Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Franquia: uma revisão bibliográfica (A42) | Andressa Maria de Oliveira Mendonça | ADMINISTRAÇÃO |
Franquia: uma revisão bibliográfica (A42)
Resumo
Através do presente artigo busca-se conhecer com maior profundidade o tipo de negocio franchising, uma opção que oportuniza a quem desejar ter seu próprio negócio, mas não quer da os primeiros passos. É, ainda, uma opção moderna de entrar no mundo dos negócios tendo o conhecimento de todo o processo de vendas diretas ou serviços dos mais diversos segmentos sem, antes, ter iniciado, este negócio. A franquia exerce hoje, uma grande atração para que os empresários que desejam parcerias que tenham grande impacto no mercado. Existem, os dois lados da franquia: o do franqueador e o do franqueado. Cada um procura desenvolver suas capacidades como empreendedor. Esta relação implica, de um lado; no uso dos produtos e marcas e ou serviços já conhecidos e comprovadamente, produtor de lucros, do outro lado o recebimento de um valor estipulado, anteriormente, par o uso comercial daquele produto ou serviço. Há vantagens e desvantagens, para ambos os lados. Sendo assim independentemente da definição que receba, o franchising é, antes de tudo, um processo dinâmico, diferenciado de distribuição de alguns produtos ou serviços, em uma relação conjunta; franqueador e franqueado. Autor(s) Andressa Maria de Oliveira Mendonça Orientador(s) Josué Sucupira Barreto Ano de Publicação 2008 Palavra Chave Franchising. Franqueabilidade. Oportunidades comerciais. Curso ADMINISTRAÇÃO |
Fratura bilateral de mandíbula em paciente vítima de acidente automobilístico: relato de caso (O1274) | Francisco Gustavo Cunha Pereira Luna; Thyerri Freires Bezerra Leite | ODONTOLOGIA |
Fratura bilateral de mandíbula em paciente vítima de acidente automobilístico: relato de caso (O1274)
Resumo
As fraturas de mandíbula são lesões comuns em acidentes automobilísticos devido à alta
energia de impacto envolvida. Essas fraturas podem resultar em significativa morbidade e
afetar a qualidade de vida dos pacientes. O objetivo deste relato de caso é descrever o manejo
clínico e cirúrgico de um paciente com fratura bilateral de mandíbula decorrente de um
acidente automobilístico. Paciente do sexo masculino, de 57 anos, foi admitido no
departamento de emergência com dor facial intensa, deformidade facial e incapacidade de
abrir a boca após um acidente automobilístico. O exame clínico revelou uma fratura bilateral
da mandíbula com deslocamento significativo. Radiografias e tomografias computadorizadas
confirmaram o diagnóstico. Após avaliação multidisciplinar e estabilização inicial, o paciente
foi submetido a uma cirurgia de redução aberta e fixação interna das fraturas de mandíbula. A
abordagem bilateral permitiu uma redução precisa e estável das fraturas, seguida pela fixação
com placas e parafusos de titânio. O paciente foi acompanhado por um período de 6 meses,
durante o qual houve melhora progressiva dos sintomas, retorno da função normal da
mandíbula e cicatrização adequada das fraturas. Este relato de caso destaca a importância de
um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado para pacientes com fraturas
bilaterais de mandíbula decorrentes de acidentes automobilísticos. A abordagem cirúrgica
utilizando redução aberta e fixação interna mostrou-se eficaz na restauração da função e
estética mandibular, resultando em uma recuperação satisfatória do paciente. A colaboração
entre diferentes especialidades, como cirurgia oral e maxilofacial, radiologia e anestesiologia,
foram fundamentais para o sucesso do tratamento. Autor(s) Francisco Gustavo Cunha Pereira Luna; Thyerri Freires Bezerra Leite Orientador(s) Jéferson Martins Pereira Lucena Franco Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Fratura bilateral. Mandíbula. Tratamento. Trauma. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Fratura de côndilo mandibular: uma revisão de literatura sobre tratamentos cirúrgicos e conservadores (O473) | Vivianny Maria Garcia Sampaio | ODONTOLOGIA |
Fratura de côndilo mandibular: uma revisão de literatura sobre tratamentos cirúrgicos e conservadores (O473)
