Título | Autor | Curso | Visualizar |
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Avaliação do estado emocional do idoso pela escala de depressão geriátrica abreviada em Instituição de Longa Permanência (E236) | Susane Soares dos Santos | ENFERMAGEM |
Avaliação do estado emocional do idoso pela escala de depressão geriátrica abreviada em Instituição de Longa Permanência (E236)
Descrição
Mediante o crescimento do índice da população idosa, vê-se atualmente que, instituições de longa permanência têm sido escolha de muitos familiares que convivem com idosos. Assim, objetivando investigar o estado emocional de idosas em instituição de longa permanência nu município de Crato, Ceará, foi concretizada uma pesquisa de natureza exploratória com abordagem quantitativa. A população em estudo foi composta por 19 idosas que residem no Abrigo da Velhice abandonada Jesus Maria José, sendo a amostra de 8 idosas, que estavam dentro dos critérios de inclusão. A coleta de dados foi feita através de dois momentos. No primeiro momento houve uma entrevista de reconhecimento através de um questionário pré-formulado que foi aplicado com as idosas ou ao cuidador/profissional. No segundo momento as idosas foram submetidas à Escala de Depressão Geriátrica de Yesavage - EDG reduzida. A análise dos dados se deu através de gráficos e quadros, bem como a comparação com literatura pertinente. A análise teve como resultado que cinco delas estão com idade entre 76 e 85 anos, em relação ao estado civil foi distribuído entre viúvas e solteiras, onde seis delas têm como cidade de origem o Crato-CE e em sua maioria institucionalizada por sobrinhos, residindo há mais de dois anos na instituição, dentre as oito participantes da pesquisa seis não queriam estar no abrigo, recebem visitas de amigos ou vizinhos, sete usam a religião como atividade cotidiana e cinco sentem falta da família, mediante os dados cinco foram diagnosticadas com provável quadro depressivo leve. A cada pergunta elas apresentavam choro fácil, outras, agressividade, notou-se uma carência afetiva em todas elas. Espera-se que a instituição considere os fatores ressaltados no estudo e se possível tome providências para melhorar a qualidade de vida dessas idosas e que os profissionais tendo conhecimento da patologia, tenham um olhar atento para um diagnóstico precoce. Por fim, o mais evidente para elas, é o abandono familiar, sentem falta de receberem visitas e de se sentirem ainda parte de uma família. Autor(s) Susane Soares dos Santos Orientador(s) Ana Paula Ribeiro de Castro Ano de Publicação 2013 Palavra Chave Idoso. Instituição de Longa Permanência para Idosos. Depressão. Curso ENFERMAGEM |
Avaliação do estado nutricional de escolares do ensino fundamental I do 4º ao 5º ano do município de Caririaçu - CE (E.F90) | Helton Vieira da Silva | EDUCAÇÃO FÍSICA |
Avaliação do estado nutricional de escolares do ensino fundamental I do 4º ao 5º ano do município de Caririaçu - CE (E.F90)
Descrição
O estado nutricional está associado a uma boa alimentação e nutrição que constituem pré-requisitos básicos para promover uma melhor proteção da saúde, possibilitando uma afirmativa plena do potencial que o crescimento e o desenvolvimento humano, com qualidade podem possibilitar uma vida saudável a sociedade. Objetivos: Verificar o estado nutricional dos escolares do ensino fundamental I no município de Caririaçu-Ce. Metodologia: O presente estudo estar dentro de uma abordagem quantitativa, descritiva de campo, pois o avaliador realizou a observação em um único momento (MARQUES e PECCINI, 2005), e também de acordo com a resolução 196/96, visto que este visa analisar o Estado Nutricional, relacionando-os com os fatores determinantes, de Escolares do Ensino Fundamental I no Município de Caririaçu-Ce. A população de pesquisa que constitui o trabalho é composta por escolares, crianças do ensino fundamental I da rede municipal de Caririaçu estado do Ceara, tendo como amostra 111 escolares de ambos os sexos, sendo 57 do sexo feminino e 64 do sexo masculino, O instrumento de pesquisa foi uma coleta de dados