A participação da família no processo de inclusão educacional da pessoa com deficiência intelectual (P186)
Maria Odeilde de Lima Feitosa
PSICOLOGIA
A participação da família no processo de inclusão educacional da pessoa com deficiência intelectual (P186)
Descrição
Este artigo teve como objetivo fazer considerações sobre a inclusão da pessoa com deficiência intelectual no meio educacional, destacando a importância da família nesse processo. A inclusão, por decorrer de um processo lento e gradativo, vivenciado pela pessoa com deficiência em meio a um contexto histórico-social marcado pela eliminação, exclusão e segregação, vem atualmente chamando a atenção da sociedade através da criação de políticas públicas que promovam nos espaços educacionais sua efetivação e aceitação. Tal pesquisa trata-se de um estudo bibliográfico dentro de uma abordagem qualitativa, cuja finalidade consiste em levantar considerações e discussões quanto à deficiência intelectual, sua inclusão e participação da família. Conclui-se que a inclusão do deficiente intelectual no sistema educacional, ou seja, no ensino regular é essencial para o desenvolvimento pessoal e social dessas pessoas, e que isso só será possível se houver o apoio e contribuição da família.
Autor(s)
Maria Odeilde de Lima Feitosa
Orientador(s)
Emília Suitberta de Oliveira Trigueiro
Ano de Publicação
2013
Palavra Chave
Inclusão. Deficiência intelectual. Família.
Curso
PSICOLOGIA
A participação da família no tratamento do doente mental: a visão dos profissionais do CAPS III de Juazeiro do Norte- CE (S346)
Maria Aparecida Saraiva Gonçalves
SERVIÇO SOCIAL
A participação da família no tratamento do doente mental: a visão dos profissionais do CAPS III de Juazeiro do Norte- CE (S346)
Descrição
A Reforma Psiquiátrica foi um importante movimento para o Serviço Social e a Saúde Mental, o qual proporcionou uma maior aproximação entre estes. Assim, a Reforma Psiquiátrica representou uma maior preocupação em relacionar a Saúde Mental do indivíduo às questões sociais, a partir da desinstitucionalização, que convergiu com a desconstrução do manicômio e dos paradigmas que o sustentavam, ocorrendo a substituição por outras práticas terapêuticas. Com a não realização do tratamento do doente mental em hospitais, a família tornou-se elemento essencial e co-participante da terapia. Deste modo, objetivando compreender a importância do envolvimento das famílias na recuperação dos usuários do CAPS III de Juazeiro do Norte – Ceará, foi realizado o estudo sobre a participação da família no tratamento do doente mental: uma visão dos profissionais do CAPS III de Juazeiro do Norte – Ceará, com 6 profissionais das áreas de psiquiatria, psicologia, assistência social, terapia ocupacional e enfermagem, a partir de uma entrevista na busca da importância, das estratégias, sugestões e forma de ocorrência da participação dos familiares no tratamento do doente mental. Os discursos foram analisados de forma qualitativa, sendo possível concluir que a família é fundamental na melhora do doente mental e, embora isto não ocorra de forma efetiva com os usuários do CAPS III, os profissionais ali presentes têm buscado essa aproximação e sugerem a realização de reuniões, visitas domiciliares e aumento no número de profissionais, para assim, proporcionar maior assistência à família e torná-los como co-participantes da terapêutica.
Autor(s)
Maria Aparecida Saraiva Gonçalves
Orientador(s)
Pautília Ferraz Araruna
Ano de Publicação
2010
Palavra Chave
Família. Doente mental. Profissionais.
Curso
SERVIÇO SOCIAL
A participação da mulher em cargos administrativos na prefeitura municipal de Milagres Ceará (A263)
Sarah Suzy Vieira de Morais; José Firmino Pereira Filho.
ADMINISTRAÇÃO
A participação da mulher em cargos administrativos na prefeitura municipal de Milagres Ceará (A263)
Descrição
Este estudo caracteriza as mudanças ocorridas a partir da revolução
industrial, quando as mulheres conquistaram espaço no mercado de trabalho e as
diversas mudanças ocorridas na família e na sociedade. O reflexo desta
revolução esta comprovado no crescente número de mulheres em cargos
administrativos na Prefeitura Municipal de Milagres-CE.
Autor(s)
Sarah Suzy Vieira de Morais; José Firmino Pereira Filho.
Orientador(s)
Maria Erilúcia Cruz Macêdo
Ano de Publicação
2011
Palavra Chave
Revolução industrial. Mercado de trabalho. Família. Cargos administrativos.
