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Inclusão escolar: desafios e possibilidades na atuação do psicólogo (P521) | Wisla Barbosa da Silva Sales | PSICOLOGIA |
Inclusão escolar: desafios e possibilidades na atuação do psicólogo (P521)
Resumo
Este artigo apresenta uma revisão de literatura sobre as contribuições da psicologia e da atuação do psicólogo no processo de inclusão escolar. Tem como objetivo maior identificar os desafios e possibilidades dessa atuação. O estudo se deu através da pesquisa bibliográfica de alguns documentos que regulamentam e direcionam a política de educação inclusiva no Brasil, tais como: a Constituição Federal de 1988, Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB/96), Diretrizes Nacionais Para a Educação Especial na Educação Básica, Adaptações Curriculares, Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Foram utilizados autores como Lunardi, Magalhães, Figueiredo, Meyrelles, Cassins, além de artigos acadêmicos que tratam das contribuições da psicologia na inclusão escolar e da atuação do psicólogo neste processo. Os documentos nacionais foram selecionados mediante a sua ordem de importância para a evolução da educação especial até a atual política de educação inclusiva. Na conclusão deste estudo constatamos que a escola enfrenta inúmeras dificuldades para implementar a inclusão escolar, necessitando para tanto da colaboração de outras ciências, dentre elas a psicologia. O profissional da área em questão possui um papel de grande relevância na construção da escola inclusiva. Entretanto, nos diversos documentos analisados, a psicologia aparece principalmente sob uma perspectiva de especialista em deficiência que deverá ser convocado quando a escola não der conta de efetivar o processo de inclusão. Autor(s) Wisla Barbosa da Silva Sales Orientador(s) Verônica Siqueira Araújo Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Educação inclusiva. Psicologia escolar. Atuação dos psicólogos. Curso PSICOLOGIA |
Inclusão na educação infantil: perspectivas e desafios (D1527) | Francileide Pereira de Souza Lacerda | DIREITO |
Inclusão na educação infantil: perspectivas e desafios (D1527)
Resumo
A inclusão na educação infantil é
um tema de grande relevância, pois visa garantir a igualdade de oportunidades,
efetivação dos seus direitos e o respeito às diferenças desde os primeiros anos
escolares. Este artigo examina as perspectivas e os desafios enfrentados na
implementação de práticas inclusivas para crianças com necessidades
educacionais especiais em ambientes de ensino infantil. A análise destaca a
importância do conhecimento e do cumprimento das normas legais, da capacitação
dos profissionais, adaptações curriculares e a criação de ambientes acolhedores
que promovam a participação ativa de todas as crianças. Além disso, o estudo
discute as barreiras institucionais e culturais que dificultam a inclusão
plena, bem como as estratégias e políticas educacionais necessárias para
superá-las. Ao promover a inclusão na educação infantil, espera-se contribuir
para a formação de uma sociedade mais justa e igualitária, onde cada criança
seja valorizada e respeitada em suas singularidades. Autor(s) Francileide Pereira de Souza Lacerda Orientador(s) Francilda Alcântara Mendes Ano de Publicação 2024 Palavra Chave Educação infantil. Inclusão. Políticas educacionais. Desafios. Curso DIREITO |
Inclusão social do doente mental através da desinstitucionalização: uma percepção da família do CAPS do município de Jardim- CE (S313) | Neidivan Lopes do Nascimento | SERVIÇO SOCIAL |
Inclusão social do doente mental através da desinstitucionalização: uma percepção da família do CAPS do município de Jardim- CE (S313)
Resumo
A reforma psiquiátrica tem sido a marca inicial na mudança da assistência em saúde mental, esta assistência deve ser compreendida no conjunto das práticas sociais e internamente nos seus diferentes momentos. O objetivo geral desta pesquisa foi fazer uma análise da percepção da família frente ao processo de inclusão social do doente mental no município de Jardim-CE. A população foi constituída de 165 familiares de portadores de doente mental, a mostra foi constituída de 17 famílias correspondendo a mais de 10% da população. Trata-se de um estudo, descritivo e exploratório com a abordagem quanti-qualitativa onde foi utilizada a técnica de análise de conteúdo. A coleta de dados se deu no período de abril a maio de 2010, por meio de uma entrevista com perguntas objetivas e subjetivas. Inicialmente foram abordadas as características sócio-demográficas dos curadores, onde (35,2%) possuem acima de 51 anos e (29,4%) encontram-se entre 41 e 50 anos, e (52,9%) possuem primeiro grau incompleto e (52,9%) recebem mais que um salário mínimo. Nos resultados obtidos na pesquisa fica evidenciado a evolução das políticas de saúde mental desde a assistência até a inserção do doente mental na sociedade. Deste modo compreende-se que o resultado da pesquisa evidencia que tanto essa assistência ao paciente, como a assistência dada ao familiar têm-se concretizado por meio de tratamentos alternativos. Autor(s) Neidivan Lopes do Nascimento Orientador(s) Naedja Pereira Barroso Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Reforma psiquiátrica. Desinstitucionalização. Assistência. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Inclusão social na terceira idade: uma percepção dos atendimentos realizados no Centro de Referência do Idoso de Juazeiro do Norte- CE (S580) | Samara da Costa Silva | SERVIÇO SOCIAL |
Inclusão social na terceira idade: uma percepção dos atendimentos realizados no Centro de Referência do Idoso de Juazeiro do Norte- CE (S580)
Resumo
O presente trabalho traz como objeto de estudo, o processo de inclusão e reinserção social vivenciado pelos idosos usuários do Centro de Referencia do Idoso- CRI- em Juazeiro do Norte-Ce. Por meio dessa compreensão, o objetivo dessa construção consiste em contribuir para incentivar a promoção da participação e autonomia do idoso na comunidade. Tendo em vista o constante e rápido processo de evolução e globalização da sociedade, se torna cada vez mais pertinente a reflexão sobre os rebatimentos dessa nova configuração sobre a qualidade de vida da população idosa, que vem sendo alvo cada vez mais atingido por uma crescente onda de preconceitos e exclusões. O problema desta pesquisa se refere a uma visão mais abrangente sobre a atual condição de existência do idoso, ocasionando assim, vários questionamentos relacionados às respostas do Estado e da sociedade para essa expressão da questão social. A construção desse trabalho sucedeu pautada em uma pesquisa de natureza descritiva, fazendo o uso dos métodos qualitativo e quantitativo, onde é feita uma pesquisa de campo, seguida pelo processo de coleta e análise dos dados, sendo feito posteriormente um levantamento bibliográfico devidamente fundamentado. A partir dos resultados obtidos, foi possível constatar o quanto a instituição se configura um espaço de convivência indispensável para o desenvolvimento motor e psicossocial da pessoa idosa, assim como perceber mudanças significativas na vida social dos usuários que têm no grupo de convivência uma possibilidade para desenvolver suas atividades interativas. Autor(s) Samara da Costa Silva Orientador(s) Cristovão Maia Filho Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Idoso. Direitos sociais. Inclusão social. Qualidade de vida. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Inclusão social: um estudo sobre as ações desenvolvidas com deficientes físicos na Clínica Escola do Centro Universitário Leão Sampaio em Juazeiro do Norte- CE (S1073) | Maria Helenice Macedo | SERVIÇO SOCIAL |
Inclusão social: um estudo sobre as ações desenvolvidas com deficientes físicos na Clínica Escola do Centro Universitário Leão Sampaio em Juazeiro do Norte- CE (S1073)
Resumo
O presente trabalho de conclusão de curso-TCC discute sobre as ações desenvolvidas com deficientes físicos na inclusão social e defesa de seus direitos através do trabalho desenvolvido na Clínica Escola do Centro Universitário Dr. Leão Sampaio em Juazeiro do Norte-CE. Com objetivos compreender as ações desenvolvidas com deficientes físicos, na inclusão social ou defesa de seus direitos. Foram realizadas 10 entrevistas com deficientes usuários da Clínica Escola, através de abordagem qualitativa, exploratória, descritiva e explicativa. Os resultados obtidos mostram que os deficientes sentem acolhido por causa da qualidade dos atendimentos, diante dos outros atendimentos públicos. Iniciaremos este trabalho relatando sobre o contexto histórico, antigamente as pessoas com deficiência sofriam descriminações e exclusões, falamos sobre políticas públicas para deficientes e o processo de inclusão e exclusão social dos mesmos, as Leis em defesa dos direitos dos deficientes, o movimento social das pessoas com deficiência, e a primeira Lei que tutelou os direitos dessas pessoas, relatamos sobre o papel e competências do assistente social frente as demandas dos deficientes, falamos sobre o campo de estágio o NASS- Núcleo de Apoio do Serviço Social. Por fim, apresenta-se uma pesquisa que demonstra a inclusão dos deficientes físicos na Clínica Escola, onde as ações desenvolvidas com os mesmos estão sendo desenvolvidas com eficácia estando satisfeitos por estarem conseguindo beneficiar-se dos atendimentos, e a defesa dos seus direitos com os trabalhos dos assistentes sociais. Mesmo diante dessas respostas dos usuários deficientes físicos mostrando estarem satisfeitos, percebemos que necessita melhorar ampliando a Clínica para aumentar os atendimentos e atender a população carente que procura realizar seus tratamentos. Autor(s) Maria Helenice Macedo Orientador(s) Maridiana Figueiredo Dantas Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Inclusão social. Deficientes físicos. Políticas públicas. Serviço social. Exclusão social. Curso SERVIÇO SOCIAL |
Inclusões de alunos com síndrome de Down no ensino regular: desafios e possibilidades (P735) | Raiane braga Araújo | PSICOLOGIA |
Inclusões de alunos com síndrome de Down no ensino regular: desafios e possibilidades (P735)
Resumo
O presente trabalho consiste na temática de inclusão escolar das crianças com
Síndrome de Down na rede regular de ensino público, tendo por objetivos
específicos apresentar as principais dificuldades percebidas por essas crianças
durante todo esse percurso; explicitar as possibilidades de alcance da inclusão no
Brasil, através das políticas públicas que garantam o atendimento dessas crianças
especiais, com a implantação da educação especializada dentro das escolas
públicas, bem como a estruturação dos espaços físicos e a qualificação dos
profissionais da educação, como professores, educadores e coordenadores como
fatores essenciais ao bom desenvolvimento da inclusão de tais crianças
excepcionais; e, ressaltar a importância do contexto familiar nessa caminhada. O
tipo de trabalho e a metodologia aplicada foram a revisão de literatura realizada por
uma análise bibliográfica qualitativa. No momento de apresentação das discussões,
percebeu-se que a inclusão é uma forma de interação; uma forma de criação de elos
entre as diferenças, capaz de conciliar o diverso e suas limitações com os demais
indivíduos, permitindo que todos possam conviver harmonicamente em sociedade.
Faz-se necessário, porém, que o respeito à diversidade seja um dos ditames a
serem seguidos para obtenção da interação, direcionando o modo de agir para um
maior aprimoramento dos profissionais, afim de efetivamente alcançar a inserção
dessas crianças de forma positiva no ensino regular. À guisa de considerações
finais, demonstrou-se que diversos setores da sociedade precisam estar envolvidos
para a consagração da efetivação dos direitos das crianças especiais, como a
família, a comunidade, a escola e o Estado.Percebe-se que quando cada um desses
agentes sociais assumir as suas respectivas responsabilidades, será possível se
chegar,de forma positiva, a inclusão destas crianças dentro do ensino regular. Autor(s) Raiane braga Araújo Orientador(s) Cícera Jaqueline Sobreira Andriola Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Inclusão escolar. Crianças especiais. Síndrome de Down. Curso PSICOLOGIA |
Incomum são as circunstâncias e não o afeto: o processo de adoção e seus desafios voltados a crianças e adolescentes com deficiência no município de Juazeiro do Norte – CE (S1433) | Antonia Karine Freitas de Sousa | SERVIÇO SOCIAL |
Incomum são as circunstâncias e não o afeto: o processo de adoção e seus desafios voltados a crianças e adolescentes com deficiência no município de Juazeiro do Norte – CE (S1433)
Resumo
O presente trabalho surge com a temática: Incomum são as circunstancias e não o afeto: O
processo de adoção e seus desafios voltados a crianças e adolescentes com deficiência no
município de Juazeiro do Norte-CE. Tendo como principal objetivo analisar o processo de
adoção e seus desafios voltados a crianças e adolescentes com deficiência no município do
Juazeiro do Norte-CE. Para tanto, o caminho metodológico percorrido deu-se através de uma
pesquisa bibliográfica, de caráter descritivo com abordagem qualitativa e de campo com 2
profissionais do setor de apoio à adoção, situado na Vara da Infância e Juventude do
município supracitado. No que concerne a estrutura, o primeiro capítulo aborda-se sobre
adoção no contexto de criança e adolescente com deficiência, trazendo um breve histórico do
processo de adoção no Brasil, expondo como era tratado adoção antes da Constituição Federal
e quais os avanços pós CF de 1988, como a criação do ECA e as possibilidades de inclusão de
criança e adolescente com deficiência no processo de adoção. Já o segundo capítulo discorre
sobre as novas concepções de família, a relevância do convivo familiar e social para crianças
e adolescentes com deficiência, bem como relata sobre o Serviço Social e rede de proteção
social para crianças e adolescentes institucionalizadas, e por fim o terceiro capítulo traz a
análise dos dados da pesquisa realizada com intuito de analisar o processo de adoção e seus
desafios voltados a crianças e adolescentes com deficiência. Dessa forma, os resultados
apontam que muitos são os desafios dessas crianças e adolescentes com deficiência, mas
sabe-se que o município do Juazeiro do Norte-CE ainda tem muito a se desenvolver,
necessitando dá uma maior visibilidade a adoção desse tipo, para que os pretendentes tenham
um amadurecimento e um olhar despido de preconceito para o processo de adoção de criança
e adolescente com deficiência. Autor(s) Antonia Karine Freitas de Sousa Orientador(s) Jácsa Vieira de Caldas Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Processo de adoção. Criança e adolescente. Deficiência. Curso SERVIÇO SOCIAL Baixar tcc |
Inconstitucionalidade por quebra de decoro parlamentar (D472) | Bruno Diógenes Salves de Sousa | DIREITO |
Inconstitucionalidade por quebra de decoro parlamentar (D472)
Resumo
A presente pesquisa está alicerçada no ideal de necessidade do reconhecimento da
inconstitucionalidade de ato viciado por falta de decoro parlamentar e que além de moralmente
recomendado é juridicamente esperado, tendo em vista não fazer parte de uma sociedade
democrática qualquer ato que não seja primordialmente oriundo da vontade do povo, seja ele
direto ou por meio de representação, como é o caso. Atualmente a sociedade brasileira passa
por um delicado período de instabilidade no que diz respeito à representatividade, onde o
questionamento principal é se a comunidade está ou não sendo representada de fato, e por isso,
é imprescindível uma investigação e posterior sugestão de instrumentos que possam auxiliar a
congruência da vontade do povo e as ações de seus legitimados. Nesse sentido é importante
evidenciar que a prática de atos típicos do legislativo representa parâmetro para uma sociedade
justa e solidária e fonte para atribuição típica do Judiciário, logo, julgamento fundado em ato
viciado por quebra de Decoro Parlamentar, sobretudo com percepção de vantagens indevidas,
faz cair por terra o sentido de Justiça e Democracia, mesmo sendo esse ato oriundo de
verdadeiro legitimado. Justificável, portanto, é promover a difusão da ideia de que atos
normativos, seja ele constitucional ou infraconstitucional, produzido com presença de
interesses preponderantemente pessoais não traduzem a fiel democracia idealizada na
Constituição Federal de 1988, sendo necessário, portanto, a defesa da declaração de
inconstitucionalidade do citado ato. Autor(s) Bruno Diógenes Salves de Sousa Orientador(s) Renato Belo Vianna Velloso Ano de Publicação 2019 Palavra Chave Controle de Constitucionalidade. Quebra de decoro parlamentar. Inconstitucionalidade formal e material. Soberania Popular. Curso DIREITO Baixar tcc |
Incontinência urinária de esforço e função muscular perineal em professoras de educação física (F232) | Suyanna Gonçalves Brito | FISIOTERAPIA |
Incontinência urinária de esforço e função muscular perineal em professoras de educação física (F232)
Resumo
Atualmente há um número crescente de mulheres que fazem da prática de atividade física, algo cotidiano e indispensável à saúde; isso trouxe novos desafios aos pesquisadores que tentam a cada dia elucidar os efeitos fisiológicos da atividade física; mas, para aquelas que fazem disso uma profissão, como as educadoras físicas, essas atividades podem trazer um risco especial, devido aos efeitos negativos no sistema genito-urinário, o que pode predispor à Incontinência Urinária de Esforço (IUE). O objetivo deste estudo foi identificar a presença de IUE e avaliar a força muscular perineal em professoras de Educação Física. O estudo do tipo Epidemiológico Descritivo Analítico Transversal, de Campo e de abordagem quantitativa, foi composto por uma amostra de conveniência de 5 indivíduos, todos do sexo feminino e professoras de educação física. Foram realizadas aplicações de questionários sobre fatores de risco e identificação da IU; um exame físico através do PERFECT para avaliar a força da musculatura perineal; e, por fim, o Pad Test para mensurar a quantidade de urina perdida. Observou-se que a maioria 80% (n=4) perdeu urina pelo menos uma vez por mês durante o último ano, 60% (n=3) perdem urina quando fazem algum esforço como tossir, espirrar ou até mesmo carregar peso. Durante o exercício todas perdem urina, sendo que 60% (n=3) perdem em jatos de urina e os outros 40% (n=2) perdem algumas gotas. No PERFECT foi observado uma força classificada em grau 4, com média de 4,2 ± 0,4 segundos, resistência com média de 4 ± 1,2, contrações mantidas por 5 segundos com média de 7,4 ± 10,6 e rapidez com média de 3,2 ±1 de contrações mantidas por um segundo. Houve um aumento no peso médio do absorvente de 5,4g quando comparadas com as médias dos valores iniciais (12,5g) e finais (17,9g), demonstrando que as participantes perderam urina durante o exercício, entretanto essa perda não teve diferenças significativamente estatísticas (p=0,062). Diante dos instrumentos utilizados neste estudo, pode-se concluir que houve presença de IUE e comprometimento da função perineal. A realidade da Fisioterapia Uroginecológica com mulheres que apresentam disfunções perineais tem mostrado ser eficaz na recuperação funcional do assoalho pélvico. Autor(s) Suyanna Gonçalves Brito Orientador(s) Rosângela Frota Ribeiro de Vasconcelos Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Incontinência urinária por estresse. Fisioterapia. Exercício. Curso FISIOTERAPIA |
Incontinência urinária de esforço em mulheres praticantes de musculação em uma academia de Juazeiro do Norte- CE (F352) | Kariny Pinto Silva | FISIOTERAPIA |
Incontinência urinária de esforço em mulheres praticantes de musculação em uma academia de Juazeiro do Norte- CE (F352)
Resumo
A incontinência urinária (IU) é definida como a perda involuntária da urina e pode ser classificada em três tipos: IU de esforço (IUE), quando associada a situações em que ocorre aumento da pressão intra-abdominal; IU de urgência (IUU), quando é associada a um forte desejo de urinar; e IU mista (IUM), quando ambos os tipos estão presentes. A prática de musculação, apesar de tantos efeitos benéficos como buscar o bem-estar físico, a autoestima e melhor qualidade de vida, explorada em excesso, pode trazer sérias consequências, principalmente quando praticada de maneira erradas. Objetivo: verificar a incontinência urinária de esforço em mulheres praticantes de musculação em uma academia situada em Juazeiro do Norte – CE. Métodos: trata-se de um estudo descritivo com abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada em uma academia particular na cidade de Juazeiro do Norte – CE no mês de abril. A amostra foi composta por 17 mulheres entre 18 e 55 anos de idade que praticam musculação na academia avaliada e que estejam dentro dos critérios de inclusão. Foi aplicado um questionário adaptado do artigo “Perfil uruginecológico de mulheres sedentárias e mulheres que praticam atividade física em academias”. Os dados foram tabelados e analisados no programa estatístico SPSS. Resultados: apenas 1 das 17 participantes relatou ter sofrido, em algum momento nas atividades realizadas na academia, perda de urina. A média de idade observada foi de 24,2 Autor(s) Kariny Pinto Silva Orientador(s) Ana Georgia Amaro Alencar Bezerra Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Incontinência urinária. Mulheres. Musculação. Curso FISIOTERAPIA |