antropométricos contendo as seguintes variáveis, idade, sexo, peso e estatura. Os procedimentos metodológicos da presente pesquisa constituem-se dentro dos padrões éticos referentes à pesquisa com seres humanos da resolução 196/96. O contato com o grupo pesquisado se deu de forma direta, visto a necessidade de se realizar a avaliação antropométrica como também a aplicação de um questionário para análise do estilo de vida dos mesmos. Resultados e discussões: Tratando-se dos critérios relacionados à análise do estado nutricional, avaliados a partir do IMC e do Percentual de Gordura, observamos quando comparados por gênero pouca diferença em relação às médias, porém quando confrontamos uma metodologia de avaliação com a outra, identificamos resultados absolutamente maiores para o %G (no mínimo, 14,0 e Maximo 49,7 para o sexo masculino e para o sexo feminino os valores obtidos foram 14,0 para o valor mínimo e 49,7 para o Maximo), os valores correspondente o IMC (no mínimo, 13,6 e Maximo 30,2 para o sexo masculino e para o sexo feminino os valores obtidos foram 14,6 para o valor mínimo e 30,0 para o Maximo). De acordo com a figura 01, a classificação do estado nutricional pelo IMC, observou-se grande população com classificação normal, 70,2% para os do gênero masculino, seguido de 64,1% para os do gênero feminino perfazendo no geral 67,2% da população pesquisada. Nesse sentido observou uma pequena parcela da população com excesso de peso, 24,3% para os do gênero masculino e 25,0% para os do gênero feminino, no geral classifica 24,2%, foram classificados como obesos 6,4% masculino seguido de 10,9% feminino, onde no geral foram 8,7% dos escolares pesquisados. Conclusões: Pode-se concluir com os seguintes resultados que os escolares pesquisados encontram-se dentro da normalidade a que se refere avaliação do estado nutricional, Contudo, o excesso de peso corporal apareceu como um agravo ao estado nutricional que merece cuidado entre os escolares do município de Caririaçu- CE. Portanto, para os sujeitos pertencentes a esta pesquisa, são essas as variáveis que precisam de maior atenção dos professores de educação física no momento de elaborar o planejamento de suas aulas para manter o grau de positividade em que se encontram os referidos alunos pesquisados. Autor(s) Helton Vieira da Silva Orientador(s) Hudday Mendes da Silva Ano de Publicação 2012 Palavra Chave Estado nutricional. Atividade física. Qualidade de vida. Curso EDUCAÇÃO FÍSICA |
Avaliação do grau de conhecimento das gestantes quanto a saúde oral do bebê atendidas em uma Unidade Básica de Saúde (O55) | Maria Emilianne de Oliveira de Carvalho | ODONTOLOGIA |
Avaliação do grau de conhecimento das gestantes quanto a saúde oral do bebê atendidas em uma Unidade Básica de Saúde (O55)
Descrição
Este trabalho foi desenvolvido com o propósito de verificar o grau de conhecimento das gestantes sobre os cuidados com à saúde bucal dos bebês. Foram entrevistadas 31 gestantes, maiores de idade, que realizavam consultas de pré-natal em uma Unidade Básica de Saúde da cidade de Barbalha-CE. Foi elaborado um questionário com perguntas objetivas relacionadas com a saúde oral do bebê e a Odontologia na primeira infância. Os dados obtidos foram analisados em forma de estatística descritiva. A maioria das gestantes (67,7%) sabem quando devem começar a higiene bucal dos bebês, 90,3% delas acreditam que a sua saúde bucal é importante para a saúde bucal do seu filho e 58,1% pretendem dar mamadeira para seu filho. Quanto à chupeta, 32,3% não sabem a idade ideal para o seu abando e 83,9% das entrevistadas pretendem dar a chupeta para seu bebê, entretanto, 96,8% responderam que o seu uso é prejudicial à criança. De acordo com a quantidade de creme dental ideal para escovação, 64,5% das futuras mães responderam que é uma porção equivalente a um grão de ervilha e 67,7% acreditam que a função do flúor está associada ao controle cárie. 32,3% das parturientes consideram que o momento ideal para a primeira visita ao dentista é somente quando todos os dentes estiverem na boca. As gestantes apresentaram um conhecimento favorável em relação à saúde bucal do bebê, porém desconhecem qual o momento ideal para a primeira visita ao dentista e o tempo ideal para o abandono da chupeta. Autor(s) Maria Emilianne de Oliveira de Carvalho Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Gestantes. Saúde bucal. Conhecimento. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do grau de conhecimento das gestantes quanto a saúde oral do bebê atendidas em uma Unidade Básica de Saúde (O56) | Carliane Pereira Silva Mendonça | ODONTOLOGIA |
