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Fratura de côndilo mandibular: uma revisão de literatura sobre tratamentos cirúrgicos e conservadores (O474) | Maingride Pereira da Cruz | ODONTOLOGIA |
Fratura de côndilo mandibular: uma revisão de literatura sobre tratamentos cirúrgicos e conservadores (O474)
Resumo
A mandíbula é o único osso móvel da face e participa de atividades básicas como mastigação,
fonação, deglutição além da conservação da oclusão. As fraturas condilares chegam a até 62%
das fraturas mandibulares. O presente estudo teve como objetivo geral comparar, através de
uma revisão de literatura integrativa, os tratamentos das fraturas do côndilo mandibular pela
terapêutica conservadora e cirúrgica. Desenvolveram-se estratégias detalhadas e
individualizadas para cada um das seguintes bases de dados indexadas: Redalyc, Lilacs, BboOdontologia, Scielo e Pubmed, captados a partir da combinação dos Descritores em Ciências
da Saúde; Medical Subject Headings. No total dos estudos encontrados nas bases de dados, a
busca resultou em 21.763. Após a realização da primeira triagem com aplicação do questionário
(URSI, 2005) resultaram em 150 artigos dos quais, após aplicados critérios de inclusão e
exclusão, restaram 18 artigos dentro do assunto de interesse do trabalho (e que tinham acesso
gratuito na íntegra) que foi comparar os tratamentos das fraturas de côndilo mandibular pelos
métodos conservador e cirúrgico. Os tratamentos da fratura do côndilo mandibular devem
permitir um restabelecimento dos movimentos mandibulares e sobretudo uma oclusão
adequada. Através deste estudo concluiu-se que a terapêutica com menor complicação foi a
conservadora. O tratamento mais comumente citado pelos autores foi a cirurgia aberta,
aconselhada em casos específicos devido a morbidade que pode resultar da mesma. O
tratamento conservador é o mais utilizado pelos cirurgiões buco-maxilo-faciais na prática
cotidiana, entretanto os dois procedimentos apresentaram resultados satisfatórios. Autor(s) Maingride Pereira da Cruz Orientador(s) Francisco Aurélio Lucchesi Sandrini Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Fraturas. Côndilo mandibular. Tratamentos conservadores. Cirurgia. Mandíbula. Curso ODONTOLOGIA |
Fratura de instrumentos no tratamento endodôntico: revisão de literatura (O485) | Telma Souza de Lavor | ODONTOLOGIA |
Fratura de instrumentos no tratamento endodôntico: revisão de literatura (O485)
Resumo
O tratamento endodôntico, em algumas situações, pode apresentar grande dificuldade pela
presença de instrumentos fraturados no interior dos canais radiculares, impedindo uma correta
manobra de limpeza e sanificação, e consequentemente acarretar o insucesso do tratamento
proposto. Diante dessa condição, a remoção do fragmento é fundamental para continuidade do
tratamento, porém, muitas vezes, este procedimento é de difícil execução ou não é possível de
se realizar. A fratura do instrumento endodôntico é um acidente operatório que gera grande
frustação ao profissional. Pode estar relacionada à desde o tipo de instrumento utilizado no
preparo, à cinemática e força utilizada pelo operador com esse instrumento, e até mesmo ao
desgaste gerado pelo uso excessivo. Foi realizado um estudo bibliográfico acerca das causas e
possíveis tratamentos para a fratura de instrumento na terapia endodôntica. Os dados e
informações foram coletados nas seguintes bases de dados: LILACS, SciELO, PubMed,
MEDLINE e Bireme. Com fundamentação nos resultados observados neste estudo é possível
concluir que o tratamento pode incluir a remoção do instrumento, a realização da
ultrapassagem, a obturação até o instrumento, ou a cirurgia apical; e a prevenção é sem
dúvidas o meio mais sensato para a diminuição dos acidentes durante a realização do
tratamento endodôntico, assim como o esclarecimento para o paciente. Autor(s) Telma Souza de Lavor Orientador(s) Paulo Leonardo Celestino Oliveira Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Acidentes endodônticos. Instrumentais endodônticos. Endodontia. Curso ODONTOLOGIA |
Fratura de instrumentos no tratamento endodôntico: revisão de literatura (O486) | Bruno Jovino Alencar | ODONTOLOGIA |
Fratura de instrumentos no tratamento endodôntico: revisão de literatura (O486)
Resumo
O tratamento endodôntico, em algumas situações, pode apresentar grande dificuldade pela
presença de instrumentos fraturados no interior dos canais radiculares, impedindo uma correta
manobra de limpeza e sanificação, e consequentemente acarretar o insucesso do tratamento
proposto. Diante dessa condição, a remoção do fragmento é fundamental para continuidade do
