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Freqüências dos grupos sanguíneos e incompatibilidades ABO e Rhd em puérperas e seus recém-nascidos em uma maternidade municipal de Juazeiro do Norte - CE (B261) | José Anchieta da Silva Júnior | BIOMEDICINA |
Freqüências dos grupos sanguíneos e incompatibilidades ABO e Rhd em puérperas e seus recém-nascidos em uma maternidade municipal de Juazeiro do Norte - CE (B261)
Resumo
O sistema de grupos sanguíneos foi descoberto no século XX pelo médico e pesquisador Karl Landsteiner. Somente em 1927 foi universalizada uma nomenclatura e os grupos sanguíneos passaram a ser denominados de A, B, AB e O. Em 1939 ao ser investigado um caso de reação transfusional por Levine e Stetson, foi descrito pela primeira vez o fator Rh. A incompatibilidade sanguínea materno fetal poderá ser pelo sistema ABO ou pelo fator Rh, apresentando grande importância no período gestacional, pois é fator determinante nos casos de doença hemolítica perinatal. O objetivo deste estudo é avaliar as frequências dos grupos sanguíneos e incompatibilidade pelo sistema ABO e Rh em puérperas e seus recém-nascidos vivos em uma maternidade municipal de Juazeiro do norte, CE. Trata-se de um estudo descritivo, documental, retrospectivo e quantitativo. O levantamento de dados foi realizado a partir dos prontuários do Hospital Maternidade do município de Juazeiro do Norte, CE. A coleta de dados ocorreu nos meses de Agosto e Setembro de 2014, com o auxílio de uma planilha do Microsoft Excel®. Após coleta e analise os dados foram interpretados utilizando o programa Stata 12.0. Os resultados encontrados foram: o grupo sanguíneo O foi mais prevalente seguido do grupo A, o grupo AB o de menor prevalência. O fator RhD positivo teve maior prevalência em relação ao Fator RhD negativo. Conclui-se que na região do cariri, observaram-se casos de incompatibilidade, porém, não se detectou a ocorrência da aloimunização, demonstrando que os profissionais da saúde estão preparados e informados sobre os cuidados necessários a serem tomados para assim evitar que ocorra a aloimunização. Autor(s) José Anchieta da Silva Júnior Orientador(s) Bruna Soares de Almeida Ano de Publicação 2014 Palavra Chave ABO. Fator Rh. Incompatibilidade. Sanguínea. Curso BIOMEDICINA |
Frequência das neoplasias de células redondas em cães nas principais cidade da região metropolitana do Cariri cearense (MV21) | Eliseu Barbosa Matos Neto; Nathália Januário de Araújo | MEDICINA VETERINÁRIA |
Frequência das neoplasias de células redondas em cães nas principais cidade da região metropolitana do Cariri cearense (MV21)
Resumo
As neoplasias de células redondas são as de maior incidência em pequenos animais, além de
serem relatadas como a principal causa de morte em cães. Essas neoplasias podem ser
caracterizadas em benignas, onde incluem o histiocitoma e o plasmocitoma, e em malignas,
que incluem o linfoma, mastocitoma, o tumor venéreo transmissível (TVT) e o melanoma,
que apesar de não ser classificado como célula do sistema hemolinfático, apresenta
características citomorfológicas que o inclui neste grupo de neoplasias. Devido sua
recorrência na rotina clínica veterinária, o presente estudo teve por objetivo determinar a
frequência de neoplasias de células redondas em cães na região metropolitana do cariri
cearense. Foram analisados 120 casos a partir de arquivos de um laboratório particular
especializado em patologia veterinária da região metropolitana. Do total de diagnósticos
neoplásicos efetuados, 30% foram classificados como epiteliais, 21,7% mesenquimais e
48,3% de células redondas. A prevalência em cães sem raça definida (SRD) foi elevada no
presente estudo, consistindo de 60% dos animais, seguidos da raça Pinscher, Poodle e
Dachshund. Das neoplasias de células redondas analisadas, o TVT foi a de maior prevalência,
representando 50% dos casos. Assim, conclui-se que as neoplasias de células redondas foram
mais prevalentes que as demais, com destaque para o TVT, o que mostra a grande incidência
dessa neoplasia em cães da região do Cariri. Autor(s) Eliseu Barbosa Matos Neto; Nathália Januário de Araújo Orientador(s) Vanessa Raquel Pinto de Barros Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Caninos. Citologia. Citopatologia. Microscopia. TVT. Curso MEDICINA VETERINÁRIA Baixar tcc |
Frequência de disfunção temporomandibular em triagem odontológica (O1357) | Brenndon da Silva Andrade Lacerda; Luccas Lima Paulino | ODONTOLOGIA |
Frequência de disfunção temporomandibular em triagem odontológica (O1357)
Resumo
JUSTIFICATIVA: A DTM interfere negativamente na vida da população e vários fatores
podem estar associados e a identificação precoce desses pacientes é de fundamental
importância para evitar futuras complicações para os mesmos.
OBJETIVOS: Verificar a presença de sintomas dolorosos relacionados a DTM nos pacientes
da triagem; identificar sintomas mais frequentes na população estudada; identificar qual
gênero e faixa etária que relata mais sintomas.
MÉTODO: A presente pesquisa trata-se de um estudo descritivo-exploratório, transversal,
com abordagem quantitativa e amostra por conveniência. A coleta de dados foi realizada no
projeto de triagem odontológica de uma clínica escola do interior do Nordeste do Brasil.
Foram aplicados questionários em ambiente reservado, visando garantir a preservação da
identidade e das informações fornecidas. Os questionários aplicados foram os de Triagem por
Dor de DTM e o Questionário de Sintomas de DTM presentes no Eixo I do Diagnóstico
Pesquisa para Distúrbios Temporomandibulares (DC/TMD) e os dados coletados como
informação de saúde, em seguida foi confeccionado um banco de dados no software JAMOVI
a partir do qual foi realizada estatística descritiva, apresentando os resultados na forma de
tabela para verificar associações entre as variáveis.
CONCLUSÃO: Foi observado alta frequência de sintomas nos pacientes que passaram pelo
serviço de triagem nos dias em que esse estudo foi aplicado, reforçando a importância da
especialidade e que existe uma necessidade de um serviço de referencia para o
acompanhamento dessas pessoas. Autor(s) Brenndon da Silva Andrade Lacerda; Luccas Lima Paulino Orientador(s) Thiago Bezerra Leite Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Disfunção temporomandibular. Dor orofacial. Triagem odontológica. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Frequência de erros na fase pré-analítica em laboratórios clínicos da cidade de Juazeiro do Norte - Ceará (B577) | Renata Diniz Lucena | BIOMEDICINA |
Frequência de erros na fase pré-analítica em laboratórios clínicos da cidade de Juazeiro do Norte - Ceará (B577)
Resumo
O presente estudo buscou avaliar a frequência de erros na fase pré-analítica em laboratórios
clínicos da cidade de Juazeiro do Norte-Ceará. Tratou-se de um trabalho observacional descritivo, com análise dos resultados de forma quantitativa, por meio do preenchimento de
formulários contendo 5 indicadores de qualidade da recepção, 8 da coleta de sangue venoso e
6 do transporte e triagem das amostras. A pesquisa foi submetida à avaliação da Plataforma
Brasil e pelo comitê de ética e pesquisa do Centro Universitário Leão Sampaio. O registro dos
dados foi realizado em 7 laboratórios de análises clínicas da cidade, e o preenchimento do
formulário se deu a partir de observações feitas desde a recepção até o acondicionamento das
amostras. Dessa forma, foi possível rastrear e identificar os principais erros que comumente
ocorrem na rotina laboratorial e que podem interferir na qualidade do serviço prestado. No
estudo, verificou-se que a etapa de transporte e armazenamento de amostras foi a que
apresentou uma maior frequência de erros (86%, n=6), no que se refere ao indicador do
monitoramento de temperatura das amostras transportadas. Assim, as informações obtidas
com os indicadores de qualidade, servirão para a melhoria da qualidade da fase pré-analítica
dos laboratórios avaliados, uma vez que foi realizada uma devolutiva para os gestores com os
resultados encontrados. Autor(s) Renata Diniz Lucena Orientador(s) Helenicy Nogueira Holanda Veras Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Fase pré-analítica. Indicadores de qualidade. Laboratório Curso BIOMEDICINA |
Frequência de fenótipos eritrocitários ABO, Rh, Kell e Kidd em doadores de sangue no hemocentro regional de Iguatu - CE (B15) | Lucas Henrique Araújo Costa | BIOMEDICINA |
Frequência de fenótipos eritrocitários ABO, Rh, Kell e Kidd em doadores de sangue no hemocentro regional de Iguatu - CE (B15)
Resumo