Avaliação do grau de conhecimento das gestantes quanto a saúde oral do bebê atendidas em uma Unidade Básica de Saúde (O56)
Descrição
Este trabalho foi desenvolvido com o propósito de verificar o grau de conhecimento das gestantes sobre os cuidados com à saúde bucal dos bebês. Foram entrevistadas 31 gestantes, maiores de idade, que realizavam consultas de pré-natal em uma Unidade Básica de Saúde da cidade de Barbalha-CE. Foi elaborado um questionário com perguntas objetivas relacionadas com a saúde oral do bebê e a Odontologia na primeira infância. Os dados obtidos foram analisados em forma de estatística descritiva. A maioria das gestantes (67,7%) sabem quando devem começar a higiene bucal dos bebês, 90,3% delas acreditam que a sua saúde bucal é importante para a saúde bucal do seu filho e 58,1% pretendem dar mamadeira para seu filho. Quanto à chupeta, 32,3% não sabem a idade ideal para o seu abando e 83,9% das entrevistadas pretendem dar a chupeta para seu bebê, entretanto, 96,8% responderam que o seu uso é prejudicial à criança. De acordo com a quantidade de creme dental ideal para escovação, 64,5% das futuras mães responderam que é uma porção equivalente a um grão de ervilha e 67,7% acreditam que a função do flúor está associada ao controle cárie. 32,3% das parturientes consideram que o momento ideal para a primeira visita ao dentista é somente quando todos os dentes estiverem na boca. As gestantes apresentaram um conhecimento favorável em relação à saúde bucal do bebê, porém desconhecem qual o momento ideal para a primeira visita ao dentista e o tempo ideal para o abandono da chupeta. Autor(s) Carliane Pereira Silva Mendonça Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Gestantes. Saúde bucal. Conhecimento. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do grau de conhecimento das gestantes quanto a saúde oral do bebê atendidas no ambulatório materno infantil na cidade de Crato-CE (O147) | Adailma Felipe de Lacerda | ODONTOLOGIA |
Avaliação do grau de conhecimento das gestantes quanto a saúde oral do bebê atendidas no ambulatório materno infantil na cidade de Crato-CE (O147)
Descrição
Este trabalho foi desenvolvido com o propósito de verificar o grau de conhecimento das
gestantes sobre os cuidados com a saúde bucal dos bebês. Foram entrevistadas 42
gestantes, que estavam realizando consultas de pré-natal no Centro de Especialidades de
Crato em Crato-CE, no período de setembro de 2015. Para coleta dos dados foi elaborado
um questionário com perguntas objetivas relacionadas com a saúde oral do bebê e a
Odontologia na primeira infância. Os dados obtidos foram analisados em forma de
estatística descritiva. A maioria das gestantes (95%) acredita que sua alimentação podem
influenciar na saúde bucal do seu filho, 80% pretende higienizar a boca do bebê após a
amamentação e 80% pretendem dar mamadeira para seu filho. Quanto à chupeta, 50%
pretende oferecer para a criança e 43% não sabem a idade ideal para o seu abando,
entretanto, 80% responderam que o seu uso é prejudicial à criança. De acordo com a
quantidade de creme dental ideal para escovação, 28% das futuras mães não sabem a
quantidade indicada e 92,8% acreditam que a função do flúor está associada ao controle
cárie. 35% das parturientes consideram que o momento ideal para a primeira visita ao
dentista é somente quando todos os dentes estiverem na boca. Dessa forma, pôde-se
concluir que persiste a necessidade de orientações frequentes sobre saúde bucal às
gestantes, maior integração entre classe médica e odontológica e melhor esclarecimento
sobre a seguridade do tratamento odontológico. Autor(s) Adailma Felipe de Lacerda Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Saúde bucal. Odontopediatria. Gestantes. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do grau de conhecimento das gestantes quanto a saúde oral do bebê atendidas no ambulatório materno infantil na cidade de Crato-CE (O148) | Aline Peixoto de Carvalho | ODONTOLOGIA |
Avaliação do grau de conhecimento das gestantes quanto a saúde oral do bebê atendidas no ambulatório materno infantil na cidade de Crato-CE (O148)
Descrição
Este trabalho foi desenvolvido com o propósito de verificar o grau de conhecimento das
gestantes sobre os cuidados com a saúde bucal dos bebês. Foram entrevistadas 42
gestantes, que estavam realizando consultas de pré-natal no Centro de Especialidades de
Crato em Crato-CE, no período de setembro de 2015. Para coleta dos dados foi elaborado
um questionário com perguntas objetivas relacionadas com a saúde oral do bebê e a
Odontologia na primeira infância. Os dados obtidos foram analisados em forma de
estatística descritiva. A maioria das gestantes (95%) acredita que sua alimentação podem
influenciar na saúde bucal do seu filho, 80% pretende higienizar a boca do bebê após a
amamentação e 80% pretendem dar mamadeira para seu filho. Quanto à chupeta, 50%
pretende oferecer para a criança e 43% não sabem a idade ideal para o seu abando,
entretanto, 80% responderam que o seu uso é prejudicial à criança. De acordo com a
quantidade de creme dental ideal para escovação, 28% das futuras mães não sabem a
quantidade indicada e 92,8% acreditam que a função do flúor está associada ao controle
cárie. 35% das parturientes consideram que o momento ideal para a primeira visita ao
dentista é somente quando todos os dentes estiverem na boca. Dessa forma, pôde-se
concluir que persiste a necessidade de orientações frequentes sobre saúde bucal às
gestantes, maior integração entre classe médica e odontológica e melhor esclarecimento
sobre a seguridade do tratamento odontológico. Autor(s) Aline Peixoto de Carvalho Orientador(s) Thyago Leite Campos de Araújo Ano de Publicação 2015 Palavra Chave Saúde bucal. Odontopediatria. Gestantes. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do grau de conhecimento dos cirurgiões-dentistas da região do cariri sobre os efeitos dos bifosfonatos nas terapêuticas odontológicas: estudo piloto (O234) | Antônia Monique Keity Carvalho Moreira | ODONTOLOGIA |
Avaliação do grau de conhecimento dos cirurgiões-dentistas da região do cariri sobre os efeitos dos bifosfonatos nas terapêuticas odontológicas: estudo piloto (O234)
Descrição
O presente trabalho consiste em um estudo piloto que investigou o grau de conhecimento que cirurgiões-dentistas (CD's) da região do Cariri, a respeito dos risco dos bisfosfonatos para a Odontologia. Considerando os avanços das ciências médicas e dos estudos para desenvolvimento de terapêuticas diversas para tratamento das mais variadas doenças, os profissionais da saúde tem a sua disposição cada vez mais medicamentos, os quais se encontram a cada dia mais popularizados. Um dos medicamentos que vem ganhando espaço, inclusive no serviço público, são os bisfosfonatos. Essas medições estão sendo amplamente utilizadas no tratamento de doenças como a osteoporose e em alguns tipos neoplasias malignas, mais especificamente aquelas que acometem o tecido ósseo, mostrando resultados clínicos promissores. Porém, especialmente depois da sua incorporação no serviço de saúde pública, os bisfosfonatos vem sendo usados muitas vezes de forma indiscriminada, e embora a sua indicação seja por determinação médica, esses medicamentos podem trazer prejuízos ao paciente odontológico, pois apesar de agirem reduzindo a perda de tecido ósseo, esse tecido acaba por apresentar um aspecto envelhecido, pobre de suprimento sanguíneo, e com pouca capacidade regenerativa. Assim, pacientes que fazem uso dessas medicações, de forma geral, não devem ser submetidos a procedimentos odontológicos invasivos, sem que os critérios de avaliação, em cada caso, sejam considerados, visando