Os principais tipos de parto incluem parto vaginal e cesariano. Cada tipo de parto tem seus próprios riscos e benefícios e deve ser discutido com o médico, enfermeiro ou parteira responsável pelo cuidado pré-natal. Além disso, os fatores que podem influenciar a escolha do tipo de parto incluem a saúde da mãe e do bebê, o histórico obstétrico da mãe, a idade gestacional e às vezes até a preferência pessoal. É importante lembrar que o objetivo principal de qualquer tipo de parto é garantir a segurança e a saúde tanto da mãe quanto do bebê. Assim, a realização desta pesquisa tem por objetivo analisar através da literatura os a percepção e os fatores que influenciam a gestante na escolha do tipo de parto. Para alcançar respostas elegíveis, foi realizado um levantamento de dados, nas bases científicas: LILACS, SCIELO e PUBMED entre o período de setembro a novembro de 2023. Com isso, foram incluídos para a amostra 14 artigos que atenderam aos seguintes critérios de inclusão: Artigos relacionados à escolha do tipo de parto em geral, que abordam a visão das gestantes em relação ao tipo de parto mais favorável a elas, com data de publicação dos últimos 10 anos, artigos que contemplem a temática, nos idiomas português e inglês, artigos completos que podem ser encontrados em plataformas de acesso gratuito, que são relevantes e adequados ao objetivo proposto. Os resultados evidenciados foram estruturados em subtópicos, quanto ao tipo de parto priorizado pelas gestantes, aspectos que influenciam na escolha do tipo de parto e pontos positivos e negativos acerca de cada tipo de parto na percepção das gestantes. Em discussão destes principais pontos, os dados obtidos apresentam que a preferência pelo tipo de parto entre as gestantes é uma questão complexa e multifacetada, influenciada por uma variedade de fatores, que vão desde considerações médicas até questões culturais e pessoais. De primeira instância, é importante destacar que a segurança da mãe e do bebê é a principal preocupação dos profissionais de saúde ao aconselhar sobre o tipo de parto mais adequado. Em muitos casos, a escolha entre parto vaginal e cesariana é orientada por razões médicas, como complicações na gravidez, posição fetal ou condições de saúde materna. Além disso, a escolha autônoma durante o parto frequentemente expressa crenças e medos. Além dos fatores médicos, as preferências culturais foram apontadas como uma questão significativa na decisão das gestantes. A influência da família, amigos e comunidade também pode desempenhar um papel importante na tomada de decisão das gestantes, já que essas influências sociais podem moldar as percepções e expectativas em relação aos diferentes métodos de parto. A conclusão dessas reflexões destaca a importância de compreendermos que as decisões relacionadas ao parto não são unicamente guiadas por aspectos clínicos, mas também moldadas por experiências pessoais, crenças culturais e pressões sociais. Nesse sentido, é crucial reconhecer que o diálogo entre profissionais de saúde e gestantes deve ser pautado na individualidade de cada mulher, respeitando suas escolhas e fornecendo informações claras e imparciais.

Autor(s)

Hitalo Henrique Pereira dos Santos

Orientador(s)

Soraya Lopes Cardoso

Ano de Publicação

2023

Palavra Chave

Autonomia. Escolha. Parto. Tipo de parto. Gestantes.

Curso

ENFERMAGEM

Introdução: A criança com Síndrome de Down apresenta atrasos nos marcos motores, tais como sentar, andar, falar, controlar os esfíncteres, com isso, a fisioterapia auxilia a criança a alcançar as etapas de seu desenvolvimento da maneira mais adequada, buscando a funcionalidade; vários autores evidenciam o impacto do diagnóstico de Síndrome de Down na vida dos pais, especialmente, nas mães, ressaltando sentimentos como o de tristeza, choque, decepção, ansiedade, podendo afetar ainda mais o desenvolvimento neuropsicomotor. Objetivo: Descrever a percepção familiar frente as crianças com SD que fazem estimulação precoce dentro do processo de reabilitação. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, onde se utilizou de descritores para seleção de artigos que abordassem essa correção da percepção da familia sobre o tratamento estimulação precoce na patologia, sendo eles “síndrome de down”, “estimulação precoce” e “interação maefilho”, assim como seus respectivos sinônimos, as buscas foram realizadas pelas bases de dados PubMed, BVS e Scielo, sendo selecionado os artigos que atendessem aos critérios de elegibilidade formulados como a inclusão de artigos prospectivos, transversais e estudos de casos com publicação nos últimos 10 anos, participantes de pais/responsáveis acima de 18 anos, que apresentaram de maneira objetiva essa correlação de percepção familiar frente a SD, disponíveis de forma gratuita na integra; seguindo para a análise dos estudos incluídos. Resultados: foram elegidos para essa revisão 03 artigos, os quais atenderam os critérios, que após explanação e análise dos dados descritivos foi possível observar que no primeiro estudo os entrevistados informaram que tinham visão positiva sobre a estimulação precoce e sentiam a necessidade de participar mais da terapia, nos demais artigos foi verificado que além das aquisições motoras, as mães relataram uma melhor interação com filho indicando que a EP beneficia na evolução das crianças com SD, não somente por estímulos sensório-motores mas também na melhora das relações e interações familiares daqueles que nela são incluídos; em síntese, os pais e responsáveis, destacando-se as mães, reconhecem tais pontos e de maneira geral sentem que estão e devem participar do processo. Conclusão: observou-se que há percepção familiar positiva e acolhedora das crianças com síndrome de down nesse contexto de estimulação precoce, o que deve ser estimulado cada vez a inclusão dos mesmos nesse processo; evidenciando assim a importância da interação e a inserção da família na terapia.