Os grupos sanguíneos são caracterizados pela presença ou ausência de moléculas de superfície eritrocitária, que são na maioria das vezes de origem proteica, codificadas por genes ou produzidas pela quebra de substratos específicos. Dentro deste contexto, sabemos a importância da tipagem sanguínea para a realização de transfusões de hemocomponentes e hemoderivados, que visa à redução de reações adversas durante ou após o processo transfusional. Partindo deste pressuposto, este estudo teve como principal objetivo avaliar a frequência de fenótipos eritrocitários ABO, Rh, Kell e Kidd, por meio da análise dos dados das fichas dos doadores de sangue no Hemocentro Regional de Iguatu (CE). Foram estudadas as frequências gênicas dos grupos sanguíneos ABO, Rh, Kell e Kidd em uma população constituída por 733 doadores de sangue durante o período compreendido entre 2009 a 2011. Foram incluídos no estudo apenas os doadores que tiveram o sangue fenotipado. Para o grupo sanguíneo ABO, o fenótipo O (49,53%) foi o mais predominante, seguido dos grupos A (39,26%), B (8,34%) e AB (2,87%). Foi encontrado apenas 6,41% de positividade para a molécula Rh(D), pois o Hemocentro de Iguatu realiza fenotipagem de bolsas cujo Rh é negativo, e apenas 10% Rh positivo. A frequência encontrada para os grupos Kell e Kidd foi de 5% e 2%, respectivamente. Estes resultados mostram que é de extrema importância a realização de técnicas para detecção destes grupos sanguíneos, para que seja reduzida a incidência de reações transfusionais e de problemas em futuras gestações.
Autor(s) Lucas Henrique Araújo Costa Orientador(s) Helenicy Nogueira Holanda Veras Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Grupos sanguíneos. Fenótipos eritrocitários. Doadores de sangue. Curso BIOMEDICINA |
Frequência de grupos sanguíneos e fator RH em pacientes de uma clínica escola de Juazeiro do Norte - Ceará (B268) | Amanda Priscila da Silva Leite | BIOMEDICINA |
Frequência de grupos sanguíneos e fator RH em pacientes de uma clínica escola de Juazeiro do Norte - Ceará (B268)
Resumo
O sistema ABO foi descoberto em 1900 por um cientista de nome Karl Landesteiner que ao realizar diversas transfusões de sangue, pode observar que em algumas havia a aglutinação sanguínea e em outras isto não ocorria. Os grupos sanguíneos são compostos por antígenos presentes na superfície das hemácias, alguns possuem proteínas, outros carboidratos ligados a estas proteínas ou lipídeos. A determinação do tipo sanguíneo é de grande importância, visto que reduz riscos de uma reação imunológica para o indivíduo. O objetivo deste trabalho foi descrever a frequência de grupos sanguíneos e fator Rh em pacientes de uma clínica escola de Juazeiro do Norte-CE. Trata-se de uma pesquisa descritiva, retrospectiva com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados em uma clínica escola de Juazeiro do Norte-CE, tabulados no programa Microsoft Excel® e apresentados em tabelas. Dos 296 pacientes, 205 eram do sexo feminino e 91 do sexo masculino, ambos os sexos apresentaram o grupo sanguíneo O positivo como o de maior prevalência, seguido do A, B e AB positivo. Desta forma, pode-se concluir que o grupo sanguíneo O positivo apresentou-se como o de maior prevalência, em seguida o A positivo. Já o grupo sanguíneo AB, encontra-se como o mais escasso na população avaliada. E quanto ao fator Rh, o Rh positivo encontra-se em maior número. Mais estudos devem ser desenvolvidos que abordem uma maior população a fim de contribuir para um melhor planejamento do fornecimento e utilização de derivados sanguíneos necessários à população, além de prevenir problemas no ato transfusional. Autor(s) Amanda Priscila da Silva Leite Orientador(s) Ana Ruth Sampaio Grangeiro Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Rh. Sistema ABO. Tipagem sanguínea. Curso BIOMEDICINA |
Frequência de hipolactasia em pacientes atendidos em um laboratório na cidade de Crato - CE (B567) | Alercia Fernandes Lopes | BIOMEDICINA |
Frequência de hipolactasia em pacientes atendidos em um laboratório na cidade de Crato - CE (B567)
Resumo
O presente estudo destinou-se a avaliação da frequência do número de casos de hipolactasia
através dos resultados de testes bioquímicos e coprológicos, obtidos de um laboratório
particular da cidade de Crato-CE, identificando a faixa etária e o sexo com maior prevalência
dessa patologia. Tratou-se de uma pesquisa documental, descritiva, com abordagem