tratamento, porém, muitas vezes, este procedimento é de difícil execução ou não é possível de
se realizar. A fratura do instrumento endodôntico é um acidente operatório que gera grande
frustação ao profissional. Pode estar relacionada à desde o tipo de instrumento utilizado no
preparo, à cinemática e força utilizada pelo operador com esse instrumento, e até mesmo ao
desgaste gerado pelo uso excessivo. Foi realizado um estudo bibliográfico acerca das causas e
possíveis tratamentos para a fratura de instrumento na terapia endodôntica. Os dados e
informações foram coletados nas seguintes bases de dados: LILACS, SciELO, PubMed,
MEDLINE e Bireme. Com fundamentação nos resultados observados neste estudo é possível
concluir que o tratamento pode incluir a remoção do instrumento, a realização da
ultrapassagem, a obturação até o instrumento, ou a cirurgia apical; e a prevenção é sem
dúvidas o meio mais sensato para a diminuição dos acidentes durante a realização do
tratamento endodôntico, assim como o esclarecimento para o paciente. Autor(s) Bruno Jovino Alencar Orientador(s) Paulo Leonardo Celestino Oliveira Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Acidentes endodônticos. Instrumentais endodônticos. Endodontia. Curso ODONTOLOGIA |
Fratura horizontal radicular- casos clínicos com diferentes abordagens de tratamento (O1352) | Allysson Santos Silva | ODONTOLOGIA |
Fratura horizontal radicular- casos clínicos com diferentes abordagens de tratamento (O1352)
Resumo
Em relação aos traumatismos dentais em tecidos duros, a fratura horizontal radicular é relativamente a
mais incomum, variando de 1,2% a 7,0% dentre todas as lesões traumáticas em dentes permanentes.
Frequentemente atingem os incisivos superiores de crianças e adolescentes, no entanto podem ocorrer
em dentes posteriores. Segundo a IADT, elas podem ser classificadas quanto a posição ou localização.
O objetivo deste trabalho foi descrever através de dois relatos de caso clínicos as diferentes abordagens
clínicas para a fratura horizontal radicular. No caso 1, o paciente do gênero masculino, com nove anos
de idade, apresentando dor, sensibilidade e mobilidade no dente 21 após ter sofrido um trauma causado
por uma forte pancada na boca, o paciente apresentava sensibilidade, e havia uma grande mobilidade
dentária no dente 21, descoloração da coroa e teste de vitalidade alterado. O tratamento proposto foi a
imobilização flexível com fio de nylon, e posterior intervenção endodôntica até a linha da fratura. Após
2 anos de acompanhamento, radiograficamente não havia nenhuma evidência de patologia periapical, e
clínicamente não havia dor ou mobilidade. No caso 2, uma mulher com idade de 24 anos, apresentou
severa sensibilidade no segundo pré-molar inferior, após a remocão do aparelho ortodôntico. Através
das radiografias periapicais foi verificado a presença de uma fratura horizontal no terço médio da raiz,
e teste de sensibilidade positivo/normal. Segundo a história pregressa do trauma, a paciente sofreu uma
queda de cavalo, batendo o queixo no chão. O tratamento proposto foi apenas o ajuste oclusal,
radiograficamente havia a reparo na linha da fratura, provavelmente favorecido pela presença do
aparelho no momento do trauma. Conclui-se que diagnóstico de fraturas radiculares horizontais, não são
tão simples sendo essencial a capacitação dos profissionais para lidarem com esse tipo de fratura, sendo
importante o correto diagnóstico e um tratamento para as fraturas radiculares horizontais. Autor(s) Allysson Santos Silva Orientador(s) Simone Scandiuzzi Francisco Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Fratura horizontal. Fratura radicular. Trauma dental. Curso ODONTOLOGIA |
Fratura mandibular associada a exodontia de terceiros molares: revisão de literatura (O1203) | Bruno José da Silva Gorgonho; Janio de Sousa Ferreira Júnior | ODONTOLOGIA |
Fratura mandibular associada a exodontia de terceiros molares: revisão de literatura (O1203)
Resumo
A fratura mandibular decorrente da exodontia de terceiros molares é uma complicação rara de
acontecer, mas ao mesmo tempo uma das mais complexas. Tal complicação requer uma
atenção especial na área da odontologia, pelo fato do seu acontecimento prejudicar a
qualidade de vida do paciente e seu tratamento ser complexo. As iatrogênias por parte do
cirurgião-dentista podem ser responsáveis para o desenvolvimento da fratura, assim como
algumas características do próprio paciente podem favorecer a complicação como: sexo,
idade, grau de impactação do dente e presença de patologias na região. É imprescindível que