Resumo
A mandíbula é o único osso móvel da face e participa de atividades básicas como mastigação,
fonação, deglutição além da conservação da oclusão. As fraturas condilares chegam a até 62%
das fraturas mandibulares. O presente estudo teve como objetivo geral comparar, através de
uma revisão de literatura integrativa, os tratamentos das fraturas do côndilo mandibular pela
terapêutica conservadora e cirúrgica. Desenvolveram-se estratégias detalhadas e
individualizadas para cada um das seguintes bases de dados indexadas: Redalyc, Lilacs, BboOdontologia, Scielo e Pubmed, captados a partir da combinação dos Descritores em Ciências
da Saúde; Medical Subject Headings. No total dos estudos encontrados nas bases de dados, a
busca resultou em 21.763. Após a realização da primeira triagem com aplicação do questionário
(URSI, 2005) resultaram em 150 artigos dos quais, após aplicados critérios de inclusão e
exclusão, restaram 18 artigos dentro do assunto de interesse do trabalho (e que tinham acesso
gratuito na íntegra) que foi comparar os tratamentos das fraturas de côndilo mandibular pelos
métodos conservador e cirúrgico. Os tratamentos da fratura do côndilo mandibular devem
permitir um restabelecimento dos movimentos mandibulares e sobretudo uma oclusão
adequada. Através deste estudo concluiu-se que a terapêutica com menor complicação foi a
conservadora. O tratamento mais comumente citado pelos autores foi a cirurgia aberta,
aconselhada em casos específicos devido a morbidade que pode resultar da mesma. O
tratamento conservador é o mais utilizado pelos cirurgiões buco-maxilo-faciais na prática
cotidiana, entretanto os dois procedimentos apresentaram resultados satisfatórios. Autor(s) Vivianny Maria Garcia Sampaio Orientador(s) Francisco Aurélio Lucchesi Sandrini Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Fraturas. Côndilo mandibular. Tratamentos conservadores. Cirurgia. Mandíbula. Curso ODONTOLOGIA |
Fratura de côndilo mandibular: uma revisão de literatura sobre tratamentos cirúrgicos e conservadores (O474) | Maingride Pereira da Cruz | ODONTOLOGIA |
Fratura de côndilo mandibular: uma revisão de literatura sobre tratamentos cirúrgicos e conservadores (O474)
Resumo
A mandíbula é o único osso móvel da face e participa de atividades básicas como mastigação,
fonação, deglutição além da conservação da oclusão. As fraturas condilares chegam a até 62%
das fraturas mandibulares. O presente estudo teve como objetivo geral comparar, através de
uma revisão de literatura integrativa, os tratamentos das fraturas do côndilo mandibular pela
terapêutica conservadora e cirúrgica. Desenvolveram-se estratégias detalhadas e
individualizadas para cada um das seguintes bases de dados indexadas: Redalyc, Lilacs, BboOdontologia, Scielo e Pubmed, captados a partir da combinação dos Descritores em Ciências
da Saúde; Medical Subject Headings. No total dos estudos encontrados nas bases de dados, a
busca resultou em 21.763. Após a realização da primeira triagem com aplicação do questionário
(URSI, 2005) resultaram em 150 artigos dos quais, após aplicados critérios de inclusão e
exclusão, restaram 18 artigos dentro do assunto de interesse do trabalho (e que tinham acesso
gratuito na íntegra) que foi comparar os tratamentos das fraturas de côndilo mandibular pelos
métodos conservador e cirúrgico. Os tratamentos da fratura do côndilo mandibular devem
permitir um restabelecimento dos movimentos mandibulares e sobretudo uma oclusão
adequada. Através deste estudo concluiu-se que a terapêutica com menor complicação foi a
conservadora. O tratamento mais comumente citado pelos autores foi a cirurgia aberta,
aconselhada em casos específicos devido a morbidade que pode resultar da mesma. O
tratamento conservador é o mais utilizado pelos cirurgiões buco-maxilo-faciais na prática
cotidiana, entretanto os dois procedimentos apresentaram resultados satisfatórios. Autor(s) Maingride Pereira da Cruz Orientador(s) Francisco Aurélio Lucchesi Sandrini Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Fraturas. Côndilo mandibular. Tratamentos conservadores. Cirurgia. Mandíbula. Curso ODONTOLOGIA |
Fratura de instrumentos no tratamento endodôntico: revisão de literatura (O485) | Telma Souza de Lavor | ODONTOLOGIA |
Fratura de instrumentos no tratamento endodôntico: revisão de literatura (O485)
Resumo
O tratamento endodôntico, em algumas situações, pode apresentar grande dificuldade pela
presença de instrumentos fraturados no interior dos canais radiculares, impedindo uma correta
manobra de limpeza e sanificação, e consequentemente acarretar o insucesso do tratamento
proposto. Diante dessa condição, a remoção do fragmento é fundamental para continuidade do
tratamento, porém, muitas vezes, este procedimento é de difícil execução ou não é possível de
se realizar. A fratura do instrumento endodôntico é um acidente operatório que gera grande
frustação ao profissional. Pode estar relacionada à desde o tipo de instrumento utilizado no
preparo, à cinemática e força utilizada pelo operador com esse instrumento, e até mesmo ao
desgaste gerado pelo uso excessivo. Foi realizado um estudo bibliográfico acerca das causas e
possíveis tratamentos para a fratura de instrumento na terapia endodôntica. Os dados e
informações foram coletados nas seguintes bases de dados: LILACS, SciELO, PubMed,
MEDLINE e Bireme. Com fundamentação nos resultados observados neste estudo é possível
concluir que o tratamento pode incluir a remoção do instrumento, a realização da
ultrapassagem, a obturação até o instrumento, ou a cirurgia apical; e a prevenção é sem
dúvidas o meio mais sensato para a diminuição dos acidentes durante a realização do
tratamento endodôntico, assim como o esclarecimento para o paciente. Autor(s) Telma Souza de Lavor Orientador(s) Paulo Leonardo Celestino Oliveira Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Acidentes endodônticos. Instrumentais endodônticos. Endodontia. Curso ODONTOLOGIA |
Fratura de instrumentos no tratamento endodôntico: revisão de literatura (O486) | Bruno Jovino Alencar | ODONTOLOGIA |
Fratura de instrumentos no tratamento endodôntico: revisão de literatura (O486)
Resumo
O tratamento endodôntico, em algumas situações, pode apresentar grande dificuldade pela
presença de instrumentos fraturados no interior dos canais radiculares, impedindo uma correta
manobra de limpeza e sanificação, e consequentemente acarretar o insucesso do tratamento
proposto. Diante dessa condição, a remoção do fragmento é fundamental para continuidade do
tratamento, porém, muitas vezes, este procedimento é de difícil execução ou não é possível de
se realizar. A fratura do instrumento endodôntico é um acidente operatório que gera grande
frustação ao profissional. Pode estar relacionada à desde o tipo de instrumento utilizado no
preparo, à cinemática e força utilizada pelo operador com esse instrumento, e até mesmo ao
desgaste gerado pelo uso excessivo. Foi realizado um estudo bibliográfico acerca das causas e
possíveis tratamentos para a fratura de instrumento na terapia endodôntica. Os dados e
informações foram coletados nas seguintes bases de dados: LILACS, SciELO, PubMed,
MEDLINE e Bireme. Com fundamentação nos resultados observados neste estudo é possível
concluir que o tratamento pode incluir a remoção do instrumento, a realização da
ultrapassagem, a obturação até o instrumento, ou a cirurgia apical; e a prevenção é sem
dúvidas o meio mais sensato para a diminuição dos acidentes durante a realização do
tratamento endodôntico, assim como o esclarecimento para o paciente. Autor(s) Bruno Jovino Alencar Orientador(s) Paulo Leonardo Celestino Oliveira Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Acidentes endodônticos. Instrumentais endodônticos. Endodontia. Curso ODONTOLOGIA |
Fratura horizontal radicular- casos clínicos com diferentes abordagens de tratamento (O1352) | Allysson Santos Silva | ODONTOLOGIA |
Fratura horizontal radicular- casos clínicos com diferentes abordagens de tratamento (O1352)
Resumo
Em relação aos traumatismos dentais em tecidos duros, a fratura horizontal radicular é relativamente a
mais incomum, variando de 1,2% a 7,0% dentre todas as lesões traumáticas em dentes permanentes.
Frequentemente atingem os incisivos superiores de crianças e adolescentes, no entanto podem ocorrer
em dentes posteriores. Segundo a IADT, elas podem ser classificadas quanto a posição ou localização.
O objetivo deste trabalho foi descrever através de dois relatos de caso clínicos as diferentes abordagens
clínicas para a fratura horizontal radicular. No caso 1, o paciente do gênero masculino, com nove anos
de idade, apresentando dor, sensibilidade e mobilidade no dente 21 após ter sofrido um trauma causado
por uma forte pancada na boca, o paciente apresentava sensibilidade, e havia uma grande mobilidade
dentária no dente 21, descoloração da coroa e teste de vitalidade alterado. O tratamento proposto foi a
imobilização flexível com fio de nylon, e posterior intervenção endodôntica até a linha da fratura. Após
2 anos de acompanhamento, radiograficamente não havia nenhuma evidência de patologia periapical, e
clínicamente não havia dor ou mobilidade. No caso 2, uma mulher com idade de 24 anos, apresentou
severa sensibilidade no segundo pré-molar inferior, após a remocão do aparelho ortodôntico. Através
das radiografias periapicais foi verificado a presença de uma fratura horizontal no terço médio da raiz,
e teste de sensibilidade positivo/normal. Segundo a história pregressa do trauma, a paciente sofreu uma
queda de cavalo, batendo o queixo no chão. O tratamento proposto foi apenas o ajuste oclusal,
radiograficamente havia a reparo na linha da fratura, provavelmente favorecido pela presença do
aparelho no momento do trauma. Conclui-se que diagnóstico de fraturas radiculares horizontais, não são
tão simples sendo essencial a capacitação dos profissionais para lidarem com esse tipo de fratura, sendo
importante o correto diagnóstico e um tratamento para as fraturas radiculares horizontais. Autor(s) Allysson Santos Silva Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Fratura horizontal. Fratura radicular. Trauma dental. Curso ODONTOLOGIA |
Fratura mandibular associada a exodontia de terceiros molares: revisão de literatura (O1203) | Bruno José da Silva Gorgonho; Janio de Sousa Ferreira Júnior | ODONTOLOGIA |
Fratura mandibular associada a exodontia de terceiros molares: revisão de literatura (O1203)
Resumo
A fratura mandibular decorrente da exodontia de terceiros molares é uma complicação rara de
acontecer, mas ao mesmo tempo uma das mais complexas. Tal complicação requer uma
atenção especial na área da odontologia, pelo fato do seu acontecimento prejudicar a
qualidade de vida do paciente e seu tratamento ser complexo. As iatrogênias por parte do
cirurgião-dentista podem ser responsáveis para o desenvolvimento da fratura, assim como
algumas características do próprio paciente podem favorecer a complicação como: sexo,
idade, grau de impactação do dente e presença de patologias na região. É imprescindível que
os profissionais e estudantes da odontologia conheçam os fatores de risco que podem causar
essa complicação. Dessa forma o objetivo desse estudo é analisar a literatura e assim
evidenciar de quais formas o cirurgião-dentista pode prevenir essa complicação, quais são os
principais fatores que levam ao seu acontecimento, qual a prevalência, qual a incidência e
quais são as formas de tratamento existentes para que possa ser restabelecido a normalidade
ao paciente. Autor(s) Bruno José da Silva Gorgonho; Janio de Sousa Ferreira Júnior Orientador(s) Eduardo Fernando Chaves Moreno Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Fratura Mandibular. Terceiro molar. Complicação. Cirurgia. Exodontia. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Fraturas de zigoma ocasionadas por acidentes automobilísticos: revisão de literatura (O65) | Sabrina Matos Ferreira | ODONTOLOGIA |
Fraturas de zigoma ocasionadas por acidentes automobilísticos: revisão de literatura (O65)
Resumo
O Brasil é considerado um dos países com o trânsito mais violento do mundo. A ocorrência de acidentes automobilísticos está diretamente ligada a algumas características da população, como a cultura, o fator socioeconômico e o uso de álcool e drogas. O trauma está entre as principais causas de morte e invalidez. O índice de homens envolvidos nesses acidentes quando comparado ao de mulheres ainda é maior, porém, devido o espaço que a mulher está adquirindo na sociedade, as diferenças estão diminuindo. O não uso de equipamentos de proteção, principalmente a negligência com o uso do cinto de segurança, a falta de fiscalização e falha no cumprimento de leis são os responsáveis pelas altas incidências de acidentes que na sua maioria resultam em traumas faciais. O complexo zigomático, devido à sua localização e projeção anterior na face, é a estrutura mais susceptível a fraturas após um trauma facial, e raramente acontece isoladamente, na maioria das vezes, está associada à outras estruturas. Em caso de fratura, deve-se restaurar a simetria facial e evitar o comprometimento funcional, promovendo a reabilitação do paciente. O objetivo deste trabalho é revisar os tipos de fraturas que envolvem o complexo zigomático, assim como sua relação com os acidentes automobilísticos. Autor(s) Sabrina Matos Ferreira Orientador(s) Romildo José de Siqueira Bringel Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Complexo zigomático. Trauma. Automobilístico. Curso ODONTOLOGIA |
Fraturas de zigoma ocasionadas por acidentes automobilísticos: revisão de literatura (O66) | Taise Nogueira Rolim | ODONTOLOGIA |
Fraturas de zigoma ocasionadas por acidentes automobilísticos: revisão de literatura (O66)
Resumo
O Brasil é considerado um dos países com o trânsito mais violento do mundo. A ocorrência de acidentes automobilísticos está diretamente ligada a algumas características da população, como a cultura, o fator socioeconômico e o uso de álcool e drogas. O trauma está entre as principais causas de morte e invalidez. O índice de homens envolvidos nesses acidentes quando comparado ao de mulheres ainda é maior, porém, devido o espaço que a mulher está adquirindo na sociedade, as diferenças estão diminuindo. O não uso de equipamentos de proteção, principalmente a negligência com o uso do cinto de segurança, a falta de fiscalização e falha no cumprimento de leis são os responsáveis pelas altas incidências de acidentes que na sua maioria resultam em traumas faciais. O complexo zigomático, devido à sua localização e projeção anterior na face, é a estrutura mais susceptível a fraturas após um trauma facial, e raramente acontece isoladamente, na maioria das vezes, está associada à outras estruturas. Em caso de fratura, deve-se restaurar a simetria facial e evitar o comprometimento funcional, promovendo a reabilitação do paciente. O objetivo deste trabalho é revisar os tipos de fraturas que envolvem o complexo zigomático, assim como sua relação com os acidentes automobilísticos. Autor(s) Taise Nogueira Rolim Orientador(s) Romildo José de Siqueira Bringel Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Complexo zigomático. Trauma. Automobilístico. Curso ODONTOLOGIA |