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O conhecimento das gestantes sobre as consequências do álcool e fumo para o concepto nas Unidades Básicas de Saúde de um município da região do Cariri (E712) | Cristiana Linhares Ribeiro Alencar | ENFERMAGEM |
O conhecimento das gestantes sobre as consequências do álcool e fumo para o concepto nas Unidades Básicas de Saúde de um município da região do Cariri (E712)
Resumo
No Brasil, o alcoolismo e o tabagismo constituem atualmente, um importante
problema de saúde pública, fato evidenciado pelas mudanças de hábitos na
sociedade contemporânea. A equipe de saúde da família na atenção básica
desempenha um importante papel na prevenção e na promoção de saúde,
desenvolvendo programas que venham a incentivar a população quanto à
importância de abster-se do uso de drogas como o álcool e o fumo. Este estudo
propõe-se a avaliar o nível de conhecimento das gestantes sobre os efeitos que o
álcool e o fumo podem acarretar na gestação, nas unidades básicas de saúde do
município de Jardim – CE. Tratou-se de um estudo quali/quantitativo e com uma
abordagem descritiva, pois se destinou a descrição das características do grupo em
estudo. Os sujeitos foram vinte e três (23) mulheres que aceitaram participar da
pesquisa assinando o termo de consentimento livre e esclarecido. A pesquisa foi
realizada em três (3) unidades básicas de saúde, intituladas de PSF V, VI e XI,
localizadas na cidade de Jardim – CE. Para a coleta de dados foi realizada a
aplicação de entrevista, com a finalidade de obter informações sobre o
conhecimento que as gestantes possuem sobre os possíveis riscos que o uso do
álcool e fumo podem acarretar para o concepto. Os dados foram analisados através
de análise do conteúdo. A população em estudo ficou na faixa etária de 15 a 45
anos de idade, apresentando médio nível de escolaridade e renda familiar de menos
de um (01) salário mínimo. Os resultados apontaram que há uma boa cobertura de
pré-natal; o tipo de parto em gestações anteriores está equiparado entre parto
normal e cesárea; em relação às complicações em gestações anteriores, constatou-se que 30% das mulheres apresentaram algum tipo de complicação; sobre os
nascidos vivos evidenciou-se que estes não apresentavam nenhuma anormalidade;
quanto ao uso do álcool e fumo anterior e atualmente, apenas 9% relataram ser
tabagistas; percebeu-se também que a presença de tabagismo ou alcoolismo na
família, atingiu índices de 60%; o estudo evidenciou que grande parte das mulheres
tem conhecimento dos riscos que o uso do álcool e fumo podem acarretar para o
concepto; também ficou explícito que durante as consultas de pré-natal a temática
não está recebendo a devida importância. O estudo permite concluir que as
mulheres tem conhecimento sobre a problemática, porém, a grande maioria não
recebe orientações de profissionais de saúde, então questiona-se até que nível
estas informações são suficientes para conscientizá-las do problema, uma vez que
este conhecimento pode não ser repassado com o devido rigor científico. Autor(s) Cristiana Linhares Ribeiro Alencar Orientador(s) Andréa Couto Feitosa Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Gestação. Álcool. Fumo. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento das mães adolescentes acerca da amamentação do recém-nascido até o sexto mês de vida em Potengi-CE (E922) | Mara Rosele Gonçalves de Lima | ENFERMAGEM |
O conhecimento das mães adolescentes acerca da amamentação do recém-nascido até o sexto mês de vida em Potengi-CE (E922)
Resumo
O leite materno e universalmente recomendado como principal alimento nos seis
primeiros meses d vida. É um ato muito importante para a nutrição e qualidade de
vida do recém-nascido. O objetivo deste trabalho foi identificar o conhecimento das
mães adolescentes acerca da amamentação do recém-nascido até o sexto mês de
vida, inicialmente para obter argumentos suficientes a serem usados, foi realizado
estudo com material bibliográfico extenso sobre o assunto. Em seguida feito o
pedido de autorização para coleta de dados a Secretaria de Saúde e ao Centro de
Saúde Antônia Guedes Marrocos em Potengi-Ce, aonde se desenvolveu a pesquisa.
O presente estudo é de natureza qualitativa de caráter exploratório, na coleta de
dados realizada, a amostra constituiu-se de mães adolescentes que frequentaram o
Centro de Saúde no período de Março à Abril de 2010, sendo os dados coletados
para realização da análise através de uma entrevista com questões que nortearam o
estudo. Em seguida realizada a análise dos dados, para a segurança das
adolescentes seus nomes durante o estudo foram substituídos por nomes de flores,
os relatos mostram que a maioria das mães adolescente tem conhecimento quanto a
amamentação até o sexto mês de vida do recém-nascido, foi possível ainda
constatar com o estudo, que algumas mães adolescentes não tinham nenhum
conhecimento sobre a amamentação até o sexto mês de vida, que essa mãe
encontram dificuldades para amamentar estando ligadas ao recém-nascido não
matar a fome ou não aceitar a mama. As mesmas sabem das vantagens e
desvantagens que a amamentação trará tanto para ela como para seu filho, sendo
afirmado por elas que essas orientações foram adquiridas durante o pré-natal e
grupos de apoio. Sendo observada assim com o estudo a importância do
acompanhamento dessas mães adolescentes pelos profissionais de saúde como
também a importância do apoio e incentivo da família para a prática da
amamentação exclusiva até os seis meses de vida do recém-nascido. Autor(s) Mara Rosele Gonçalves de Lima Orientador(s) Assueli Rodrigues de Holanda Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Adolescente. Conhecimento. Amamentação. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento das mães de crianças de 0 a 6 anos sobre a importância da vacinação na Unidade Básica de Saúde 27 do Juazeiro do Norte (E312) | Kenile Lopes Julião | ENFERMAGEM |
O conhecimento das mães de crianças de 0 a 6 anos sobre a importância da vacinação na Unidade Básica de Saúde 27 do Juazeiro do Norte (E312)
Resumo
A vacinação é o principal método de prevenção de doenças imunopreveníveis. O
programa de vacinação protege não só o individuo, mas toda a comunidade sendo uma
ação preventiva. Com relação as mães, cabe dar ênfase que o conhecimento delas sobre
a vacinação irá beneficiar bastante suas crianças, devido a dependência de seus filhos,
caberá a ela levá-los as unidades básicas de saúde para tomarem as devidas vacinas nos
prazos e na faixa etária de idade correta, assim os mesmos serão imunizados.O presente
ensaio objetiva analisar o conhecimento das mães de crianças de 0 a 6 anos sobre a
importância da vacinação em uma UBS da cidade de Juazeiro do Norte, para isto foram
traçados o perfil sócio-econômico dessas mães, bem como investigados se estas sabiam
manusear o cartão de vacinas e a situação vacinal de seus filhos. O estudo é de cunho
descritivo-exploratório com abordagem qualitativa realizada junto à unidade do
Programa de Saúde da Família – da zona urbana desta cidade, durante os meses de
março e abril de 2010. Utilizou-se como método de investigação visitas domiciliares
com um questionário a ser respondido pelas mães. Foram entrevistadas 10% das mães
cadastradas na referida unidade, perfazendo um total de 30 mães. Os dados foram
avaliados através da técnica de analise de conteúdo e categorizados conforme as
respostas das mães entrevistadas. O estudo apontou que muitas das mães eram solteiras
e viviam com apenas um salário mínimo e que tinham mais de um filho. A maioria das
mães entrevistadas tinha conhecimento sobre a importância da vacinação, mas isso não
era o suficiente para vacinar seus filhos nas datas estabelecidas, devido a falta de
vacinas e/ou insumos na unidade de saúde, a dupla jornada de trabalho, os
esquecimentos. Assim impossibilitando as crianças de serem vacinadas. Diante de todos
estes fatos podemos concluir que a grande maioria das mães não possui conhecimentos
suficientes para gerir o calendário vacinal de seus filhos, necessitando sempre do auxílio