os profissionais e estudantes da odontologia conheçam os fatores de risco que podem causar
essa complicação. Dessa forma o objetivo desse estudo é analisar a literatura e assim
evidenciar de quais formas o cirurgião-dentista pode prevenir essa complicação, quais são os
principais fatores que levam ao seu acontecimento, qual a prevalência, qual a incidência e
quais são as formas de tratamento existentes para que possa ser restabelecido a normalidade
ao paciente. Autor(s) Bruno José da Silva Gorgonho; Janio de Sousa Ferreira Júnior Orientador(s) Eduardo Fernando Chaves Moreno Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Fratura Mandibular. Terceiro molar. Complicação. Cirurgia. Exodontia. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Fraturas de zigoma ocasionadas por acidentes automobilísticos: revisão de literatura (O65) | Sabrina Matos Ferreira | ODONTOLOGIA |
Fraturas de zigoma ocasionadas por acidentes automobilísticos: revisão de literatura (O65)
Resumo
O Brasil é considerado um dos países com o trânsito mais violento do mundo. A ocorrência de acidentes automobilísticos está diretamente ligada a algumas características da população, como a cultura, o fator socioeconômico e o uso de álcool e drogas. O trauma está entre as principais causas de morte e invalidez. O índice de homens envolvidos nesses acidentes quando comparado ao de mulheres ainda é maior, porém, devido o espaço que a mulher está adquirindo na sociedade, as diferenças estão diminuindo. O não uso de equipamentos de proteção, principalmente a negligência com o uso do cinto de segurança, a falta de fiscalização e falha no cumprimento de leis são os responsáveis pelas altas incidências de acidentes que na sua maioria resultam em traumas faciais. O complexo zigomático, devido à sua localização e projeção anterior na face, é a estrutura mais susceptível a fraturas após um trauma facial, e raramente acontece isoladamente, na maioria das vezes, está associada à outras estruturas. Em caso de fratura, deve-se restaurar a simetria facial e evitar o comprometimento funcional, promovendo a reabilitação do paciente. O objetivo deste trabalho é revisar os tipos de fraturas que envolvem o complexo zigomático, assim como sua relação com os acidentes automobilísticos. Autor(s) Sabrina Matos Ferreira Orientador(s) Romildo José de Siqueira Bringel Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Complexo zigomático. Trauma. Automobilístico. Curso ODONTOLOGIA |
Fraturas de zigoma ocasionadas por acidentes automobilísticos: revisão de literatura (O66) | Taise Nogueira Rolim | ODONTOLOGIA |
Fraturas de zigoma ocasionadas por acidentes automobilísticos: revisão de literatura (O66)
Resumo
O Brasil é considerado um dos países com o trânsito mais violento do mundo. A ocorrência de acidentes automobilísticos está diretamente ligada a algumas características da população, como a cultura, o fator socioeconômico e o uso de álcool e drogas. O trauma está entre as principais causas de morte e invalidez. O índice de homens envolvidos nesses acidentes quando comparado ao de mulheres ainda é maior, porém, devido o espaço que a mulher está adquirindo na sociedade, as diferenças estão diminuindo. O não uso de equipamentos de proteção, principalmente a negligência com o uso do cinto de segurança, a falta de fiscalização e falha no cumprimento de leis são os responsáveis pelas altas incidências de acidentes que na sua maioria resultam em traumas faciais. O complexo zigomático, devido à sua localização e projeção anterior na face, é a estrutura mais susceptível a fraturas após um trauma facial, e raramente acontece isoladamente, na maioria das vezes, está associada à outras estruturas. Em caso de fratura, deve-se restaurar a simetria facial e evitar o comprometimento funcional, promovendo a reabilitação do paciente. O objetivo deste trabalho é revisar os tipos de fraturas que envolvem o complexo zigomático, assim como sua relação com os acidentes automobilísticos. Autor(s) Taise Nogueira Rolim Orientador(s) Romildo José de Siqueira Bringel Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Complexo zigomático. Trauma. Automobilístico. Curso ODONTOLOGIA |
Fraturas faciais em decorrência do esporte: relato de caso (O585) | Ronyedson Argemiro Coelho | ODONTOLOGIA |
Fraturas faciais em decorrência do esporte: relato de caso (O585)
Resumo
A face é uma das regiões mais acometidas por injurias traumáticas de menor ou maior
gravidade, devido a ser uma área de grande exposição do corpo humano. O esporte e todo tipo
de atividade física, em sua prática, encara um risco de ocorrência de lesões. Devido ao
crescimento no número de praticantes de esportes de contato e pela competitividade que esses
esportes oferecem, a tendência é de aumento substancial nas estatísticas de ocorrências,
envolvendo acidentes traumáticos, incluindo os dentários e faciais. O complexo zigomático, em
razão da sua posição projetada na face, é alvo frequente de traumatismo o que pode interferir
tanto na estética quanto na função, uma vez que ele contribui consideravelmente para a estrutura
facial devida suas articulações com os ossos frontal, temporal, maxilar e esfenóide. Esse
trabalho tem por objetivo relatar o caso de um paciente de 45 anos, gênero masculino, que
sofreu fratura do complexo zigomático em decorrência da prática desportiva. De acordo com a
literatura, o esporte tem sido um dos principais fatores causadores das fraturas faciais. O uso de
placas e parafusos para fixação em três pontos alcançam uma estabilidade do complexo
zigomático e demonstra ser um procedimento seguro, conseguindo resgatar a estética e a
função. Autor(s) Ronyedson Argemiro Coelho Orientador(s) Tiago França Araripe Cariri Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Complexo zigomático. Esportes. Fratura. Curso ODONTOLOGIA |
Fraturas faciais em decorrência do esporte: relato de caso (O586) | Italo de Souza Pereira e Silva | ODONTOLOGIA |
Fraturas faciais em decorrência do esporte: relato de caso (O586)
Resumo
A face é uma das regiões mais acometidas por injurias traumáticas de menor ou maior
gravidade, devido a ser uma área de grande exposição do corpo humano. O esporte e todo tipo
de atividade física, em sua prática, encara um risco de ocorrência de lesões. Devido ao
crescimento no número de praticantes de esportes de contato e pela competitividade que esses
esportes oferecem, a tendência é de aumento substancial nas estatísticas de ocorrências,
envolvendo acidentes traumáticos, incluindo os dentários e faciais. O complexo zigomático, em
razão da sua posição projetada na face, é alvo frequente de traumatismo o que pode interferir
tanto na estética quanto na função, uma vez que ele contribui consideravelmente para a estrutura
facial devida suas articulações com os ossos frontal, temporal, maxilar e esfenóide. Esse
trabalho tem por objetivo relatar o caso de um paciente de 45 anos, gênero masculino, que
sofreu fratura do complexo zigomático em decorrência da prática desportiva. De acordo com a
literatura, o esporte tem sido um dos principais fatores causadores das fraturas faciais. O uso de
placas e parafusos para fixação em três pontos alcançam uma estabilidade do complexo
zigomático e demonstra ser um procedimento seguro, conseguindo resgatar a estética e a
função. Autor(s) Italo de Souza Pereira e Silva Orientador(s) Tiago França Araripe Cariri Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Complexo zigomático. Esportes. Fratura. Curso ODONTOLOGIA |
Fraturas faciais relacionadas a acidentes de trânsito: uma revisão de literatura (O896) | Francisco Járdeson Alexandre da Silva | ODONTOLOGIA |
Fraturas faciais relacionadas a acidentes de trânsito: uma revisão de literatura (O896)
Resumo
Ano após ano o desenvolvimento das cidades é significativo, ligado a este contexto a violência
no trânsito também aumenta com a mesma velocidade que as cidades se desenvolvem. Desta
forma, acidentes que levam a fraturas se tornam cada dia mais comuns, a região facial é uma
das regiões anatômicas mais acometidas por lesões provenientes deste tipo de acidentes. A
epidemiologia destes casos é importante para seu correto conhecimento e tratamento. Este
estudo objetiva revisar literaturas disponíveis afim de identificar os principais tipos de veículos
envolvidos e faixas etárias mais acometidas por fraturas faciais provenientes de acidentes de
trânsito. Foi Realizado um levantamento bibliográfico nas bases de dados Scielo, BVS e Google
Acadêmico, foram utilizadas as palavras chave “Acidentes de trânsito”, “Fraturas faciais” e
“Trauma facial”, foram excluídos artigos de nacionalidade distinta da brasileira e de outro
idioma que não o português. O estudo caracteriza-se como revisão integrativa. Concluiu-se o
principal tipo de veículo que mais está envolvido com acidentes de trânsito que levam fraturas
faciais, são as motocicletas, e a principal faixa etária acometida foi a de idade entre 20 e 40
anos de idade. Autor(s) Francisco Járdeson Alexandre da Silva Orientador(s) Francisco Aurelio Lucchesi Sandrini Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Acidentes de trânsito. Fraturas faciais. Trauma facial. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |