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Nível de dor relacionado a metodologia de treino realizado em academia de musculação (E.F438) | Carina Francisca Dias Chaves | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Nível de dor relacionado a metodologia de treino realizado em academia de musculação (E.F438)
Resumo
A musculação tem sido procurada cada vez mais por jovens e adultos, pois as
academias lhes oferecem condições de evolução no desenvolvimento do físico. No
entanto, as pessoas ao procurarem as academias de musculação visam obter
resultados como hipertrofia muscular, definição muscular ou perda de gordura corporal,
deixando de lado o cuidado com a saúde e não visando a qualidade de vida. Com o
passar do tempo, a importância do profissional de educação física no treinamento
desportivo vem sendo ressaltada cada vez mais, e, por isso, a população vem buscando
de forma mais intensa o acompanhamento de um profissional capacitado. Mesmo
assim, ainda existem muitas pessoas que realizam o treino sem o devido
acompanhamento, em consequência disso, os usuários de aparelhos de promoção da
saúde passam a executar o auto treinamento. O auto treino pode arrecadar vários riscos
à saúde e bem-estar do praticante, pois estas pessoas que treinam sem o devido
acompanhamento não possuem conhecimentos técnicos suficientes para manipular as
variáveis contidas no treinamento em prol de um resultado positivo e a promoção da
saúde. Como consequência desta prática, estima- se que os índices e/ou agravos de
lesões em praticantes de musculação que dispensam a orientação e supervisão de um
profissional de educação física em seus treinamentos, estejam elevando-se
cotidianamente. Por fim, é citada a importância dos profissionais de educação física no
processo de aderência dos indivíduos a musculação, com atenção e bom planejamento
de treinamentos. O objetivo geral desse artigo é averiguar os níveis de dor e a
prevalência de possíveis lesões em adultos que praticam o auto treinamento.
Caracteriza-se como uma pesquisa de campo com característica quantitativa, descritiva
e transversal. A população é formada pelos praticantes de musculação em auto
treinamento da cidade de Assaré. Representados por uma amostra composta de 30
alunos de ambos os sexos praticantes de musculação, faixa etária entre 20 e 45 anos. Autor(s) Carina Francisca Dias Chaves Orientador(s) Jenifer Kelly Pinheiro Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Musculação. Auto treinamento. Profissional de educação física. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Nível de entendimento de pacientes prostatectomizados acerca da abordagem da fisioterapia no pós-operatório (F410) | Priscila Lopes Angelim | FISIOTERAPIA |
Nível de entendimento de pacientes prostatectomizados acerca da abordagem da fisioterapia no pós-operatório (F410)
Resumo
A próstata para este trabalho é uma glândula de pequenas dimensões. No decorrer da idade
essa glândula tende aumentar de tamanho, seja de maneira benigna, hiperplasia benigna da
próstata, como a maligna que é o caso do câncer de próstata. Esse aumento pode causar o
estreitamento da uretra prostática, esvaziamento incompleto da bexiga e infecções urinárias. A
prostatectomia é o procedimento cirúrgico mais indicado nesses casos, onde é realizada a
retirada total ou parcial da próstata. O conhecimento dos pacientes prostatectomizados sobre a
atuação da Fisioterapia no pós- operatório, visa incentivar a procura desse profissional
objetivando a melhora das sequelas advindas do procedimento cirúrgico através de suas
intervenções terapêuticas. Apresentamos como objetivos dessa pesquisa a identificação do
conhecimento dos homens, submetidos à exerese de próstata acerca do papel da fisioterapia
no pós-operatório. A metodologia aplicável a esse trabalho refere-se a um estudo descritivo,
exploratório com abordagem qualitativas e quantitativas, desenvolvidos com pacientes no
pós- prostatectomia internados em um hospital de referência de Barbalha-Ce. A coleta de
dados ocorreu através de uma entrevista com a aplicação de um questionário semiestruturado
dicotômico, contendo questões objetivas e subjetivas acerca da caracterização do sujeito em
seus aspectos clínicos, e questões subjetivas referentes aos conhecimentos dos entrevistados
sobre as complicações da prostatectomia e atuação da Fisioterapia no pós-operatório.
resultados: os perfis predominantes dos pacientes eram: faixa etária de 66 anos, apresentando
ensino fundamental incompleto e histórico familiar ausente para câncer de próstata. Dos
pacientes entrevistados, a maioria, 66,7% (6), relatou não conhecer a fisioterapia e 22%
acham que a fisioterapia poderia atuar no pós-operatório. Em relação ao grau de
constrangimento acerca do assunto abordado 100% da amostra não sentiu-se constrangida.
Portanto observou-se que a maioria dos pacientes submetidos à prostatectomia não possuem
conhecimentos acerca de sua doença base, procedimento cirúrgico, o conceito sobre
fisioterapia e como a mesma pode atuar no pós- operatório. Autor(s) Priscila Lopes Angelim Orientador(s) Rosângela Frota Ribeiro Vasconcelos Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Neoplasias da próstata. Fisioterapia. Disfunções. Saúde do homem. Curso FISIOTERAPIA |
Nível de equilíbrio em idosas praticantes e não praticantes de atividade física no município de Juazeiro do Norte - CE (E.F18) | Emanuela Clarice Soares Alves | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Nível de equilíbrio em idosas praticantes e não praticantes de atividade física no município de Juazeiro do Norte - CE (E.F18)
Resumo
Este trabalho de pesquisa tem o objetivo verificar o nível de equilíbrio entre idosas praticantes e não praticantes de atividade física (AF) no município de Juazeiro do Norte - CE. Existem cada vez mais evidências científicas apontando para o efeito benéfico de um estilo de vida ativo na manutenção física e psicológica durante o processo de envelhecimento. O estudo foi realizado através de anamnese e um teste de equilíbrio, onde foi avaliado como está o nível de equilíbrio das idosas ativas e inativas, verificando assim a contribuição da atividade física e se existe diferença entre essas idosas. Através da pesquisa realizada, foi encontrado um índice considerável em relação à diferença no nível de equilíbrio entre as idosas praticantes, comparado às idosas não praticantes, além do melhor equilíbrio. Foi onstatado que a prática da atividade física regular está diretamente ligada à atividade física domiciliar (AFD), pois esse estudo conseguiu verificar que as idosas praticantes realizam mais AFD do que as não praticantes, bem como ao índice de doenças comuns para idade, que está também relacionada à prática de AF regular, pois as idosas praticantes, além de terem uma vida ativa, melhorando o seu nível de equilíbrio, levam uma vida bem mais saudável. Pode-se concluir nesse estudo que as idosas praticantes tem menos doenças do que as não praticantes, realizam mais AFD e tem o melhor equilíbrio, assim a AF influi para vários fatores benéficos na vida dos indivíduos, em especial nessa classe mais frágil que são os idosos. Autor(s) Emanuela Clarice Soares Alves Orientador(s) Rubens César Lucena da Cunha Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Atividade física. Idosas. Equilíbrio. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Nível de equilíbrio entre idosos praticantes e não praticantes de atividade física no município de Juazeiro do Norte - CE (E.F228) | Paula Yasmine Silva Coelho | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Nível de equilíbrio entre idosos praticantes e não praticantes de atividade física no município de Juazeiro do Norte - CE (E.F228)
Resumo
Introdução: Atualmente o Brasil tem 18 milhões de pessoas com idade superior a 60 anos de idade, o que já representa 12% da população. Só no estado do Ceará, essa população chega a 1,063 milhão de idosos. Entre as principais razões para explicar o aumento da expectativa de vida na população estão, pelo menos em países desenvolvidos, a redução, nas últimas duas décadas, da incidência de enfermidades cardiovasculares, em particular, enfermidades coronarianas e acidentes vasculares cerebrais, que são as maiores causas de morbimortalidade do mundo. O envelhecimento sendo um processo natural da vida do ser humano e sendo influenciado tanto pelo estilo de vida quanto por fatores genéticos, possui suas particularidades. Ao envelhecer, o desempenho físico diminui, e, diante disso, tornam-se limitadas as possibilidades de movimentos, ocorrendo um declínio na eficiência dos órgãos do corpo. Objetivo: Verificar o nível de equilíbrio entre praticantes e não praticantes de atividade física no município de Juazeiro do Norte - CE. Metodologia: Trata-se de um estudo de campo, descritivo, exploratório com abordagem quantitativa. A população foi compreendida por 40 indivíduos, 20 praticantes de atividade física e 20 por idosos sedentários, em que foi aplicado o protocolo de Williams e Greene, para avaliar o equilíbrio estático. Resultados: Em relação ao gênero sexual dos idosos não praticantes de atividade física, 95% foram do sexo feminino e 5% do sexo masculino; e dos idosos praticantes de atividade física, 95% foram do sexo feminino e 5% do sexo masculino. Observou-se que 90% dos praticantes de exercícios realizam-nos há um ano ou mais, e 10% os realizam entre dois a três meses. Em relação ao tempo médio do teste de equilíbrio em idosos sedentários, obteve-se um tempo de 5,8 segundos, o que pode ser considerado um valor inferior; entre os praticantes de atividade física, verificou-se um tempo médio de 16,6 segundos, o que pode ser considerado um valor razoável. Conclusão: Os benefícios inseparáveis referentes à prática regular de atividades físicas em idosos têm sido parte de estudo por numerosos autores e áreas de pesquisa, sendo que muitos já asseguraram que um estilo de vida ativo agencia a manutenção da capacidade funcional desses indivíduos por uma temporada mais comprida, e logo mantém sua qualidade de vida. Conclui-se que a atividade física tem conseguido reduzir e/ou atrasar os riscos de vários problemas de saúde e, dessa forma, deve-se realizar maiores investimentos para fomentar essa ação. Autor(s) Paula Yasmine Silva Coelho Orientador(s) Cícero Idelvan de Morais Ano de Publicação 2014 Palavra Chave Idosos. Atividade física. Equilíbrio. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Nível de estresse em fisioterapeuta que trabalham em unidades de terapia intensiva com pacientes Covid-19 (F1026) | Emanuella Rodrigues Coelho | FISIOTERAPIA |
Nível de estresse em fisioterapeuta que trabalham em unidades de terapia intensiva com pacientes Covid-19 (F1026)
Resumo
Introdução: A unidade de terapia intensiva (UTI) é uma área específica especializada em
atender pacientes graves e/ou de risco, o fisioterapeuta é um dos profissionais que atua na
equipe multidisciplinar, possuindo uma rotina desgastante os profissionais podem desenvolver
estresse ocupacional, principalmente atuando na linha de frente da COVID-19. Esse estudo
tem como objetivo analisar o nível de estresse de fisioterapeutas que atuam em unidade de
terapia intensiva. Metodologia: Foi realizado um estudo do tipo observacional com
abordagem quantitativa, através da aplicação de questionários de forma online, a amostra foi
realizada com fisioterapeutas que atuam em UTI COVID, do sexo feminino ou masculino que
atenderam aos critérios de inclusão. Resultados: Dos fisioterapeutas pesquisados 67,6%
sentem-se seguros com muita frequência no seu ambiente de trabalho, 18,9% as vezes sentemse seguros e 13,5% sentem-se seguros com pouca frequência. Dos pesquisados 56,8% as
vezes sentem-se apreensivos ao atender o paciente covid, 32,4% com pouca frequência e
10,8% nunca sentem-se apreensivos. Ainda foi relatado que 51,4% as vezes sentem medo de
contaminação com o paciente covid, 27% com pouca frequência, 13,5% sentem medo com
muita frequência e 8,1% nunca sentem medo de contaminação com o paciente covid, porém
73% dos pesquisados afirmaram que as vezes o ambiente de trabalho é tenso, 21,6% relataram
que o ambiente é tenso com muita frequência e 5,4% relataram pouca frequência. Conclusão:
Esse estudo mostrou que mesmo a maioria dos pesquisados sentindo-se seguros no seu
ambiente de trabalho, ao atender o paciente covid a maioria também relatou se sentir
apreensivo e com medo de contaminação pelo paciente covid; o estudo mostrou ainda que a
maioria acha o ambiente de trabalho tenso, o que afirma a exposição desses profissionais a
estresse ocupacional, sinalizando que sejam revistas as condições de trabalho destes
profissionais visando melhor atuação dos mesmo diante dos riscos em que lhe são impostos. Autor(s) Emanuella Rodrigues Coelho Orientador(s) Galeno Jahnssen Bezerra de Menezes Ferreira Ano de Publicação 2020 Palavra Chave Fisioterapia. Terapia intensiva. Estresse. Curso FISIOTERAPIA Baixar tcc |
Nível de flexibilidade de crianças e adolescentes participantes do programa segundo tempo no município de Assaré - CE (E.F79) | Antonio Wagner Alexandre de Sales | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Nível de flexibilidade de crianças e adolescentes participantes do programa segundo tempo no município de Assaré - CE (E.F79)
Resumo
Este estudo teve por objetivo avaliar a flexibilidade de crianças com idades de 7 a 17 anos, todos alunos do programa segundo tempo da cidade de Assaré - CE. A fim de discutir a importância de se desenvolver um trabalho mais eficiente com as crianças desta faixa etária nas aulas de educação física do PST. A pesquisa caracteriza-se como sendo transversal comparativa, pois, busca coletar informações em um determinado intervalo de tempo, Os procedimentos iniciais foi solicitar autorização das pessoas escolhidas para os testes aplicados, através do programa segundo tempo, onde foi obtido a permissão dos participantes com o termo de consentimento livre e esclarecido, no qual os mesmos realizaram os testes normalmente, Os dados utilizados foram de forma descritivas. Todos foram organizados em um programa da Microsoft Excel 2007, as amostras feitas foram com dois núcleos do programa segundo tempo de Assaré. Onde foi utilizado o protocolo de Wells, em um único teste realizado com as crianças e jovens, onde todas elas foram do sexo masculino e feminino. O trabalho em si tem sido muito relevante devido a importância da flexibilidade em crianças e jovens como valioso componente entre as capacidades físicas, onde englobamos e encontramos a mobilidade articular e alongamento. Nos resultados a flexibilidade apresentou um declínio de acordo com o avanço da idade nos jovens testados nesse estudo, permite-se concluir que os meninos foram mais flexíveis que as meninas em todos os testes aplicados, sem exceção em nenhuma idade específica. Temos em mente que precisamos de vários outros estudos sobre flexibilidade com crianças nessa faixa etária de idade, para que seja melhor compreendido a tão procurada capacidade da articulação e melhora das habilidades motoras em crianças. Autor(s) Antonio Wagner Alexandre de Sales Orientador(s) Renan Costa Vanali Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Flexibilidade. Educação. Avaliação. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Nível de flexibilidade de escolares em ambientes estruturados e não estruturados - um estudo comparativo (E.F555) | Cicero Janderson da Silva | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Nível de flexibilidade de escolares em ambientes estruturados e não estruturados - um estudo comparativo (E.F555)
Resumo
A capacidade do corpo de realizar atividades, da mais simples como andar ou
comer, até as mais complexas como a prática de esportes de alto rendimento podem
ser denominadas como aptidão física, tendo esta direta relação com as variáveis de
força e resistência muscular, capacidade cardiorrespiratória e flexibilidade. A
diminuição na flexibilidade pode ocorrer em diversas fases da vida do indivíduo. Na
fase escolar, por exemplo, pode ser detectada sofrendo influência de fatores como o
tempo de permanência do escolar na frente do computador ou mesmo ambiente
exposto para prática de atividade física. Portanto, esse estudo comparou o nível de
flexibilidade de escolares expostos a ambientes estruturados e não estruturados. A
pesquisa em questão se caracteriza como um estudo observacional, de campo, com
corte transversal e de abordagem quantitativa. A população estudada foi composta
por escolares do 3° a 5° ano de duas escolas de ensino fundamental de uma cidade
do interior cearense. De cada uma destas foi feito o cálculo amostral para população
finita e determinação de quantidade amostral. Para a captação dos dados utilizou-se
o teste do banco de Wells para avaliação da flexibilidade, assim como também as
medidas de altura e peso para calcular o IMC dos indivíduos e para análise e
relação do estado corporal com a variável de flexibilidade. Através dos testes
concluiu-se que apesar de haver estrutura adequada para a pratica, os escolares
desse ambiente apresentaram níveis de flexibilidade inferiores aos que estudam na
escola não estruturada, entre outros fatores o que mais colaborou para essa
diferença foi o fato desses passarem maior parte do seu tempo destinado a pratica
física, derem prioridade aos dispositivos eletrônicos ou a jogos de rede, já os
escolares do outro ambiente realizarem atividades mais articuladas e quase sempre
diferentes do padrão mas que mesmo assim estimulem seu corpo como um todo,
compensando assim a ausência de uma estrutura propicia a esse fim. Através das
informações obtidas no final da pesquisa, foram encontrados dados que enfatizam e
servem de estimulo para a disponibilização de melhores locais para
desenvolvimento de atividades físicas como também o melhor preparo dos
profissionais da área para que eles por sua vez possam proporcionar melhores
vivencias sobrepondo assim qualquer obstáculo que venha aparecer, visto que
essas podem implicar diretamente na flexibilidade ou não, e outros aspectos de
aptidão física do indivíduo. Autor(s) Cicero Janderson da Silva Orientador(s) Francisca Alana de Lima Santos Ano de Publicação 2018 Palavra Chave Aptidão física. Flexibilidade. Escolares. Ambientes. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA Baixar tcc |
Nível de flexibilidade em praticantes de hidroginástica de uma academia na cidade de Várzea Alegre - CE (E.F304) | Evandro Augusto da Silva | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Nível de flexibilidade em praticantes de hidroginástica de uma academia na cidade de Várzea Alegre - CE (E.F304)
Resumo
Introdução: A Flexibilidade é um importante componente de aptidão física e de
saúde, e um bom grau de flexibilidade reduz os riscos de lesões músculo-articulares.
Visando avaliar a influência da hidroginástica no nível de flexibilidade de praticantes
desta atividade, é que foram submetidos ao teste de sentar e alcançar 29 mulheres
e 06 homens. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo descritivo, com coletas
de dados primários, realizado em uma Academia na cidade de Várzea Alegre – CE.
Foram levantados e anotados através de um questionário os dados pessoais dos
participantes, atividade física atual, passado de atividade física, ocorrência de
doenças, uso de fumo, medicamentos e bebidas alcoólicas. E para a verificação da
flexibilidade foi utilizado o teste de flexibilidade de Wells e Dillon, também
denominado de teste de "sentar e alcançar" que é uma medida linear e quantitativa e
que consiste em mensurar a maior distância alcançada possível em centímetros.
Resultados: Foi possível observar que 62,86% dos participantes praticam
hidroginástica por orientação médica e 60% responderam estar há mais de 12
meses na ativa. Porém apesar de 71,46% terem relatado a ocorrência de alguma
patologia, 74,29% não tinham atestado médico liberando para a prática da atividade
em questão. Os resultados obtidos no teste de “sentar e alcançar” foram
preocupantes, pois foi verificado que, mais de 57% da população encontra-se com
nível de flexibilidade ruim e abaixo da média. Conclusão: Foi verificado que a
pratica da hidroginástica para essa população não influenciou positivamente na
melhora dos níveis de flexibilidade, observando-se relatos positivos na melhora da
qualidade de vida e saúde e outros tocantes. Autor(s) Evandro Augusto da Silva Orientador(s) Cicero Rodrigo da Silva Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Hidroginástica. Flexibilidade. Atividade física. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Nível de satisfação dos empresários com os serviços de contabilidade em Juazeiro do Norte (C116) | Nayara Suiany Santana Pires | CIÊNCIAS CONTÁBEIS |
Nível de satisfação dos empresários com os serviços de contabilidade em Juazeiro do Norte (C116)
Resumo
O profissional de contabilidade é o principal responsável pela sobrevivência da empresa. A execução de suas atividades com bom desempenho, qualidade, dedicação e competência irá alcançar a satisfação dos clientes no mercado de trabalho. O objetivo deste trabalho é analisar o nível de satisfação em relação ao serviço contábil em Juazeiro do Norte, uma vez que no mundo globalizado é necessário se faz uma preparação e qualificação nos serviços prestados. Este trabalho trata-se de uma pesquisa exploratória e qualitativa de cunho bibliográfico. Utilizando-se de artigos publicados e livros acerca do assunto, foi aplicado um questionário que pudesse demonstrar o nível de satisfação com os serviços de contabilidade prestados às empresas, pois a satisfação está relacionada a um resultado positivo diante da realização de um serviço ou do consumo de um produto. Autor(s) Nayara Suiany Santana Pires Orientador(s) Antônia Valdelúcia Costa Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Qualidade. Atendimento. Cliente. Empresa. Mercado. Satisfação. Curso CIÊNCIAS CONTÁBEIS |
Nível de satisfação dos funcionários do Banco do Brasil da agência Crato- CE (A243) | Yuri Viktor Magalhães Mendonça Mota | ADMINISTRAÇÃO |
Nível de satisfação dos funcionários do Banco do Brasil da agência Crato- CE (A243)
Resumo
Este estudo teve como objetivo avaliar o nível de satisfação, com embasamento no clima organizacional e na motivação, dos funcionários do Banco do Brasil agência de Crato-Ce, onde trabalham 29 profissionais concursados, tendo como principal base de pesquisa várias referências como: livros, sites, artigos entre outros. Após todo estudo bibliográfico foi realizado uma pesquisa com todos os funcionários exceto três, pois estavam de férias, feita a analise dos resultados chegou-se a conclusão de que 64% estão satisfeitos, 20% não satisfeitos e apenas 16% muito satisfeitos. Com essa pesquisa pode-se dizer que existe um bom nível de satisfação pessoal e profissional na agência. Autor(s) Yuri Viktor Magalhães Mendonça Mota Orientador(s) Nadya Ravella Siebra de Brito Saraiva Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Satisfação. Motivação. Clima organizacional. Curso ADMINISTRAÇÃO |