Título | Autor | Curso | Visualizar |
---|---|---|---|
Humanização do cuidado na UTI neonatal: atuação da equipe de enfermagem na assistência aos pais dos recém-nascidos (E1835) | Kátia Moreira Farias | ENFERMAGEM |
Humanização do cuidado na UTI neonatal: atuação da equipe de enfermagem na assistência aos pais dos recém-nascidos (E1835)
Resumo
A internação de um recém-nascido na UTI neonatal representa para os
pais um momento de fragilidade que desperta reações de medo, angústias e
tensões acerca do tratamento e em relação ao ambiente. Dessa forma, surge a
necessidade de uma assistência humanizada aos pais para que estes possam se
sentir seguros quanto ao tratamento dispensado ao filho. O presente estudo tem
por objetivo identificar a percepção da equipe de enfermagem acerca da
humanização na assistência aos pais dos recém-nascidos na UTI neonatal.
Trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem qualitativa, realizada em um
hospital de referência para o atendimento ao recém-nascido de alto risco. A
coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas individualizadas com uso
de um questionario elaborado no google forms. A população do estudo
correspondeu a 21 profissionais de enfermagem que responderam ao questionário
contendo perguntas pertinentes ao tema. A análise de dados foi feita por meio
de três fases: a pré-análise e interpretação dos resultados. Os dados deram
origem a 4 categorias: Orientações prestadas à equipe acerca da assistência de
Enfermagem aos pais do RN na UTI; Conduta da equipe de enfermagem mediante a
primeira visita dos pais na UTIN; Fatores que interferem na aproximação entre
os pais e o RN; Rotina de acesso aos pais na UTIN. No presente estudo
observou-se que os profissionais demonstram conhecimento sobre a humanização,
compreendendo a mesma como um processo de aprendizado na sua vivencia, que é
adquirido por meio da experiência e da prática clínica e ainda ressaltaram a
importância da sua prática na prestação do cuidado de enfermagem ao RN, devendo
a atenção humanizada ser estendida à sua família, buscando fortalecer os
vínculos entre mãe e RN. Percebeu-se que a maioria dos profissionais,
identificando a importância do envolvimento familiar no processo de
humanização, buscam esclarecer todas as dúvidas e prestar as orientações
demandadas pelos pais, o que gera a confiança destes na equipe e diminui o
sofrimento gerado pelo ambiente e intervenções invasivas. Destaca-se ainda, o
processo de rotina e fatores que para a equipe interferem quanto a aproximação
dos pais, quando estimulam a participação dos mesmos nos cuidados prestados ao
RN. Conclui-se que a equipe de enfermagem entende que é fundamental a
assistência humanizada e que contemple não apenas as necessidades do RN, mas
especificamente, dos pais e suas dimensões emocionais nas fragilizadas diante
de um internamento na UTIN. Autor(s) Kátia Moreira Farias Orientador(s) Ana Érica de Oliveira Brito Siqueira Ano de Publicação 2022 Palavra Chave Equipe de enfermagem. Humanização. Recém-nascido. Unidade de terapia intensiva neonatal. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Humanização do parto e puerpério imediato: o que a equipe de enfermagem tem feito para sua implementação? (E711) | Kamila de Lucena Leite Zabulon | ENFERMAGEM |
Humanização do parto e puerpério imediato: o que a equipe de enfermagem tem feito para sua implementação? (E711)
Resumo
Humanizar o parto é reconhecer sua importância para os pais e
o bebê, respeitando a liberdade da mulher, permitindo-lhe controlar o seu
próprio processo de parto, cabendo-lhe escolher onde, como e com quem parir.
Isso, certamente, implica algumas mudanças de atitudes dos profissionais de
saúde, especialmente, os da enfermagem. Sendo assim, este estudo teve por
objetivo investigar como vem sendo implementado o Parto Humanizado pela equipe
de Enfermagem, no Hospital e Maternidade São Lucas, localizado no município de
Juazeiro do Norte-CE. É uma pesquisa exploratória e descritiva, com enfoque
quanti-qualitativo que foi realizada no setor obstétrico da instituição
mencionada, anteriormente. A população do estudo é composta por todos os
profissionais da equipe de Enfermagem do setor obstétrico desta instituição que
trabalham nos turnos matutino e vespertino. Sua amostra compõe-se por
profissionais da equipe de enfermagem que trabalham nos turnos matutino e
vespertino do desse setor, que prestam assistência à parturiente em todo
período de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato e que aceitaram
participar, voluntariamente, do estudo, sendo: 06 Enfermeiros; 11 Técnicos de
Enfermagem; 01 Auxiliar de Enfermagem e nenhuma Parteira. Os dados foram
coletados através de uma entrevista. Para a análise dos dados qualitativos, foi
utilizada a técnica de análise de conteúdo. As variáveis quantitativas foram
apresentadas na forma de tabelas e gráficos e conto resultados, observam-se
faixas etárias variando de 23 a 27 e 33 a > 53 anos de idade; o sexo
feminino representa 94,4%; o estado civil de casado é mais frequente que o
solteiro; o grau de instrução varia de Nível médio completo (55,6%) a
Pós-graduação (33,3%); o quadro de profissionais do setor obstétrico é formado
por 33,3% de Enfermeiros; 61,6% de Técnicos de Enfermagem e 5,6% de Auxiliares
de Enfermagem; 94% dos participantes sabiam sobre o conceito de parto
humanizado; 83% assistem a parturiente de forma humanizada; 67% afirmaram dar
orientações à parturiente sobre a importância do aleitamento materno; 100%
informaram não ser permitida a presença de um acompanhante, no trabalho de
parto, parto e pós-parto nesta instituição; 100% permitem que a parturiente
deambule durante o trabalho de parto e 89% estimulam o aleitamento materno nos
30 minutos de vida extra-uterina. Após análise de conteúdo, inferimos que o
encaminhamento dado ao bebê, logo após o nascimento, consiste em fazer os
cuidados imediatos na sala de parto, colocá-lo para mamar, levá-lo para o
alojamento conjunto e a realização de vários procedimentos. Para se humanizar o
parto, nesta instituição, deveria ser permitida a presença do acompanhante; ter
profissionais capacitados e melhorar a hotelaria. Por fim, como dificuldades
para a obtenção da humanização do parto, a resistência dos próprios
profissionais e a estrutura do setor que está em reforma foram os empecilhos
destacados. Para que se obtenha sucesso nessa política é necessário que os
profissionais recebam capacitação permanente na temática da humanização, que
saibam da importância do cuidar humanizado, priorizando não somente os
conhecimentos técnicos e teóricos. Autor(s) Kamila de Lucena Leite Zabulon Orientador(s) Juliana Fechine Braz de Oliveira Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Humanização. Parto e puerpério. Curso ENFERMAGEM |
Humanização e acolhimento: a importância do serviço social na viabilização dos direitos aos usuários no âmbito hospitalar (S942) | Zenaide Cristina Batista dos Santos | SERVIÇO SOCIAL |
Humanização e acolhimento: a importância do serviço social na viabilização dos direitos aos usuários no âmbito hospitalar (S942)
Resumo
A presente pesquisa vem analisar a Humanização e acolhimento: a importância do Serviço Social na viabilização dos diretos aos usuários no âmbito hospitalar. Realiza uma breve retrospectiva em relação à Política de saúde no Brasil, suas mudanças e conquistas. Destacará também a importância da inserção do Assistente Social na viabilização dos direitos dos usuários da Política de Saúde através da humanização. Para a realização de tal estudo foi utilizado à pesquisa de natureza qualitativa, fazendo uso também da pesquisa bibliográfica, exploratória/ de campo e ainda da pesquisa descritiva para uma melhor análise dos dados. Os 20 (vinte) questionários foram aplicados a 10 (dez)profissionais inseridos na Política de Saúde e 10 usuários da Política de Saúde da cidade de Barro-CE. Então, o estudo buscou conhecer a importância do trabalho do Assistente Social dentro da perspectiva da humanização e a viabilização dos usuários da Política de Saúde desse município. Assim, entende-se que é de suma importância conhecer os resultados do trabalho desse profissional. Pois, é a partir desse entendimento que se pode analisar o contexto no qual o sujeito encontra-se no caso desse estudo os usuários da Política de Saúde da cidade de Barro- CE, para que possa trabalhar com intuito de buscar meios para melhorar as condições de atendimento nas instituições hospitalares. As conclusões encontradas com este estudo apontam para uma realidade de melhoria no atendimento nessas instituições a partir do desenvolvimento de técnicas baseadas na humanização do atendimento. Autor(s) Zenaide Cristina Batista dos Santos Orientador(s) Marcia de Sousa Figueirêdo Teotonio Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Política de saúde. Humanização. Assistente social. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Humanização e controle social: o assistente social como ouvidor hospitalar (S1083) | Samara Mirely de Moura Araújo | SERVIÇO SOCIAL |
Humanização e controle social: o assistente social como ouvidor hospitalar (S1083)
Resumo
O presente estudo toma como objeto de estudo analisar a atuação do assistente social como ouvidor dentro do hospital, identificando sua efetividade como mediador na comunicação entre os interesses do cidadão e instituição, para o controle social e o atendimento humanizado. O referencial teórico esforçou-se em fundamentar-se no método histórico dialético de Marx. O trabalho caracteriza-se como uma pesquisa bibliográfica de campo e de ação, configura-se como uma pesquisa qualitativa, que lançou mão, na medida que possível, de dados quantitativos. A coleta de dados utilizou como instrumento de pesquisa o questionário realizado com 15 (quinze) acompanhantes e pacientes do Hospital e Maternidade São Francisco de Assis - São Camilo. O trabalho divide-se em três capítulos: o primeiro apresenta o conceito de saúde que embasa a investigação, traçando em seguida uma rápida recuperação do processo histórico de construção de um sistema de saúde pública no Brasil; o segundo esboça o surgimento da ouvidoria, desde o instituto OMBUDSMAN, passando pelas primeiras iniciativas brasileiras e, especialmente, a implementação no sistema único de saúde, chegando aos dias atuais; e o terceiro analisa a contribuição do Assistente Social junto às ouvidorias públicas da área da saúde, ousando se perguntar sobre as possibilidades destas, como um novo espaço ocupacional para a atuação do profissional de serviço social. O resultado nos permite a função de ouvidor deve ser ocupada por alguém que possua conhecimentos específicos, com condições de autonomia e independência no exercício de sua pratica, assim sendo compreendemos que o Assistente Social, como um profissional que busca constantemente a defesa da cidadania e da emancipação humana, dispondo da formação teórica – pratica necessária ao enfrentamento do imenso desafio de constitui-se no representante interno e externo do usuário no espaço institucional. Autor(s) Samara Mirely de Moura Araújo Orientador(s) Pautilia Ferraz Araruna Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Política da saúde. Ouvidoria. Assistente Social. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Humanização e ludoterapia percepção dos anjos da enfermagem sobre o trabalho voluntário (E48) | Francisca Gomes de Souza | ENFERMAGEM |
Humanização e ludoterapia percepção dos anjos da enfermagem sobre o trabalho voluntário (E48)
Resumo
A ludoterapia assim como a humanização são tema bastante discutido na área de saúde,
principalmente quando é trabalhada no ambiente em que a crianças hospitalizadas se encontra
com câncer infantil pois ela deixou uma vida para trás para conviver em um ambiente
totalmente longe e diferente do seu onde muitas vezes só conseguem ter alegria através das
visitas e de trabalhos desenvolvidos pelos voluntários Anjos da Enfermagem. Sendo assim o
objetivo desse trabalho é de avaliar a percepção dos Anjos da Enfermagem sobre o trabalho
voluntário como ajuda na recuperação da criança com câncer infantil. Com isso teve uma
metodologia de caráter descritivo exploratório com abordagem qualitativa. O estudo foi
realizado no Instituto Anjos da Enfermagem na cidade do Crato – CE, no período de agosto a
setembro do ano de 2011. A população foi constituída por 16 voluntários do Projeto. O
instrumento de coleta de dados foi uma entrevista semi estruturada onde versava sobre a
identificação do sujeito e o conhecimento sobre a temática em questão. Para a análise utilizou
o método de conteúdo temático proposto por Minayo. A pesquisa obedeceu aos princípios
éticos legais da resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde.
Sendo assim evidenciaram-se as cincos categorias sendo: Voluntariado x humanização e com
sub – categoria: Sentimentos positivos na participação do Projeto Anjos da Enfermagem;
tendo com outras categorias: Terapia da alegria através do riso; Estratégias para descontração;
Dificuldades e facilidade no desenvolvimento de suas atividades; capacitações, treinamentos e
acompanhamento para as atividades e como outra sub- categoria: O acompanhamento para a
realização das atividades. Em geral os sujeitos demonstraram o grau de importância do
Projeto Anjos da Enfermagem com recuperação da criança com câncer infantil, ressaltaram a
importância da humanização e os tipos de lúdicos. Permitiu também conhecer sobre as
dificuldades e facilidades com o acompanhamento na realização de suas atividades. Concluise que a humanização e ludoterapia são estratégias importantes no atendimento prestado pelo
voluntário nos ambientes hospitalares, mais que se faz necessário que a equipe de saúde e a
sociedade apóiem e reconheçam que com esse trabalho que se realiza há uma melhora do
quadro da criança com câncer infantil. Autor(s) Francisca Gomes de Souza Orientador(s) Cleide Correia de Oliveira Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Voluntariado. Enfermagem. Humanização. Curso ENFERMAGEM |
Humanização hospitalar: dos primórdios a atualidade, um breve relato (P205) | Cícero Diógenes Carlos Rodrigues | PSICOLOGIA |
Humanização hospitalar: dos primórdios a atualidade, um breve relato (P205)
Resumo
Com a presente pesquisa, objetivamos analisar a construção histórica da humanização hospitalar no Brasil, perpassando pela história do hospital enquanto modelo europeu, modelo este adotado pelo Brasil em dado período histórico.Para tanto realizamos uma pesquisa exploratória de cunho bibliográfico, esta fundamentada no método qualitativo. Concluímos que a humanização hospitalar surge como uma necessidade de melhoria na atenção e no cuidado à saúde dos hospitais brasileiros e que sua implementaçãoé uma tarefa complexa, poishumanizar denota mudanças não somente no comportamento da equipe e na estrutura do hospital, mas principalmente uma mudança cultural quanto às práticas dosprofissionais da saúde. Autor(s) Cícero Diógenes Carlos Rodrigues Orientador(s) Bryan Silva Andrade Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Humanização. Hospital. Paciente. Curso PSICOLOGIA |
Humanização na assistência de enfermagem na sala de parto (E693) | Tereza de Jesus Grangeiro de Castro | ENFERMAGEM |
Humanização na assistência de enfermagem na sala de parto (E693)
Resumo
Enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem e todos os outros profissionais de
saúde que trabalham com pacientes obstetras se despertaram para a importância da
qualidade da assistência oferecida à saúde da mulher durante o parto, já que o
mesmo era percebido como um processo fisiológico natural, tendo em vista que
mulher e criança fossem consideradas saudáveis. Foi realizado um estudo
qualitativo, de caráter descritivo, logo sintetizando os aspectos dinâmicos, holísticos
e individuais da experiência humana. Objetivou analisar o processo e a percepção
das enfermeiras, auxiliares e técnicos de enfermagem sobre humanização da
assistência ao parto, bem como evidenciar, através dos discursos, as ações
desenvolvidas no processo de nascimento e os fatores dificultadores da
implementação dessa assistência. Foram sujeitos deste estudo 12 profisionais de
um Hospital de referência em onstétricia na cidade de Juazeiro do Norte do interior
do Ceará. Seguindo a proposta do Discurso do Sujeito Coletivo, os dados foram
coletados através de entrevistas semi-estruturadas, microgravadas, transcritas e
organizadas para tabulação e análise. Os resultados evidenciaram, ainda, que as
enfermeiras se apresentam mais integradas ao parto como um processo e não como
um evento. Autor(s) Tereza de Jesus Grangeiro de Castro Orientador(s) Shura do Prado Arrais de Farias Ano de Publicação 2009 Palavra Chave Humanização. Parto. Gestante. Curso ENFERMAGEM |
Humanização na assistência: a importância do profissional técnico de enfermagem nesse processo (E1375) | Luziane Alves Monteiro | ENFERMAGEM |
Humanização na assistência: a importância do profissional técnico de enfermagem nesse processo (E1375)
Resumo
A humanização na assistência de enfermagem vem ganhando mais espaço, não sendo mais
vista apenas como algo teórico, mas sim como algo que deve ser praticado todos os dias pelos
profissionais que atuam em instituições de saúde. O profissional técnico de enfermagem,
torna-se peça fundamental no processo do cuidar, nas vertentes quanti e qualitativamente,
sendo um membro que se faz atuante na assistência ao paciente de forma contínua. Este
trabalho tem como objetivo principal conhecer a importância do profissional técnico de
enfermagem na assistência humanizada ao paciente. A pesquisa foi de natureza qualitativa,
com abordagem exploratória e descritiva. Teve como local uma instituição hospitalar de
referência no município de Barbalha – CE. Os dados foram coletados nos meses de setembro
e outubro do ano de 2018. A amostra foi composta por treze profissionais técnicos de
enfermagem, sendo utilizado como instrumento de coleta um questionário. A pesquisa
obedeceu e respeitou os aspectos éticos e legais da resolução 466/12, que fala sobre o respeito
e a dignidade humana e pela devida proteção dos participantes e das pesquisas envolvendo
seres humanos. Após a coleta e análise dos dados na sua íntegra, surgiram quatro categorias
principais que foram de encontro à importância do cuidado humanizado: compreendendo o
cuidado humanizado; importância e prática do cuidado humanizado; fatores facilitadores para
um cuidado humanizado; e fatores que interferem no cuidado humanizado. Os resultados
permitiram também caracterizar os profissionais participantes do estudo em algumas variáveis
como: a idade dos participantes a maioria se encontraram entre 20 a 30 anos, do sexo
feminino, casados, na variável de filhos a maioria não referiram ter filhos, o tempo de
formação predominou entre 2 a 10 anos, frente à renda prevaleceu 1 a 2 salários mínimos. Ao
serem questionados como a compreensão do cuidado humanizado, os participantes usaram
com frequência as palavras respeito, ética e amor pelo que faz, na indagação sobre a
importância da prática da assistência, foi relatado que se deve ter respeito pela individualidade
do paciente, bem como ter o cuidado para não realizar uma assistência mecanizada e não
enxergar o paciente apenas como uma enfermidade. Sobre os fatores facilitadores para um
cuidado humanizado, foi escrito ter um ambiente com boa estrutura física, material para
trabalho, boa vontade, trabalhar em equipe, colocar-se no lugar do outro, empatia, e
comunicação. Quando questionados sobre os fatores que interferem no cuidado humanizado, a
maioria citou o quesito falta de unidade da equipe, não gostar do cuidar, burocracia, falta de
material, continuidade do trabalho que não acontece, não ter amor pela profissão, intolerância,
não gostar do que faz ou da profissão, sobrecarga e estresse. É válido afirmar a importância
que o profissional técnico de enfermagem tem na realização do cuidado humanizado, sendo
ele dentro da equipe, o profissional que mais presente está com o paciente. Esse trabalho vem
contribuir para validar a importância do cuidado humanizado pelos profissionais técnicos de
enfermagem, bem como levá-los a uma reflexão sobre o tema humanização, no que se refere
ao paciente e ao profissional. Autor(s) Luziane Alves Monteiro Orientador(s) Mônica Maria Viana da Silva Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Assistência. Humanização. Enfermagem. Curso ENFERMAGEM |
Humanização na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: conhecimento da equipe de enfermagem (E1430) | Eliene Gomes Silva | ENFERMAGEM |
Humanização na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: conhecimento da equipe de enfermagem (E1430)
Resumo
O desenvolvimento de tecnologias modernizando o atendimento intensivo direcionou a
assistência para o lado técnico deixando-a menos humana. A humanização da UTIN busca
resgata a atenção e a individualidade nos cuidados. O trabalho objetiva compreender como se
dá o processo de humanização prestado pela equipe de enfermagem ao Recém-nascido na
Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital São Lucas, em Juazeiro do Norte-Ce.
Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa e utiliza para a coleta dos dados
um questionário com perguntas abertas e relacionadas aos aspectos da humanização no
ambiente neonatal. A análise dos dados revelou que a equipe de enfermagem apresenta bom
conhecimento acerca da humanização na UTIN e aspectos relacionados como não entender
por humanização o estado físico e psicológico do profissional, a utilização de luvas para o
contato com resíduos orgânicos e a mudanças de decúbito. Conclui-se então que a equipe
apresenta bom conhecimento a respeito da humanização o qual foi enfatizado no decorrer da
coleta de dados, mas existem situações como emergências, os períodos onde aumentam o
número de neonatos internados os quais influenciam negativamente na sua assistência
humanizada. Autor(s) Eliene Gomes Silva Orientador(s) Ana Érica de Oliveira Brito Siqueira Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Humanização. Unidade de terapia intensiva neonatal. Recém-nascido. Curso ENFERMAGEM Baixar tcc |
Humanização na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: o saber e a prática da enfermagem (E843) | Mariany Moreira Feitosa | ENFERMAGEM |
Humanização na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: o saber e a prática da enfermagem (E843)
Resumo
Humanizar é um processo vivencial, caracterizado por dispensar um cuidado diferenciado e
qualificado ao cliente que se encontra em processo de adoecimento. Enfocando
especificamente o ambiente da UTI neonatal, para muitos é considerado um ambiente hostil e
cabe à enfermagem minimizar o aspecto maquinal e frio que esse ambiente transmite, além do
que se busca desvelar contradições existentes no cuidado humanizado. Portanto, o presente
estudo tem por objetivo analisar a atuação da equipe de enfermagem quanto a humanização
dos cuidados desenvolvidos na unidade de terapia intensiva neonatal do Hospital e
Maternidade São Lucas na cidade de Juazeiro do Norte. Para elaboração deste trabalho foi
utilizada a pesquisa descritiva com abordagem qualitativa, tendo como sujeitos do estudo a
equipe de enfermagem que se enquadrassem nos critérios de inclusão e exclusão da pesquisa.
Os dados foram coletados no período de julho a setembro de 2011, junto a uma equipe de
enfermagem de dezesseis profissionais. Após envio do projeto para a comissão de ética e
pesquisa do referido hospital, os dados foram colhidos, através de observação em campo e de
um questionário. Os dados foram analisados através da categorização de falas, interpretação
das mesmas e fundamentadas de acordo com os autores que nortearam o estudo. A pesquisa
seguiu os preceitos éticos das pesquisas com seres humanos. Após analise dos dados
encontrou-se as seguintes categorias: sem conhecimento não há cuidado humanizado; cuidado
humanizado: avaliando a importância para a equipe de enfermagem; as principais práticas
humanizadas realizadas no âmbito da UTI neonatal; acreditando ser difícil humanizar;
observando a humanização da assistência pela equipe de enfermagem, ao recém - nascido. Os
resultados encontrados evidenciaram que a equipe conhece e sabe definir o cuidado
humanizado, e por vezes até a defendem como uma pratica de grande importância durante a
assistência ao recém - nascido e sua família. Porém realizam práticas humanizadas, mas não
buscam implementar novas técnicas, e por vezes ainda confundem com procedimentos de
rotina. Dessa forma, foi possível concluir que o conhecimento dessa realidade seja um
constante desafio para a equipe de enfermagem, visando à construção ou ate mesmo a
reconstrução das práticas, saberes e relações que permeiam a assistência de enfermagem.
Sugere-se então uma capacitação da equipe, além de um maior apoio da gestão para
implantação da assistência humanizada, sendo que a mesma não seja somente definida, mas
colocada em pratica. Autor(s) Mariany Moreira Feitosa Orientador(s) Assueli Rodrigues de Holanda Ano de Publicação 2011 Palavra Chave Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Humanização. Cuidar. Curso ENFERMAGEM |