Autor(s)

Paloma de Souza Melo

Orientador(s)

Viviane Gomes Barbosa Filgueira

Ano de Publicação

2020

Palavra Chave

Síndrome de Down. Estimulação precoce. Participação familiar.

Curso

FISIOTERAPIA

Autor(s)

Maria do Socorro Ferreira da Luz

Orientador(s)

Maria do Socorro Nascimento de Andrade

Ano de Publicação

2020

Palavra Chave

Atenção Básica. Enfermagem. Puericultura. Criança.

Curso

ENFERMAGEM

Na odontologia a decisão do tratamento é exclusiva dos cirurgiões dentistas e suas percepções, incluindo filosofia de tratamento, fazendo com que a prática de novos conceitos, tratamentos ou técnicas dependam não apenas de sua lógica ou eficácia biológica. Sendo assim, este estudo teve como objetivo avaliar os parâmetros envolvidos na tomada de decisão de cirurgiões dentistas clínicos e especialistas para a realização do tratamento endodôntico em sessão única ou múltiplas sessões. Para tanto, este estudo contou com uma coleta de dados através de um questionário online, aplicado a cirurgiões dentistas clínicos gerais e especialistas em endodontia. As respostas foram tabuladas e analisadas por meio de estatística descritiva. Os resultados revelaram que a maioria dos endodontistas e dos clínicos gerais prefere realizar tratamento endodôntico em sessão única, devido ao menor desperdício de material, além do melhor domínio da anatomia e tratamento em um único momento. O motivo mais comum para os endodontistas e clínicos gerais escolherem o tratamento com múltiplas visitas é para dentes com prognóstico duvidoso e os casos em que o profissional aguarda a remissão dos sintomas antes da obturação. Em conclusão, a maioria dos endodontistas e dos clínicos gerais preferiu realizar tratamento endodôntico em sessão única. 

Autor(s)

Clarice Vieira Rodrigues Maria; Eugênia de Oliveira Gonçalves

Orientador(s)

Isaac de Sousa Araújo

Ano de Publicação

2023

Palavra Chave

Tratamento do canal radicular. Protocolos clínicos.

Curso

ODONTOLOGIA

Conservar ou desenvolver hábitos de saúde oral durante o período gestacional, tem grande relevância. Esse é o período ideal para que as gestantes sejam priorizadas e corretamente assistidas pelos serviços de saúde. Porém, existe a falta de informação e orientação sobre a importância de cuidados com a saúde bucal e possíveis alterações bucais que podem ocorrer durante a gestação. O objetivo deste trabalho foi analisar o conhecimento das gestantes atendidas em Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município de Barro - Ceará, à respeito do atendimento odontológico e a saúde bucal. O estudo foi do tipo transversal com abordagem quantitativa, a amostra foi constituída por 27 gestantes entre 18 e 36 anos, no período gestacional em que se encontravam, durante o atendimento na unidade que são cadastradas para realização de pré-natal. Como instrumento de pesquisa para coleta de dados, foi utilizado um questionário. Diante do estudo foi observado que (59,3%) das gestantes tinham a idade entre 20 a 30 anos, (51,9%) delas encontravam-se no segundo trimestre gestacional, (44,4%) delas tinham o ensino médio completo, (81,5%) relataram não ter recebido orientações de saúde bucal, (100%) das participantes tinham o interesse em receber informações de saúde bucal e (55,6%) relataram fazer três escovações por dia. Conclui-se que houve o interesse por parte das gestantes em adquirir informações de saúde bucal, porém ocorre uma falta de orientação por parte dos Cirurgiões-Dentistas e da Equipe de Saúde em relação aos cuidados de saúde bucal durante a gestação. Os medos e mitos com relação ao atendimento odontológico não se mostraram de forma predominante. Esse grupo de estudo, necessita de melhor assistência odontológica, devendo ser priorizadas devido ao importante papel de propagar novos hábitos de saúde bucal para seus filhos.

Autor(s)

Maria Arianny Costa Tavares

Orientador(s)

Ariane de Oliveira Santana

Ano de Publicação

2019

Palavra Chave

Assistência odontológica. Gestante. Gravidez. Odontologia. Saúde pública.

Curso

ODONTOLOGIA

Conservar ou desenvolver hábitos de saúde oral durante o período gestacional, tem grande relevância. Esse é o período ideal para que as gestantes sejam priorizadas e corretamente assistidas pelos serviços de saúde. Porém, existe a falta de informação e orientação sobre a importância de cuidados com a saúde bucal e possíveis alterações bucais que podem ocorrer durante a gestação. O objetivo deste trabalho foi analisar o conhecimento das gestantes atendidas em Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município de Barro - Ceará, à respeito do atendimento odontológico e a saúde bucal. O estudo foi do tipo transversal com abordagem quantitativa, a amostra foi constituída por 27 gestantes entre 18 e 36 anos, no período gestacional em que se encontravam, durante o atendimento na unidade que são cadastradas para realização de pré-natal. Como instrumento de pesquisa para coleta de dados, foi utilizado um questionário. Diante do estudo foi observado que (59,3%) das gestantes tinham a idade entre 20 a 30 anos, (51,9%) delas encontravam-se no segundo trimestre gestacional, (44,4%) delas tinham o ensino médio completo, (81,5%) relataram não ter recebido orientações de saúde bucal, (100%) das participantes tinham o interesse em receber informações de saúde bucal e (55,6%) relataram fazer três escovações por dia. Conclui-se que houve o interesse por parte das gestantes em adquirir informações de saúde bucal, porém ocorre uma falta de orientação por parte dos Cirurgiões-Dentistas e da Equipe de Saúde em relação aos cuidados de saúde bucal durante a gestação. Os medos e mitos com relação ao atendimento odontológico não se mostraram de forma predominante. Esse grupo de estudo, necessita de melhor assistência odontológica, devendo ser priorizadas devido ao importante papel de propagar novos hábitos de saúde bucal para seus filhos.

Autor(s)

Maria Arielly Costa Tavares

Orientador(s)

Ariane de Oliveira Santana

Ano de Publicação

2019

Palavra Chave

Assistência odontológica. Gestante. Gravidez. Odontologia. Saúde pública.

Curso

ODONTOLOGIA

Introdução: A interação entre o sono, a qualidade de vida e o estado mental tem suscitado interesse crescente na comunidade científica global, dada sua relevância para o bem-estar físico, psicológico e mental. Essa observação é especialmente pronunciada entre estudantes universitários, notadamente aqueles da área da saúde, devido às complexidades inerentes à vida pessoal e às demandas clínicas em seu cotidiano acadêmico. Objetivo: Analisar a qualidade de vida e o estado mental dos estudantes universitários da saúde com base em sua avaliação subjetiva da qualidade do sono. Método: Trata-se de um estudo do tipo transversal, ex-post-facto, com abordagem descritiva e analítica. Desenvolvida com 346 universitários em um Centro Universitário, localizado no interior do estado do Ceará, no período de setembro e outubro de 2022. Para traçar o perfil da amostra, foi aplicado um questionário proposto pelo pesquisador, para análise da percepção subjetiva do sono, foi utilizado o sexto questionamento do instrumento Índice da Qualidade de Sono de Pittsburgh - (PSQI), a qualidade de vida foi analisada através do instrumento WHOQOL-Bref e o estado mental foi analisado através do instrumento DASS-21. Para análise e comparação dos dados da qualidade de vida e estado mental de acordo com a percepção subjetiva do sono, utilizou-se o teste U de Mann-Whitney. Foi adotado um nível de significância de 5%, e valores de p<0,05 foram considerados para indicar diferenças estatísticas. Resultados: A maioria dos universitários eram do sexo feminino (206; 59,5%), com idade média de 24,1±5,39 anos. Observa-se que a maioria dos universitários apresentam percepção subjetiva do sono ruim (90,5%) e de qualidade de vida ruim (83,2%). Os resultados apontam presença de ansiedade em 76,9% dos universitários, bem como 69,1% e 81,8% de presença de depressão e estresse, respectivamente. Observou-se diferenças estatisticamente significativas entre todos os domínios da qualidade de vida e do estado mental (ansiedade, depressão e estresse) em função da percepção subjetiva do sono: domínio físico (p<0,005), domínio ´psicológico (p<0,001), domínio relações sociais (p<0,001), domínio meio ambiente (p<0,001), qualidade de vida geral (p<0,001), ansiedade p<0,05), depressão (p< 0,05) e estresse (p<0,05). Conclusão: Conclui-se que universitários com percepção subjetiva do sono ruim possuem níveis baixos de qualidade de vida e níveis elevados de ansiedade, depressão e estresse, quando comparados aos universitários de boa percepção subjetiva do sono.

Autor(s)

Laura Sabrina Alves de Barros

Orientador(s)

Marcos Antônio Araújo Bezerra

Ano de Publicação

2023

Palavra Chave

Sono. Qualidade de vida. Ansiedade. Depressão. Estresse.

Curso

EDUCAÇÃO FÍSICA

O entendimento estético em enfermagem vem sendo firmado como uma área em progresso do cuidado, se efetuando como uma legítima especialidade em diversos países OBJETIVO: Mapear o conhecimento científico sobre os desafios e potencialidades da enfermagem no campo da estética. METODOLOGIA: Efetuou-se uma revisão da literatura delineada consoante ao protocolo de scoping review (revisão de escopo). A busca foi realizada nos meses de setembro a outubro de 2023 nas bases de informações: BDENF, PUBMED e MEDLINE. RESULTADOS: Os passos da revisão foi guiado pelo Itens de relatório preferenciais para revisões sistemáticas e extensão de meta-análises (PRISMA) em que os descritores buscaram 226 estudos, dos quais após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, leitura de títulos, resumos e análise temática triou-se 8 para interpretação e fomento da discussão nesta revisão. DISCUSSÃO: Todos os artigos selecionados respondem ao objetivo da pesquisa, que é apresentar as potencialidades enquanto profissional de enfermagem atuante na estética e apontam como a área que mais enfrenta desafios no âmbito do empreendedorismo e de todos os processos que cercam a construção da carreira. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Dentre os profissionais atuantes, a enfermagem possui uma visão holística da assistência em todos os aspectos do ser, com domínio das teorias que permitem uma execução sistematizada e humanizada dos cuidados necessários em todos os cenários de atuação da promoção da saúde. 

Autor(s)

Jessica Bezerra Gondim Novais de Araújo

Orientador(s)

Lindaiane Bezerra Rodrigues Dantas

Ano de Publicação

2023

Palavra Chave

Enfermagem estética. Cuidados de enfermagem. Estética facial

Curso

PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU

Autor(s)

Erivan Dias de Lima

Orientador(s)

José de Caldas Simões Neto

Ano de Publicação

2020

Palavra Chave

Atletismo. Educação física escolar.

Curso

EDUCAÇÃO FÍSICA

O presente trabalho trata-se de um relato de experiência sobre as vivências no campo do estágio supervisionado em Psicologia realizado numa clínica-escola. Tal relato tem como objetivo compreender como se dá o a trajetória de formação profissional diante do manejo clínico de uma estudante de Psicologia com base na orientação psicanalítica, visando analisar como se dá esse percurso a partir do estágio supervisionado, identificando os princípios éticos da psicanálise no exercício de sua prática bem como aplicá-los; e por fim debater sobre os limites e possibilidades da prática clínica sob a perspectiva psicanalítica. Foram realizados cerca de 160 atendimentos durante 01 ano com demandas variadas, o levantamento bibliográfico possibilitou a construção do aporte teórico sobre a Psicanálise, estabelecendo a diferença entre Psicologia e Psicanálise. As experiências vivenciadas possibilitaram uma análise articulada com os principais conceitos de Freud, Lacan e seus contemporâneos que subsidiaram a atividade prática no manejo clínico.

Autor(s)

Ana Cláudia Gomes Arraes

Orientador(s)

Francisco Francinete Leite Júnior

Ano de Publicação

2022

Palavra Chave

Formação profissional. Psicanálise. Estágio. Clínica. Psicologia.

Curso

PSICOLOGIA