quantitativa, na qual foram selecionados laudos de pacientes que realizaram teste oral de
tolerância à lactose (TOTL) e coprologia funcional, entre julho de 2017 e julho de 2018;
obtendo os respectivos laudos pelo sistema informatizado do laboratório, com submissão ao
comitê de ética pelo protocolo 02179018.4.0000.5048. As análises dos 58 laudos do TOTL
demonstraram um percentual de 67,6% de intolerantes, com faixa etária predominante entre
6-10 anos. Ao analisar os dados, em função do sexo, observou-se que mesmo com percentuais
semelhantes, o número de mulheres intolerantes sobressai-se em relação ao número de
homens com o mesmo diagnóstico. O estudo avaliou também o percentual de solicitações de
TOTL em conjunto com a coprologia funcional, observando-se um percentual de apenas 10%,
em relação ao total de laudos de TOTL. Dos seis laudos com metodologias associadas, cinco
deles apresentaram resultados positivos para hipolactasia. Na análise da coprologia funcional
isolada, sem sobrecarga de lactose, os resultados positivos representaram apenas 8% dos
laudos obtidos dessa técnica, no entanto essa metodologia pode apresentar alterações levando
a falso-positivos, ou falso-negativos. A partir das análises realizadas, o presente estudo
demonstrou elevado índice de hipolactasia, principalmente na primeira infância, reafirmando
a consolidação do déficit enzimático, e refletindo a provável base alimentar dos primeiros
meses de vida. A presente pesquisa demonstrou também a deficiência de análises conjuntas,
bioquímica e coprológica, para um diagnóstico conclusivo de hipolactasia. Autor(s) Alercia Fernandes Lopes Orientador(s) Amanda Karine de Sousa Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Diagnóstico. Intolerância à lactose. Teste de tolerância à lactose. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Frequência de isolamento de klebsiella pneumoniae e escherichia coli produtoras de blse em culturas realizadas em laboratório privado na cidade de Crato - Ceará (B709) | Taylana Bezerra Amorim | BIOMEDICINA |
Frequência de isolamento de klebsiella pneumoniae e escherichia coli produtoras de blse em culturas realizadas em laboratório privado na cidade de Crato - Ceará (B709)
Resumo
O presente trabalho objetivou realizar um levantamento de dados avaliando a frequência de isolados bacterianos de Escherichia coli e Klebsiella pneumoniae produtores de Betalactamase de Espectro Estendido (BLSE) em culturas realizadas em laboratório privado da cidade de Crato, Ceará, no período de julho a dezembro de 2019. A coleta de dados ocorreu no mês de junho de 2020. Os critérios de inclusão utilizados foram relatórios de pacientes de UTI, de todas as faixas etárias e sem distinção de sexo; e foram excluídos relatórios de pacientes de ambulatório, com culturas positivas para outras bactérias e culturas negativas. Na análise dos dados foram utilizados relatórios de 129 isolados 65,10% isolou Klebsiella pneumoniae, onde 57,14% foram produtor de enzima, na faixa etária até 64 anos isolou 27,90% e acima de 65 anos 37,20% no sexo feminino isolou 37,20% e no sexo masculino 27,90%, 37,27% produtor de BLSE; 34,90% isolou Escherichia coli, onde 35,60% produtor de enzima, na faixa etária até 64 anos isolou 18,60% e acima de 65 anos isolou 16,30% no sexo feminino isolou 20,90% e no masculino 14,00%, se isolou 12,43% produtor de BLSE. Nesse contexto se observou um percentual significante de bactérias produtoras de BLSE em amostras biológicas de forma geral, sendo necessário uma identificação e diagnóstico rápido desses isolados produtores para melhor manejo clínico do paciente. Autor(s) Taylana Bezerra Amorim Orientador(s) Tassia Thais Al Yafawi Ano de Publicação 2020 Palavra Chave BLSE. Escherichia coli. Klebsiella pneumoniae. Resistencia bacteriana. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Frequência de isolamento de pseudomonas sp. e acinetobacter sp. em amostras do trato respiratório de pacientes com uso de ventilação mecânica antes e durante a pandemia Covid-19 (B776) | Cicera Simone Pereira Domingos Moreira | BIOMEDICINA |
