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Inclusão social: um estudo sobre as ações desenvolvidas com deficientes físicos na Clínica Escola do Centro Universitário Leão Sampaio em Juazeiro do Norte- CE (S1073) | Maria Helenice Macedo | SERVIÇO SOCIAL |
Inclusão social: um estudo sobre as ações desenvolvidas com deficientes físicos na Clínica Escola do Centro Universitário Leão Sampaio em Juazeiro do Norte- CE (S1073)
Resumo
O presente trabalho de conclusão de curso-TCC discute sobre as ações desenvolvidas com deficientes físicos na inclusão social e defesa de seus direitos através do trabalho desenvolvido na Clínica Escola do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio em Juazeiro do Norte-CE. Com objetivos compreender as ações desenvolvidas com deficientes físicos, na inclusão social ou defesa de seus direitos. Foram realizadas 10 entrevistas com deficientes usuários da Clínica Escola, através de abordagem qualitativa, exploratória, descritiva e explicativa. Os resultados obtidos mostram que os deficientes sentem acolhido por causa da qualidade dos atendimentos, diante dos outros atendimentos públicos. Iniciaremos este trabalho relatando sobre o contexto histórico, antigamente as pessoas com deficiência sofriam descriminações e exclusões, falamos sobre políticas públicas para deficientes e o processo de inclusão e exclusão social dos mesmos, as Leis em defesa dos direitos dos deficientes, o movimento social das pessoas com deficiência, e a primeira Lei que tutelou os direitos dessas pessoas, relatamos sobre o papel e competências do assistente social frente as demandas dos deficientes, falamos sobre o campo de estágio o NASS- Núcleo de Apoio do Serviço Social. Por fim, apresenta-se uma pesquisa que demonstra a inclusão dos deficientes físicos na Clínica Escola, onde as ações desenvolvidas com os mesmos estão sendo desenvolvidas com eficácia estando satisfeitos por estarem conseguindo beneficiar-se dos atendimentos, e a defesa dos seus direitos com os trabalhos dos assistentes sociais. Mesmo diante dessas respostas dos usuários deficientes físicos mostrando estarem satisfeitos, percebemos que necessita melhorar ampliando a Clínica para aumentar os atendimentos e atender a população carente que procura realizar seus tratamentos. Autor(s) Maria Helenice Macedo Orientador(s) Maridiana Figueiredo Dantas Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Inclusão social. Deficientes físicos. Políticas públicas. Serviço social. Exclusão social. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Inclusões de alunos com síndrome de Down no ensino regular: desafios e possibilidades (P735) | Raiane braga Araújo | PSICOLOGIA |
Inclusões de alunos com síndrome de Down no ensino regular: desafios e possibilidades (P735)
Resumo
O presente trabalho consiste na temática de inclusão escolar das crianças com
Síndrome de Down na rede regular de ensino público, tendo por objetivos
específicos apresentar as principais dificuldades percebidas por essas crianças
durante todo esse percurso; explicitar as possibilidades de alcance da inclusão no
Brasil, através das políticas públicas que garantam o atendimento dessas crianças
especiais, com a implantação da educação especializada dentro das escolas
públicas, bem como a estruturação dos espaços físicos e a qualificação dos
profissionais da educação, como professores, educadores e coordenadores como
fatores essenciais ao bom desenvolvimento da inclusão de tais crianças
excepcionais; e, ressaltar a importância do contexto familiar nessa caminhada. O
tipo de trabalho e a metodologia aplicada foram a revisão de literatura realizada por
uma análise bibliográfica qualitativa. No momento de apresentação das discussões,
percebeu-se que a inclusão é uma forma de interação; uma forma de criação de elos
entre as diferenças, capaz de conciliar o diverso e suas limitações com os demais
indivíduos, permitindo que todos possam conviver harmonicamente em sociedade.
Faz-se necessário, porém, que o respeito à diversidade seja um dos ditames a
serem seguidos para obtenção da interação, direcionando o modo de agir para um
maior aprimoramento dos profissionais, afim de efetivamente alcançar a inserção
dessas crianças de forma positiva no ensino regular. À guisa de considerações
finais, demonstrou-se que diversos setores da sociedade precisam estar envolvidos
para a consagração da efetivação dos direitos das crianças especiais, como a
família, a comunidade, a escola e o Estado.Percebe-se que quando cada um desses
agentes sociais assumir as suas respectivas responsabilidades, será possível se
chegar,de forma positiva, a inclusão destas crianças dentro do ensino regular. Autor(s) Raiane braga Araújo Orientador(s) Cícera Jaqueline Sobreira Andriola Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Inclusão escolar. Crianças especiais. Síndrome de Down. Curso PSICOLOGIA |
Incomum são as circunstâncias e não o afeto: o processo de adoção e seus desafios voltados a crianças e adolescentes com deficiência no município de Juazeiro do Norte – CE (S1433) | Antonia Karine Freitas de Sousa | SERVIÇO SOCIAL |
Incomum são as circunstâncias e não o afeto: o processo de adoção e seus desafios voltados a crianças e adolescentes com deficiência no município de Juazeiro do Norte – CE (S1433)
Resumo
O presente trabalho surge com a temática: Incomum são as circunstancias e não o afeto: O
processo de adoção e seus desafios voltados a crianças e adolescentes com deficiência no
município de Juazeiro do Norte-CE. Tendo como principal objetivo analisar o processo de
adoção e seus desafios voltados a crianças e adolescentes com deficiência no município do
Juazeiro do Norte-CE. Para tanto, o caminho metodológico percorrido deu-se através de uma
pesquisa bibliográfica, de caráter descritivo com abordagem qualitativa e de campo com 2
profissionais do setor de apoio à adoção, situado na Vara da Infância e Juventude do
município supracitado. No que concerne a estrutura, o primeiro capítulo aborda-se sobre
adoção no contexto de criança e adolescente com deficiência, trazendo um breve histórico do
processo de adoção no Brasil, expondo como era tratado adoção antes da Constituição Federal
e quais os avanços pós CF de 1988, como a criação do ECA e as possibilidades de inclusão de
criança e adolescente com deficiência no processo de adoção. Já o segundo capítulo discorre
sobre as novas concepções de família, a relevância do convivo familiar e social para crianças
e adolescentes com deficiência, bem como relata sobre o Serviço Social e rede de proteção
social para crianças e adolescentes institucionalizadas, e por fim o terceiro capítulo traz a
análise dos dados da pesquisa realizada com intuito de analisar o processo de adoção e seus
desafios voltados a crianças e adolescentes com deficiência. Dessa forma, os resultados
apontam que muitos são os desafios dessas crianças e adolescentes com deficiência, mas
sabe-se que o município do Juazeiro do Norte-CE ainda tem muito a se desenvolver,
necessitando dá uma maior visibilidade a adoção desse tipo, para que os pretendentes tenham
um amadurecimento e um olhar despido de preconceito para o processo de adoção de criança
e adolescente com deficiência. Autor(s) Antonia Karine Freitas de Sousa Orientador(s) Jácsa Vieira de Caldas Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Processo de adoção. Criança e adolescente. Deficiência. Curso SERVIÇO SOCIAL Baixar tcc |
Inconstitucionalidade por quebra de decoro parlamentar (D472) | Bruno Diógenes Salves de Sousa | DIREITO |
Inconstitucionalidade por quebra de decoro parlamentar (D472)
Resumo
A presente pesquisa está alicerçada no ideal de necessidade do reconhecimento da
inconstitucionalidade de ato viciado por falta de decoro parlamentar e que além de moralmente
recomendado é juridicamente esperado, tendo em vista não fazer parte de uma sociedade
democrática qualquer ato que não seja primordialmente oriundo da vontade do povo, seja ele
direto ou por meio de representação, como é o caso. Atualmente a sociedade brasileira passa
por um delicado período de instabilidade no que diz respeito à representatividade, onde o
questionamento principal é se a comunidade está ou não sendo representada de fato, e por isso,
é imprescindível uma investigação e posterior sugestão de instrumentos que possam auxiliar a
congruência da vontade do povo e as ações de seus legitimados. Nesse sentido é importante
evidenciar que a prática de atos típicos do legislativo representa parâmetro para uma sociedade
justa e solidária e fonte para atribuição típica do Judiciário, logo, julgamento fundado em ato
viciado por quebra de Decoro Parlamentar, sobretudo com percepção de vantagens indevidas,
faz cair por terra o sentido de Justiça e Democracia, mesmo sendo esse ato oriundo de
verdadeiro legitimado. Justificável, portanto, é promover a difusão da ideia de que atos
normativos, seja ele constitucional ou infraconstitucional, produzido com presença de
interesses preponderantemente pessoais não traduzem a fiel democracia idealizada na
Constituição Federal de 1988, sendo necessário, portanto, a defesa da declaração de
inconstitucionalidade do citado ato. Autor(s) Bruno Diógenes Salves de Sousa Orientador(s) Renato Belo Vianna Velloso Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Controle de Constitucionalidade. Quebra de decoro parlamentar. Inconstitucionalidade formal e material. Soberania Popular. Curso DIREITO Baixar tcc |
Incontinência urinária de esforço e função muscular perineal em professoras de educação física (F232) | Suyanna Gonçalves Brito | FISIOTERAPIA |
Incontinência urinária de esforço e função muscular perineal em professoras de educação física (F232)
Resumo
Atualmente há um número crescente de mulheres que fazem da prática de atividade física, algo cotidiano e indispensável à saúde; isso trouxe novos desafios aos pesquisadores que tentam a cada dia elucidar os efeitos fisiológicos da atividade física; mas, para aquelas que fazem disso uma profissão, como as educadoras físicas, essas atividades podem trazer um risco especial, devido aos efeitos negativos no sistema genito-urinário, o que pode predispor à Incontinência Urinária de Esforço (IUE). O objetivo deste estudo foi identificar a presença de IUE e avaliar a força muscular perineal em professoras de Educação Física. O estudo do tipo Epidemiológico Descritivo Analítico Transversal, de Campo e de abordagem quantitativa, foi composto por uma amostra de conveniência de 5 indivíduos, todos do sexo feminino e professoras de educação física. Foram realizadas aplicações de questionários sobre fatores de risco e identificação da IU; um exame físico através do PERFECT para avaliar a força da musculatura perineal; e, por fim, o Pad Test para mensurar a quantidade de urina perdida. Observou-se que a maioria 80% (n=4) perdeu urina pelo menos uma vez por mês durante o último ano, 60% (n=3) perdem urina quando fazem algum esforço como tossir, espirrar ou até mesmo carregar peso. Durante o exercício todas perdem urina, sendo que 60% (n=3) perdem em jatos de urina e os outros 40% (n=2) perdem algumas gotas. No PERFECT foi observado uma força classificada em grau 4, com média de 4,2 ± 0,4 segundos, resistência com média de 4 ± 1,2, contrações mantidas por 5 segundos com média de 7,4 ± 10,6 e rapidez com média de 3,2 ±1 de contrações mantidas por um segundo. Houve um aumento no peso médio do absorvente de 5,4g quando comparadas com as médias dos valores iniciais (12,5g) e finais (17,9g), demonstrando que as participantes perderam urina durante o exercício, entretanto essa perda não teve diferenças significativamente estatísticas (p=0,062). Diante dos instrumentos utilizados neste estudo, pode-se concluir que houve presença de IUE e comprometimento da função perineal. A realidade da Fisioterapia Uroginecológica com mulheres que apresentam disfunções perineais tem mostrado ser eficaz na recuperação funcional do assoalho pélvico. Autor(s) Suyanna Gonçalves Brito Orientador(s) Rosângela Frota Ribeiro de Vasconcelos Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Incontinência urinária por estresse. Fisioterapia. Exercício. Curso FISIOTERAPIA |
Incontinência urinária de esforço em mulheres praticantes de musculação em uma academia de Juazeiro do Norte- CE (F352) | Kariny Pinto Silva | FISIOTERAPIA |
Incontinência urinária de esforço em mulheres praticantes de musculação em uma academia de Juazeiro do Norte- CE (F352)
Resumo
A incontinência urinária (IU) é definida como a perda involuntária da urina e pode ser classificada em três tipos: IU de esforço (IUE), quando associada a situações em que ocorre aumento da pressão intra-abdominal; IU de urgência (IUU), quando é associada a um forte desejo de urinar; e IU mista (IUM), quando ambos os tipos estão presentes. A prática de musculação, apesar de tantos efeitos benéficos como buscar o bem-estar físico, a autoestima e melhor qualidade de vida, explorada em excesso, pode trazer sérias consequências, principalmente quando praticada de maneira erradas. Objetivo: verificar a incontinência urinária de esforço em mulheres praticantes de musculação em uma academia situada em Juazeiro do Norte – CE. Métodos: trata-se de um estudo descritivo com abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada em uma academia particular na cidade de Juazeiro do Norte – CE no mês de abril. A amostra foi composta por 17 mulheres entre 18 e 55 anos de idade que praticam musculação na academia avaliada e que estejam dentro dos critérios de inclusão. Foi aplicado um questionário adaptado do artigo “Perfil uruginecológico de mulheres sedentárias e mulheres que praticam atividade física em academias”. Os dados foram tabelados e analisados no programa estatístico SPSS. Resultados: apenas 1 das 17 participantes relatou ter sofrido, em algum momento nas atividades realizadas na academia, perda de urina. A média de idade observada foi de 24,2 Autor(s) Kariny Pinto Silva Orientador(s) Ana Georgia Amaro Alencar Bezerra Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Incontinência urinária. Mulheres. Musculação. Curso FISIOTERAPIA |
Incontinência urinária em gestantes: revisão integrativa (F991) | Michelly de Oliveira Lima | FISIOTERAPIA |
Incontinência urinária em gestantes: revisão integrativa (F991)
Resumo
Introdução: A incontinência urinária é uma das principais complicações presentes no período
gestacional, devido ao acometimento na musculatura do assoalho pélvico, visto que, o peso
exercido pelo útero gravídico nessa estrutura provoca uma sobrecarga e consequentemente
acarretando em sintomas de perda urinária. Frente a isso, o objetivo foi descrever sobre
incontinência urinária em gestantes através da revisão integrativa. Método: Estudo de revisão
integrativa, usando as bases de dados Scientific Electronic Library Online- SCIELO, Scholar
Google e a Biblioteca Virtual em Saúde- BVS, para busca dos artigos, utilizando-se como limite
publicações entre janeiro de 2016 a outubro de 2020, selecionando e incluindo os artigos de
publicação completa, original, disponíveis gratuitamente, de estudos experimentais e
observacionais, com o idioma português e inglês, e os que abordaram os descritores, sendo
excluídos aqueles que não se enquadram nos descritores, que não tinham correlação com o
tema, e os artigos de revisão. Resultados: Foram selecionados 12 artigos para redigir o
trabalho, sete desses artigos observaram os fatores relacionados com o aparecimento da IU,
quatro estudos avaliaram o fator paridade e a relação com a incontinência urinária na gestação,
e apenas um relatou a perda urinária como consequência das disfunções no assoalho pélvico.
Conclusão: Diante da pesquisa pode-se concluir que o Índice de Massa Corporal-IMC, Peso
Materno, Idade Gestacional, Paridade e Constipação Intestinal, são fatores de risco para o
aparecimento dessa complicação no período gestacional. Autor(s) Michelly de Oliveira Lima Orientador(s) Rejane Cristina Fiorelli de Mendonça Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Gestação. Incontinência urinária. Prevalência. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Incontinência urinária na população feminina: revisão integrativa (F964) | Manoella Alves de Lacerda | FISIOTERAPIA |
Incontinência urinária na população feminina: revisão integrativa (F964)
Resumo
Introdução: A incontinência urinária (IU) consiste na perda involuntária de urina que pode
ocorrer associada ou não a esforços. Neste sentido, o presente estudo tem como objetivo
realizar uma revisão integrativa de literatura descrevendo as características fisiopatológicas,
epidemiológicas, clínicas e terapêuticas da incontinência urinária em mulheres publicados no
período de 2009 a 2019. Método: Tendo como método a revisão integrativa de literatura que
buscou coletar os artigos publicados no período de 2009 a 2019, nas bases da LILACS e
PEDro, utilizando como descritores de busca “incontinência urinária”, “mulheres” e
“população”. Resultados: Foram encontrados oito (8) artigos que correspondiam aos critérios
estabelecidos. No tocante aos anos de publicação faz-se perceptível que três (37,5%) artigos
foram publicados em 2012, dois (25%) artigos em 2016, dois (25%) artigos em 2014 e um
(12,5%) artigo em 2015. Constatou-se, portanto, a ocorrência da incontinência urinária nas
mulheres jovens e a identificação de fatores de risco. Conclusão: Por fim, nota-se que o
desenvolvimento da pesquisa permitiu constatar a ocorrência deste fenômeno e ao mesmo
tempo a carência do desenvolvimento de pesquisas com amostras maiores e estudos mais
amplos sobre a IU em mulheres jovens. Autor(s) Manoella Alves de Lacerda Orientador(s) Carolina Assunção Macedo Tostes Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Mulheres. Incontinência urinária. População. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Incontinência urinária: um estudo com idosos portadores de diabetes mellitus (E1289) | Janaina Gomes Rodrigues | ENFERMAGEM |
Incontinência urinária: um estudo com idosos portadores de diabetes mellitus (E1289)
Resumo
O assoalho pélvico é um conjunto de partes moles que compõe a pelve, sendo formado por
músculos, ligamentos e fáscias. A integridade da estrutura pode sofrer alterações nas
diferentes fases da vida do individuo. A obesidade e o Diabetes Mellitus (DM) estão
relacionados com ocorrência de Incontinência Urinária (IU), relacionando-se com alteração da
força muscular e deterioração da função fisiológica, ou seja, demonstra-se potencial
associação entre metabolismo glicêmico e função mecânica dos músculos. Apesar de a IU ser
uma complicação comum na vida de muitos portadores de DM descompensados por
distúrbios hiperglicêmicos, esta relação ainda não está bem definida. Deste modo, o objetivo
dessa pesquisa é conhecer a incidência de IU e seu impacto na qualidade de vida em idosos
portadores de diabetes mellitus.Tratar-se de um estudo descritivo, exploratório, transversal
com abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada em quatro Unidades Básicas de Saúde
em um bairro de Juazeiro do Norte – CE. A coleta aconteceu entre os meses de agosto e
setembro de 2017. Os participantes da pesquisa foram os pacientes da referida ESF que são
portadores de diabetes mellitus e a amostra foi composta por esses pacientes que apresentaram
IU. Ao todo participaram desse estudo 66 idosos. Mediante a aplicação do questionário ICIQSF, foi possível constatar que 29 deles apresentaram IU, representando 44% do total de
participantes. Dessa forma a pesquisa prosseguiu com esses 29 participantes compondo a
amostra desse estudo. Foi aplicado um questionário de avaliação específica sobre IU,
denominado International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQSF). A análise da presente pesquisa ocorreu através da interpretação dos dados obtidos pelo
programa Microsoft Excel 2010, por meio de exposição dos resultados em gráficos e tabelas.
A pesquisa seguiu as normas estabelecidas pela Resolução 466/12 do Conselho Nacional de
Saúde (CNS). De maneira geral têm-se que o perfil dos participantes desse estudo são
mulheres 72% (n=21), possuindo entre 65 e 70 anos 34% (n=10), com renda média de dois
salários mínimos 28% (n=8) e ensino fundamental completo 28% (n=8). Por meio dos dados
coletados foi possível definir e delimitar categorias temáticas relacionadas, sendo elas:
dificuldades enfrentadas pelos idosos diabéticos acometidos por IU; incidência de IU nos
participantes do estudo; e IU e seu manejo cotidiano. A IU é um episodio comum aos idosos,
os quais observam esse acontecimento como sendo um processo natural do envelhecimento,
onde uma avaliação contínua facilita a identificação dessas alterações causadas pela IU. O
emprego do ICIQ-SF proporcionou uma avalição da assistência realizada pelo profissional de
saúde, assim como em identificar os detalhes do quadro clínico. A atuação dos profissionais
de saúde se configura como sendo uma tarefa essencial. Entretanto ainda se observa uma
fragilidade nessa abordagem, ficando evidente a necessidade de qualificação para esses
profissionais de saúde para atender aos idosos com IU. Torna-se evidente a necessidade de
mais estudos que envolvam a IU em idosos, assim como os fatores associados a essa
disfunção. Autor(s) Janaina Gomes Rodrigues Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Incontinência Urinaria. Idosos. Diabetes mellitus. Curso ENFERMAGEM |
Incontinência urinária: um estudo do domínio de conhecimento básicos acerca da patologia com grupo de idosas (F409) | Samara Macedo Rocha | FISIOTERAPIA |
Incontinência urinária: um estudo do domínio de conhecimento básicos acerca da patologia com grupo de idosas (F409)
Resumo
A senescência é o envelhecimento natural, que danifica compassadamente as
condições físicas e cognitivas. O envelhecimento fisiológico abrange várias transformações
das funções orgânicas e mentais, principalmente as relacionadas às decorrências do avanço da
idade sobre o organismo, ocasionando perda da habilidade de manter a homeostase e
resultando na redução gradativa de todas as funções fisiológicas. A incontinência urinária é
definida como toda perda de urina involuntariamente, que pode acontecer em diversas
ocasiões. A forma mais comum de perder urina ocorre em momentos de esforço, como nas
atividades físicas, espirro, tosse e riso, pois estas situações, em algum períneo com estruturas
abaladas, causam desequilíbrio entre as pressões uretral e vesical. O tratamento para IU pode
ser conservador, ou cirúrgico. Objetivo: Verificar o nível de conhecimento sobre
incontinência urinária em um grupo de idosas da cidade de Crato-CE. Metodologia: Este
estudo é do tipo transversal, descritivo e de natureza quantitativa. Foi realizado na 2ª Seção de
Bombeiros do 5º Grupamento de Bombeiros (2ªSB/5ºGB) na cidade de Crato-CE. Foram
selecionadas 30 idosas que estavam devidamente inscritas no PSBS, porém 3 foram exclusas,
por não atingirem a pontuação necessária no MEEM, totalizando 27 participantes. Foi
realizada a aplicação de dois questionários, um elaborado pela pesquisadora acerca do
conhecimento sobre incontinência urinária e o Mini Exame do Estado Mental. Resultados:
após a aplicação de um questionário com 27 idosas, observou-se que a maior parte das idosas
responderam que incontinência urinária é a perda de urina sem querer, com o percentual de 15
idosas (55,6%). Já para 24 idosas (88,9%), acreditam IU não acomete apenas pessoas com
idade avançada. Quando questionadas se houve constrangimento ao responder as perguntas,
todas as participantes (100%) relataram não ter sentido constrangimento após responder o
questionário. Conclusão: as participantes têm o conhecimento sobre IU, mas não conhecem
todas as formas de tratamentos. Autor(s) Samara Macedo Rocha Orientador(s) Rosângela Frota Ribeiro Vasconcelos Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Fisioterapia. Incontinência urinária. Qualidade de vida. Curso FISIOTERAPIA |