minimizar os riscos de complicações relacionadas ao uso de bisfosfonatos, e assim avaliar o real custo-benefício para as terapêuticas odontológicas empregadas. Sabendo disso, cabe ao profissional da odontologia conhecer os riscos e possíveis danos causados por procedimentos odontológicos, em pacientes usuários de bisfosfonatos. Diante do exposto, a equipe de pesquisa se propôs a realizar uma estudo junto a esses profissionais, a fim de avaliar o conhecimento que os mesmos possuem sobre o tema acima descrito. Autor(s) Antônia Monique Keity Carvalho Moreira Orientador(s) Vilson Rocha Cortez Teles de Alencar Ano de Publicação 2017 Palavra Chave Bisfosfonatos. Risco. Odontologia. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do grau de conhecimento dos cirurgiões-dentistas da região do cariri sobre os efeitos dos bifosfonatos nas terapêuticas odontológicas: estudo piloto (O247) | Lorena Maria Gonçalves de Caldas | ODONTOLOGIA |
Avaliação do grau de conhecimento dos cirurgiões-dentistas da região do cariri sobre os efeitos dos bifosfonatos nas terapêuticas odontológicas: estudo piloto (O247)
Descrição
O presente trabalho consiste em um estudo piloto que investigou o grau de conhecimento que cirurgiões-dentistas (CD's) da região do Cariri, a respeito dos risco dos bisfosfonatos para a Odontologia. Considerando os avanços das ciências médicas e dos estudos para desenvolvimento de terapêuticas diversas para tratamento das mais variadas doenças, os profissionais da saúde tem a sua disposição cada vez mais medicamentos, os quais se encontram a cada dia mais popularizados. Um dos medicamentos que vem ganhando espaço, inclusive no serviço público, são os bisfosfonatos. Essas medições estão sendo amplamente utilizadas no tratamento de doenças como a osteoporose e em alguns tipos neoplasias malignas, mais especificamente aquelas que acometem o tecido ósseo, mostrando resultados clínicos promissores. Porém, especialmente depois da sua incorporação no serviço de saúde pública, os bisfosfonatos vem sendo usados muitas vezes de forma indiscriminada, e embora a sua indicação seja por determinação médica, esses medicamentos podem trazer prejuízos ao paciente odontológico, pois apesar de agirem reduzindo a perda de tecido ósseo, esse tecido acaba por apresentar um aspecto envelhecido, pobre de suprimento sanguíneo, e com pouca capacidade regenerativa. Assim, pacientes que fazem uso dessas medicações, de forma geral, não devem ser submetidos a procedimentos odontológicos invasivos, sem que os critérios de avalição, em cada caso, sejam considerados, visando minimizar os riscos de complicações relacionadas ao uso de bisfosfonatos, e assim avaliar o real custo-benefício para as terapêuticas odontológicas empregadas. Sabendo disso, cabe ao profissional da odontologia conhecer os riscos e possíveis danos causados por procedimentos odontológicos, em pacientes usuários de bisfosfonatos. Diante do exposto, a equipe de pesquisa se propôs a realizar uma estudo junto a esses profissionais, a fim de avaliar o conhecimento que os mesmos possuem sobre o tema acima descrito Autor(s) Lorena Maria Gonçalves de Caldas Orientador(s) Vilson Rocha Cortez Teles de Alencar Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Bisfosfonatos. Risco. Odontologia. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do grau de conhecimento dos pacientes atendidos em uma instituição de ensino superior do Ceará sobre a conduta de urgência diante do trauma de avulsão (O331) | Jadi Tuiane da Silva Felix | ODONTOLOGIA |
Avaliação do grau de conhecimento dos pacientes atendidos em uma instituição de ensino superior do Ceará sobre a conduta de urgência diante do trauma de avulsão (O331)
Descrição
O traumatismo dentário equivale a uma série de consequências que comprometem os dentes e o periodonto, podendo provocar sérios agravos aos pacientes comprometidos. Podem variar desde uma simples fratura da margem de esmalte até a avulsão do dente. A avulsão dental é tida como o trauma dentoalveolar mais severo e de prognóstico duvidoso no que diz respeito à duração da manutenção do dente no seu alvéolo, pois vai depender da conduta fornecida imediatamente ao trauma. O estudo de caráter transversal foi realizado em uma amostra de 300 pacientes atendidos em uma clínica odontológica de uma instituição de ensino superior do Ceará, que responderam a um questionário composto por oito perguntas, com o objetivo de avaliar o nível de conhecimento sobre a conduta de urgência destes pacientes, diante do trauma de avulsão dentária. Os resultados apontaram que 91,7% dos entrevistados não tinham conhecimento sobre o trauma de avulsão, e 6,3% responderam que saberiam como agir frente a este trauma. Cerca de 10,7% afirmaram que a avulsão é caracterizada pela saída total do dente do seu alvéolo, e a respeito da conduta, 12,3% dos indivíduos fariam o reimplante e procurariam o cirurgião-dentista imediatamente. Quando questionados sobre a forma de manejo do dente, 17,3% pegariam-o pela coroa. Sobre como o dente deveria ser limpo, 14,7% revelaram que a limpeza deveria ser feita com água corrente. Indagados sobre o tempo do elemento dental em meio extra-oral, 8% informaram que poderia permanecer em até no máximo uma hora. Sobre a forma de acondicionamento do elemento dental, 41% armazenariam em meio seco, como o papel, gaze ou algodão, e apenas 5% conservariam em leite. Conclui-se que a maioria dos participantes da pesquisa não tinham conhecimento a respeito do trauma de avulsão, bem como da correta conduta emergencial a ser realizada. Autor(s) Jadi Tuiane da Silva Felix Orientador(s) Claudia Leal Sampaio Suzuki Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Avulsão dentária. Reimplante dentário. Traumatismos dentários. Curso ODONTOLOGIA |
Avaliação do grau de conhecimento dos pacientes atendidos em uma instituição de ensino superior do Ceará sobre a conduta de urgência diante do trauma de avulsão (O332) | Mychelly Costa de Souza | ODONTOLOGIA |
Avaliação do grau de conhecimento dos pacientes atendidos em uma instituição de ensino superior do Ceará sobre a conduta de urgência diante do trauma de avulsão (O332)
Descrição
O traumatismo dentário equivale a uma série de consequências que comprometem os dentes e o periodonto, podendo provocar sérios agravos aos pacientes comprometidos. Podem variar desde uma simples fratura da margem de esmalte até a avulsão do dente. A avulsão dental é tida como o trauma dentoalveolar mais severo e de prognóstico duvidoso no que diz respeito à duração da manutenção do dente no seu alvéolo, pois vai depender da conduta fornecida imediatamente ao trauma. O estudo de caráter transversal foi realizado em uma amostra de 300 pacientes atendidos em uma clínica odontológica de uma instituição de ensino superior do Ceará, que responderam a um questionário composto por oito perguntas, com o objetivo de avaliar o nível de conhecimento sobre a conduta de urgência destes pacientes, diante do trauma de avulsão dentária. Os resultados apontaram que 91,7% dos entrevistados não tinham conhecimento sobre o trauma de avulsão, e 6,3% responderam que saberiam como agir frente a este trauma. Cerca de 10,7% afirmaram que a avulsão é caracterizada pela saída total do dente do seu alvéolo, e a respeito da conduta, 12,3% dos indivíduos fariam o reimplante e procurariam o cirurgião-dentista imediatamente. Quando questionados sobre a forma de manejo do dente, 17,3% pegariam-o pela coroa. Sobre como o dente deveria ser limpo, 14,7% revelaram que a limpeza deveria ser feita com água corrente. Indagados sobre o tempo do elemento dental em meio extra-oral, 8% informaram que poderia permanecer em até no máximo uma hora. Sobre a forma de acondicionamento do elemento dental, 41% armazenariam em meio seco, como o papel, gaze ou algodão, e apenas 5% conservariam em leite. Conclui-se que a maioria dos participantes da pesquisa não tinham conhecimento a respeito do trauma de avulsão, bem como da correta conduta emergencial a ser realizada. Autor(s) Mychelly Costa de Souza Orientador(s) Claudia Leal Sampaio Suzuki Ano de Publicação 2016 Palavra Chave Avulsão dentária. Reimplante dentário. Traumatismos dentários. Curso ODONTOLOGIA |