de terceiros. Desta maneira, faz-se necessário alertar os profissionais de saúde sobre
como a vacinação deve fazer parte da vida das crianças e das mães, tornando-se uma
poderosa arma na prevenção de doenças. Autor(s) Kenile Lopes Julião Orientador(s) Alice Cristine Pereira Luna Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Vacinas. Mães. Conhecimento. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento das mães sobre a consulta de puericultura em uma Unidade Básica de Saúde da Família em Juazeiro do Norte-Ceará (E844) | Yanáskara Araújo Gomes | ENFERMAGEM |
O conhecimento das mães sobre a consulta de puericultura em uma Unidade Básica de Saúde da Família em Juazeiro do Norte-Ceará (E844)
Resumo
Na Estratégia Saúde da Família, é utilizado para o acompanhamento da saúde da criançaa
consulta de puericultura, que tem a finalidadede acompanhar o crescimento e o
desenvolvimento neuro-psicomotor e afetivo da criança, observar a cobertura vacinal,
estimular o aleitamento materno exclusivo, orientar a alimentação complementar da criança e
prevenir as doenças diarreicas e respiratórias no primeiro ano de vida. Observa-se,
empiricamente, em algumas Unidades Básicas de Saúde da Família UBSF no município de
Juazeiro do Norte – CE, o questionamento das mães sobre a finalidade da consulta de
puericultura. Durante o período de estágio curricular nestas unidades, notou-se na sala de
espera, a inquietação das mães e o questionamento do porque ter que cumprir o calendário das
consultas de puericultura, sendo “obrigadas a levarem os seus filhos ao posto de saúde para
pesar e medir”. Partindo desta problemática, busca-se saber se as mães sabem qual a
importância e a finalidade da consulta de puericultura. O conhecimento das mães, dos
cuidadores e dos familiares sobre a saúde da criança é de fundamental importância para a
eficácia das ações de saúde prestadas pela atenção básica, visto que estas pessoas serão os
principais responsáveis pela implementação das orientações passadas pela Equipe de Saúde da
Família. O estudo teve como objetivo analisar o conhecimento das mães que acompanham os
seus filhos a UBSF sobre a importância da consulta de puericultura abordando-as sobre o que
é e qual a importância de se realizar a consulta, reportando a periodicidade que estas levam os
seus filhos para a consulta e conhecendo as suas opiniões sobre o atendimento da criança
naUBSF. O estudo foi de caráter descritivo-exploratório com uma abordagem qualitativa,
realizado em uma Unidade Básica de Saúde da Família localizada no bairro Tiradentes, no
município de Juazeiro do Norte, Ceará. Os dados foram coletados nos meses de Outubro e
Novembro de 2010. A população do estudo foi composta por 23 mães que estavam
acompanhando os seus filhos a Consulta de Puericultura na UBSF durante o período da coleta
de dados. A quantidade de mães entrevistadas foi aquela que se tornou suficiente para
saturação dos assuntos abordados. O instrumento de coleta de dados utilizado foi a entrevista
semi-estruturada. Os dados foram agrupados, organizados e analisados em três categorias
temáticas: o conhecimento das mães sobre a consulta de puericultura; a periodicidade em que
as mães levam os seus filhos a consulta de puericultura; e a opinião das mães quanto ao
atendimento prestado durante a consulta de puericultura. O presente estudo mostrou que as
mães detêm conhecimentos sobre a importância da consulta de puericultura para a saúde do
seu filho, mesmo sendo estas mulheres de baixo nível socioeconômico e educacional, não
identificando uma relação precisa entre as variáveis. Por mais que as respostas dadas foram
positivas no sentido do acompanhamento ao crescimento e desenvolvimento da criança, estas
devem, ainda, ser orientadas quanto à importância dos aspectos promocionais à saúde, como
por exemplo, as ações educativas ofertadas pelo profissional que realiza a puericultura. Outro
fator importante observado foi à disponibilidade de horários diferentes para realização da
consulta, onde a mãe pode ter maior acessibilidade à UBSF. Embora esta seja uma estratégia
significativa, muitas mulheres revelaram não gostar de ir à unidade de saúde devido ao mau
atendimento por parte de alguns integrantes da equipe de saúde. Estas demonstraram
desconforto na sala de espera (recepção) enquanto aguardavam a consulta. Autor(s) Yanáskara Araújo Gomes Orientador(s) Assueli Rodrigues de Holanda Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Conhecimento. Mães. Puericultura. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento das mães sobre a gravidade dos seus filhos internados na unidade de terapia intensiva neonatal (E1155) | Maria Ludvania Romualdo Duarte | ENFERMAGEM |
O conhecimento das mães sobre a gravidade dos seus filhos internados na unidade de terapia intensiva neonatal (E1155)
Resumo
A Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) tem contribuído para o aumento da
sobrevida dos Recém-Nascidos (RN’s) cada vez mais prematuros. A enfermagem tem um
relevante papel na manutenção das condições da vitalidade dos RN’s de risco. Cabe a
enfermagem a responsabilidade pelo acolhimento as mães durante a visita ao filho, bem como
as orientações sobre os cuidados inerentes ao tratamento. Objetivou-se avaliar o
conhecimento das mães sobre a gravidade do filho internado na Unidade de Terapia Intensiva
Neonatal. Tratou-se de uma pesquisa de natureza descritiva, exploratória, com abordagem
qualitativa, foi realizada em UTIN, do Hospital e Maternidade pública de referência para a
cidade de Juazeiro do Norte – CE após a aprovação pelo Comitê de Ética e Pesquisa do
Centro Universitário Dr. Leão Sampaio, com Parecer de Número 1.400.873. Participaram 10
mães, cujos filhos estavam internados na UTIN do referido Hospital e Maternidade. A
entrevista permitiu captar o discurso das mães, assim, após a sua realização os dados foram
organizados por meio da análise de conteúdo, com o objetivo de obter a descrição das
mensagens a fim de interpretá-los, sendo desveladas as seguintes categorias temáticas:
Entendimento da necessidade da internação na UTIN pelas mães; Sentimento acerca da
internação do filho na UTIN; O processo de comunicação e as dúvidas da mãe sobre a
gravidade do filho; Comunicação diária sobre o estado de saúde do filho: relação profissional
cliente. Assim, as mães possuem um sucinto conhecimento sobre a gravidade de seu filho
internado, apresentam inúmeras emoções durante esse processo de internação, o que leva a
dificuldade na comunicação e surgimento de dúvidas diante da gravidade do filho. Dessa
forma, as mães necessitam de mais acolhimento pela equipe de saúde inclusive da
enfermagem, tendo em vista que essa atua diariamente e diretamente prestando cuidado ao
RN, a mãe e a família. Autor(s) Maria Ludvania Romualdo Duarte Orientador(s) Ana Raquel Bezerra Saraiva Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Conhecimento. Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Assistência de enfermagem. Prematuridade neonatal. Neonato prematuro. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento das mães sobre alimentação complementar no primeiro ano de vida (E900) | Fabyanna Siqueira Rodovalho | ENFERMAGEM |
O conhecimento das mães sobre alimentação complementar no primeiro ano de vida (E900)
Resumo
A alimentação complementar não tem sido muito explorada apesar de ser tão importante
quanto a prática correta do aleitamento exclusivo até os seis meses de idade. O presente
trabalho pretendeu avaliar o conhecimento das mães sobre alimentação complementar no
primeiro ano de vida de seus filhos, descrever os tipos da alimentação complementar sob a
óptica das mães; conhecer as dificuldades na introdução dos alimentos complementares e
Conhecer o período ideal da transição dos alimentos no primeiro ano de vida segundo as