Curso
ADMINISTRAÇÃO
A participação da sociedade civil organizada no exercício do controle social, junto ao CMAS de Juazeiro do Norte: um estudo realizado na secretaria executiva dos conselhos em Juazeiro do Norte- CE (S834)
Ana Rita Lucena Lima
SERVIÇO SOCIAL
A participação da sociedade civil organizada no exercício do controle social, junto ao CMAS de Juazeiro do Norte: um estudo realizado na secretaria executiva dos conselhos em Juazeiro do Norte- CE (S834)
Descrição
Na atual conjuntura, a nova relação entre Estado e sociedade Civil, condensa e fortalece um movimento que assegura à população, o direito a participação democrática e a descentralização do poder político, como uma das diretrizes da Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS). O grande desafio neste contexto é a construção de espaços efetivados de participação popular, que se dá através de Conselhos, e comissões municipais, onde a comunidade tem condições de influenciar nas decisões públicas, via representantes. São órgãos de composição paritária, independentes do Estado, atuando com autonomia política para defender ideias e propostas de uma gestão local, respeitando os princípios da Política Nacional de Assistência Social (PNAS) e o sistema Único de Assistência social (SUAS). Este trabalho monográfico teve como objetivo, compreender a participação da sociedade civil organizada, no exercício do Controle Social, junto ao CMAS (Conselho Municipal de Assistência Social) de Juazeiro do Norte. Pretendeu investigar o desempenho dos Conselhos, no exercício de suas atribuições e refletir sobre o papel dos conselheiros e seus planos de trabalho. A metodologia aplicadaneste estudo foi de natureza qualitativa, utilizando o método dialéticomarxista, como fundamento para uma interpretação dinâmica e totalizante da realidade. A pesquisa foi realizada durante o Estágio Supervisionado I e II, na Secretaria Executiva dos Conselhos, que está vinculada à Secretaria de Desenvolvimento social e Trabalho (SEDEST), na cidade de Juazeiro do Norte – CE. Através desse processo de investigação, foi possível evidenciar fatores relevantes, que impossibilitam a efetivação do exercício do Controle social deste colegiado.
A participação das famílias usuárias do Centro de Referência da Assistência Social/CRAS da cidade do Araripe- CE: uma possibilidade de efetivação dos seus direitos? (S06)
Francisca Cícera Pereira da Silva Alencar
SERVIÇO SOCIAL
A participação das famílias usuárias do Centro de Referência da Assistência Social/CRAS da cidade do Araripe- CE: uma possibilidade de efetivação dos seus direitos? (S06)
Descrição
A organização política e a participação popular pela ampliação dos direitos é um marco na história brasileira, contudo, essa participação foi apropriada pela classe dominante em diferentes momentos históricos na perspectiva de envolver a população na reprodução dos seus interesses. Os movimentos sociais vivenciados na década de 1980 são o marco da organização política dos movimentos sociais, na luta pela defesa dos interesses das classes subalternas, frente a um país marcado pelas desigualdades sociais e a acumulação de riquezas.Diante disso, o presente trabalho monográfico tem por objetivo identificar o nível de participação dos usuários da Assistência Social nos programas, projetos e serviços socioassistenciais oferecidos pelo Centro de Referência da Assistência Social- CRAS da cidade de Araripe-Ce.Para a consecução de sua finalidade realizou-se um estudo qualitativo, a partir de entrevistas semi-estruturadas com 12 usuários participantes das ações desenvolvidas pela referida instituição.Percebeu-se a partir da análise realizada que não se configura claramente para os sujeitos o que é o CRAS e qual seu objetivo, sendo identificado ainda que o processo participativo se dá de forma fragilizada dentro das ações desenvolvidas pelo referido CRAS.Considera-se portanto, necessário uma postura que desenvolva nos sujeitos uma leitura mais crítica acerca dessa proposta, uma vez que por mais que a mesma represente um avanço se percebe que os sujeitos não tem clareza da importância da participação como instrumento que viabilize a promoção e efetivação de seus direitos.
Autor(s)
Francisca Cícera Pereira da Silva Alencar
Orientador(s)
Orlando Júnior Viana Macêdo
Ano de Publicação
2010
Palavra Chave
Política de assistência social. Participação. Movimentos sociais e direitos sociais.
Curso
SERVIÇO SOCIAL
A participação das mulheres na luta pela moradia em Juazeiro do Norte- CE: um estudo do movimento morar bem (S289)
Sueywanni Ribeiro
SERVIÇO SOCIAL
A participação das mulheres na luta pela moradia em Juazeiro do Norte- CE: um estudo do movimento morar bem (S289)
Descrição
O presente trabalho monográfico teve como objetivo analisar a participação das mulheres na luta por moradia no Movimento Morar Bem em Juazeiro do Norte – CE. A perspectiva teórica crítica, nos permitiu compreender a construção do movimento de mulheres na cultura brasileira, percebendo seu reflexo no Movimento Morar Bem, bem como as particularidades do mesmo. Foram entrevistados/as 12 integrantes do movimento, durante o mês de maio e, paralelamente, acompanhadas as reuniões por um período de seis meses. Adotaram-se como procedimentos metodológicos recursos qualitativos e quantitativos, através do uso dos seguintes instrumentos e técnicas: a entrevista estruturada e a observação sistemática. A discussão e análise realizada afirmam as questões que nortearam a presente pesquisa ao constatarmos que o movimento de mulheres tem destaque no cenário nacional na luta por políticas nas áreas da educação, saúde, custo de vida e moradia. No entanto, os movimentos sociais são atingidos pela política neoliberal, levando-os a encorparem um novo posicionamento frente às demandas do capital. Por fim, compreendemos que tais rebatimentos têm implicado diretamente na inviabilidade da conquista da luta empenhada pelo Movimento Morar Bem e na não autonomia das mulheres que o integram.
Autor(s)
Sueywanni Ribeiro
Orientador(s)
Michele Ribeiro de Oliveira
Ano de Publicação
2010
Palavra Chave
Política habitacional. Movimento de mulheres. movimento morar bem.
Curso
SERVIÇO SOCIAL
A participação das mulheres no grupo de convivência do "CRAS"- Alto da Penha no Crato- CE: uma concepção dos técnicos (S605)
Bruna Rodrigues Cordeiro de Oliveira
SERVIÇO SOCIAL
A participação das mulheres no grupo de convivência do "CRAS"- Alto da Penha no Crato- CE: uma concepção dos técnicos (S605)
Descrição
O estudo abordado tem como objetivo a análise da participação das mulheres nos grupos de convivência do “CRAS†na concepção dos técnicos do CRAS alto da penha Crato/CE. Visto que as mulheres ocupavam papel diferenciado na sociedade, onde durante muito tempo foi ensinado a geração uma divisão de papeis onde é posta a mulher de forma desigual e preconceituosa, rótulos atribuídos no seu percurso histórico como de domestica, dona do lar, responsável pela procriação e socialização dos filhos, assim a mulher não tinha o direito de exercer outra função em âmbito de trabalho a qual lhe permitisse escolher, esses cargo ficava a critério do homem que era tido como provedor da casa, assim enquanto os homens alcançavam os mais altos postos de trabalho, socialmente a mulher estava em casa preocupada com a criação dos filhos e a manutenção da casa, com isso teve em sua trajetória um histórico de grande atraso na vida profissional, assim temos que identificar nos dias contemporâneos o porquê de maior inserção da mulher nos serviços prestado pelo CRAS e o quanto repercute na prática dos técnicos, quanto os aspectos metodológicos, tratou-se de uma pesquisa quantitativa e qualitativa, o instrumental utilizado para coleta dos dados foi a entrevista, analise dos dados foi feita através de uma interpretação correlacionada a realidade dos estagio supervisionado I e II. A relevância do estudo é tentar compreender os fatores vinculados a mulher que repercutir nos trabalhos dos técnicos, portanto através das leituras teóricas e da pesquisa tentar desmitificar como é ocorrida essas narrativas antagônicas da perspectiva da participação majoritária feminina e de que maneira se procede no cotidiano da vida das relação sociais.
Autor(s)
Bruna Rodrigues Cordeiro de Oliveira
Orientador(s)
Naedja Pereira Barroso
Ano de Publicação
2013
Palavra Chave
Gênero. Mulher. Sociedade. Capitalismo. Trabalho.
Curso
SERVIÇO SOCIAL
A participação de adolescentes no serviço de convivência e fortalecimento de vínculos no centro de referencia e assistência social do bairro Frei Damião em Juazeiro do Norte- CE (S1082)
Deise Matos Barreto
SERVIÇO SOCIAL
A participação de adolescentes no serviço de convivência e fortalecimento de vínculos no centro de referencia e assistência social do bairro Frei Damião em Juazeiro do Norte- CE (S1082)
Descrição
Esta pesquisa intitula-se a participação de adolescentes no serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos no Centro de Referencia e Assistência Social do bairro Frei Damião em Juazeiro do Norte-CE, cujo objetivo principal tecer considerações sobre o que impedi a efetiva participação do adolescente no referido serviço e os objetivos específicos discorrerem sobre investigar os principais problemas que afetam a juventude nesta participação; identificar quais os mecanismos incentivadores que mais contribuem na participação efetiva do grupo pesquisado é, compreender o processo de evasão ao serviço de convivência e fortalecimentos de vínculos e percebendo isso viabilizar uma efetiva participação neste grupo. A abordagem é qualitativa descritiva, utilizando-se de questionário estruturado, cuja analise se realiza através de leitura de tabelas de dados que mostram o referido perfil desta população. As considerações finais apontam a visão da referida autora com relação ao alcance dos resultados, destacando o que levou aos objetivos previamente expostos nesta descrição. Aponta e considera sugestões para a melhoria do processo de participação da referida população estudada. É importante verificar que um dos fatores relevantes para a ausência ou a não participação efetiva destes seja a carência de conhecimento que acaba levando estes, a não entender a necessidade da participação nas palestras e a compreensão dos temas propostos e que levam consigo base para construção social deste e que direciona a ação de trabalhos intersetoriais com a área de educação e ai sim executar de forma mais clara para os participantes.
Autor(s)
Deise Matos Barreto
Orientador(s)
Carliana Carvalho Fonteles Tavares
Ano de Publicação
2016
Palavra Chave
Adolescente. Participação. Grupos do serviço de convivência e fortalecimento de vínculos.
Curso
SERVIÇO SOCIAL
A participação do homem no planejamento reprodutivo sob a ótica das acadêmicas de enfermagem de uma faculdade privada (E286)
Silvania Maria Barbosa
ENFERMAGEM
A participação do homem no planejamento reprodutivo sob a ótica das acadêmicas de enfermagem de uma faculdade privada (E286)
Descrição
A saúde reprodutiva constitui uma das importantes atividades desenvolvidas na estratégia de Saúde da Família. O estudo teve como objetivos analisar o papel do homem no planejamento reprodutivo a partir da ótica das acadêmicas de enfermagem de uma instituição de nível superior da cidade de Juazeiro do Norte, Ceará; avaliar a participação do parceiro nas decisões do uso dos métodos contraceptivos e detectar as principais dificuldades encontradas pelos homens, pela ótica feminina, para não adesão ao planejamento reprodutivo, e identificar a influência e participação do parceiro nas decisões reprodutivas. Trata-se de uma pesquisa de natureza descritiva com abordagem qualitativa. Trabalhou-se com a técnica de análise de conteúdo. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 14 acadêmicas do sexto semestre, no mês de agosto a setembro de 2012, do curso de enfermagem da Faculdade Leão Sampaio. Os resultados evidenciaram que dentre os métodos citados pelas acadêmicas os mais utilizados na anticoncepção é o hormonal oral “pílula”, e que a responsabilidade pela decisão na escolha e uso dos métodos é da mulher, e quanto à participação do homem no planejamento reprodutivo as principais categorias mostram que eles não participam, e que eles demonstram através das atitudes o não diálogo, o não uso do condon, faz com que tais atividades sejam responsabilidades apenas das mulheres. Constatou-se que a mulher assume a anticoncepção e que não há participação do parceiro, mesmo quando ela precisa suspender o uso do método, mostrando assim a desigualdade entre os gêneros.
Autor(s)
Silvania Maria Barbosa
Orientador(s)
Ana Paula Ribeiro de Castro
Ano de Publicação
2012
Palavra Chave
Saúde reprodutiva. Anticoncepção. Gêneros.
Curso
ENFERMAGEM
A participação familiar no tratamento dos usuários do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas CAPS- AD III em Juazeiro do Norte- CE (S876)
Jairon da Silva Bezerra
SERVIÇO SOCIAL
A participação familiar no tratamento dos usuários do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas CAPS- AD III em Juazeiro do Norte- CE (S876)
Descrição
Trata-se de um estudo bibliográfico, descritivo, campo e qualitativo cujo objetivo é analisar a participação das famílias no tratamento dos usuários do CAPS-AD III em Juazeiro do Norte-CE. A pesquisa tem como base, abordar o desenvolvimento do processo de reabilitação dos usuários com a participação da família, tendo em vista que as atividades existentes no CAPS são desenvolvidas mediante os profissionais, porém a falta do vínculo familiar é o que muitas vezes dificulta no tratamento do ente que sofre de transtorno mental. Muitas vezes a família não da à devida atenção ou apoio para um tratamento eficiente e de bons resultados, no entanto busca identificar a disponibilidade e a interação das famílias no tratamento dos usuários como também detectar o desenvolvimento dos usuários mediante a participação familiar e uma análise das condições e formas de tratamento no que diz respeito às relações entre a família e o usuário. Não só o dependente químico como também a família que necessita de grupos de informações sobre a doença mental, para perceberem o início do quadro e com isso possibilitar o tratamento adequado. Engels vem trazer a reflexão da família como sujeito para os cuidados mentais e reinserção social. No entanto a família é a peça chave para a prevenção do uso de substâncias psicoativas como também no problema já instalado, assim o desenvolvimento do ente querido possibilitará um bom resultado.