Frequência de isolamento de pseudomonas sp. e acinetobacter sp. em amostras do trato respiratório de pacientes com uso de ventilação mecânica antes e durante a pandemia Covid-19 (B776)
Resumo
O presente estudo teve como objetivo verificar a incidência de Acinetobacter sp. e
Pseudomonas sp., isolados de secreção traqueal de pacientes que desenvolveram pneumonia
associada a ventilação mecânica, bem como a avaliação do perfil de resistência desses
microrganismos aos carbapenêmicos, no período de março de 2019 a fevereiro de 2021, antes
e durante a pandemia de COVID-19, respectivamente. A coleta de dados foi realizada em um
laboratório particular da cidade do Crato-Ce. Os critérios de inclusão foram: culturas positivas
de aspirado traqueal de pacientes de UTI, de todas as faixas etárias. Foram excluídos os
pacientes ambulatoriais e de UTI com culturas negativas. No primeiro momento observou-se
um crescimento de 18,51% para Pseudomonas sp. e 22,22% para Acinetobacter sp., dentre os
demais microrganismos isolados, em um total de 162 amostras. No segundo período, em 363
amostras, 27,35% foram isolados de Pseudomonas sp. e 17,35% de Acinetobacter sp. A
resistência aos carbapenêmicos foi de 46,6% para Pseudomonas sp. e 97,2% para Acinetobacter
sp. no primeiro período, e de 63% para Pseudomonas sp. e 90,47% para Acinetobacter sp., no
segundo momento. Destacou-se o gênero masculino como o mais atingido nos dois períodos do
estudo. Houve um aumento dos isolados no segundo período, com destaque para Pseudomonas
sp. Acinetobacter sp. apresentou maior resistência aos carbapenêmicos nos dois períodos
avaliados. A produção de biofilme bem como de carbapenemases são características que
justificam a permanência nosocomial e a resistência aos carbapenêmicos. Autor(s) Cicera Simone Pereira Domingos Moreira Orientador(s) Tassia Thaís Al Yafawi Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Acinetobacter sp. COVID-19. Pneumonia associada a ventilação mecânica. Pseudomonas sp. Resistência bacteriana. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Frequência de segundo canal na raiz mesiovestibular de primeiros e segundos molares superiores humanos (O1218) | Antônio Rodrigo Pereira Leite; Ruan Roosevelt Bernado Moura | ODONTOLOGIA |
Frequência de segundo canal na raiz mesiovestibular de primeiros e segundos molares superiores humanos (O1218)
Resumo
Os dentes primeiros e segundos molares superiores humanos são elementos que apresentam
uma anatomia complexa desde sua câmara pulpar até o sistema de canais radiculares, podendo
apresentar calcificações, atresias e canais radiculares adicionais. Essa pesquisa tem como
objetivo investigar a incidência do segundo canal na raiz mesiovestibular em primeiros e
segundos molares superiores humanos. Para tal procedimento foram selecionados 75 molares
superiores humanos de forma aleatória e suas raízes mesiovestibulares seccionadas em três
partes para visualização e classificação do canal mesiopalatino (MV2), segundo configuração
proposta por Weine. A prevalência de dois canais na raiz mesiovestibulares da amostra foi
observada em 62 dentes (82,7%), enquanto apenas um canal foi visualizado em 17,3% dos
dentes examinados. Quanto a classificação da morfologia interna, 46,4% dos primeiros molares
e 27,8% dos segundos molares apresentaram-se como tipo II de Weine; a configuração tipo IV
foi a menos observada nos primeiros molares superiores (3,5%), e a configuração tipo I a menos
observada nos segundos molares (16,7%). De acordo com os resultados, pôde-se concluir que
há uma alta incidência de canal MV2 nos dentes analisados, sendo o tipo II o mais frequente; a
frequência de istmos foi igual a incidência de MV2, para os dois grupamentos dentários e que
a maior prevalência de canal MV2 ocorreu em primeiros molares superiores do lado esquerdo. Autor(s) Antônio Rodrigo Pereira Leite; Ruan Roosevelt Bernado Moura Orientador(s) Francisco Wellery Gomes Bezerra Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Anatomia. Endodontia. Dente molar. Raiz dentária. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |