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Frequência de erros na fase pré-analítica em laboratórios clínicos da cidade de Juazeiro do Norte - Ceará (B577) | Renata Diniz Lucena | BIOMEDICINA |
Frequência de erros na fase pré-analítica em laboratórios clínicos da cidade de Juazeiro do Norte - Ceará (B577)
Resumo
O presente estudo buscou avaliar a frequência de erros na fase pré-analítica em laboratórios
clínicos da cidade de Juazeiro do Norte-Ceará. Tratou-se de um trabalho observacional descritivo, com análise dos resultados de forma quantitativa, por meio do preenchimento de
formulários contendo 5 indicadores de qualidade da recepção, 8 da coleta de sangue venoso e
6 do transporte e triagem das amostras. A pesquisa foi submetida à avaliação da Plataforma
Brasil e pelo comitê de ética e pesquisa do Centro Universitário Leão Sampaio. O registro dos
dados foi realizado em 7 laboratórios de análises clínicas da cidade, e o preenchimento do
formulário se deu a partir de observações feitas desde a recepção até o acondicionamento das
amostras. Dessa forma, foi possível rastrear e identificar os principais erros que comumente
ocorrem na rotina laboratorial e que podem interferir na qualidade do serviço prestado. No
estudo, verificou-se que a etapa de transporte e armazenamento de amostras foi a que
apresentou uma maior frequência de erros (86%, n=6), no que se refere ao indicador do
monitoramento de temperatura das amostras transportadas. Assim, as informações obtidas
com os indicadores de qualidade, servirão para a melhoria da qualidade da fase pré-analítica
dos laboratórios avaliados, uma vez que foi realizada uma devolutiva para os gestores com os
resultados encontrados. Autor(s) Renata Diniz Lucena Orientador(s) Helenicy Nogueira Holanda Veras Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Fase pré-analítica. Indicadores de qualidade. Laboratório Curso BIOMEDICINA |
Frequência de fenótipos eritrocitários ABO, Rh, Kell e Kidd em doadores de sangue no hemocentro regional de Iguatu - CE (B15) | Lucas Henrique Araújo Costa | BIOMEDICINA |
Frequência de fenótipos eritrocitários ABO, Rh, Kell e Kidd em doadores de sangue no hemocentro regional de Iguatu - CE (B15)
Resumo
Os grupos sanguíneos são caracterizados pela presença ou ausência de moléculas de superfície eritrocitária, que são na maioria das vezes de origem proteica, codificadas por genes ou produzidas pela quebra de substratos específicos. Dentro deste contexto, sabemos a importância da tipagem sanguínea para a realização de transfusões de hemocomponentes e hemoderivados, que visa à redução de reações adversas durante ou após o processo transfusional. Partindo deste pressuposto, este estudo teve como principal objetivo avaliar a frequência de fenótipos eritrocitários ABO, Rh, Kell e Kidd, por meio da análise dos dados das fichas dos doadores de sangue no Hemocentro Regional de Iguatu (CE). Foram estudadas as frequências gênicas dos grupos sanguíneos ABO, Rh, Kell e Kidd em uma população constituída por 733 doadores de sangue durante o período compreendido entre 2009 a 2011. Foram incluídos no estudo apenas os doadores que tiveram o sangue fenotipado. Para o grupo sanguíneo ABO, o fenótipo O (49,53%) foi o mais predominante, seguido dos grupos A (39,26%), B (8,34%) e AB (2,87%). Foi encontrado apenas 6,41% de positividade para a molécula Rh(D), pois o Hemocentro de Iguatu realiza fenotipagem de bolsas cujo Rh é negativo, e apenas 10% Rh positivo. A frequência encontrada para os grupos Kell e Kidd foi de 5% e 2%, respectivamente. Estes resultados mostram que é de extrema importância a realização de técnicas para detecção destes grupos sanguíneos, para que seja reduzida a incidência de reações transfusionais e de problemas em futuras gestações.
Autor(s) Lucas Henrique Araújo Costa Orientador(s) Helenicy Nogueira Holanda Veras Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Grupos sanguíneos. Fenótipos eritrocitários. Doadores de sangue. Curso BIOMEDICINA |
Frequência de grupos sanguíneos e fator RH em pacientes de uma clínica escola de Juazeiro do Norte - Ceará (B268) | Amanda Priscila da Silva Leite | BIOMEDICINA |
Frequência de grupos sanguíneos e fator RH em pacientes de uma clínica escola de Juazeiro do Norte - Ceará (B268)
Resumo
O sistema ABO foi descoberto em 1900 por um cientista de nome Karl Landesteiner que ao realizar diversas transfusões de sangue, pode observar que em algumas havia a aglutinação sanguínea e em outras isto não ocorria. Os grupos sanguíneos são compostos por antígenos presentes na superfície das hemácias, alguns possuem proteínas, outros carboidratos ligados a estas proteínas ou lipídeos. A determinação do tipo sanguíneo é de grande importância, visto que reduz riscos de uma reação imunológica para o indivíduo. O objetivo deste trabalho foi descrever a frequência de grupos sanguíneos e fator Rh em pacientes de uma clínica escola de Juazeiro do Norte-CE. Trata-se de uma pesquisa descritiva, retrospectiva com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados em uma clínica escola de Juazeiro do Norte-CE, tabulados no programa Microsoft Excel® e apresentados em tabelas. Dos 296 pacientes, 205 eram do sexo feminino e 91 do sexo masculino, ambos os sexos apresentaram o grupo sanguíneo O positivo como o de maior prevalência, seguido do A, B e AB positivo. Desta forma, pode-se concluir que o grupo sanguíneo O positivo apresentou-se como o de maior prevalência, em seguida o A positivo. Já o grupo sanguíneo AB, encontra-se como o mais escasso na população avaliada. E quanto ao fator Rh, o Rh positivo encontra-se em maior número. Mais estudos devem ser desenvolvidos que abordem uma maior população a fim de contribuir para um melhor planejamento do fornecimento e utilização de derivados sanguíneos necessários à população, além de prevenir problemas no ato transfusional. Autor(s) Amanda Priscila da Silva Leite Orientador(s) Ana Ruth Sampaio Grangeiro Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Rh. Sistema ABO. Tipagem sanguínea. Curso BIOMEDICINA |
Frequência de hipolactasia em pacientes atendidos em um laboratório na cidade de Crato - CE (B567) | Alercia Fernandes Lopes | BIOMEDICINA |
Frequência de hipolactasia em pacientes atendidos em um laboratório na cidade de Crato - CE (B567)
Resumo
O presente estudo destinou-se a avaliação da frequência do número de casos de hipolactasia
através dos resultados de testes bioquímicos e coprológicos, obtidos de um laboratório
particular da cidade de Crato-CE, identificando a faixa etária e o sexo com maior prevalência
dessa patologia. Tratou-se de uma pesquisa documental, descritiva, com abordagem
quantitativa, na qual foram selecionados laudos de pacientes que realizaram teste oral de
tolerância à lactose (TOTL) e coprologia funcional, entre julho de 2017 e julho de 2018;
obtendo os respectivos laudos pelo sistema informatizado do laboratório, com submissão ao
comitê de ética pelo protocolo 02179018.4.0000.5048. As análises dos 58 laudos do TOTL
demonstraram um percentual de 67,6% de intolerantes, com faixa etária predominante entre
6-10 anos. Ao analisar os dados, em função do sexo, observou-se que mesmo com percentuais
semelhantes, o número de mulheres intolerantes sobressai-se em relação ao número de
homens com o mesmo diagnóstico. O estudo avaliou também o percentual de solicitações de
TOTL em conjunto com a coprologia funcional, observando-se um percentual de apenas 10%,
em relação ao total de laudos de TOTL. Dos seis laudos com metodologias associadas, cinco
deles apresentaram resultados positivos para hipolactasia. Na análise da coprologia funcional
isolada, sem sobrecarga de lactose, os resultados positivos representaram apenas 8% dos
laudos obtidos dessa técnica, no entanto essa metodologia pode apresentar alterações levando
a falso-positivos, ou falso-negativos. A partir das análises realizadas, o presente estudo
demonstrou elevado índice de hipolactasia, principalmente na primeira infância, reafirmando
a consolidação do déficit enzimático, e refletindo a provável base alimentar dos primeiros
meses de vida. A presente pesquisa demonstrou também a deficiência de análises conjuntas,
bioquímica e coprológica, para um diagnóstico conclusivo de hipolactasia. Autor(s) Alercia Fernandes Lopes Orientador(s) Amanda Karine de Sousa Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Diagnóstico. Intolerância à lactose. Teste de tolerância à lactose. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Frequência de isolamento de klebsiella pneumoniae e escherichia coli produtoras de blse em culturas realizadas em laboratório privado na cidade de Crato - Ceará (B709) | Taylana Bezerra Amorim | BIOMEDICINA |
Frequência de isolamento de klebsiella pneumoniae e escherichia coli produtoras de blse em culturas realizadas em laboratório privado na cidade de Crato - Ceará (B709)
Resumo
O presente trabalho objetivou realizar um levantamento de dados avaliando a frequência de isolados bacterianos de Escherichia coli e Klebsiella pneumoniae produtores de Betalactamase de Espectro Estendido (BLSE) em culturas realizadas em laboratório privado da cidade de Crato, Ceará, no período de julho a dezembro de 2019. A coleta de dados ocorreu no mês de junho de 2020. Os critérios de inclusão utilizados foram relatórios de pacientes de UTI, de todas as faixas etárias e sem distinção de sexo; e foram excluídos relatórios de pacientes de ambulatório, com culturas positivas para outras bactérias e culturas negativas. Na análise dos dados foram utilizados relatórios de 129 isolados 65,10% isolou Klebsiella pneumoniae, onde 57,14% foram produtor de enzima, na faixa etária até 64 anos isolou 27,90% e acima de 65 anos 37,20% no sexo feminino isolou 37,20% e no sexo masculino 27,90%, 37,27% produtor de BLSE; 34,90% isolou Escherichia coli, onde 35,60% produtor de enzima, na faixa etária até 64 anos isolou 18,60% e acima de 65 anos isolou 16,30% no sexo feminino isolou 20,90% e no masculino 14,00%, se isolou 12,43% produtor de BLSE. Nesse contexto se observou um percentual significante de bactérias produtoras de BLSE em amostras biológicas de forma geral, sendo necessário uma identificação e diagnóstico rápido desses isolados produtores para melhor manejo clínico do paciente. Autor(s) Taylana Bezerra Amorim Orientador(s) Tassia Thais Al Yafawi Ano de Publicação 2020 Palavra Chave BLSE. Escherichia coli. Klebsiella pneumoniae. Resistencia bacteriana. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Frequência de isolamento de pseudomonas sp. e acinetobacter sp. em amostras do trato respiratório de pacientes com uso de ventilação mecânica antes e durante a pandemia Covid-19 (B776) | Cicera Simone Pereira Domingos Moreira | BIOMEDICINA |
Frequência de isolamento de pseudomonas sp. e acinetobacter sp. em amostras do trato respiratório de pacientes com uso de ventilação mecânica antes e durante a pandemia Covid-19 (B776)
Resumo
O presente estudo teve como objetivo verificar a incidência de Acinetobacter sp. e
Pseudomonas sp., isolados de secreção traqueal de pacientes que desenvolveram pneumonia
associada a ventilação mecânica, bem como a avaliação do perfil de resistência desses
microrganismos aos carbapenêmicos, no período de março de 2019 a fevereiro de 2021, antes
e durante a pandemia de COVID-19, respectivamente. A coleta de dados foi realizada em um
laboratório particular da cidade do Crato-Ce. Os critérios de inclusão foram: culturas positivas
de aspirado traqueal de pacientes de UTI, de todas as faixas etárias. Foram excluídos os
pacientes ambulatoriais e de UTI com culturas negativas. No primeiro momento observou-se
um crescimento de 18,51% para Pseudomonas sp. e 22,22% para Acinetobacter sp., dentre os
demais microrganismos isolados, em um total de 162 amostras. No segundo período, em 363
amostras, 27,35% foram isolados de Pseudomonas sp. e 17,35% de Acinetobacter sp. A
resistência aos carbapenêmicos foi de 46,6% para Pseudomonas sp. e 97,2% para Acinetobacter
sp. no primeiro período, e de 63% para Pseudomonas sp. e 90,47% para Acinetobacter sp., no
segundo momento. Destacou-se o gênero masculino como o mais atingido nos dois períodos do
estudo. Houve um aumento dos isolados no segundo período, com destaque para Pseudomonas
sp. Acinetobacter sp. apresentou maior resistência aos carbapenêmicos nos dois períodos
avaliados. A produção de biofilme bem como de carbapenemases são características que
justificam a permanência nosocomial e a resistência aos carbapenêmicos. Autor(s) Cicera Simone Pereira Domingos Moreira Orientador(s) Tassia Thaís Al Yafawi Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Acinetobacter sp. COVID-19. Pneumonia associada a ventilação mecânica. Pseudomonas sp. Resistência bacteriana. Curso BIOMEDICINA Baixar tcc |
Frequência de segundo canal na raiz mesiovestibular de primeiros e segundos molares superiores humanos (O1218) | Antônio Rodrigo Pereira Leite; Ruan Roosevelt Bernado Moura | ODONTOLOGIA |
Frequência de segundo canal na raiz mesiovestibular de primeiros e segundos molares superiores humanos (O1218)
Resumo
Os dentes primeiros e segundos molares superiores humanos são elementos que apresentam
uma anatomia complexa desde sua câmara pulpar até o sistema de canais radiculares, podendo
apresentar calcificações, atresias e canais radiculares adicionais. Essa pesquisa tem como
objetivo investigar a incidência do segundo canal na raiz mesiovestibular em primeiros e
segundos molares superiores humanos. Para tal procedimento foram selecionados 75 molares
superiores humanos de forma aleatória e suas raízes mesiovestibulares seccionadas em três
partes para visualização e classificação do canal mesiopalatino (MV2), segundo configuração
proposta por Weine. A prevalência de dois canais na raiz mesiovestibulares da amostra foi
observada em 62 dentes (82,7%), enquanto apenas um canal foi visualizado em 17,3% dos
dentes examinados. Quanto a classificação da morfologia interna, 46,4% dos primeiros molares
e 27,8% dos segundos molares apresentaram-se como tipo II de Weine; a configuração tipo IV
foi a menos observada nos primeiros molares superiores (3,5%), e a configuração tipo I a menos
observada nos segundos molares (16,7%). De acordo com os resultados, pôde-se concluir que
há uma alta incidência de canal MV2 nos dentes analisados, sendo o tipo II o mais frequente; a
frequência de istmos foi igual a incidência de MV2, para os dois grupamentos dentários e que
a maior prevalência de canal MV2 ocorreu em primeiros molares superiores do lado esquerdo. Autor(s) Antônio Rodrigo Pereira Leite; Ruan Roosevelt Bernado Moura Orientador(s) Francisco Wellery Gomes Bezerra Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Anatomia. Endodontia. Dente molar. Raiz dentária. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Frequência de sintomas de ansiedade e bruxismo em vigília em estudantes de odontologia (O1413) | Ana Beatriz Eufrásio Cunha; Ângela Pereira Correia | ODONTOLOGIA |
Frequência de sintomas de ansiedade e bruxismo em vigília em estudantes de odontologia (O1413)
Resumo
O entendimento da relação entre ansiedade e bruxismo em vigília é importante tanto para o controle como para a prevenção. Tem como objetivo verificar a frequência de sintomas de ansiedade e bruxismo em vigília em estudantes de odontologia. A análise dos sintomas dessas condições foi feita através de uma pesquisa em um centro universitário no interior do Ceará, com estudantes de odontologia. Os sintomas de BV foram avaliados através de um questionário que foi pontuado em uma escala de 5 pontos (1 = 'nenhuma vez' a 5 = 'sempre'). Apenas nos estudantes que relataram hábitos orais a maior parte do tempo ou o tempo todo, o bruxismo foi considerado presente. Para avaliar o quadro de ansiedade foi aplicado o questionário GAD-7 relacionado as últimas duas semanas que antecederam a entrevista. A partir dos dados coletados foi confeccionado um banco de dados do qual foi realizada estatística descritiva, apresentando os resultados na forma de tabela e levando em consideração um nível de significância de 5% (> 0,05). Foram entrevistados 121 estudantes de odontologia, 85 do sexo feminino e 26 do sexo masculino, 70,25% dessa população mostrou-se o bruxismo em vigília presente, 98,4% desses estudantes apresentaram sintomas de ansiedade leve, moderado e grave. Foi observado que os estudantes que apresentaram o grau de sintomas de ansiedade grave, apresentaram maior prevalência do bruxismo em vigília, e os que apresentaram ansiedade leve e moderada, responderam com menor número de hábitos orais. Quanto ao sexo, não houve diferença significativa de hábitos e sintomas. Autor(s) Ana Beatriz Eufrásio Cunha; Ângela Pereira Correia Orientador(s) Thiago Bezerra Leite Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Ansiedade. Bruxismo. Estudantes de odontologia. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Frequência do uso de fotoproteção em agentes comunitários de saúde do município de Marcolândia - PI (F1090) | Letícia Karoline da Silva Costa | FISIOTERAPIA |
Frequência do uso de fotoproteção em agentes comunitários de saúde do município de Marcolândia - PI (F1090)
Resumo
Introdução: Os ACS´s tem um grande papel nas equipes de saúde da família, realizando
trabalhos dentro da unidade de saúde e grande parte executando trabalhos fora dessas
unidades, como as visitas domiciliares, que são realizadas diariamente, como a prevalência do
seu trabalho é realizado fora das unidades de saúde eles são profissionais que estão
constantemente expostos ao clima ambiental e na maior parte se expondo aos raios
ultravioletas e o uso frequente do protetor solar é um produto muito eficaz nos agravos
causado a pele por esses raios solares. O objetivo geral desse estudo foi identificar a
frequência do uso de fotoproteção em Agentes Comunitários de Saúde no município de
Marcolândia-PI. Método: Trata-se de um estudo observacional transversal, de caráter
quantitativo, onde foi aplicado um questionário de forma online na qual os participantes
responderam de forma virtual com questionamentos referente á frequência solar. Resultados:
Foi possível observar no questionário respondido pela amostra que de acordo com o perfil
sociodemografico dos 12 participantes temos um grupo maior de ACS´s do sexo feminino, a
maioria deles tem idade entre 30 e 50 anos, aonde a grande parte tem o ensino médio
completo, todos os participantes trabalham á mais de 8 anos como ACS, e a grande maioria
trabalham de 4 á 5 vezes na semana, no turno matutino nos horários de 08:00 ás 12:00 hrs,
classificam sua cor de pele como parda, fazem uso de protetor solar, e a maioria só utiliza de
1 vez ao dia, eles conseguem identificam o fator de proteção do seu protetor solar, sabem da
importância do uso das fotoproteções, sabem que a exposição solar frequente acarreta
disfunções na pele conhecem quais são essas disfunções, porem não faz o uso adequado das
fotoproteções e da reaplicação do protetor solar. Conclusão: Evidenciou-se que os
participantes da presente pesquisa têm um grande risco de desenvolver problemas/disfunções
na pele tanto pelo o tempo de exposição solar como pela a forma inadequada de utilizar o
protetor solar e as fotoproteções. Autor(s) Letícia Karoline da Silva Costa Orientador(s) Rejane Cristina Fiorelli de Mendonça Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Protetor solar. Agentes comunitários de saúde. Frequência. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Fruticultura irrigada: a banana no sitio Barreiras (A61) | Luana Dantas Rodrigues | ADMINISTRAÇÃO |
Fruticultura irrigada: a banana no sitio Barreiras (A61)
Resumo
Este trabalho tem por objetivo avaliar a cadeia de suprimento do sistema
de produção “In Natura” da empresa Sítio Barreiras Fruticultura Ltda., onde
serão avaliadas as etapas de sistema de cultivo, produção e comercialização
adotados pela empresa. Justificando assim a diferença da qualidade do produto
final produzido no Sitio Barreiras em relação a outras frutas produzidas e
comercializadas na região do cariri. O desenvolvimento do trabalho mostra que a
bananicultura tem evoluído consideravelmente, e nas ultimas três décadas, por
ser uma das culturas perenes de mais rápido retorno do capital investido
apresenta um fluxo continuo de produção a partir do primeiro ano, o que o torna
atraente para os agricultores. Autor(s) Luana Dantas Rodrigues Orientador(s) Roberto Jefferson da Silva Santos Ano de Publicação 2007 Palavra Chave Suprimento. Fruticultura. Qualidade. Curso ADMINISTRAÇÃO |