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Hábitos alimentares associados à prática de atividade física em escolares do ensino médio em Juazeiro do Norte - CE (E.F114) | Gilzeane Bezerra Batista Valêncio | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Hábitos alimentares associados à prática de atividade física em escolares do ensino médio em Juazeiro do Norte - CE (E.F114)
Resumo
A adolescência é considerada uma fase vulnerável em termos nutricionais, principalmente pelo fato de haver maior demanda de nutrientes relacionados ao aumento dramático no crescimento e desenvolvimento físico. A mudança de estilo de vida e hábitos alimentares inadequados, afeta a ingestão e a necessidade de nutrientes. Para debater os fatores determinantes da alimentação e atividade física em estudantes do ensino médio este estudo tem como objetivo geral analisar e verificar a frequência dos hábitos alimentares e a prática de atividade física em escolares do ensino do médio. Esse estudo se caracteriza como uma pesquisa de campo descritiva transversal quali-quantitativa, a qual foi realizada na escola do estado município de Juazeiro do Norte- CE em estudantes do ensino médio com faixa etária entre 14 e 17 anos. A coleta consistiu na tomada das medidas de peso ( com auxilio de uma balança), estatura (com auxilio de uma fita métrica) e de um questionário onde foram aferidos e analisados a frequência de atividade física e a alimentação, o qual será avaliado através de questões que englobam alimentação ( frituras, legumes e salgados) e atividade física (se pratica algum esporte e a quantidade de vezes). Foram avaliados 97 adolescentes de ambos os sexos: N= 42 do grupo masculino e N= 55 do grupo feminino. A maioria da população avaliada apresentou dados positivos em alguns requisitos na pratica alimentar. De acordo com os resultados avaliados, os adolescentes se alimentam várias vezes durante o mês. E em relação á prática de atividade foi constatada que a maioria da população avaliada pratica atividade física. Autor(s) Gilzeane Bezerra Batista Valêncio Orientador(s) Hudday Mendes da Silva Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Adolescência. Hábitos alimentares. Atividade física. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Hábitos alimentares de gestantes adolescentes (E1312) | Anna Caroline Leite Pereira | ENFERMAGEM |
Hábitos alimentares de gestantes adolescentes (E1312)
Resumo
A gravidez na adolescência vem sendo considerada, em alguns países, problema de saúde
pública, uma vez que pode acarretar complicações obstétricas, com repercussões para a mãe e
o recém-nascido, bem como problemas psicossociais e econômicos. Considerando que a
condição nutricional da gestante pode interferir nos resultados obstétricos, o objetivo deste
estudo foi conhecer o consumo alimentar de gestantes adolescentes atendidas em um serviço
público de saúde com até 18 anos de idade. O estudo foi realizado com gestantes de um
serviço público de saúde de Juazeiro do Norte – Ceará, no período de agosto a setembro de
2017. Participaram da pesquisa 30 adolescentes. Os dados foram levantados por meio de
entrevistas, com a utilização de um instrumento para obtenção de dados socioeconômicos e
dos hábitos de frequência alimentar. A média de idade do grupo foi de 15 anos. A falta de
estabilidade financeira foi encontrada no presente estudo, já que a maioria das gestantes, tem
renda familiar de no máximo 2 salários mínimos. Os dados obtidos foram expressos em
porcentagem (%). O consumo de frutas, verduras, legumes, carnes, doces e massas. Verificouse, que entre os alimentos consumidos, em maior frequência diária, está o grupo do leite,
carnes. Doces, gorduras e massas também aparecem com uma frequência de consumo
expressiva, principalmente quando comparados às verduras, legumes e frutas, que tiveram um
consumo bastante reduzido. Diante das discussões, conclui-se que as gestantes avaliadas não
estão consumindo uma dieta balanceada, com o agravante da alta prevalência de estado
nutricional inadequado, indicando à necessidade de ações educativas, como de forma a
auxiliá-las na seleção de alimentos compatíveis com seu estado fisiológico. Destaca-se o
papel que cumpre a assistência pré-natal, na aquisição de hábitos alimentares adequados à
gestação, que podem ficar incorporados à vida adulta. Autor(s) Anna Caroline Leite Pereira Orientador(s) Karina Morais Borges Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Gestante adolescente. Hábitos alimentares. Serviço público de saúde. Curso ENFERMAGEM |
Hábitos alimentares dos discentes na área de saúde de uma instituição de ensino privada do município de Juazeiro do Norte - CE (B29) | Cristiane de Freitas Sampaio Peixoto | BIOMEDICINA |
Hábitos alimentares dos discentes na área de saúde de uma instituição de ensino privada do município de Juazeiro do Norte - CE (B29)
Resumo
Os hábitos alimentares dos jovens brasileiros têm sofrido alterações devido à modernidade. O estilo de vida fez com que os alimentos considerados saudáveis fossem modificados. Refeições que eram feitas com alimentos naturais e consequentemente mais saudáveis, foram trocadas por refeições rápidas com alimentos ricos em sódio, gorduras saturadas, açucares e muitas calorias, além de pouca quantidade de fibras alimentares. Este trabalho tem como objetivo avaliar os hábitos alimentares dos estudantes da área de saúde, dos cursos de Biomedicina, Educação Física, Enfermagem e Fisioterapia de uma Instituição Privada na cidade de Juazeiro do Norte-CE. Trata-se de um estudo transversal, descritivo, exploratório qualitativo e quantitativo. Utilizou-se um questionário do tipo auto aplicado, com questões abertas e fechadas que foram respondidas por estudantes da área de saúde de uma Instituição Privada. O questionário continha perguntas referentes ao curso, período e sobre alimentação. Com os resultados obtidos, constatou-se que entre os cursos da área de saúde o curso que obteve uma alimentação mais saudável do 1° semestre com 36%, foi Fisioterapia e do 7° semestre com 54%, Educação física. É importante que os estudantes tenham informações sobre os hábitos alimentares e se concientizem, independente da área que iram atuar, pois somente assim vão minimizar possíveis danos ao organismo, através de uma alimentação benéfica rica em nutrientes. Autor(s) Cristiane de Freitas Sampaio Peixoto Orientador(s) Katia Regina de Assis Nassif Jaber Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Alimentação saudável. Estudantes. Saúde. Curso BIOMEDICINA |
Hábitos alimentares e qualidade de vida de profissionais docentes (PÓS480) | Isabele Alves Meneses | PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU |
Hábitos alimentares e qualidade de vida de profissionais docentes (PÓS480)
Resumo
Introdução: O ministério da saúde define que a alimentação saudável é fundamental
para o bem-estar físico e mental do ser humano, além de fortalecer o sistema
imunológico e a saúde no geral. Referencial teórico: A definição de comportamento
alimentar segundo Souza (2020) diz que é um conjunto de ações que acontece desde
o momento da escolha do alimento até o momento da sua ingestão. Alimentação e
Bem-Estar Físico: Uma dieta adequada fornece os nutrientes necessários para o bom
funcionamento do corpo, influenciando positivamente a saúde física dos docentes e
contribuindo para a prevenção de doenças. Aspectos Metodológicos: A metodologia
adotada neste artigo buscou garantir uma revisão abrangente e sistemática da
literatura existente sobre a qualidade de vida, alimentação e rotina dos profissionais
docentes. Resultados e Discussão: Em conclusão, a qualidade de vida dos docentes
é influenciada por diversos fatores, incluindo alimentação, rotina de trabalho e
condições de trabalho. Portanto, é fundamental adotar medidas que promovam um
estilo de vida saudável e equilibrado, garantindo assim o bem-estar físico e mental
desses profissionais tão importantes para a sociedade. Considerações Finais: A
rotina alimentar dos profissionais docentes desempenha um papel crucial na sua
saúde, bem-estar e desempenho profissional. Autor(s) Isabele Alves Meneses Orientador(s) Cecília Bezerra Leite Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Hábitos alimentares. Qualidade de vida. Docentes Curso PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Baixar tcc |
Hábitos de estudo de acadêmicos de fisioterapia em ensino remoto (F1123) | Thaysla Leite Lemos | FISIOTERAPIA |
Hábitos de estudo de acadêmicos de fisioterapia em ensino remoto (F1123)
Resumo
Introdução: No ano de 2020 houve a transferência massiva de estudantes que vinha
acompanhando a faculdade de forma presencial para o ensino remoto, como solução a
pandemia do novo Coronavírus (COVID-19). Dessa maneira, fez-se necessário a
reformulação da forma de ensinar, onde docentes tiveram que se capacitar para utilizar as
tecnologias digitais adequadas para proporcionar o ensino remoto aos alunos, que por sua vez,
também tiveram que se adaptar e buscar estratégias de estudo e aprendizagem para encarar
essa nova realidade. Sendo assim, esse estudo tem como objetivo analisar os hábitos de estudo
de acadêmicos de fisioterapia em ensino remoto. Método: Trata-se de uma pesquisa
transversal, descritiva, com abordagem quantitativa. A mesma foi realizada com acadêmicos
regularmente matriculados no curso de Fisioterapia de uma instituição de ensino superior
privada. E a coleta de dados ocorreu através de um questionário contendo questões objetivas,
utilizando a plataforma on-line Google Forms. Resultados: Participaram do estudo 262
acadêmicos, sendo 76,72% do sexo feminino, com idade média de 20,16 anos, pertencentes
aos últimos anos do curso (54,58%). A maior parcela relata nunca ter reprovado disciplinas no
decorrer da graduação (61,83%), afirmam estudar remotamente entre uma e três horas por dia
(37,79%) e apresentaram-se com hábitos de estudo inadequados em todas as categorias
investigadas. Ao analisar a autopercepção de rendimento nessa modalidade de ensino, o
hábito inadequado é predominante em todas as percepções de rendimento acadêmico.
Conclusão: O conhecimento do perfil discente, aliado às suas percepções acadêmicas e
hábitos de estudo, podem conferir adaptações necessárias à continuidade do processo ensinoaprendizagem no ensino remoto. Autor(s) Thaysla Leite Lemos Orientador(s) Francisca Alana de Lima Santos Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Hábitos de estudo. Aprendizagem. Ensino remoto. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Hábitos de sucção não nutritivos na visão das mães da ESF-46 no bairro Tiradentes na cidade de Juazeiro do Norte-CE (E120) | Sônia Maria Bandeira Oliveira | ENFERMAGEM |
Hábitos de sucção não nutritivos na visão das mães da ESF-46 no bairro Tiradentes na cidade de Juazeiro do Norte-CE (E120)
Resumo
Diante da pesquisa, pôde-se observar que a falta de
conhecimento materno sobre as consequências para a criança originadas através
do hábito de sucção não nutritivo é um fator primordial para a evolução de
sequelas bucais, bem como, os fatores emocionais que também são muito
importantes na etiologia dos hábitos de sucção não nutritivos e que devem ser
levados em consideração no estabelecimento de um tratamento individualizado.
Nota-se ainda que suas diversas consequências estejam na dependência do tipo de
hábito, frequência e estímulo, contudo não há um consenso entre os autores
quanto ao método mais efetivo e a época mais oportuna para se intervir. O
presente estudo tem como objetivo: relatar a representação social dos hábitos
de sucção não nutritivos na visão das mães de crianças atendidas na ESF-46;
traçar o perfil sociodemográfico das mães das crianças atendidas na ESF-46;
analisar o conhecimento prévio das mães a respeito das alterações
morfofuncionais causadas à criança pela instalação dos hábitos de sucção não
nutritivos; listar situações que possam estar relacionadas à instalação dos
hábitos de sucção não nutritivos na visão das mães; descrever a ação das mães
frente ao hábito de sucção não nutritivo já instalado. Trata-se de uma pesquisa
descritiva com abordagem qualitativa, que através do questionário
semiestruturado foram colhidos dados para análise deste estudo. A realização
desta pesquisa se faz importante, devido, através dela podermos obter o
conhecimento que as mães cadastradas na ESF-46 têm em relação ao hábito de
sucção não nutritivo e traçar plano preventivo. Em qualquer caso de tratamento
de um hábito bucal, é fundamental, além da compreensão da criança, a
colaboração dos pais ou responsáveis, sendo imprescindível que estes aceitem a
orientação prescrita e não interfiram desfavoravelmente, castigando a criança
ou supervalorizando o problema. Conclui-se que as mães através do questionário
utilizado na entrevista, sentem-se envolvidas com o tema, contribuindo para
enfatizar a prevenção de hábitos de sucção não nutritivos, bem como, o preparo
da família e a atuação do profissional nesse aspecto. Autor(s) Sônia Maria Bandeira Oliveira Orientador(s) Vanessa de Carvalho Nilo Bitu Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Hábitos de sucção não nutritivos. Mães. Família. Curso ENFERMAGEM |
Hábitos de vida adotados pelos portadores de hipertensão arterial sistêmica em uma Unidade Básica de Saúde da família em Juazeiro do Norte, Ceará (E371) | Emerson Rodrigues Macedo | ENFERMAGEM |
Hábitos de vida adotados pelos portadores de hipertensão arterial sistêmica em uma Unidade Básica de Saúde da família em Juazeiro do Norte, Ceará (E371)
Resumo
A hipertensão arterial sistêmica é uma doença crônica caracterizada pelo aumento da pressão
arterial que altera o modo de viver dos hipertensos. Se não tratada da maneira correta com
mudança de estilo de vida e tratamento medicamentoso, essa doença silenciosa pode acarretar
em agravos a saúde, principalmente relacionado a problemas cardiovasculares e
cerebrovasculares (SMELTZER et al., 2009). Esta pesquisa tem como objetivo geral verificar
hábitos de vida adotados pelos portadores de hipertensão arterial sistêmica em uma unidade
básica de saúde no município de Juazeiro do Norte-CE, e como específicos: caracterizar o
perfil sócio demográfico da clientela em estudo; apresentar hábitos de vida adotados pelos
portadores da doença e identificar fatores de risco existentes nos portadores de hipertensão
arterial sistêmica. Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa com natureza
descritiva, exploratória, realizada na Estratégia saúde da Família – ESF 10, no bairro São José
no município de Juazeiro do Norte-CE, sendo a coleta de dados realizada no mês de outubro
de 2012. A população em estudo correspondeu a 25 hipertensos, no qual observou que com a
presença de 10 hipertensos já houve uma saturação de dados, obedecendo aos critérios de
inclusão. O estudo obedeceu a Resolução 196/96 que trata de pesquisa com seres humanos.
Como instrumento de coleta de dados foi aplicado uma entrevista semiestruturada. Os
resultados obtidos foram organizados de acordo com a caracterização da clientela em estudo e
em categorias temáticas: categoria temática 1: a importância da atividade física pela clientela
em estudo; categoria temática 2: alimentação mais adequada aos portadores em questão e
categoria temática 3: os fatores de risco que interferem na qualidade de vida dos participantes.
Os resultados obtidos foram um perfil de indivíduos com a doença, onde 100% apresentou
baixa escolaridade, 95% eram aposentados, 80% eram de indivíduos pardos, 60% já tiveram
algum contato com o cigarro e o álcool e 100% passavam por episódios de estresse. A
pesquisa em estudo mostra uma situação real dos hipertensos, o qual contribuirá para o
aumento do conhecimento a respeito de hábitos de vida que ajudarão o portador da doença a
conviver com ela, a fim de evitar possíveis consequências cardiovasculares que podem levar a
morte. Dessa forma, é interessante que o poder público juntamente com as equipes de saúde
atuem de uma maneira mais ativa na prevenção e no controle dessa doença. Com o intuito de
evitar possíveis consequências decorrentes da hipertensão arterial sistêmica, é bom que haja
um fornecimento de informações mais abrangente sobre a doença, e que seja mostrado
soluções cabíveis financeiramente para a população alvo. Autor(s) Emerson Rodrigues Macedo Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Pressão arterial alta. Cliente. Unidade Básica de Saúde. Curso ENFERMAGEM |
Hábitos de vida de acadêmicos durante o período de pandemia do Covid-19 (F1207) | João Bosco Saraiva Nelo | FISIOTERAPIA |
Hábitos de vida de acadêmicos durante o período de pandemia do Covid-19 (F1207)
Resumo
Devido a pandemia da Covid-19, no mês de março de 2020, no Brasil, as escolas
e as universidades, tanto de ensino público quanto privado, precisaram ser fechadas e as aulas
foram temporariamente suspensas. Dentro desse contexto, o Governo criou medidas para que a
houvesse a continuidade dos estudos através do ensino remoto. Assim, os acadêmicos das
universidades passaram a assistir aula na modalidade on-line e consequentemente, muitos
hábitos de vida foram modificados no período de isolamento. Dito isso, o objetivo
geral desse estudo consiste em compreender quais hábitos de vida de acadêmicos durante a
pandemia da Covid-19. Para a realização desse estudo, foi utilizada uma revisão
integrativa, no qual foram selecionados artigos científicos disponibilizados em meios
eletrônicos, como Google Acadêmico, Scielo e PubMed. Foi percebido, diante da
pesquisa, alterações em aspectos como a qualidade do sono, aumento de doenças como
ansiedade e depressão, excesso de estresse, consumo excessivo de alimentos considerados
prejudiciais a saúde. É perceptível que a pandemia deixou efeitos negativos na vida
dos acadêmicos do Brasil impactando em diversos aspectos da vida, sendo importante o
planejamento de ações, nos ambientes acadêmicos, que auxiliem no gerenciamento e melhora
de quadros instalados ou ainda, que previnam novos agravos. Autor(s) João Bosco Saraiva Nelo Orientador(s) Francisca Alana de Lima Santos Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Pandemia da Covid-19. Hábitos de vida. Acadêmicos. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Hábitos orais deletérios não nutritivos na primeira infância: uma revisão de literatura (O1275) | Maria Tainara Delmondes Ferreira; Rayne Éryca Freire Carvalho | ODONTOLOGIA |
Hábitos orais deletérios não nutritivos na primeira infância: uma revisão de literatura (O1275)
Resumo
Os hábitos de sucção não nutritivas desencadeiam alterações na morfologia e
funcionamento da cavidade bucal, causando um desequilíbrio entre o desenvolvimento e
forças musculares aplicadas, que podem levar a00 uma atresia do maxilar e
retrognatismo mandibular. Sendo assim, os prejuízos serão evidentes nas crianças que
integram a primeira infância. O objetivo desse trabalho é: analisar a prevalência e as
consequências da sucção digital, o uso da chupeta na primeira infância e verificar as
causas associadas, pesquisar as variações mrfofuncionais da arcada dentária,
provenientes dos hábitos de sucção não nutritivos na primeira infância, descrever os
prejuízos morfofuncionais decorrentes das alterações da arcada dentária e relatar as
causas que os hábitos orais deletérios podem acometer na saúde das crianças na
primeira infância. A busca bibliográfica foi realizada nas bases de dados eletrônicas:
SciELO, google acadêmico, Pubmed e através de livros físicos. Esta pesquisa trata-se
de uma revisão de literatura narrativa, na qual foram utilizados como critério de
inclusão nacionais e internacionais publicados entre os anos de 2010 a 2022, e artigos
científicos com temas de pesquisa condizentes ao tema proposto. Foram excluídos,
artigos com publicações que não atenderam aos anos de 2010 a 2022, e aqueles onde a
pesquisa não apresentou relevância ao tema escolhido. A análise apresentada neste
trabalho expõe uma alta prevalência dos hábitos orais deletério, especialmente ao uso da
chupeta e a sucção digital na primeira infância. Foi mencionado que esse hábito pode
alterar o padrão normal do maxilar e da mandíbula, causando uma série de danos na
musculatura orofacial e alterações no alto funcionamento do sistema estomatognático
humano. Alguns dos fatores predisponentes foram identificados, como a interrupção
precoce da amamentação antes dos 6 meses recomendada pela organização mundial da
saúde (OMS), as frustrações psicológicas entre as crianças e fatores genéticos. Além
disso, foram encontrados diversos tipos de má-oclusão, as quais se relacionam com o
fator causal desses hábitos orias deletérios, tais como mordida aberta, mordida cruzada anterior, posterior e unilateral e sobressaliência dentaria. Para que se tenha êxito ao
tratamento desses danos é de suma importância o reconhecimento dos maléfícios
direcionados às crianças, bem como a retirada dos hábitos deletérios nos primeiros três
anos de vida e o acompanhamento antes mesmo dos dentes erupcionarem. Assim, terá
menos efeitos nocivos. Autor(s) Maria Tainara Delmondes Ferreira; Rayne Éryca Freire Carvalho Orientador(s) Flórido Sampaio Neves Peixoto Ano de Publicação 2023 Palavra Chave Chupeta. Hábitos orais. Má-oclusão. Sucção digital. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Hábitos relacionados à saúde bucal de universitários de odontologia do interior do Ceará (O1201) | Henzo Pereclís Gomes Xavier; João Antônio Rodrigues Lima | ODONTOLOGIA |
Hábitos relacionados à saúde bucal de universitários de odontologia do interior do Ceará (O1201)
Resumo
É notório a importância da saúde bucal para população em geral. Uma boa saúde bucal pode
ser alcançada pelo indivíduo através de hábitos do cotidiano, como ato de escovação, o uso de
fio dental, manter uma dieta saudável e muitas vezes a ação de enxaguantes influenciam
também no bem-estar da saúde oral. A não admissão de bons hábitos em saúde bucal, podem
acarretar doenças como as gengivites, lesões cariosas, periodontites, além de mal hálito.
Diante deste fato, o presente estudo abordou estudantes universitários de odontologia do
interior do Ceará, visando analisar os hábitos relacionados à saúde bucal dos investigados já
que esses são ou serão responsáveis por disseminar esse conhecimento em saúde bucal para os
seus pacientes. Trata-se de um estudo transversal observacional. Foram aplicados
questionários onde foram obtidas informações capazes de retratar a realidade de interesse dos
investigados. Participaram do estudo 281 acadêmicos do curso de Odontologia. Observou-se
que grande parte dos investigados classificaram sua saúde bucal como boa ou excelente,
sendo que 94,7% relataram ter o hábito de escovar os dentes ao acordar e que 83,6% dos
estudantes realizam a escovação dental antes de dormir. Em relação ao uso do fio dental
57,3% dos investigados responderam que sempre o utilizam. Já o enxaguante bucal apenas
13,6% relataram que sempre fazem o uso. Os estudantes revelaram que escovam em uma
média de 3,2 vezes ao dia e que permanecem com a mesma escova por média de três meses.
Conclui-se que os estudantes apresentam bons hábitos relacionado a saúde bucal, mas que
podem ser melhorados, outrossim observa-se que apresenta diferença mínima nos cuidados
em saúde bucal em relação a investigados de semestres mais avançados. Autor(s) Henzo Pereclís Gomes Xavier; João Antônio Rodrigues Lima Orientador(s) João Marcos Ferreira de Lima Silva Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Escovação dentária. Estudantes de odontologia. Higiene bucal. Saúde bucal. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |