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Influência do marketing digital sobres as escolhas dos consumidores (A1192) | Maria Isabel Macêdo de Figueiredo | ADMINISTRAÇÃO |
Influência do marketing digital sobres as escolhas dos consumidores (A1192)
Resumo
O marketing digital é um conjunto de ações realizadas por pessoas ou empresas, físicas ou
virtuais que buscam atrair e influenciar consumidores, além disso, é feita a divulgação de
produtos e serviços, onde podem ser utilizadas diversas ferramentas e estratégias, como por
exemplo, a criação de sites, aplicativos ou até mesmo utilizar redes sociais, assim busca tornar
a marca mais reconhecida pelo público e consolidar a mesma no mercado. O objetivo geral é
analisar a influência do marketing digital sobre as escolhas dos consumidores. Por outro lado,
os objetivos específicos são: entender o potencial das redes sociais como ferramenta de
marketing digital e pesquisar a influência das redes sociais no poder de compra dos
consumidores a partir de opiniões dos usuários. A relevância dessa pesquisa ocorre em face da
importância para o desenvolvimento de empresas, pois esses novos meios digitais de
comunicação tornaram-se não somente uma nova forma de comunicação entre as pessoas,
mas também uma oportunidade de desenvolvimento de mercado e negócios. Os principais
resultados constatados nesta pesquisa demonstram que o marketing digital é uma ferramenta
essencial para os usuários da internet e redes sociais como forma de buscar satisfazer desejos
e atender necessidades. Afinal, foi possível notar que dentre inúmeros benefícios podem ser
destacados: baixo custo de divulgação, compartilhamento em redes sociais, dentre outros.
Vale salientar que as empresas deveriam investir mais na divulgação de produtos e serviços
através das redes sociais, pois conforme destacado nessa pesquisa mais de 90% dos
entrevistados afirmaram que aprovam essa prática. Autor(s) Maria Isabel Macêdo de Figueiredo Orientador(s) Daniel Paulino de Souza Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Marketing digital. Influência. Consumidores. Curso ADMINISTRAÇÃO Baixar tcc |
Influência do método Pilates na hipertensão arterial: estudo de caso (F484) | Eduarda Duarte de Menezes | FISIOTERAPIA |
Influência do método Pilates na hipertensão arterial: estudo de caso (F484)
Resumo
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma entidade clínica determinada por valores elevados e sustentados de pressão arterial, associados a modificações metabólicas, hormonais e tróficas. As complicações desta afecção causam em média nove milhões de mortes por ano, tornando-se desta forma importante no contexto de saúde pública. No geral, é recomendado que pessoas hipertensas realizem exercícios aeróbicos associados a exercícios resistidos, isoladamente ou de forma complementar ao tratamento medicamentoso. Tendo em vista o número crescente de casos de HAS em todo o mundo juntamente com as repercussões física, econômica e social desta afecção, o método Pilates pode apresentar-se como uma nova perspectiva no tratamento desta condição clínica. Perante isto, o objetivo deste estudo consta em verificar os efeitos subagudos do método Pilates nos níveis de pressão arterial. Trata-se de um estudo de caso transversal, prospectivo, descritivo e analítico de caráter quantitativo. Foi selecionada uma paciente, sexo feminino, de 56 anos de idade com diagnóstico clínico confirmado de hipertensão arterial sistêmica controlada por medicação encaminhada para tratamento na clínica escola de fisioterapia da UNILEÃO. A coleta constou em 24 sessões realizadas com base no protocolo fundamentado com exercícios do método Pilates em solo e com uso da bola suíça. Após análise estatística da pressão arterial sistólica inferiu-se redução entre as médias iniciais e finais, porém não significativa com PASf (0,418) e PAS tardia (0,166). A variância apresentou-se significativa nos níveis de pressão arterial diastólica tardia (0,001) e de frequência cardíaca tardia (0,011). Diante disso, é proposto que o Método Pilates seja utilizado como coadjuvante no tratamento hipertensivo colaborando com os profissionais de saúde por proporcionar novos conhecimentos perante á prática clínica e ao âmbito ciêntifico por estimular teses e assim desenvolvimento de mais estudos. Autor(s) Eduarda Duarte de Menezes Orientador(s) Galeno Jahnssen Bezerra de Menezes Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Terapia por exercício. Hipertensão. Fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA |
Influencia do nível de atividade física no índice de quedas em idosos em diferentes contextos sociais (E.F321) | Amanda Máximo de Lima Miranda | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Influencia do nível de atividade física no índice de quedas em idosos em diferentes contextos sociais (E.F321)
Resumo
O ato de envelhecer, tornar-se idoso depende de fatores na qual o indivíduo está exposto, onde supera a cronologia do mesmo, evidenciando que o meio e suas relações podem interferir na construção de suas idéias, gostos, ideais e modo de vida. Alterações no sistema muscular e nervoso acabam influenciando na perca do equilíbrio, o que acaba aumentando o risco de quedas e traumas. O objetivo da pesquisa é o de analisar a relação que existe entre o índice de quedas em idosos praticantes e não praticantes de atividade física com níveis socioeconômicos diferentes, em um clube esportivo e em abrigos para idosos da cidade de Juazeiro do Norte – CE. A presente pesquisa caracteriza-se como um estudo transversal, descritiva e de campo. Tendo como amostra 100 idosos, de ambos os sexos, composto por dois grupos (G1 e G2) sendo o G1 formado por idosos não institucionalizados (n=50) e o G2 de idosos institucionalizados (n=50). Utilizou-se de um questionário IPAQ e nível socioeconômico, como também questões relacionadas ao número de quedas nos últimos 5 anos. Para análise dos dados utilizou-se de uma estatística descritiva (distribuição de frequência). Os principais resultados apresentaram que o G1 apresentaram um índice inferior de quedas referente ao grupo 2 (G2), composto por idosos institucionalizados que apresentaram um índice de 76% de queda em um período de 5 anos. Foi observado que os idosos do G1 apresentaram um índice de 24% de quedas contrapondo o índice do G2, que apresentou 62% de mais de uma queda durante o mesmo espaço de tempo. Observou-se que a maioria dos entrevistados possuem uma renda mensal em torno de 1 a 2 salários, mostrando uma similaridade ente os dois grupos neste quesito, porém houve uma diferença de 34% na comparação entre os indivíduos que recebem acima de 3 salários pelo fato dos idosos do G1 não possuírem renda semelhante. Os idosos considerados ativos ou muito ativos n=49, n=24, não sofreram quedas nos últimos 5 anos, e ainda dos n=25 que relataram alguma queda, n= 12 caíram apenas uma vez, e nenhum sofreu mais de 3 quedas. Já os idosos classificados como sedentários ou irregularmente ativos, verificou-se que de n=51, n=38 relataram ter caído pelo menos uma vez nos últimos cinco anos, sendo que n=21 afirmaram ter caído 3 ou mais vezes nesse mesmo período. No G1, os indivíduos ativos, 4 apresentam menor que o salário mínimo, 19 tem entre 1 e 2 salários mínimos e 10 indivíduos apresentam mais de 3 salários mínimos. No grupo G2, os indivíduos classificados como sedentários, 3 não apresentam renda mensal, 4 apresentam renda inferior a 1 salário mínimo, 32 indivíduos apresentam de 1 a 2 salários mínimos e nenhum dos indivíduos apresenta renda superior a 3 salário mínimos. Dessa forma conclui-se que os idosos institucionalizados, quanto ao índice de quedas, e que não praticam atividade física foi maior que os dos idosos praticantes de atividade física, ficando evidente que a prática de exercício físico pode melhorar os aspectos funcionais, fortalecendo músculo responsável pelo o deslocamento e equilíbrio corporal, ainda, podendo influenciar nas atividades da vida diária. Autor(s) Amanda Máximo de Lima Miranda Orientador(s) Hudday Mendes da Silva Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Idosos. Atividade física. Quedas. Nível socioeconômico. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Influência do período de isolamento social sobre a qualidade de vida de crianças que necessitam de fisioterapia respiratória contínua (F1047) | Michele Aparecida Ferreira Lima | FISIOTERAPIA |
Influência do período de isolamento social sobre a qualidade de vida de crianças que necessitam de fisioterapia respiratória contínua (F1047)
Resumo
Introdução: De acordo com as definições do Ministério da Saúde (MS), a covid 19 é
uma doença provocada pelo novo Coronavírus (SARS-COV-2) o Ministério da Saúde
regulamentou as medidas de isolamento social, com o objetivo de conter a crescente, fazendo
com que inúmeros serviços nas diversas esferas de atuação fossem suspensos. Método: Tratase de um estudo do tipo observacional, de natureza transversal com abordagem quantiqualitativa. A amostra foi composta pelo histórico de crianças com idades entre 2 e 14 anos que
são acompanhadas no setor de pediatria, através dos relatos dos responsáveis por estes
pacientes, nos meses de maio a junho de 2021. Resultados: Participaram da pesquisa vinte
responsáveis. A faixa etária entre as crianças foi entre 2 a 14 anos, com média ±6,8 anos (DP =
± 3,11), treze (65%) responsáveis responderam que o filho possui diagnóstico de doença
respiratória, dezesseis responsáveis (80%) responderam que o filho possui outro diagnóstico de
origem não respiratória. A grande maioria (95%) relataram que não buscaram por assistência
em outra instituição, quanto a assistência no domicílio apenas três (15%) receberam esse tipo
de assistência. Quatorze (70%) responderam que notaram uma piora significativa dos sintomas
respiratórios, os sintomas mais citados foram: nariz entupido, dificuldade para dormir e tosse,
quinze (75%) responderam que realizavam técnicas para higiene nasal. Conclusão: A
necessidade de isolamento social influenciou de forma direta a saúde e qualidade de vida da
maioria dos pacientes acometidos por patologia respiratórias crônicas, segundo a perspectiva
das mães destas crianças. Vale salientar a pesquisadora encontrou dificuldade em fomentar
pensamentos e elaborar discussões devido à escassez de estudos análogos relacionados a
temática em questão.
Palavras-chave: Autor(s) Michele Aparecida Ferreira Lima Orientador(s) Rafaela Macêdo Feitosa Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Influência. Doenças respiratórias. Coronavírus. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Influência do ruído e luminosidade na recuperação e permanência de pacientes hospitalizados no ambiente de terapia intensiva (F820) | Raquel Amaro Faustino | FISIOTERAPIA |
Influência do ruído e luminosidade na recuperação e permanência de pacientes hospitalizados no ambiente de terapia intensiva (F820)
Resumo
Introdução: Pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva – UTI ficam expostos aos
ruídos externos, sendo eles dos próprios equipamentos de monitorização, bem como, do trânsito de profissionais, além da constante luminosidade durante 24h. Esses fatores geram desorientação quanto aos horários dia/noite causando dessa forma ansiedade e estresse, além de
outras desordens metabólicas. Problemática: Qual a influência dos ruídos e luminosidade na
recuperação e permanência desse paciente no ambiente de terapia intensiva e como esses efeitos podem se apresentar na escala de RASS. Objetivo geral: Descobrir como o ruído e luminosidade podem interferir na recuperação e permanência de pacientes hospitalizado no ambiente de terapia intensiva. Metodologia: Esta pesquisa trata-se de uma revisão narrativa de
caráter qualitativo, realizada através de livros e artigos que abordassem a temática de forma
clara, com ênfase nos artigos na língua inglesa, onde a coleta dos artigos ocorreu por intermédio das plataformas: Scielo, Lilacs e Pubmed. Conclusão: Foi possível perceber que o ruído e
a luminosidade são fatores que provocam desconforto e perturbação com relação ao sono do
paciente, bem como interferem no quadro de recuperação do mesmo e, pode ainda prolongar
sua permanência na UTI. Autor(s) Raquel Amaro Faustino Orientador(s) Galeno Jahnssen Bezerra de Menezes Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Terapia intensiva. Permanência. Melatonina. Cortisol. Ciclo circadiano. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Influência do sono na dor orofacial: uma revisão de literatura (O1104) | Rivanilde dos Santos da Cruz | ODONTOLOGIA |
Influência do sono na dor orofacial: uma revisão de literatura (O1104)
Resumo
A interrupção do sono e a dor incidem de modo correspondente e bidirecional, de forma que a
diminuição experimental do sono total e interferências nos seus estágios em ondas lentas e,
oscilações dos movimentos dos olhos apontam a dor musculoesquelética e elevação na
sensibilização para dor como também à diminuição dos limiares de dor. A dor orofacial
envolve as disfunções e dores que intervém na comunicação sensorial e motora no
grupamento do nervo trigêmeo, essas dependências assim como as autônomas endócrinas
sucedem no decorrer das condutas orofaciais, comprometendo seus desempenhos na presença
da dor orofacial. O presente trabalho é uma revisão narrativa da literatura. Seu objetivo foi
verificar na literatura a relação da dor orofacial e do sono, englobando os distúrbios de sono
que levam a possível dor orofacial, assim como se a melhoria da qualidade do sono implica
em melhora no quadro da dor em questão. Foi realizado levantamento bibliográfico com
pesquisa de artigos nas bases de dados MEDLINE, SCIELO e PMC, utilizando os descritores
“Distúrbios da articulação temporomandibular” ou (Temporomandibular joint disorders),
“Dor orofacial” ou (Orofacial pain) e “Qualidade de sono” ou (Sleep quality). Entre os 820
artigos encontrados, foram selecionados 34 artigos para leitura completa, através dos
seguintes critérios de inclusão: artigos escritos na língua inglesa ou portuguesa, do tipo
pesquisa ou revisão de literatura, publicado de 2000 à 2021. Observou-se considerando a
literatura analisada, que há relação entre a qualidade de sono e a dor orofacial, em especial as
de origem crônica, porém, apesar de alguns autores relatarem uma relação bidirecional e
recíproca entre elas, atualmente vêm-se defendendo uma relação unidirecional mais forte em
que o sono influencia mais no surgimento da dor orofacial do que o oposto. Entretanto, essa
direcionalidade ainda está sendo discutida, tornando necessária a realização de novos estudos
na área para que assim haja uma completa elucidação do tema. Autor(s) Rivanilde dos Santos da Cruz Orientador(s) Thiago Bezerra Leite Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Distúrbios da articulação têmporomandibular. Dor orofacial. Qualidade de sono. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Influência do sono na dor orofacial: uma revisão de literatura (O1105) | Rany Magnaelle Rodrigues Duarte | ODONTOLOGIA |
Influência do sono na dor orofacial: uma revisão de literatura (O1105)
Resumo
A interrupção do sono e a dor incidem de modo correspondente e bidirecional, de forma que a
diminuição experimental do sono total e interferências nos seus estágios em ondas lentas e,
oscilações dos movimentos dos olhos apontam a dor musculoesquelética e elevação na
sensibilização para dor como também à diminuição dos limiares de dor. A dor orofacial
envolve as disfunções e dores que intervém na comunicação sensorial e motora no
grupamento do nervo trigêmeo, essas dependências assim como as autônomas endócrinas
sucedem no decorrer das condutas orofaciais, comprometendo seus desempenhos na presença
da dor orofacial. O presente trabalho é uma revisão narrativa da literatura e seu objetivo foi
verificar na literatura a relação da dor orofacial e do sono, englobando os distúrbios de sono
que levam a possível dor orofacial, assim como se a melhoria da qualidade do sono implica
em melhora no quadro da dor em questão. Foi realizado levantamento bibliográfico com
pesquisa de artigos nas bases de dados MEDLINE, SCIELO e PMC, utilizando os descritores
“Distúrbios da articulação temporomandibular” (ou “Temporomandibular joint disorders”),
“Dor orofacial” (ou “Orofacial pain”) e “Qualidade de sono” (ou “Sleep quality”). Entre os
820 artigos encontrados, foram selecionados 34 artigos para leitura completa, através dos
seguintes critérios de inclusão: artigos escritos na língua inglesa ou portuguesa, do tipo
pesquisa ou revisão de literatura, publicados de 2000 à 2021. Observou-se considerando a
literatura analisada, que há relação entre a qualidade de sono e a dor orofacial, em especial as
de natureza crônica, porém, apesar de alguns autores relatarem uma relação bidirecional e
recíproca entre elas, atualmente vêm-se defendendo uma relação unidirecional mais forte em
que o sono influencia mais no surgimento da dor orofacial do que o oposto. Entretanto, essa
direcionalidade ainda está sendo discutida, tornando necessária a realização de novos estudos
na área para que assim haja uma completa elucidação do tema. Autor(s) Rany Magnaelle Rodrigues Duarte Orientador(s) Thiago Bezerra Leite Ano de Publicação 2021 Palavra Chave Distúrbios da articulação têmporomandibular. Dor orofacial. Qualidade de sono. Curso ODONTOLOGIA Baixar tcc |
Influência dos aspectos ergonômicos e posturais em docentes: um estudo bibliográfico (F434) | Eduardo Araújo Santos | FISIOTERAPIA |
Influência dos aspectos ergonômicos e posturais em docentes: um estudo bibliográfico (F434)
Resumo
A seguinte pesquisa objetivou analisar através de uma revisão bibliográfica os
aspectos ergonômicos e posturais da profissão docente, considerando os
efeitos que os mesmos trazem para a saúde ocupacional dos mesmos. A
escolha do tema se justifica pela necessidade de mais bibliografias sobre o
assunto, bem como pela importância de se ter referenciais para análise
incentivando a criação de ações específicas para solucionar a problemática.
Foi realizada uma pesquisa bibliográfica em revistas, livros, artigos e periódicos
de fontes diversificadas. A atividade docente é permeada por uma
multiplicidade de fatores e exigências que traduzem-se em um desgaste do
profissional de educação, além de uma dificuldade enfrentada pelos mesmos
com relação as jornadas excessivas de trabalho, em salas inapropriadas, com
estrutura mínima. Todos esses fatores influenciam na má postura e na
consequente causa de problemas osteomusculares e por esforço repetitivo
(LER/DORT), sendo fundamental uma intervenção de uma equipe
multiprofissional, com um profissional de fisioterapia preventiva, que resgate a
qualidade de vida desses sujeitos. Conclui-se que é fundamental que se
formulem programas de prevenção da LER e DORT, com profissionais
capacitados que possam promover a saúde desses trabalhadores, bem como
favorecer o seu retorno ao mercado de trabalho. Autor(s) Eduardo Araújo Santos Orientador(s) Rebeka Boaventura Guimarães Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Docente. Ergonomia. LER/DORT. Fisioterapia. Curso FISIOTERAPIA |
Influência dos hábitos alimentares e da atividade física sobre o estado nutricional de alunos de 10 a 12 anos da E.E.F Carolina Sobreira da cidade de Juazeiro do Norte (E.F99) | Francisco de Paula Agra da Silva | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Influência dos hábitos alimentares e da atividade física sobre o estado nutricional de alunos de 10 a 12 anos da E.E.F Carolina Sobreira da cidade de Juazeiro do Norte (E.F99)
Resumo
A obesidade é uma doença grave que se torna presente em todas as classes, são crianças, adolescentes, adultos e idosos que não cuidam de sua alimentação, por ser um público diferenciado que passa a maior parte do tempo estudando, assistindo televisão, trabalhando. Parece não haver a preocupação com uma dieta balanceada e a prática de exercícios físicos frequentemente. Por esses motivos este trabalho tem como objetivos investigar o estado nutricional de escolares, de acordo com o IMC por idade de crianças, entre 10 e 12 anos, a partir dos hábitos alimentares e atividade física; apresentar os hábitos alimentares das crianças estudadas; mostrar a rotina de atividade física da população estudada; demonstrar o estado nutricional dos escolares a partir do IMC por idade. O estudo foi realizado com 36 crianças e adolescentes da escola E.E.F Carolina Sobreira da Cidade de Juazeiro do Norte – CE. A pesquisa teve como abordagem quantitativa, onde foram coletadas as medidas antropométricas, estatura, peso e em seguida foi aplicado um questionário semi-estruturado para a obtenção dos dados, os resultados foram analisados e transformados em tabelas para melhor compreensão. A partir dos resultados obtidos sobre os hábitos alimentares as crianças demostram ter uma dieta saudável e possui bons hábitos alimentares em casa e principalmente no ambiente escolar. Sobre a rotina de atividade física percebeu-se que a metade das crianças não possui uma rotina de atividade física adequada, um pouco da metade das crianças praticam exercícios físicos e a população maior é os homens. A pesquisa constatou que os estudantes apresentaram estar com o estado nutricional normal, juntamente com o IMC por idade. Observou-se que as crianças estudadas têm uma alimentação saudável e não possuem uma rotina de atividade física adequada, além disso, apenas uma pequena quantidade da população estudada se exercita. Autor(s) Francisco de Paula Agra da Silva Orientador(s) Patricia Dore Vieira Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Atividade física. Escola. Sobrepeso. Obesidade. Alimentação. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Influência dos pais no processo terapêutica da criança (P795) | Amanda Pricyla Pereira Leite | PSICOLOGIA |
Influência dos pais no processo terapêutica da criança (P795)
Resumo
Desde muitos anos o conceito de família e de infância vem sofrendo modificações
que definem hoje o que é família e o que é infância. A família desempenha um
importante papel emocional, social, cultural e histórico no desenvolvimento da
criança e são esses papeis que formam a criança para o mundo. No contexto
psicoterápico observa-se a implicância dos pais para que haja um tratamento
positivo no desenvolvimento psicoterapêutico da criança. Entender as relações
emocionais que ocorrem nos primeiros anos de vida da criança é de suma
importância para compreendermos as experiências das relações que ocorrem com o
outro durante toda a vida. O objetivo do trabalho é ressaltar a importância que os
pais têm nos atendimentos clínicos de criança e como isso influencia diretamente no
resultado dos atendimentos. Para que o trabalho fosse realizado utilizou-se a
aplicação de pesquisas bibliográficas, onde foram obtidos dados com bases
metodológicas, a partir do embasamento teórico de diversos autores acerca do
assunto estudado. Para demonstrar a participação dos pais na psicoterapia de
criança se fez necessário descrever o conceito de infância desde o seu surgimento,
a relação mãe-bebe, a relação pais e filho no contexto psicoterápico e essa mesma
relação na clinica com o analista. Espera-se enquanto resultados demonstrar o
quanto a interferência dos pais é um fator influenciável na psicoterapia com crianças. Autor(s) Amanda Pricyla Pereira Leite Orientador(s) Cicera Jaqueline Sobreira Andriola Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Infância. Criança. Mãe-bebê. Família. Psicoterapia. Curso PSICOLOGIA |