entrevistadas em uma Unidade Básica de Saúde do Juazeiro do Norte. Assim inseriu-se no
método descritivo com abordagem qualitativa. Para coleta de dados utilizou-se uma entrevista
semi-estruturada realizada com 13 mães, no período de setembro a outubro de 2010. Os dados
foram analisados através da análise de conteúdo proposto por Minayo (2008) em forma de
categoria, de acordo com os resultados do estudo a maioria das mães compreendem a
importância da introdução da alimentação complementar em tempo oportuno, mas nem
sempre aplicam na prática os seus conhecimentos nesta fase de transição. Na análise dos
dados identificamos o conhecimento das mães sobre os tipos de alimentação complementar e
as dificuldades na introdução. De acordo com essas informações concluímos que a maioria
das mães sabe os tipos de alimentos ideais para compor uma dieta rica em nutrientes. Com
este estudo ficou mais nítido que as mães encontram dificuldades no período de iniciar e
algumas não compreendem a importância da insistência em situação de rejeição a novos
alimentos. Autor(s) Fabyanna Siqueira Rodovalho Orientador(s) Cleide Correia de Oliveira Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Alimentação complementar. Introdução da alimentação. Conhecimento das mães. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento das mulheres acerca dos métodos contraceptivos na Estratégia Saúde da Família no município de Exu, Pernambuco (E287) | Maria Érica de Alencar Bezerra | ENFERMAGEM |
O conhecimento das mulheres acerca dos métodos contraceptivos na Estratégia Saúde da Família no município de Exu, Pernambuco (E287)
Resumo
O planejamento familiar é um programa que contribui para saúde da mulher e do casal
garantindo uma assistência a concepção e contracepção. O presente estudo aborda aspectos
relacionados à contracepção. O objetivo desse trabalho foi analisar o conhecimento das
mulheres acerca dos métodos contraceptivos na Estratégia de Saúde da Família do bairro
Centro no município de Exu, Pernambuco, bem como caracterizar as mulheres do estudo,
identificar os métodos contraceptivos mais conhecidos pelas usuárias do serviço, descrever o
conhecimento das mulheres sobre aspectos gerais relacionados aos métodos contraceptivos e
conhecer como se dá a escolha do método contraceptivo utilizado. Para isso utilizou-se uma
pesquisa de natureza descritiva, com abordagem qualitativa, realizado com vinte mulheres
usuárias do serviço de planejamento familiar da na Estratégia Saúde da Família do centro, no
município de Exu, estado do Pernambuco. Escolheu-se como instrumento de coleta de dados,
uma entrevista. Foram respeitados os aspectos éticos da pesquisa em seres humanos de acordo
com a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Os resultados foram analisados
com a técnica de análise de conteúdo, emergindo em duas partes: Parte I Caracterização das
mulheres em estudo e a Parte II com quatro categorias: Finalidade dos métodos contraceptivos
de acordo com as mulheres, Métodos contraceptivos conhecidos pelas mulheres, Meios de
informação para escolha do método contraceptivo e Conhecimento das mulheres sobre os
aspectos gerais dos métodos contraceptivos. Concluiu-se que as mulheres encontram-se em
idade reprodutiva, a maioria estudou até o nível médio e tem renda familiar abaixo de meio
salário mínimo; informam a finalidade dos métodos contraceptivos, mas conhecem
basicamente os métodos dispensados na Atenção Básica,ainda assim, sem entender aspectos
específicos dos mesmos. Encontrou-se também que o enfermeiro foi o principal orientador
dos métodos contraceptivos entre elas. Percebeu-se então que ainda há déficit de
conhecimento sobre os métodos contraceptivos. Sugere-se a sensibilização e educação
continuada para os profissionais, no sentido de incrementarem as consultas e educação em
saúde para usuárias/casal, visando melhor qualidade do serviço. Autor(s) Maria Érica de Alencar Bezerra Orientador(s) Milenna Alencar Brasil Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Planejamento familiar. Estratégia Saúde da Família. Métodos contraceptivos. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento das mulheres agricultoras acerca do exame papanicolau (E1114) | Francisca Cristina de Araújo Sousa | ENFERMAGEM |
O conhecimento das mulheres agricultoras acerca do exame papanicolau (E1114)
Resumo
O método mais utilizado no Brasil para rastrear o câncer de colo uterino, é o exame de
Papanicolaou. O referido exame é recomendado para mulheres com idade entre 25 e 64 anos,
e deve ser realizado a cada três anos, depois de se obter dois exames com resultado negativo
com intervalo de um ano entre eles. Este estudo teve como objetivo avaliar o conhecimento
das mulheres agricultoras acerca do Papanicolaou. Foi utilizada a abordagem quantitativa. A
coleta dos dados foi realizada entre os meses de agosto e setembro de 2015, no Sítio Socorro,
distrito de Naraniú, na cidade de Várzea Alegre – CE. A população foi composta por 50
mulheres, e a amostra por 30 destas. O instrumento utilizado para coletar os dados, foi um
formulário contendo questões relacionadas ao objetivo do estudo. Após a aplicação do
mesmo, o conhecimento das mulheres acerca do referido exame foi classificado pela
pesquisadora, conforme os critérios de adequação previamente estabelecidos pela
pesquisadora. Os dados foram organizados a analisados pelo programa Excel 2010 e
apresentados por meio de tabelas e gráficos. Os resultados mostraram que todas as mulheres
já haviam ouvido falar sobre o exame, e 70% ouviram a partir dos profissionais de saúde. Das
entrevistadas, apenas 30% responderam que o exame é para prevenir o câncer de colo de
útero, 47% souberam citar dois cuidados prévios ao exame, e 73% disseram que deve ser
realizado anualmente. Diante das informações colhidas, 37% das mulheres entrevistadas
apresentaram um conhecimento adequado a respeito do exame, contrapondo-se com 73% de
inadequação do conhecimento. Notou-se no presente estudo que as orientações e informações
por parte dos profissionais de saúde sobre esse exame são fundamentais para dirimir dúvidas,
receios e preconceitos que circundam a prática deste, porém, é preciso que reflitam sobre suas
práticas e utilizem estratégias efetivas de educação. Autor(s) Francisca Cristina de Araújo Sousa Orientador(s) Elainy Fabrícia Galdino Dantas Malta Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Saúde da mulher. Teste de papanicolaou. Conhecimento. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento das mulheres de 25 à 59 anos sobre a prática do autoexame das mamas na ESF 32 do município de Juazeiro do Norte-CE (E568) | Lamara Cardoso Lins | ENFERMAGEM |
O conhecimento das mulheres de 25 à 59 anos sobre a prática do autoexame das mamas na ESF 32 do município de Juazeiro do Norte-CE (E568)
Resumo
O objetivo desse estudo foi conhecer a população feminina de 25 á 59 anos acompanhadas na
ESF 32 no município de Juazeiro do Norte-Ce. Como método foi utilizado uma entrevista
semi-estruturada que continha informações sobre dados sócio-econômicos e seu
conhecimento a respeito do auto-exame das mamas, permitindo ainda verificar entre as
mulheres a prática do mesmo, e investigar os fatores que levam as mulheres a não praticarem
o auto-exame das mamas. Das 50 entrevistas entregue, 19 retornaram, 70% pertenciam a faixa
etária de 25-40 anos, 42% eram casadas, 36% tinham ensino médio incompleto, 48%
referente a profissão são do lar, 58% a renda familiar é de um salário mínimo, 84% já
ouviram falar sobre o auto-exame das mamas, 54% recebeu orientação de outros, 42% pelo
enfermeiro, 71% não pratica o auto-exame, pelo fato de esquecimento ou por falta de
interesse. O que caracteriza um dado alarmante. Baseando-se nesses resultados, conclui-se
que a maioria conhece a prática do auto-exame das mamas, mais não o praticam.
Possivelmente, isso se deve ao fato, dos profissionais de saúde não estarem repassando ou
incentivando de maneira correta a técnica e também por falta de interesse das mulheres. Autor(s) Lamara Cardoso Lins Orientador(s) Elainy Fabrícia Galdino Dantas Malta Ano de Publicação 2010 Palavra Chave Câncer de mama. Auto exame das mamas. Mulheres. Curso ENFERMAGEM |
O conhecimento das mulheres de 45 a 55 anos acerca do climatério e menopausa em uma unidade básica de saúde na cidade de Caririaçu-CE (E1124) | Sonia Pereira da Cunha | ENFERMAGEM |
O conhecimento das mulheres de 45 a 55 anos acerca do climatério e menopausa em uma unidade básica de saúde na cidade de Caririaçu-CE (E1124)
Resumo
A mulher ao longo do seu ciclo vital vivencia diferentes fases dentre elas o climatério e
menopausa, sendo estas marcadas por inúmeras alterações. Existe um aumento significativo
de mulheres com 45 anos ou mais no Brasil, com isso muitas mulheres estão vivenciando ou
prestes a vivenciar a fase do climatério. O climatério é um processo natural da vida da mulher
e não um processo patológico. O marco dessa etapa é menopausa, que consiste na interrupção
definitiva dos ciclos menstruais. Esta pesquisa teve como objetivo, avaliar o conhecimento
das mulheres de 45 a 55 anos acerca do climatério e menopausa em uma unidade básica de
saúde na cidade de Caririaçu-CE. O estudo foi de natureza descritiva, exploratória, com
abordagem qualitativa, realizado em uma Unidade Básica Saúde, localizado na Cidade de
Caririaçu, no período de agosto de 2015, seguindo os critérios de inclusão e exclusão da
pesquisa. A população foi composta por 278 mulheres na faixa etária de 45 a 55 anos
cadastradas na Unidade Básica de Saúde). A amostra foi constituída por 17 mulheres. O
instrumento utilizado para a coleta de dados foi uma entrevista semiestruturada. Os dados
foram analisados mediante análise de conteúdo e dispostos em categorias temáticas. A
presente pesquisa obedeceu aos preceitos éticos contidos na resolução 466/12 do Conselho
Nacional de Saúde, que regulamenta pesquisa com seres humanos. Os resultados da pesquisa
permitiram a caracterização das participantes, mostrando que 8 mulheres encontravam-se com
idade entre 45 a 48 anos e 9 com idade entre 51 a 55 anos, onde a maioria era casada. Sobre a
escolaridade predominou o ensino fundamental incompleto e com relação a profissão, houve
um expressivo número de mulheres que se dedicavam as atividades do lar. Na identificação
do conhecimento sobre climatério constatou-se total desconhecimento sobre o assunto.
Quanto ao conhecimento do conceito da menopausa a maioria das mulheres soube definir
apenas superficialmente o significado do termo, como sendo o fim do período menstrual,
enquanto algumas associam ao processo do envelhecimento. Com relação aos sinais e
sintomas vivenciados, a maioria das mulheres referiu sintomas, muito embora algumas delas
não soubessem identificá-los especificamente. Quanto aos meios de autocuidado utilizados
para o alívio dos sintomas, umas satisfatória parcela das mulheres relataram o uso de
medicamento. No que se refere a assistência prestada nota-se que está voltada apenas para a
medicação, não considerando na maioria das vezes outros meios disponíveis. Portanto,
ressalta-se a importância de uma assistência qualificada, com enfoque holístico, buscando
realizar orientações educativas e incentivo ao autocuidado, considerando a realidade social,
econômica, educacional e emocional de cada mulher. Autor(s) Sonia Pereira da Cunha Orientador(s) Juliana Fechine Braz de Oliveira Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Conhecimento. Climatério. Menopausa. Curso ENFERMAGEM |