploração do trabalho infantil das crianças da comunidade Alto da Bela Vista no município de Brejo Santo-CE: a percepção da família (S26)
Resumo
Diante das transformações sociais, culturais, econômicas e políticas no mundo, percebe-se que assistência social ultrapassa o campo da filantropia e da caridade para se tornar uma política para quem dela necessita. Com o surgimento da questão social na Revolução Industrial na Inglaterra no século XIX, percebe-se que não havia se quer preocupações das famílias com o sentimento de infância e principalmente políticas de assistência voltadas para atender as crianças e adolescentes, as crianças eram exploradas no trabalho pelos seus patrões e pais para sobreviverem, através de muitas lutas travadas, movimentos e reivindicações conseguiram direitos como, o código de menores em 1927, também em 1934 com a promulgação da Constituição de 1934, e os Serviços de Assistência ao Menor (SAM) em 1941, em 1943 com (CLT) Consolidações das Leis Trabalhistas, a Fundação Nacional do Bem-Estar do Menor (FUNABEM), por meio da Lei n.4.513 de 14 de julho de 1965, com a Constituição Federal de 1988, e com a Lei 8.069 aprovado o ECA Estatuto da Criança em 13 de julho de1990. Autor(s) José Airton da Silva Júnior Orientador(s) Adjalmo Pereira Filho Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Exploração. Infância. Família. Assistência. Curso SERVIÇO SOCIAL |
A exposição dos romeiros em juazeiro do norte aos fatores predisponentes ao câncer de boca (O577) | Jair Khomeini Taveira Pereira | ODONTOLOGIA |
A exposição dos romeiros em juazeiro do norte aos fatores predisponentes ao câncer de boca (O577)
Resumo
O câncer de boca é um problema de saúde pública global, com elevados números de casos e
de mortalidade, ocupando a sexta posição entre os tipos de câncer mais frequentes em todo o
mundo. No Brasil, a incidência do câncer de boca é bastante elevada, considerada uma das
mais altas do mundo. Institutos especializados estimam que, em 2014, no Nordeste brasileiro,
ocorreram 3.020 novos casos. O câncer de boca tem etiologia multifatorial, sendo o tabaco e o
álcool os principais fatores de risco. Além destes, a exposição solar excessiva sem a devida
proteção ao longo dos anos constitui-se em um considerável fator de risco para o câncer de
boca. Quantificar, entre os romeiros de Juazeiro do Norte CE, o índice de fumantes e dos
indivíduos que fazem uso de bebida alcoólica, assim como o percentual destes que exercem
uma ocupação relacionada à exposição solar. Além de buscar possível relação destes fatores
com a presença de lesões bucais relatadas pelos entrevistados. Esta pesquisa utilizou uma
metodologia quantitativa, com a coleta de dados de 422 entrevistados através de
questionários, aplicado por 10 pesquisadores em época de peregrinação na cidade. Observou-se um percentual de fumantes de 14,7%, percentual de 37% de etilistas e 17,8% de indivíduos
com ocupação possivelmente relacionada à exposição solar. Além disso, o hábito de fumar
estaria relacionado com a presença de feridas na cavidade bucal. Dentre os três principais
fatores predisponentes ao câncer de boca, os romeiros de Juazeiro do Norte estão mais
susceptíveis ao consumo de bebidas alcoólicas. Além disso, o hábito de fumar estaria
relacionado diretamente com a presença de feridas na cavidade bucal. Autor(s) Jair Khomeini Taveira Pereira Orientador(s) Francisco Wellery Gomes Bezerra Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Fatores de risco. Neoplasias bucais. Promoção de saúde. Curso ODONTOLOGIA |