Autor(s)

Cibele Ferreira da Silva

Orientador(s)

Francisca Alana de Lima Santos

Ano de Publicação

2017

Palavra Chave

Infarto agudo do miocárdio. Hospitalizações. Internações.

Curso

FISIOTERAPIA

Autor(s)

Samuel Guedes Geraldo

Orientador(s)

Wenderson Pinheiro de Lima

Ano de Publicação

2014

Palavra Chave

Hepatite B. Data SUS. Hospitalizações.

Curso

BIOMEDICINA

Esse projeto trata-se do desenvolvimento de um sistema Web, que irá gerenciar o cadastro de imóveis, para auxiliar no processo de vendas do corretor de imóveis. Este documento traz os levantamentos dos tópicos que são relevantes para a conclusão deste projeto: requisitos funcionais, requisitos não funcionais e uma visão geral sobre o negócio que trata-se de um sistema imobiliário.

Autor(s)

Danrley Ramalho Alencar; Darlan Inácio dos Santos; Juvenal Rodrigues Gonçalves Coelho Junior; Marco Moreira Duarte Filho; Marcos Heiner Lopes Brito

Orientador(s)

Renato da Silva Marques

Ano de Publicação

2021

Palavra Chave

Corretores. HSC. Imóveis.

Curso

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Autor(s)

Isadora Maria de Oliveira Ribeiro

Orientador(s)

Allan Demetrius Leite de Oliveira

Ano de Publicação

2018

Palavra Chave

HTLV I/II. Hemoterapia. Infecção viral.

Curso

BIOMEDICINA

Autor(s)

Nayane Freitas de Souza

Orientador(s)

Allya Mabel Dias Viana

Ano de Publicação

2020

Palavra Chave

Aborto séptico. Assistência de enfermagem. Humanização.

Curso

ENFERMAGEM

A Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) é um ambiente pelo qual é prestado atendimentos intensivos aos neonatos, bem como também é ofertado assistência para a sua família. É composta por uma equipe multiprofissional, dessa forma são responsáveis por ofertar cuidado, atenção qualificada e humanizada. O estudo teve como objetivo analisar a humanização da assistência de enfermagem ao recém-nascido prematuro em uma UTI NEO. Trata-se de uma pesquisa descritiva, exploratória com abordagem qualitativa. Foi realizada com enfermeiras do setor da UTIN da cidade de Juazeiro do Norte, através de formulário online. No setor atuam 09 enfermeiras, porém apenas 07 desejaram participar. Dentre os critérios de inclusão, foram incluídas na pesquisa todas as enfermeiras que trabalham com RN prematuros do setor, que no período da coleta de dados encontravam-se no local de trabalho, bem como aquelas que estavam fora do plantão e aquelas que desejaram contribuir para a pesquisa. Foi excluso da pesquisa todas as enfermeiras que não desejaram contribuir para a pesquisa, bem como aquelas que estavam afastadas, ou seja, de atestado. A exposição dos dados foi realizada através de tabelas para permitir melhor visualização dos mesmos, bem como descrevendo também principais falas das participantes sendo justificada com embasamento teórico. Através da análise dos resultados, percebeu-se que as enfermeiras relatam a devida assistência humanizada a todos os pacientes, porém mantendo a individualidade entre cada um dos neonatos. Conclui-se que todas as enfermeiras prossigam com a humanização, afim de ofertar uma assistência qualificada para cada um daqueles recém-nascidos que chegam na UTIN, a fim de progredir no desenvolvimento e tratamento. Além disso, é sugestivo para novos estudos a importância de outros profissionais no setor, como neuropediatra, hematologista e entre outros profissionais, que contribuem para solucionar precocemente os problemas durante o internamento.

Autor(s)

Mayara Gonçalves Leite Fernandes Lima

Orientador(s)

Shura do Prado Farias Borges.

Ano de Publicação

2022

Palavra Chave

UTI Neonatal. Humanização. Enfermagem neonatal.

Curso

ENFERMAGEM

A assistência ao recém nascido numa unidade de terapia intensiva neonatal é complexa e vai além do cuidado técnico; o neonato necessita de cuidados em seu todo, de cuidado profissional e expressivo, ou seja, humanizado. O objetivo deste trabalho foi avaliar a assistência humanizada prestada ao recém nascido na unidade de terapia intensiva neonatal do hospital e maternidade São Lucas na cidade de Juazeiro do Norte - CE. Trata-se de uma pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa onde os sujeitos do estudo foram cinco profissionais que aceitaram participar da pesquisa. Os dados foram obtidos através da observação direta e entrevista. Relacionado à observação foram criados dois roteiros observacionais para avaliar a humanização prestada nesta unidade de terapia intensiva: Um com relação ao ambiente (ruído e luminosidade) e outro em relação ao profissional – recém nascido; Utilizou-se ainda a entrevista, composta de 7 perguntas, abrangendo quatro categorias, dentre elas: normas e rotinas, medidas tomadas com relação às visitas para prevenir infecção, relação profissional- mãe- família e capacitação profissional para assistência humanizada. A partir dos métodos de coleta de dados foi observado que existe certa preocupação com o ambiente, pois as luzes ficavam sempre apagadas, sendo ligadas apenas em caso de necessidade; porém, nos cuidados sonoros existe um déficit muito grande de humanização, já que as funcionárias batem com o material de limpeza nas incubadoras, muitas vezes elas estando abertas, pessoas da equipe de enfermagem na hora que alimentam a criança por sonda dedo tiram o celular do bolso e atendem; celulares de funcionários tocam durante o trabalho, as mães conversam alto, sem nenhuma repreensão. Os resultados evidenciaram ainda que existem normas e rotinas de várias formulações e que existem medidas de prevenir infecção, como lavar as mãos, retirar acessórios, uso de jalecos. Os profissionais mostraram sensibilidade à situação da mãe e a necessidade de intervir junto aos pais, facilitando a expressão de sentimentos e a troca de informações com os familiares, pois desta forma estes poderão colaborar com o tratamento da criança. Em relação à última categoria nota-se que a maioria dos profissionais não está buscando conhecer mais a respeito da assistência humanizada, o que pode torná-la uma prática cada vez mais esquecida. Sendo assim, é dever dos profissionais de enfermagem buscar se aprimorar na prática humanista, pois a partir deles é que a corrente irá ser estabelecida, transferindo-se aos pais das crianças, demais familiares e por fim a sociedade geral, tornando a palavra humanização não apenas um neologismo no cenário da saúde brasileira, mas sim uma forte e sólida maneira de se prestar saúde. 

Autor(s)

Wélida Alves Viana Gomes

Orientador(s)

Sérgio de Araújo

Ano de Publicação

2010

Palavra Chave

Recém nascido. Unidade neonatal. Humanização.

Curso

ENFERMAGEM

O parto natural deve ser visto como parto sem procedimentos ou intercorrências e deve ser voltado exclusivamente para atenção especial com o bem-estar e direitos da parturiente e do bebê, o parto humanizado é momento de ternura, segurança e dignidade. Objetivou-se em analisar a humanização na assistência do enfermeiro obstetra durante o TP. Tratou-se de uma pesquisa exploratória, descritiva de caráter qualitativo. O estudo foi realizado no município de Juazeiro do Norte-CE. No período de setembro a junho de 2018 e 2019, e a coleta de dados aconteceu na maternidade de referência no mês de março e abril de 2019. Os critérios de inclusão foram: enfermeiros obstetras presentes no momento na entrevista, e as que aceitaram a participar da pesquisa, após ser explicado o procedimento da entrevista, concordando e assinando um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido – TCLE. Para apreensão dos dados foi utilizado um roteiro de entrevista semi estruturada com perguntas referente a assistência de enfermagem ao parto humanizado, condutas desses profissionais diante dessa assistência, vantagens e desvantagens desse procedimento, facilidades e dificuldades encontradas no ambiente de trabalho e quais os métodos esses profissionais usam pra atrair essas parturientes a optar por esse tipo de parto. Após a coleta houve a interpretação dos resultados, baseada na análise de conteúdo. A pesquisa respeitou todos os preceitos éticos e legais da Resolução nº 466/12. Dessa forma, a pesquisa foi submetida ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio (UNILEÃO) para sua apreciação e aprovação do estudo. Pode-se identificar que é fato essa prática está ganhando espaço e a confiança das parturientes, porém ainda faltam recursos, ambientes, profissionais e reconhecimento que seja a melhor opção de nascimento, porém com o passar dos anos a esperança é que esse cenário de partos cesáreas perca espaço para que o parto humanizado possa suprimir. Foi observado mais vantagens do que o contrário, a recuperação precoce, o pouco tempo de internamento, a comunicação entre os profissionais e a parturiente, a naturalidade da assistência com menos intervenções médicas. O último ponto foi em relação ao convencimento das gestantes sobre optar pelo parto humanizado, onde foi percebido que essa assistência começa desde o pré-natal na assistência primaria e se estende até o dia do nascimento, palestras sobre os benefícios, a boa recuperação do pós-parto, o baixo risco, retorno as condições fisiológicas com mais segurança. Dessa forma conclui-se que a efetiva participação dos enfermeiros obstetras na assistência ao parto e nascimento na instituição pesquisada demonstra confiança no trabalho em equipe, no atendimento humanizado. O resultado baseia-se que, esta instituição acredita numa assistência realizada com práticas humanizadas baseadas em evidências científicas, porém a transformação do modelo assistencial na obstetrícia ainda é um desafio atual e urgente que requer esforços tanto de gestores quanto de profissionais de saúde.

Autor(s)

Geyza Kaynara dos Santos Peixoto

Orientador(s)

Maria Jeanne de Alencar Tavares

Ano de Publicação

2019

Palavra Chave

Parto humanizado. Assistência de Enfermagem. Enfermagem Obstétrica.

Curso

ENFERMAGEM

O termo paliativo origina-se da palavra latim pallium, que tem significado de proteção. Cuidados paliativos define como a atuação de cuidados para a promoção e alívio da dor, com práticas voltadas as assistências psicológicas, físicas e espirituais, auxiliando o paciente ter uma qualidade de vida até o último a sua finitude. A pesquisa tem como objetivo: conhecer o papel do enfermeiro na execução de cuidados paliativos humanizados a pacientes em processo de morte e morrer; compreender a importância da humanização na assistência de enfermagem nos cuidados paliativos; conhecer o papel do enfermeiro na assistência dos cuidados paliativos e entender a percepção dos familiares quanto a assistência prestada ao paciente em paliação pela equipe de enfermagem. Trata se de uma revisão integrativa de literatura, realizada através do levantamento bibliográfico nas bases de dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Base de Dados em Enfermagem (BDENF) todas por meio do cruzamento dos Descritores em Ciências da Saúde (DECS), com o operador boleano AND: “Cuidados Paliativos”, “Assistência de enfermagem” e “Humanização”. A busca realizada a partir das bases de dados identificou 447 artigos. A partir dos cruzamentos de descritores selecionados, foram filtrados e excluídos 389 estudos que não correspondiam aos critérios de inclusão, resultando em 58 estudos selecionados. Dos 58 artigos que não atenderam aos critérios de inclusão foram eliminados 48 estudos. A partir da leitura minuciosa de títulos, resumos e aplicações dos critérios de exclusão, em seguida leitura na íntegra, a amostra final resultou em 10 artigos A análise deu criteriosamente após leitura minuciosa do material e posteriormente organizado em quadro, para a realização das 3 categorizações temática, que foram: assistência humanizada de enfermagem ao paciente em fase terminal de vida; papel da enfermagem nos cuidados paliativos e percepção dos familiares em relação a assistência de enfermagem aplicada ao paciente submetidos aos cuidados paliativos. A humanização na assistência de enfermagem deve ser associada com habilidades práticas, competências técnicas-científico e sensibilidade ao paciente, oferecendo conforto e melhor qualidade de vida. O enfermeiro desempenha diversos papéis em relação a assistência nos cuidados paliativos, desde o gerenciamento da equipe até a assistencialista, além de mediador entre paciente e demais profissionais da equipe. A assistência de enfermagem prestada ao paciente paliativo na percepção dos familiares foi insatisfatória, deixando lacunas. Conclui-se que para ser proporcionada uma assistência de enfermagem qualificada aos pacientes familiares, os enfermeiros necessitam desenvolverem uma assistência respalda na ética e com valorização do ser humano, por isso faz necessário conhecimento e capacitação por meio de qualificação e atualizações do processo de cuidados paliativos.

Autor(s)

Adalgisa Suyelen Costa Vieira

Orientador(s)

Maria Lys Callou Augusto Arraes

Ano de Publicação

2023

Palavra Chave

Cuidados paliativos. Assistência de enfermagem. Humanização.

Curso

ENFERMAGEM

A acuidade da implantação do atendimento da saúde deixa de se configurar como uma necessidade do homem e é caracterizada à prioridade nas instâncias das unidades de saúde. Desse modo, a Política Nacional de Humanização foi instaurada para acatar novos procedimentos de atendimento e funcionamento das Unidades de Saúde, sempre baseadas nos interesses do usuário e na valorização da humanização fraternal, assistencial do ato de cuidar daqueles com necessidades médicas. Objetivou-se analisar a percepção dos usuários quanto à existência de atendimento humanizado no hospital Tasso Jereissati- HTJ e a contribuição do Assistente Social para implementação desse processo. Aplicou-se uma pesquisa de campo exploratória-descritiva de caráter quantitativa-qualitativa, a partir de informações disponibilizadas por 20 usuários dos serviços ofertados pelo sistema público de saúde do HTJ e do Assistente Social dessa instituição. As questões estruturadas foram submetidas á estatística descritiva e as abertas, aplicadas somente ao Assistente Social, à técnica de análise das práticas discursivas. Existe uma insatisfação dos usuários quando atendidos no HTJ. A Assistente Social da Instituição assim como os Diretores tem conhecimento do Código dos direitos e deveres dos usuários e sabem que devem primar pelas necessidades d ecada um. Entendem que a instituição encontra-se em ato desumano no atendimento, mas que estão procurando resolver essas problemáticas, que são decorrentes da falta de recursos, o principal obstáculo enfrentado hoje na realidade de HTJ. Projetos estão sendo feitos com o intuito de angariar verbas para aplicação de reformas na infra-estrutura como em treinamentos dos recursos humanos. O entendimento da real situação do HTJ vem a contribuir para a aplicação de práticas inovatórias na assistência em saúde de forma a atender as necessidades dos usuários, além de proporcionar melhores condições de trabalhos para profissionais que realizam o atendimento.   

Autor(s)

Adriana de Macêdo Moraes Sampaio

Orientador(s)

Gizely Bezerra Couto de Lima

Ano de Publicação

2009

Palavra Chave

Política em saúde. Humanização da assistência hospitalar. Serviço social.

Curso

SERVIÇO SOCIAL